Apesar da medida, não se julgue que a ideia é seguir a Microsoft, colocando todos os seus exclusivos, ou no dia um, mas apenas não ignorar uma potencial grande fonte de receita, conforme explicado no artigo que se segue:
Quando se fala de a Sony colocar os seus jogos no PC, naturalmente que surge o receio de esta poder estar a seguir os passos da Microsoft. Afinal na Microsoft tudo começou assim!
Mas na realidade isso não parece ser assim! E lendo o relatório da Sony, o que parece ser dado a entender é que a empresa Nipónica está longe de querer seguir os passos da Microsoft! No entanto, tal como acontece com o PSNow, a Sony não vai ignorar uma potencial grande fonte de receita que os outros exploram. Assim, irá usa-la, e aumentar as suas receitas… mas a ideia transmitida é que, tal como com o PSNow, nunca ao ponto de colocar em risco a sua consola.
Basicamente olhando para o que aconteceu até ao momento, com o lançamento de Horizon Zero Dawn no PC, percebesse claramente a ideia da Sony. Horizon Zero Dawn era um exclusivo Playstation que neste momento apenas servia para ser ostentado nas listas de comparativos de muitos fans espalhados pela internet fora. Porque a realidade essa era outra: Horizon Zero Dawn já não vendia, e já tinha esgotado todo o seu potencial de receita na consola.
Ora com a sua colocação no PC, e apesar de não termos ainda números de vendas, este título disparou para número um do top de vendas do Steam, e dessa forma garantiu uns milhões em receita adicional à Sony. Milhões esses que serão agora usados para melhorar a oferta de exclusivos na sua Playstation.
Esta estratégia está bem definida no seu Corporate Report de 2020, que podem ler aqui. E citamos, começando pelo realçar dos pontos que derivam de se ter uma consola forte:
A PS4 vendeu mauis de 112.1 milhões de unidades acumuladas, com a PSN a ter mais de 113 milhões de utilizadores activos mensais. O PS Plus tem vindo a adquirir utilizadores desde o lançamento da PS4, passando os 45.0 milhões de utilizadores pagantes.
Estes números reflectem que a playstation é uma dos ecosistemas e plataformas de rede líderes do mundo.
Para evolucionar ainda mais a experiência de jogo para os utilizadores, a SIR irá lançar a PS5, prevista para o a época natalícia desde ano de calendário.
Ora uma plataforma forte não pode ceder à concorrência, nomeadamente ao PC. O PC é um dos maiores concorrentes das consolas, e a Sony sabe-o bem quando refere:
A competição de jogos PC online e jogadores de outras industrias é esperado que continue a se intensificar. A estratégia de crescimento fundamental passa por inovar e evoluir a plataforma Playstation. Nesse sentido a SIE pretende fazer investimentos pro-activos para reforçar o conteúdo dos seus IPs, e trabalhar para subir o valor da marca, criar comunidades e actividade para os utilizadores, ao mesmo tempo que melhora os serviços directos ao consumidores para que se tornem mais próximos dos utilizadores.
Basicamente a Sony reconhece a ameaça do PC, e de outras industrias, que acredita que serão agora mais fortes que nunca. Daí a necessidade de inovar e evoluir a Plataforma Playstation.
Mas o que é a plataforma Playstation? Será que a Sony planeia continuar com os exclusivos na sua consola, ou tal como a Microsoft, expandir a mesma ao PC?
A resposta parece ser obtida ao lermos as linhas seguintes:
Direcção Estratégica
Para reforçar o conteúdo dos nossos IPs, a SIE irá acelerar a melhoria e saída do seu portfolio de títulos exclusivos da Playstation.
Como resultado da cooperação com o desenvolvimento em casa e empresas parceiras, a venda de títulos de software PS4 continua a crescer e a ideia é melhorar esse linhamento de títulos com conteúdo atraente. Para isso, um crescimento das receitas recorrentes serão obtidas por vários serviços de melhorias na rede.
Através da introdução de novas tecnologias em velocidade, sensores hápticos e som, poderemos melhorar a experiência exclusiva experimentada na PS4, e apontar para fazer da PS5 uma consola verdadeiramente de nova geração fornecendo experiências de jogos que não eram possíveis antes.
Os jogos para a PS5 que entreguem este tipo de nova experiência de jogos estão a ser desenvolvidos por equipas First, Second e Third party, e planeamos introduzir uma linha atraente de títulos para os nossos utilizadores.
Basicamente todo o parágrafo é claro! As necessidades de financiamento da Sony destinam-se a criar novas experiências de jogo para a PS5, e para o hardware da PS5! Experiências essas que tiram partido de hardware que não é standard no PC.
Resumidamente, a Sony deixa claro que a sua aposta futura passa pelo suporte à sua consola e em jogos que tirem pleno partido do hardware da sua consola, e não num tipo de jogos que se possam passar para o PC.
E continua dizendo:
Ao executar estas estratégias, grande enfase será colocado no engajamento de utilizadores. A SIE planeira fornecer conteúdo com formatos e géneros variados, bem como fazer uso de experiências imersivas e interactivas como o VR.
Ao mesmo tempo a SIE planeia criar uma melhor experiência para os utilizadores, e fortalecer a sua análise de dados.
…
Através da manutenção do momento e dos ecossistemas que a PS4 construiu até agora, iremos promover uma transição suave para a PS5.
As frases soam a claro. PS4 e PS5 são as plataformas da Sony… e a aposta é e continua a ser nelas. É para a PS5 que a Sony vai apostar, é no hardware da PS5 que a Sony vai apostar. E só isso exclui o PC que neste momento não é capaz de acompanhar.
E engajamento é atrair novos clientes… não dispersa-los!
No entanto, para todo este projecto a Sony precisa de se financiar. A PS5 não vai subitamente ter 100 milhões de utilizadores que garantam vendas dos seus jogos ao nível do que estava a acontecer na PS4. E nesse sentido manter jogos de qualidade requer financiamento. Daí que a Sony termina o texto da seguinte forma:
As receitas apontadas incluem um aumento do número de utilizadores activos, maior retenção, e um ciclo de conversão de dinheiro mais curto [NDR: O ciclo de conversão de dinheiro é uma métrica que expressa o tempo em dias que demora a uma empresa em converter os investimentos do seu inventário e outros recursos em dinheiro derivado de vendas], do qual um maior cash flow pode ser esperado. Iremos explorar a expansão dos nossos títulos first Party para a plataforma PC de forma a promover um maior aumento nas nossas receitas.
Perante este texto, quer-nos parecer que os objectivos da Sony são claro! Promover e suportar fortemente a PS5, e o seu Hardware, mas financiando-se com uma manutenção dos utilizadores existentes, tentando-os manter, aumentar as entradas de receita e tornar mais rápido o ciclo de conversão dos produtos em dinheiro. Os seus jogos exclusivos no PC, são referenciados apenas nesta pequena nota e na sequência da necessidade de financiamento, não sendo por isso minimamente espectável que sejam os jogos PS5 (por falta de uma base de utilizadores munida de hardware capaz a se equivaler a uma PS5), mas apenas alguns jogos PS4 que tendo esgotado o seu potencial de vendas na consola, podem ser usados para esse fim.
Mas independentemente disso, há aqui uma libertação de exclusivos para o PC. Algo que poderá levar muitos a querer esperar para obter esses jogos no PC.
