O suporte é apenas paras a TVs LG com WebOS 5 e 6.
Falar do Stadia é… bem… é falar do Stadia, o que só por si já é bastante bom, uma vez que raramente se fala dele.
Por outras palavras, o Stadia é basicamente um elemento desconhecido e apagado no mundo dos videojogos. Poucos falam dele, e ainda menos querem saber dele. E daí que a Google esteja a tentar que o serviço possa progredir, dando suporte a TVs.
E quem melhor para uma parceria do que a LG, o maior fabricante mundial de TVs?
Pois bem, agora as Tvs LG com WebOS 5 e WebOS 6 o serviço Stadia estará disponível através de uma APP.
Infelizmente o serviço não é gratuito, e o custo de 9,99 euros por mês é demasiado para um serviço que de forma alguma consegue competir com a concorrência. Falando apenas de serviços mais baratos, o PSNow oferece por 5 euros por mês (60 euros por ano) 20 vezes mais jogos que este serviço da Google.
Pelo mesmo preço podem aderir ao Gamepass que oferece igualmente mais conteúdo, apesar que para poderem aceder à internet dentro dos jogos, o custo já sobe para 15 euros mensais.
O Stadia oferece um mês gratuito, mas tenham certeza que removem o cartão após o introduzirem pois caso contrário, ao fim de um mês, ser-vos-á debitado o custo de 9.99 euros por mês.
Outro flop colossal!
Eu nem previ isso, nem nada. 😉
Agora, com persistência e dinheiro enterrado, quem sabe a Google não consegue manter isto até acabar por pegar. A Microsoft está a fazer isso com o Gamepass…
Vc realmente acertou! Mário, conhecendo a Google, está mais para ela terminar com isso do que dar continuidade.
a venda de jogos por meios digitais enterrou o streaming antes dele nascer.
nunca existiu mercado de aluguel de jogos para o streaming substituir.
Eu não sei se a Google lucra na assinatura ou só na venda dos jogos. Mas olhando o preço do stadia e do geforce now dá uma pequena ideia de quanto a Microsoft subsidia o gamepass.
Se depender de torcida, por mim se acabam todos esses serviços e games como serviços, melhor lançarem games f2p se for pra seguirem esse rumo, assim pelo menos o jogador gasta dinheiro depois de experimentar e se agradar de um jogo, mas nem desses modelo eu gosto.
A Google provavelmente acreditou que seu nome bastava, e por um tempo, vendo os fãs empolgados, mesmo sem entender por não ver um motivo real, imaginei que algo poderia acontecer, uma revolução, e daí veio o banho de água fria… um modelo de “arrendamento” de console onde você precisaria comprar todos os jogos e ficar vinculado a uma plataforma virtual.
Hoje, ao menos existe um catálogo com acesso a alguns jogos, mas algo que poderia ser revolucionário perdeu todo o seu glamour e sucesso por uma sucessão de escolhas erradas, por fim, abandonaram até a produção de games que é o que mais desejo em plataformas concorrentes… subestimaram os consoles e a inteligência dos clientes de games, e olha que estes até gostam de ser abusados (às vezes como pagar pra jogar online, jogos de USD 70 ou EUR 80, consoles de USD/EUR 500…) Mas parece que o Google exagerou na dose! 🙂