O jogo está a vender abaixo do esperado e os investidores estão a deixar as ações da empresa caírem em consequência.
Se há surpreendidos pelo facto de Star Wars Outlaws não estar a vender o esperado, eu certamente não sou um deles.
O jogo é um Star Wars, e certamente promete. Tanto que este jogo saltou logo para a minha lista de jogos a comprar no lançamento.
Mas comprei-o? Não! E porque não? Porque a Ubisoft deu a conhecer que este jogo, mesmo sendo offline, requer uma conexão à internet para ser instalado.
O que isto implica é que, daqui a uns anos, com esse servidor já extinto, o jogo não pode voltar a ser instalado. E isso implica que a posse do mesmo não tem qualquer valor.
Como consequência… Passei ao lado do mesmo!
Ora outros poderão ter outras razões, sendo que poderão haver várias outras que afastaram os compradores. Mas a questão é que todas elas, umas mais do que outras, foram públicas. E a Ubisoft fez algo para corrigir isso? Não!
Eis as três principais queixas de que a Ubisoft teve conhecimento:
– Necessidade de internet na instalação.
– Grafismo pouco polido.
– Frame rate pouco estável.
Se acham que estes argumentos são poucos fiquem a saber que eles foram expressos de forma intensa por milhares de pessoas. Ao ponto de um analista do Banco da América se ter apercebido que o volume de queixas era tão alto que justificava questionar a Ubisoft se ponderava adiar o lançamento do jogo para resolver as mesmas.
Note-se que todas as queixas de cima são passíveis de resolução.
A Ubisoft ignorou tudo e lançou na mesma. Agora que se aguente com as consequências.
Empresas que ignoram o consumidor tem mais é que tomar na cabeça mesmo
Eu nem precisei chegar à parte do drm, mal me pus a vista em cima, tirei-lhe logo a fotografia.
Segundo os relatos vendeu cerca de 2 milhões de cópias. Muito mais do que deveria. Fora todos os problemas de conduta, o game está claramente em beta. Ao nível que a empresa recomendou as pessoas que jogaram antes do dito lançamento, reiniciar a campanha com risco da progressão está quebrada.
Produtos como esse não merece nosso dinheiro. Logo precisamos falar com o bolso. Só assim vão escutar.
Acho que acharam a protagonista feia. Lol
Eu até achei o jogo bonito, assim como o Avatar, mas com sempre online ou patch obrigatório, fica complicado pra mim.
Agora com essas medidas e com serviços como a Ubi+ Premium com o jogo lá talvez seja melhor alugar por 1 mês por 1/6 do valor do jogo que comprá-lo mesmo, já que não se é mais dono da coisa.
Podes jogar o jogo offline, e preciso apenas de internet para instalar, o que nem e nada de outro mundo pois como a maioria dos jogos de hoje em dia, ha um patch day one, ou seja sem internet para o instalar o cd nao serve a grande coisa
A questão é no longo prazo Eduardo. Eu compro jogo em disco pra que um dia, se eu quiser, ainda possa jogá-los. Sei que pode ser tolice da minha parte, e aceito DRMs em disco, mas não aceito comprar jogos físico e em preço cheio. Infelizmente, em alguns casos compro digital no console. No PC, ao menos, dá pra se acessar de um jeito ou outro as cópias digitais com o tempo, mas em consoles, já não é bem assim.
Off: O computador pelo qual espero há mais de 20 anos vai finalmente ser lançada este ano. A pré reserva está feita! Espero que não volte a acontecer como com anteriores tentativas de lançamento de algo do género, onde tudo acabou por ficar em águas de bacalhau por questões legais. Mas as reservas estão activas e falta pouco mais de dois meses para a data de lançamento pelo que acredito que será desta.
Não vou dizer que computador é, mas espero escrever aqui sobre ele nos primeiros dias de Dezembro deste ano.
Se é um computador que espera a 20 anos, deve ser uma edição rara da época em questão, já que estamos a falar de 2004.
Ah, Mário, brincando com nossa curiosidade não vale! Lol
Se eu puder palpitar… seria um Computador Quântico Desktop de 2 ou 3 qubits?!? Lol
Tenho quase a certeza de que sei qual é, mas não vou dizer para não estragar a surpresa 😉