Mas nesse campo a estratégia da Sony parece clara! Como sabemos não há neste momento no mercado PC nenhuma máquina capaz de atingir as velocidades de leitura do SSD da PS5. Não a nível de leitura bruta, mas a nível de leitura sem uso de CPU e directamente para a RAM. E isso quer dizer que até isso acontecer, o que não se sabe exactamente quando irá acontecer, e mais ainda, quando será um standard na máquina e terá utilizadores suficientes para justificar um suporte, o PC está arredado de, nos próximos anos, aceder aos títulos First Party optimizados para o hardware da PS5.
O que resta são então os títulos da PS4… que estão a ser libertados agora que a PS5 está prestes a sair! Ou seja, quem deseja aceder a estes títulos agora no PC são pessoas que nunca tiveram uma Playstation, pois quem a tem já os jogou, ou tem a oportunidade de adquirir o jogo lá a um preço bastante inferior pois eles são já antigos e arranjam-se a preço baixo. E nesse sentido para essas pessoas não compensa o PC.
Restam os utilizadores que nunca tiveram uma consola Playstation. E esses sim, tem agora a oportunidade de jogar alguns exclusivos Playstation no PC. Mas a questão é quais?
Para começar a Sony não garantiu nunca um fluxo contínuo de jogos, ou sequer todos os jogos. Mas mesmo que libertasse todos os exclusivos PS4, eles seriam jogos da actual geração. Jogos que na altura da sua libertação estarão prestes a ter versões melhores e melhoradas na PS5, uma consola que correrá esses jogos da PS4, de forma igualmente melhorada.
Ora quem já tem um PC capaz de correr os jogos da PS4, pode ficar feliz por poder aceder a alguns jogos da Playstation, mas quem não o tem, mais lhe vale comprar uma consola, pois pelo preço de uma PS4 não arranja uma máquina que corra os jogos tão bem!
Por exemplo, Horizon Zero Dawn requer como especificações recomendadas, o seguinte hardware:
- CPU: Intel Core i7-4770K@3.5GHz ou Ryzen 5 1500X@3.5GHz
- RAM: 16 GB
- OS: Windows 10 64-bits
- PLACA GRÁFICA: Nvidia GeForce GTX 1060 (6 GB) ou AMD Radeon RX 580 (8GB)
- ESPAÇO EM DISCO: 100 GB
- MEMÓRIA VIDEO: 6 GB
Este é um sistema que está longe das especificações de topo dos sistemas actuais. Mas que custa ainda acima dos 500 euros. E é uma máquina actualmente sem grande futuro!
Já adquirir um PC actual, de topo, que garanta esse futuro, não fica por menos de 1200 euros, o que claramente, para jogos, não compensará face a uma consola PS5, quanto mais uma PS4.
Daí que por muitos argumentos que se dêem, a Sony parece ter ponderado tudo para poder libertar os seus jogos sem prejudicar o seu ecossistema. Se o conseguirá o futuro dirá… mas pelo menos nesta fase, nada se alterou face ao que já sabíamos, praticamente desde o início do ano, que iria acontecer. Que a Sony iria libertar mais jogos no PC.
O que sabemos agora é o seu plano estratégico delineado no seu Corporate Report de 2020. E o que lá se lê, é a vontade de manter o seu ecossistema tão fechado como sempre, com a libertação de alguns jogos da geração anterior para o PC a servir como financiamento para mais e melhores jogos exclusivos da PS5.
Mário, mais uma vez um artigo de topo!
Em comentários anteriores eu referi exactamente essa como a minha visão desse assunto.
A Sony está a valorizar e a retirar ainda mais proveito dos seus jogos!
Com uma janela de 2/3 anos, não é para mim problema algum! E com certeza dará um grande contributo para o futuro da empresa, visto que o Horizon foi muito bem recebido, com certeza um lucro extra com God of war, Bloodborne, the last of us (part 1),uncharted 4 e jogos dessa idade, seria muito bem vindo!
Garante mais qualidade para o que virá e solidifica a empresa como produtora no mercado!
Num off… resolvi fazer uma coisa de 5 minutos para tirar a limpo os reflexos do Ratchet and Clank no edificio:
E como se vê a estrada na proximidade não aparece… ou seja os reflexos da nova versão do jogo é que estão correctos!
Lolllll, essa geração vai ser a procurar piolhos.
As discussões vão ser engraçadas:
Na XSX o boneco tem mais 121 fios de cabelo do que a PS5!!!
Na PS5 o carregamento é mais rápido que a XSX em em 0,0000452 segundos!
Na XSX o gajo do assassins creed tem 16 buraquinhos no cinto e na psx só tem 15!
Vai ser giro 🤣
Agora sobre o Ratchet and clank, eu achei que houve um upgrade, vi duas vezes os vídeos e tbm a comparação do NXG, e acredito que realmente será o primeiro jogo de nova geração.
Essa montagem dos reflexos que fizeste, prova a atenção aos detalhes que estão a dedicar ao jogo. Isso é de se louvar!
Eu fui bastante crítico com a primeira amostra do gameplay do R&C, uma das críticas que fiz foi que tudo parecia feito de plástico, e onde se notava mais isso foi na cena do barco, pelos vistos para muitos essa foi uma das partes que sofreu downgrade, mas a meu ver levou foi um upgrade imenso, a madeira já não parece ser feita de plástico e já se parece mais com madeira. Os problemas do RT que tinha visto foram quase todos resolvidos (nos reflexos), as sombras claramente melhoradas e a iluminação também, ao ponto de agora em algumas partes até me parece que estão a usar RT também para iluminação, coisa que antes não me parecia. Para mim o jogo levou um upgrade bem notório. Outra coisa que deu para ver melhor neste gameplay foram as animações, são fantásticas, de todos os personagem, a forma como fogem, como os inimigos esquivam os nossos ataques, etc.
Eu diria que agora a PS5 tem dois jogos que parecem autênticos filmes de animação, Kena e este Ratchet & Clank (e talvez o Stray).
O que mais me impressionou foi as partículas, os modelos dos personagens e o quão vivo o jogo parecesse comparado ao anterior.
No anterior mal vias npcs amigáveis, neste, está cheio deles.
Todo o cenário está vivo… É impressionante!
O david jaffe fez um video de react sobre essa demo. Ele mesmo fala que la em junho ele n tinha achado nada demais. Mas vendo a demo de agosto ele ficou impressionado por aqui estar rodando em tempo real.
Como nota, alguém no Neogaf se lembrou de fazer o mesmo que eu, aqui:
Esta imagem está incorrecta, pois o final do edifício aparenta estar à mesma cota da estrada. E a estrada é suposto estar uns valentes metros abaixo.
Na minha imagem medi a altura dos edifícios usando como unidade a largura da estrada. O edifício por onde Ratchet desde, está na zona onde a cobertura tem a cota mínima, a mais de metade da altura do edifício da direita.
Já esta que se segue poderá estar correcta (teria de ver as alturas), mas mesmo que correcta, não mostra a realidade toda:
Passo a explicar:
Eis uma lateral da minha cena (entretanto mudei o edifício mais pequeno de um cubo para algo mais detalhado):
Como se vê, respeitei as alturas dos edificios! E isto é algo que não creio tenha sido feito nos outros casos!
Agora resolvi marcar as estradas com uma bolinhas, para perceber o que era reflectido na distância:
Uma bola é uma zona mais perto do edificio, duas a meio da distância e três a parte mais longe.
Reparem que repito a estrada 3 vezes:
E vamos ver então o que reflete:
Como se vê, o reflexo aparece duas vezes. Por baixo e por cima. E isso deve-se à mudança de curvatura (que na demo se percebe existir, mas nunca sendo visíveis as duas em simultâneo). Na parte que nos interessa o reflexo está na parte de cima, e começamos a ver a imagem pouco antes da primeira bola, não sendo visível a estrada.
E quando mais alto o prédio, menos se verá, sendo que as minhas medidas são estimadas, mas afectadas pela perspectiva, podendo por isso ter erros para menos nas alturas.
Mário, quando fiz o outro comentário esse artigo ainda não estava liberado. Mas falando aqui sobre PC, eu não sei oq impediria a Sony lançar os games next-gen para um PC com especificações mais altas para compensar o sistema I/O do PS5, por exemplo poderia ser uma exigência um SSD. E falando sobre o SSD do novo console, ele é rápido, porém um SSD topo de linha para PC e mais alguma pequena otimização tendo em vista o que foi apresentado não vejo como um PC não seria capaz de rodar, como apontaram em outro comentário em outro artigo, Retched and Clank, embora impressionante, apresentava sim pequenos “corredores” entre as transições de mundo, como disse não é algo difícil de fazer em um PC com as configurações certas.
Hiago… Eu não te vou re-escrever todos os artigos que escrevi sobre a consola. Daí que recomendo que os leias, bem como os tweets do Tim Sweeny, para perceberes que pura e simplesmente não há, neste momento, nenhum PC que faça o que a PS5 faz.
Um SSD de PC de topo não lê 9 GB/s e os que lêem custam mais do que a consola. E 9 GB é o valor antes do Oodle textures.
Depois um PC tem uma série de processamento entre a leitura dos dados e o seu uso que a PS5 não tem.
Se eventualmente arranjares um PC capaz disto, ele custará uma pequena fortuna. Será um nicho de mercado para o qual não vale a pena dar suporte.
Mesmo entre os jogos PC quantos conheces que fazem aquilo que propões que seja feito? Suportar apenas as máquinas de topo?
Para se portar ao Pc, se tem que ter um número de usuários que faça valer o esforço desse Port. Para que se torne um standard no PC um sistema que reproduza a experiência do ps5, vai demorar bons anos. E quando digo bons anos, é uma geração inteira.
Ora, quando o CEO da Epic foi questionado por um rapaz o mostrando um ssd com 15gb/s e questionando a fala dele que ainda não há paralelo do Ps5 no Pc em velocidades, Tim foi claro e disse que não importa ali a velocidade nominal do SSD de 15gb/s e sim a prática. O PS5 tem uma integração que na prática a velocidade de 15gb/s de um SSD no PC não daria conta. O caminho a percorrer no Pc é muito maior do que na PS5.
O SSD pode ler 15 GB/s, mas só em check-in gostarias uma carrada de núcleos de CPU e pelo menos 30 GB da largura de banda da RAM. Isso impede que os dados sejam utilizáveis e mais do que isso, utilizáveis de forma imediata. Esse problema não existe na consola.
Sim, Mario. Estava discutindo isso com o Carlos Eduardo, frequentador do fórum aqui TB. Ele estava estipulando que um SSD de 3.5gb/s levaria em torno de 8 segundos para fazer a transição dos mundos. Por todos esses fatores que você disse acima e vendo as discussões ao longo dos meses, inclusive as que Tim estava lá creio que é otimista demais da parte do Carlos Eduardo. Tem que se levar em consideração várias coisas, como ausência de check in, proximidade de componentes do console (integração), cache scrubbers poupando largura de banda, etc… É o conjunto que faz da velocidade nominal algo apenas no papel e na prática a realidade ser ainda melhor.
O tempo de carga é o menos relevante. Carregar em 3 ou em 6 segundos não faz diferença. É no streaming de grandes quantidades de informação como no que foi mostrado no UE5 que o PC falharia pois não conseguiria tratar os dados dentro do tempo disponível para os fotogramas.
Então, esse é o ponto. R&C você pula de um mundo a outro com grande quantidade de coisas em tela, contando ainda com animações na passagem de cenários. O gargalo seria imenso nessas transições.
Meus comentários negativos sobre essa nova geração está muito relacionado com a minha decepção como consumidor. Tive PSone, PS2 e um PS3 modelo FAT de 80gb que morreu no final de 2014 vítima de uma queda de energia 😢. Gran tursimo é uma das principais series que me faz querer um Playstation, mas por conta da morte do meu PS3 acabei que não pude jogar GT6. Depois de um longo período sem console adquiri um PS4 para descobrir que GT sport era praticamente um Gran Turismo prologue de um possível GT7 (talvez!?), Logo não pude jogar GT6 e fiquei preso nessa geração com apenas o GTSport e esperando um anúncio do GT7, a Sony veio enrolando para no fim da geração anunciar para outra plataforma (sério a sensação de traição é o que eu posso dizer sobre essa situação). E o que dizer do fato que não tivemos qualquer GTA novo nessa geração, com GTA5 sendo um porte da geração passada. Claro que aqui não é culpa da Sony, mas não tira o fato de ser mais um ponto que fez essa atual geração decepcionante para mim. No final se soubesse que seria assim, teria pulado uma geração e guardado dinheiro para adquirir um PS5, pelo menos ele possui retro com o PS4 e poderia jogar os games q não joguei.
Tu tens mesmo o GT Sports?
Porque a tua afirmação não parece mostrar conhecer a realidade do que o jogo é agora, mas sim apenas o que era no lançamento!
E dá para perceber que és um Gamer casual, pois se me dissessem para passar o Horizon Zero Dawn, o Uncharted 4, o God of War, o Spider Man, o Tlou 2, o Ghost of Tsuchima, entre muitos outros, eu mandava-os era bugiar. Nunca, mas mesmo nunca, fosse porque motivo fosse, passaria ao lado daquela que foi a geração onde a Sony entregou dos melhores jogos de sempre, todos eles fantásticos, e todos eles candidatos a jogo do ano (alguns ganharam mesmo).
Daí que ver reduzida uma geração destas aos dois jogos que referes…
Não se esqueça de Bloodborne, Until Dawn, Final Fantasy VII REMAKE (sim, tenta jogar ele hoje no Pc hehe), Persona, Nioh 1 e 2, Infamous: Second Son, etc etc… A geração atual tem um valor absurdamente maior que a passada no termo exclusivos. É muita IP nova, muita coisa que só se joga no PlayStation e com qualidade absurda.
É porque esqueces que o trunfo da Sony sempre foi em manter um longo catálogo first party para todos os gostos, nem todo mundo que joga Spider Man vai jogar Tlous 2 ou Uncharted joga Ghost of Tsuchima. Eu reconheço a importância de todos esse títulos, porém até por falta de tempo por conta de estudos não pude jogar ainda The Last of Us 2, Horizon zero Dawn, Ghost of Tsuchima e até mesmo Infamous que adquiri uma cópia usada há dois meses e não tive tempo de inserir o disco dentro do meu PS4.
Sobre GTSport, eu me refiro a ele porque sou um aficionado por automobilismo e sim, joguei todos os GTs e um dos principais motivos para ter comprado o PS4 foi GranTurismo (jogo games mais simuladores no PC também, mas GT sempre teve algo especial para mim). Sua afirmação sobre o jogo estar melhor é uma meia verdade. Primeiro: o game possui um conteúdo mesmo após todas as atualizações que não chega perto do seu concorrente direto que é o Forza e até de seus antecessores da geração passada e retrassada. Motivos: a estrutura de progressão ainda é baseada na forma como foi pensado o jogo no seu lançamento, com foco nas corridas online (nesse ponto, o online competitivo de GTSport é incrivel), logo o modo “carreira” adcionado posteriormente é descartável, são corridas vazias, não existem campeonatos contra a IA, e corridas sem classificações, que se resumem em largar da última colocação para ultrapassar bots que estão ali só para te atrapalhar (GT sempre foi assim, mas estamos falando de nova geração, Project Cars 1 e 2 por exemplo eram muito mais elaborado nas classificações). Segundo: alem disso o fato de ganhar carros por milhagem faz perder a magia que existia em outros GTs. Comprar um carro com melhor custo-benefício, ganhar corridas, upar e adquirir novos carros para participar de novas ligas etc. Esse era o charme de todos Gran Turismo que se perdeu aqui. Terceiro: ainda temos os problemas de não exsitir clíma dinámico e um sistema de danos visuais datado. Não precisava ser muito complexo, algo visto no Forza ou até mesmo um básico como era o sistema de danos de Driver Clube já seria bem melhor do que temos em GTSport.
Discordo, há sim corridas no modo campanha que, se não tiver cuidado e um pouco de estratégia, perderá para a IA.
O canal do YT que te indiquei há lives todas as quartas e o Robson é de longa data um gamer do Gran Turismo, conhece carros, circuitos e mesmo assim não ganha todas as corridas que exibe na live devido a dificuldade que a IA prporciona.
A dificuldade da IA nem é assim o maior problema. Como eu disse, corridas som classificatórias, sem clima dinâmico, falta de danos visuais mais elaborados e a falta da mecânica antiga de tunagem dos veículos são algum dos problemas, mas se fosse pontuar existem 2, que são: a falta de campeonatos e os carros ganhos por milhagem, que destruíram a sensação de recompensa do jogo. Só queira deixar claro que mesmo assim tenho mais de 100 horas no jogo, porque mesmo o pior Granturismo ainda é muito divertido, porém só acho q o nível era muito alto antes e o Sport não é ruim, só não conseguiu superar as espectativas.
Os danos dos carros muitas vezes não existem ou não são realistas porque as marcas licenciadas nos jogos não autorizam.
E ainda dá para comprar carros, não dá para comprar peças(nisso concordo), mas dá para upar o carro.
O fato de dar carros sempre esteve presente na série GT e ganhar carros via milhagem nem deveria ser um motivo de reclamação visto que na maioria das vezes sempre ganha um carro que já tens na garagem e se não quiser é ir na garagem e vendê-lo.
Discordo dessa parte, é o mesmo que dizer que o novo Call of Duty terá apenas o modo fácil para jogar e se quiser maior dificuldade é só se desfazer das suas armas e ir para o campo de batalha no soco. Sobre Granturismo, se o jogo te da um SRT Tomahawk (mesmo que por sorteio) já se quebrou o senso de conquista e progressão do jogo. E oexemplo dos outras GTs te darem carros não faz sentido, pprque claro que “davam”, mas você tinha que conquistar as licenças em ouro ou ganhar as logas, e adivinha, olha aqui o senso de recompensa novamente.
E não vejo essa geração tão brilhante assim, comparativamente sempre tivemos pelo menos 2 títulos ou mais de uma mesma franquia por geração. Exemplos: PS2 – God Of War 1 e 2, GTA III, GTA Vice City, GTA SA (nem vou contar os spin-offs) GranTursmo 3 e 4.
PS3 – God of War 3 e Ascension – Killzone 2 e 3, Uncharted 1,2,3, Infamus 1 e 2, Gran Turismo 5 e 6, GTA 4 e 5.
PS4 – God of War – Uncharted 4 – Killzone – Infamus – Gran Turismo Sport
Agora você pode argumentar que os games estão mais complexos e longos. Ok, eu concordo, pode servir para God of War por exemplo, mas não se explica a GTSport. Aqui eu vejo mais como um problema de gerenciamento da Polyphony Digital e GT7 deveria ser lançado para atual geração.
Por fim, concordo que tivemos os melhores games first party lançados pela Sony, porém não é que a Sony possui o melhor catálogo da história dos games, mas sim porque a industria no geral está bem aquém do esperado, então a Sony se destaca. Logo para essa nova geração vou tomar muito cuidado para não me decepcionar e por isso também vou observar e cobrar todos aqueles pixels pulando na tela, pop-ins e quais quer defeitos que apareçam na demo do Ratchet and Clank ou outro jogo que for apresentado, porque eles ainda precisam me convencer a adquirir um novo console.
GTA é multi plataforma. Não recomendo que o mistures com os exclusivos first party.
Eu sei, apenas tomei como exemplo por ser uma franquia conhecida e normalmente eram lançados dois ou mais por geração.
Ok… Mas sabes que a PS sempre foi conhecida pelos seus exclusivos e inicialmente os mais populares não eram criados pela Sony.
Daí a nota.
Bem, o God of War da ps4 é maior que God of War 3 e Ascension juntos.
Uncharted 1,2,3 juntos têm por volta o mesmo tamanho que Uncharted 4 e Lost Legacy sendo que se juntares The Last of Us 1 e 2 à mistura, em termos de conteúdo a geração de ps4 deve ter por volta de 15h a mais.(Não estou a contar com multiplayer para nenhum jogo citado)
Killzone da ps4 deve ter menos 5 horas de história se juntares Killzone 2 e 3, sendo que eles lançaram Horizon Zero Dawn.
Na geração de ps3 a Sucker Punch fez Infamous 1,2 e Festival of Blood, enquanto que na geração de ps4 eles fizeram Infamous Second Son, First light e Ghost of Tsushima, assim, apesar que em termos de conteúdo Infamous teve por volta de 13 horas a menos nesta geração , se juntares Ghost a Sucker Punch entregou mais conteúdo nesta geração.
GTA não vou discutir pois não é first party, mas sim tiveste menos conteúdo nesta geração comparado à anterior vindo da Rockstar.
E Gran Turismo Sport apesar de ter um excelente online e recebeu um bom suporte, eles realmente tiveram pior nesta geração.
Na Santa Monica Studio(God of War) eu não contei jogos que foram
co-desnvolvidos.
A geração atual é muito melhor que a passada na questão jogos, cara. Nem se compara. Do lado da Sony temos vários exclusivos por ano, sendo eles IP nova ou não, sendo Third ou First… A variedade aumentou… Pesquisa aí só este ano o que saiu de jogos que só se joga hoje no PlayStation. Você simplesmente não vence jogar tudo.
Se quiser correr online no GT Sport chega lá no canal GameOver RobsonB (desculpa o merchan Mário) que o pessoal marca corridas de 4fun.
Opa… vou dar uma olhada sim.
Acho que ainda o HZD foi um caso mais especial ainda.
a engine já estava pronta para PC por causa do Death Strading e ainda não sabemos o resultado das vendas, ou seja, pegaram o jogo mais “barato” para ser portado no PC e não o que eles esperavam mais vendas.
Vamos esperar para ver se realmente vendeu, porque até agora não vi nenhum anuncio sobre isso.
o motivo das vendas terem chegado ao TOP do STEAM foi apenas porque estavam fazendo picaretagem no PC comprando por VPN por “5 pila” no steam da argentina, BR, etc e depois que a Sony e/ou STEAM cortou os preços localizados, o jogo sumiu do TOP do steam.
Se a sony notar que no PC as pessoas querem pagar “1 real” pelos seus jogos “ain, pq é velho e não roda 120fps na Geforce 2080TI e se for caro, vou piratear” pode esquecer também novos ports.
Bem notado, tem esse aspecto a considerar também.
Acho que a Sony também pensa em tentar atrair novos consumidores para o ps5. Conheço “pcsistas” que jogaram hzd e gostaram muito… certamente alguns vão considerar comprar um ps5 para jogar o hzd2. Agora eles estão ansiosamente aguardando gow kkkk. Por isso penso caberá a Sony saber gerir muito bem essa estratégia, soltar os exclusivos a conta gotas, também acho que seria uma boa sacada anunciar que jogos do ps5 não serão lançados no PC.
O que fica claro
Que é consolista como eu, nada muda
Quem joga só no PC, fica evidente que não terá motivos pra se investir no console. A menos que por exemplo, a Sony use tal estratégia pra atrair possíveis pessoas que só jogavam no PC, tipo, ela lança Horizon ZD, God of War e Bloodborne no PC, titulos com 3 anos e até mais, dai suas sequencias somente no PS5, afim de que estes players possam ser atraídos pra plataforma PS.
Do lado empresarial é uma boa estratégia, melhor que a da Microsoft que levou tudo do console ao PC, e hj até exclusivos PC que não saem no console como os remasters Age, Flight e Gears Tatics.
Pro lado do fanboy, um grande golpe. É tudo que posso dizer
Tô contigo. Pra mim, nada muda. Voltar a jogar no Pc, nunca mais pra mim. É mais estresse do que diversão.
Eu acho que a Sony está corretissima !
Os exclusivos não vendem como deveriam o pessoal se gabando tanto de exclusivos mas NUNCA nem um exclusivo nem fazendo Bundle junto com o console atingiu mais do que 15% da base de consoles isso é PÉSSIMO !!
São jogos incriveis de qualidade absurda que ta ali só pra contar como exclusivo e tem gente se gabando deles sem nunca ter nem comprado um assim não dá.
Os cara só compra GTA e FIFA os exclusivos só servem pra fazer rage na internet depois.
Se comprassem o tanto que falam talvez a Sony não precisasse fazer isso mas vai ter que fazer !!
E eu acho ótimo apesar de ter os dois consoles os meus jogos do PS4 são 100% exclusivos e os do Xbox One X os Multi !
Venda de bundle não é contada como venda de exclusivos e isso já foi falado faz tempo. O bundle é como se fosse brinde. Promoção sim vale como vendas totais.
O cálculo de pessoas que jogaram os exclusivos é muito mais complexo que isso, camarada. Um jogo mídia física circula, mídia digital também se empresta e por aí vai.
Agora você pega os exclusivos Sony e os compara com outros jogos considerados sucesso de vendas e que estão em várias plataformas, vai perceber que são sim um sucesso estrondoso de vendas… Superar 10 milhões de cópias como os jogos Sony vem fazendo não é nada fácil nem para multi, imagina sendo exclusivo. Estou aqui falando de single player… Não vamos contar com FIFA, COD, GTA né? E também considere que jogos First Party tem um lucro maior para a empresa. Os multi tem lucros divididos.
Concordo com você que tem muito fanboy aí batendo no peito sobre exclusivo, mas na hora de financiá-los, não pensam em colocar a mão no bolso. Porém, querendo ou não, os exclusivos da Sony vão muito bem perante a indústria e tirando excessões e multiplayer infinito que não tem como competir. Uncharted 4 já deve estar beirando 20 milhões em vendas, amigo.
Danilo… Há argumentos que eu já não rebato porque os considero estúpidos demais. E tu acabas de usar um!
Que jogo conheces que vendeu mais que 10 a 15% da base de possíveis utilizadores alcançáveis?
Exclusivos ? Nenhum ! E isso não está mal ? Deveria vender muito mais.
Uncharted 4 é o mais vendido com 16 milhões de unidades ! Mas temos 112.7 milhões de PS4 no mercado Mario é pouca venda sim !
The Witcher 3 é Multi e vendeu 10.4 milhões de unidades no PS4 !
Solta Umcharted no PC pra ver se nao vende 5 milhões brincando !
Horizon zero dawn vendeu mais de 10 milhões no PS4 também, aqui responde teu questionamento e mostra como está errado. Não é o numero de PS4 que você deve levar em consideração, mas o número de jogadores que gostam de cada gênero dentro do catálogo ofertado pelo console. Podemos dizer assim, dos 112.7 milhões 50 por cento joga apenas games casuais ou de esportes como FIFA e PES, outros 30 gostam de games de tiro e outros 20 gostam de aventura ou games com elementos de RPG. Com isso você consegue ter uma base porque The Wichter e Horizon venderam quase o mesmo tanto, porque eles possuem o mesmo público dentro dessa plataforma e nisso a Playstation está na frente, existe uma grande variedade de jogos de diferentes estilos, porém o grupo de cada um dele é diferente dentro da mesma plataforma.
Sobre o exemplo da porcentagem está bem vago, na verdade seria algo mais parecido com o diagrama de Veen:
diagrama de Venn*
Mário, ótimo artigo, bem esclarecedor.
Tenho uma visão conservadora e não gostaria de perda de exclusividade de jogos, pois isto abre a porta para um incerteza na qualidade dos mesmos.
Mas ao ler o teu artigo e alguns comentários entendo melhor a possível estratégia da Sony, e vejo como positivo o aumento de receita
para viabilizar a novas IPSs e a qualidade de jogos. Mas nunca podemos esquecer que a Sony é uma empresa capitalista e o lucro é
o seu primeiro objetivo, a qualidade dos produtos vem depois.
O futuro mostrará a verdade.
Qualidade está ligada a lucro e a Sony tá careca de saber isso, amigo. Lá se tem gente que gosta de games, que sentem prazer em jogar bons games e que estão ativamente circulando nos Studios acompanhando o desenvolvimento. A Sony é capitalista, mas é aquela capitalista que ama o que faz e escuta sua base de fãs. Já percebeu desde o PS2 que jogos de qualidade First Party é o caminho a seguir para aderirem a PlayStation. Veja o histórico de exclusivos First Party do PS2 para cá. Verá que se multiplicaram e estão cada vez maiores. Studios sendo adquiridos, novas ips, sequências, jogos aclamados pela crítica.
Ela bem sabe que se tiver uma variedade de títulos de qualidade comprovada e com vendas sendo sucesso é o caminho que faz as pessoas desejarem um PlayStation.
Todas as empresas são capitalistas. E todas se vendem ao dinheiro.
Mas a Sony percebe, e deixa claro isso, anda sua receita advém da plataforma. E reconhece que o PC é uma ameaça à mesma.
Aliás a Sony também reconhece que o cloud gaming é uma ameaça às consolas. E isso impediu-a de ter o PSNow?
Os mercados concorrentes são de ser explorados na medida que tal favoreça a plataforma. O PSNow e agora os exclusivos fazem isso. Mas de uma forma medida e ponderada.
Tu não vês os jogos exclusivos no dia um no PSnow, e nem os vais ver no PC. Tu não vês todos os exclusivos no PSNow e não vais ver no PC.
Até pode-se dar o caso de teres um jogo, a sequela, e o terceiro nunca lá aparecer. E isso promove a consola!
Eu acho muito bem que a Sony se financie com jogos que podem obter largos milhões extra quase sem custo.
Isso pode financiar novos e melhores jogos. Pode mesmo financiar mais equipas.
O mercado das consolas está estagnado… Ele não é maior agora do que foi na era PS2 ou PS3. Mas os custos esses são maiores. Tens este financiar, e está discussão está presente em todos os produtores que falam até em subir o preço dos jogos.
A Sony opta por outra coisa. Por pegar em jogos que já não dão lucro, mas que tem enorme potencial de venda e mete-los no PC.
Não gosto… Mas gostaria menos de parar 80 ou 90 euros por um jogo. E muito menos numa altura onde serviços como o Gamepass oferecem enorme quantidade por baixo prećo.
Excelente Mário,
1) Futuros jogos first-party do PS5 parecem longe do PC pelas especificações da consola.
2) Jogos first-party do PS4 parecem mais propícios de serem “experimentados” no PC vide a facilidade de conversão. Days Gone mesmo roda na UE4, que provavelmente facilitaria muito o port.
3) E algo interessante de se analisar é que jogos first-party do PS3 também me parecem muito distantes do PC, vide a dificuldade de portar um game construído especificamente para o CELL e demais especificidades do PS3. Caso fosse algo fácil, com toda a certeza teríamos Infamous Collection, Killzone Collection, God of War Ascension dentre outros jogos de PS3 rodando na consola PS4, que possui arquitetura mais semelhante ao PC.
Embora a ND e Santa Monica tenham conseguido esse feito com Last of Us 1, Uncharted 1,2,3 e God of War 3, penso que neste caso foi mais uma questão de “valia a pena”, já que venderiam bem no PS4 ao ponto dos custos do port se pagarem. Na verdade penso que uma empresa como a Naughty Dog investiu horas e mais horas portando sua engine do PS3 para o PS4, e a venda desses remasters basicamente “pagaram o projeto”.
1) Concordo com você. O maior desafio é como o mainstream do PC conseguirá “simular” a experiência que o ssd exclusivo do PS5 pode proporcionar. Amanhã poderemos saber das novas RTX da Nvidia, e pelos rumores, a partir da série 60 já teremos mais poder bruto de gpu que o ps5 (não será problema) no medio prazo. Na memória ram, 16gb meio que se tornou o padrão hoje em dia, também não será o problema. Só que no SSD, o buraco é mais em baixo. Talvez no médio pro longo prazo, com memória ddr5, nvme 4.0 padrão, cpus e gpus muito acima do que o Ps5 têm hoje, suavizem essa padronização, mas estamos falando aqui de 2023/24.
2) Os jogos do Ps4 são ótimos exemplos, e poderiam ser “relançados” juntos com o Ps5, como ultimate edition 4k/(30/60) com Ray Tracing. Eu imagino first party maiores como o God of War, Days Gone, Spider Man, Uncharted 4, etc saindo nesses moldes.
No mais, só o tempo dirá como e quais jogos sairão ao PC. Ainda acho que, tirando os jogos de PS4 que já podem ser lançados ao PC, os futuros devem sair num prazo, assim como HZD foi lançado, 3 anos depois da estreia no console.
Queria saber o preço deste “SSD exclusivo” não só dele,mas do XS também.Ta muito quieto sobre esse assunto.
Um dos motivos do fracasso do ps vita foi seu cartão proprietário caríssimo. Espero que as empresas não cometam o mesmo erro, devidas proporções, claro.
O SSD nao sera “exclusivo” para a PS5, mas sera para a XsX.
A PS5 ira usar o tipo M.2 que e relativamente novo no mercado, e a Sony esta neste momento a chegar a acordo sobre as especificacoes dos mesmos (dimensoes, etc..). Mas estes serao SSDs feitos por terceiros, presentes no mercado e usados em muito mais que so a PS5.
A MS criou cartoes de memoria de 1 Tb que sera usados somente na consola.
E dificil dizer qual sera a melhor solucao, sobretudo no custo.
As necessidades de velocidade com 6 níveis de prioridade colocarão os custos de SSDs adicionais para a PS5 bastante altos.
Qualquer solução será cara. Um dos problemas de se usar SSD.
O Ray tracing não pode nascer nos jogos. Tê-lo nos jogos PS4 implicaria reprogramar o jogo todo.
MArio, mesmo para o Fully path-traced como foi feito com Minecraft?
Se bem que neste caso nem estamos falando de algo viável, já que se Minecraft rodou a 1080p 30fps no SeriesX, imagina um Red Dead Redemption 2.
O full Path traced é um Ray Tracing completo e pesado.
O trabalho com a implementação de Ray Tracing seria muito maior do que a adaptação de um remaster ps3 para ps4 como vimos em The Last of Us remaster e The Nathan Drake Collection tendo em vista da dificuldade com o Cell do Ps3?
E fazendo um adendo; a única justificativa que eu vejo de um GTA 5 nos novos consoles (independentemente de expansão de história ou modo online exclusivo) é a implantação de Ray Tracing nesse jogo. Eu penso que tudo se resume a questão de custos e potencial de lucros, e jogos como GTA 5 e God of War podem se beneficiar imensamente disso, mesmo que “reeprogramados”.
Basicamente o suporte para Ray Tracing implicaria substituir todo o motor de rendering. É algo bem diferente de fazer ajustes.
Neste caso, quando jogas no PC, activar ou desactivar o Ray Tracing envolve alternar entre dois motores de rendering?
Tens de ter forma de fazer os dois efeitos. Ou por rasterização ou por RT. Se o motor já previu os dois, mudar é um click. Mas não prevendo terias de fazer de novo.
O caso do PC tens efeitos limitados a serem feitos por RT e a equipa teve que criar iluminação alternativa para sem RT.
Nada é automático. O RT não é só ligar desligar.
E não te esqueças que o PC acabaria por ter esses jogos mais cedo ou mais tarde, pelo PSNow.
[OFF] Parece que os boatos sobre um suposto emulador de PS3 desenvolvido pela sony para o PS5 foi por água a baixo.
Ubisoft confirma que o PS5 sera retrocompatível apenas com o PS4 e ainda menciona: “títulos suportados”, oque isso quer dizer? que não serão todos? isso é ruim pois a microsoft promete compatibilidade com todos os jogos de Xbox One.
https://twitter.com/Nibellion/status/1300463282164293636
https://support.ubisoft.com/en-AU/faqs/000055916
https://wccftech.com/ps5-backward-compatibility-no-ps1-ps2-ps3-games/
O contexto do tweet está relacionado com upgrades de versões. A Ubisoft não tem porque ter informações sobre a retrocompatibilidade, e por um único motivo. Porque lhes é irrelevante! E mais ainda não parece coerente que revele na sua página algo que a Sony não revelou, pois isso seria uma quebra de NDA.
Nesse sentido, este tweet pôde servir de indicador, mas não de certeza.
o pessoal não disse que iria sair alguma noticia negativa depois do Demo do R&C? haahahah
A informação agora sumiu da pagina da Ubisoft, estranho não?
Não…
Não por dois motivos:
O primeiro é que eles não sabiam nada (e choca-me como as pessoas comem qualquer coisa).
A segundo é que se soubesses estavam a quebrar um NDA.
A realidade é que eles não sabem nada sobre a retro pelo simples motivo que não tem de saber. Não os afecta, não lhes diz respeito. E como tal não tendo nada sido anunciado, sabem tanto como qualquer um de nós… Ou seja… Nada!
Agora dado que só há o caso do sim ou não, há 50% de hipóteses do que eles disseram se confirmar.
Ubisoft não confirma nada, amigo. Não se tem como saber de algo que a Sony nem anunciou ainda. Aguarde o anúncio oficial.
No mais, retro é plus, não o principal… Tendo retro total com PS4 nativamente, já é um plus ótimo. Mesmo porque se teve retro em outros PlayStation e o que ocorreu? Gente que jogava a retro era um número muito reduzido. Se exige retro e no final das contas não se joga. A maioria das pessoas compram um novo console de olho em jogos novos, não em retro. Se tiver, ok. Ou se compra um Xbox, pois o que melhor tem a oferecer é a retro com o 360 mesmo.
Foi embora meu sonho de jogar Modnations Racers no PS5 em 60FPS então !
Eu ainda tinha esperança.
Vocês são tão fáceis de ser levados que assusta. Tu acreditas que a Ubisoft sabe os planos da Sony quanto a uma coisa que não passa por ela?
Confirme-me isso ou não, aquilo foi atirado ao ar… Não confirma e nem desmente nada.
Mas deixa-me ilucidar-te pois parece haver muito desconhecimento pelo meio, que para um jogo correr a mais fps não basta colocá-lo num sistema mais potente. Isso é no PC! Nas consolas como o hardware é fixo, podem haver restrições ou timmings no código que impedem os fps de subir.
Pelos vistos foi atualizado.
https://twitter.com/GamesRadar/status/1300529752340606976
Como não podia deixar de ser…
A Sony tem que ser esperta no lançamento dos jogos no PC. Tem que se financiar até a PS5 conseguir lucro com a venda de software exclusivo. Por exemplo lançando o GOW antes da sequela, irá não só trazer um cashflow, como também mais gente interessada na sequela. Portanto mais gente interessada a entrar no ecosistema com a Ps5.
E pelos vistos a sony quer comprar mais estúdios! O que eu queria???
Remedy Games!! Mas tenho dúvidas acerca disso. O mais provável é ser um mais pequeno.
Remedy é bem restrita num estilo apenas… Creio que a Sony quer estúdios que façam mais coisas, sejam mais versáteis… A Insomniac é um exemplo de bela aquisição de uma empresa versátil. Olhe para os últimos jogos da Remedy, são todos do mesmo universo. Não creio que a Sony adquira algo tão restrito assim.
Nem por isso. A Remedy seria uma excelente aquisição.
Não disse que não seria… Só tô dizendo que é bem restrita, cara e não parece ser esse o foco da Sony.
Pois, e eu so disse que a Remedy nao tem nada de restrita. E creio que CrossFire X vai demonstrar isso mesmo.
Fora isso é um estudio extremamente talentoso, com um grande leque de tecnologias próprias que seriam uma enorme mais valia para a Sony.
Vale bem o preço. Sobretudo se a Sony retende aumentar a frequencua de lançamentos o que tem é que adquirir estudios que produzam jogos no mesmo estilo.
Eu gostava muito da Remedy games, enquadrava se super bem!! Estão ao nível da Insomniac e Sucker Punch. Mas não acredito…
Se for para comprar algum estúdio será a Bluepoint ou talvez um estúdio de carros para tentar rivalizar o Forza horizon?
O que é certo é que a Remedy fez um contrato com a Epic para 2 jogos, pelo menos…
Um contrato e um contrato e a Sony e accionista da Epic, pelo que, nao devera ser importante.
Remedy que se lasque
o Phill tentou prejudicar o Control mentindo que ia sair no gamepass uma semana antes do TGA, que o Control concorria e ira ter divulgação e vender alguma coisa a mais pq a Remedy estava com parceira com a Sony no control.
Agora voltaram pra o colo da MS.
Mesma coisa a Bungie, tá la de volta puxando o saco da MS depois de não ter tido liberdade para fazer Destiny GaaS com o xbox, pq a MS so deixava eles fazerem Halo.
Essas duas empresas ai, melhor a Sony ficar bem longe delas…
A Sony está interessada em equipas com soluções técnicas interessantes, capacidade de produção, e capacidade de produzir jogos de qualidade.
A Insomniac cumpriu tudo em cheio, quem também o poderia fazer, a meu ver, era a Bluepoint games.
A Bluepoint?… Talvez, mas a verdade e que e um estudio que se tem contentado a fazer remakes, que assentam no codigo original. A Sony devia segura-los quanto mais nao seja para trazer IPs antigos.. mas depois a questao fica? O que entregam para alem de remakes?
Uma muito melhor compra teria sido a Ready at Dawn, mas a Sony deixou escapar o estudio para o Facebook.
A Remedy e outro nivel. Tem um estilo proprio, tem um motor e uma equipa capaz de o manter e que pode rivalizar com o que a ND faz (e so nao rivaliza porque o estudio e independente e constricoes financeiras). Mas e um estudio que trabalha bem.
Sera mais cara que a Insomniac, mas sem duvida uma excelente aquisicao.
A Remedy aposta no mesmo estilo faz anos. O motor não é nada de espetacular ou dotado de performance de topo.
A Bluepoint tem uma experiência de diversidade de estilos, de motores, de resolver problemas. Dar-lhes a liberdade criativa que nunca tiveram seria, a meu ver, algo em grande.
Isso nao e bem verdade.
Titulos AAA sao na sua maioria dentro do mesmo estilo, e verdade, mas tem feito titulos da serie Death Rally para mobile. E claro, a agora tens crossfire X a campanha singleplayer onde se nota a estetica da Remedy em accao:
https://www.youtube.com/watch?v=qrNFGH8c4yc
Sobre o motor nao ser nada de espetacular permite-me discordar. Visualmente os jogos estao acima do que a media do mercado faz – Control e deslumbrante sobretudo na destrutividade. Um dos pontos mais especificos do motor Northlight sao os efeitos de iluminacao (nao tens igual), fumo, e distorcao da luz (ve Alan Wake, Quantum Break e Control quando tens os inimigos). Nao ha mais nenhum motor que faca igual.
E por ultimo, a maior falacia em toda a discussao em torno da Remedy e a valente treta de que a Sony nao deve olhar para a Remedy porque ja entrega AAA singleplayer em terceira pessoa e nao precisa de mais.
Primeiro, porque o estilo, historia e visual dos jogos da Remedy sao unicos. Sao experiencias solidas e por si so sao uma mais valia.
Segundo, se o objectivo e aumentar a frequencia de lancamentos, sem sobrecarregar estudios e comprometer qualidade, entao a escolha sao estudios que facam mais do mesmo e facam bem e ai a Remedy cai que nem uma luva.
Terceiro, porque a ideia de que a Remedy faz apenas um estilo de jogos e logo nao pode fazer mais nada e treta pura e simples e uma mentira. A CD Projekt Red tinha The Witcher no curriculo e agora vai lancar Cyberpunk. A guerrilla vinha de killzone e agora esta com Horizon. A insomniac ate Resistance nunca fez um shooter e depois fez um shooter solido. E como crossfire X prova a Remedy tem a tecnologia e know how necessario para se aventurar em diferentes estilos se assim o quiser.
O que noto no estudio e uma assinatura propria e um estilo unico, precisamente aquilo que a Sony valoriza nos seus exclusivos e que lhe garantiu tanta fidelizacao. Nao ha volta a dar, a Remedy sobre todos os prismas e uma excelente aquisicao.
Ja a Bluepoint… o que tu dizes e errado. Conforme demonstrado na apresentacao que fizeram sobre Shadow of the Collossus,o que o estudio faz upgrade visual onde pode, deixando o codigo base a correr, talvez com algumas melhorias. Eles dizem claramente que a sua aproximacao para SoC foi mesmo nao mexer no codigo e animacoes base, fazendo upgrade a tudo o resto.
Isto, Mario, nao e mais que modding.
E a Bluepoint nao e a unica. The Other Ocean fez o mesmo com Medievil, e a Black Forest o mesmo com Destroy All Humans!. A Bluepoint so e valida como aquisicao na perspetiva de pegar em titulos da geracao PS2/PS3 e fazer upgrade grafico para a atual geracao. Na perspetiva de que esteve em contacto com imenso codigo interno e por isso deve continuar a trabalhar internamente. Agora a capacidade deles de entregarem fora disso ainda e uma incognita porque o estudio nunca entregou um AAA de raiz feito por eles.
A Remedy ja e tem jogos de renome no curriculo.
Concordo contigo, Bruno! Comprar a Remedy era começar a nova geração com a cereja no topo do bolo.
E era uma bufetada a MS…
Não interessa comprar estúdios desalmadamente, mas sim com qualidade.
A bluepoint é um estúdio que precisa de investimento e evolução. Podia demorar como aconteceu com a Bend Studio que foi crescendo aos poucos.
Não há dúvidas que a Remedy é um tiro certeiro. Tem bons jogos no historial como também tem talento!
Para não falar que é a única na Finlândia do género, não havendo “concorrentes”
Nao entendi o teu ponto. A Remedy que se lasce porque o Phil Spencer tentou prejudica-los?
Microsoft lança seus exclusivos no PC (WINDOWS da MICROSOFT)
Hooooo.. Pra que xbox se posso jogar no PC.
Sony quer lançar seus exclusivos no PC…
Maravilhoooooosaaaaaaa… Tem que fazer isso mesmo, tem que ganhar dinheiro.
Ela é a melhor… Os jogadores de PC vão trocar suas RTX 2080 por um PS5 mimimimimi….
Assim caminha a humanidade…
O lançamento dos exclusivos no PC é uma coisa que todos preferiam que não acontecesse. Ninguem quer a Sony a seguir os passos da Microsoft.
A realidade é que a Microsoft fez isso por motivos iguais à Sony, ou seja para aumentar receitas para poder continuar a investir na consola. Mas a diferença é que a Microsoft lançou os jogos da actual geração e acabou a lança-los em simultâneo no PC e na consola. Já a Sony está a lançar jogos PS4 agora que tem uma PS5 a menos de dois meses. E esses jogos são jogos que já venderam o que tinham a vender, não sendo lançados no PC ao mesmo tempo e, de acordo com o actual relatório, não dando ideias de pretensão de o continuar a fazer com a PS5. Talvez quando houver uma PS6 à porta.
A semelhança não faz igualdade… convêm não esquecer disso.
Tem uma diferença crucial:
Microsoft:
Pc em primeiro lugar: todos os jogos em day one.
Xbox em segundo lugar com a maior parte (mas não todos) os jogos em day one. Gears Tatics, Flight Simulator e Age of Empires 3 são a prova disso.
Sony:
PS4 e futuramente Ps5 em primeiro lugar com todos os jogos em day one.
PC recebendo pontualmente um ou outro jogo anos depois.
Uma diferença bem grande aí, não é mesmo? Uma lança seus exclusivos day one no Pc. Isso quando não lança antes no Pc né? Gears Tactics? Tá jogando no Xbox? Fligh Simulador? Aí que é o problema… No dia que a Sony fizer algo assim, pode ter certeza que vai ser um fracasso total igual o Xbox na atual geração. Nem todo mundo é fanboy e engole seco certas atitudes da Microsoft ou Sony não, meu caro.
tá jogando Flight Simulator no xonão ai?
pois é, mas é os sonystas haters que comentam isso na internet… para vc tá tudo uma maravilha isso né?
é impressionate, a MS pode fazer o que quiser que os caras ainda arrotam coitadismo “de sonystas malvadões”
Alguém me sabe explicar porque é que a Bungie saiu da Microsoft Studios? A Bungie fazia parte dos estúdios da Microsoft…
Porque pretendia liberdade criativa. Eles nunca quiseram ser comprados, mas cederam por dificuldades económicas. Assim que puderam, voltaram a tornar-se independentes.
Apesar de não gostar da forma como o Marcos falou, meio que estou me segurando pra não dizer o mesmo, só que com mais respeito.
Exclusivos no PC pra mim são ruins day one ou ano 4… E ainda não sabemos onde vai parar isso.
Porém o argumento do Mario é muito bom e faz muito sentido, e sendo assim a acontecer futuramente pode ser uma manobra muito esperta por parte da Sony.
Mas não gosto da idéia e me parece o famoso “passar pano” “defender” essa idéia, com o devido respeito.
Não creio que haja quem goste de ver os exclusivos Sony no PC (excepto eventualmente fans Xbox que dessa forma podem arranjar um argumento para desculpar a Microsoft). Mas da era PS2 para agora os clientes Sony mantiveram-se, mas o custo dos jogos subiu tremendamente.
Se na era PS4 surgiram outras fontes de receita que tornaram a geração sustentável, com uma nova, ainda mais cara, e com a intenção de se lançar mais e melhores jogos, vindos de mais equipas, é preciso dinheiro extra. Que não nasce!
Daí que ou tínhamos mais serviços pagos ou jogos mais caros, ou este mal…
Complicado é isso aqui: https://www.eurogamer.pt/articles/2020-08-31-ps5-nao-sera-retro-compativel-com-a-ps3-ps2-e-ps1#comments
Ainda tinha esperanças 🙁
Obs: acabei de ver que já estava rolando a discussão ali em baixo, eu não sei como excluir esse comentário, se quiser excluir não tem problema.
Ignora a Ubisoft… Eles sabem tanto como tu. A retro compatibilidade não é um dado que tenha de ser dado aos produtores, e como a Sony nunca falou nele, a Ubisoft limitou-se a atirar para o ar.
Pode manter seus Espenças rsrsrsrs
https://twitter.com/GamesRadar/status/1300529752340606976
cara a Sony tem que parar de fazer esse mistério todo, ai fica todo mundo especulando as coisas.
Esse é um artigo que esclarece bem esse assunto. Bem interessante essa estratégia da Sony, realmente bem melhor que a da Microsoft que acaba prejudicando o seu próprio console. De fato é bem estranha essa política da Microsoft que faz do Xbox praticamente apenas mais um PC a disposição no mercado.
Mas surgiu uma dúvida. O artigo fala que o objetivo da Sony é aproveitar as potenciais vendas de um jogo que já não vende mais no console. Será que esse é realmente o motivo de a Sony estar levando os seus exclusivos para o PC? Porque esse argumento se aplicaria se as vendas de console estivessem completamente estagnadas. Quantos consoles PS4 e PS4 Pro a Sony vendeu apenas nesse ano de 2020? Muito provavelmente mais de 500.000 consoles, ou seja pessoas que ainda não tiveram contato com o jogo. Desses 500.000 será que pelo menos uns 100.000 não vai comprar por exemplo o Horizon Zero Dawn? Essa é apenas uma indagação minha.
Os jogos não deixam de continuar disponíveis na consola…
O que foi esgotado foi o seu potencial como exclusivo. Que entretanto foi substituído por novos exclusivos de maior procura.
E então, pegando o exemplo do Horizon Zero Dawn, esse esgotamento do seu potencial como exclusivo não quer dizer que não vai ter ainda bons números de vendas, porque milhares de consoles ainda estão sendo vendidos todo mês. É claro que novos exclusivos tem maior procura, mas os anteriores continuam vendendo, talvez não na casa dos milhões de vendas.
A estratégia da Sony de colocar os seus exlusivos no PC eu acho que não é porque não está vendendo mais no console, ela quer ampliar e aproveitar todo o potencial de vendas na plataforma PC. Eu acho que é uma decisão correta.
As vendas desse jogo estão estagnadas. Mesmo que venda mais 100 mil unidades a 15 euros (preço na consola) isso não é nada face aos milhões que vencerá no PC a 50 euros.