A Sony veio anunciar que vai abraçar as politicas DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), o que poderá ser um erro que terceiros já cometeram, mas que a Sony poderá querer ter de aprender sofrendo na carteira.
Uma das queixas sobre Star Wars Outlaws, e que se aplicam a muitos outros jogos são que as equipas perdem tanto tempo a integrar estas novas ideologias de Diversidade, Equidade e Inclusão, que a qualidade do produto acaba por ficar para trás, especialmente a história e a sua qualidade e realismo.
Ora como sabemos Star Wars Outlaws está a ser um flop, e apesar de haverem motivos diversos para tal, um ponto dos fans é que o jogo não está devidamente polido. Acreditam os fans que a necessidade de se incluir estas agendas ideológicas é o principal motivo para que tal aconteça. E o resultado é que o jogo não está a vender bem.
Como este há muitos jogos que sofreram igualmente com estas agendas. Aliás há mesmo um pedido ao Steam que jogos que tenham envolvida a Sweet Baby, uma agencia criada para alterar scripts e incluir estas agendas, sejam assinalados, mostrando assim o receio que as pessoas atualmente possuem que os jogos sejam estragados devido a estas situações.
E a questão é de tal forma relevante que a Microsoft recentemente resolveu livra-se de toda a sua equipa destinada a este DEI. A Microsoft diz que a partir deste momento rejeita as politicas “Woke”, mesmo depois de já ter gasto milhões de dólares na iniciativa, uma vez que estas estão claramente a criar danos no mercado dos videojogos.
Ora nesse sentido foi com um sentimento de quase incredulidade que li que a Sony pretende abraçar essa cultura “Woke” criando uma agenda DEI corporativa que se vai estender a todos os seus jogos. Aparentemente a Sony parece estar a dormir e a não se aperceber do que se está a passar com outros produtores e jogos que abraçaram estas políticas.
A realidade é que a Sony pode vir a sofrer na sua carteira devido a isto. Estas políticas são compreensíveis e entendem-se, mas no entanto o que não se entende é a necessidade imperativa de elas serem impingidas a toda a força ao mercado, quase roubando a normalidade das coisas a favor de todo e qualquer jogo ter de incluir estas situações.
É triste, mas a questão é que se a Sony sofrer com isso, não foi porque não tenha tido avisos e alertas de outros que já o fizeram e se deram mal.
A partir daí… se se estriparem é problema deles! Só é lamentável que a Sony não mantenha uma presença nos fóruns para perceber que esta atitude não é forçosamente bem vista, dadas as consequências que temos tido, pela comunidade de gamers.
Desculpem minha ignorância, mas até agora não joguei Star Wars Outlaws, mas ainda não percebi porque ele é “Woke”. É só pq é “Disney” e a Disney andou fazendo uns filmes e séries m**** ou é pq a protagonista é mulher e latina e não ficou tão bonita quanto os nerdolas queriam devido aqueles cabelos de roqueira velha? Ou tem algo no jogo que mostre lesbianismo e eu não estou sabendo?
A Sony tem mais é que se ferrar mesmo devido a política de preços e foco errado fora da plataforma.
Imagine lançar um game, cobrar 100 dólares para que o jogador tenha acesso no lançamento e depois de uma semana avisar que quem jogou no laçamento deveria recomeçar o game correndo o risco do mesmo quebrar.
Sou contra o Wokismo, mas ele virou o bode expiatório. Uns malucos colocam toda a culpa na ideologia e as empresas estão felizes em si aproveitar disso e continuar com suas políticas nefastas.
Nem sei que diga acerca do artigo, sinceramente já chegamos a um ponto que já ninguém se preocupa com quem morre todos os dias a fome ,ou as crianças que morrem todos os dias por causa de uns metros de terra.Aquilo que servia para aliviar a mente do stress diário está a tornar-se mais um motivo de stress ..convidar os amigos para jogar uma sueca e até a minha mulher manda uns murros na mesa ou manda vir com o adversário….eheh .. destressar
Pessoal perdeu a noção do que é problema real. E a insegurança masculina está demais.
O problema é que já roça a estupidez absoluta.
Há um questionário na barra direita!
Mario no questionario de data esta mal, pois diz que esta aberto ate ao 31 de junho de 2022
Obrigado. Corrigido!
Como assim?
O problema é da insegurança masculina?
As pessoas só se preocupam com aquilo em que se sentem ameaçadas. Essa loucura de que ter mulher protagonista, negro protagonista, gay protagonista, ou mesmo aparecendo de relance nos jogos é coisa de nerdola que vive no mundo da ficção.
Bait****** sempre existiu, e pior que a explícita que os sensíveis tem asco de ver é a de enrustidos que não se garantem e fingem que o filho vai virar gay pq provavelmente o papai se sente influenciado pelo coisa. Nunca me importei com quem quer dar o bri***, se eu não gosto da coisa, simplesmente saio de perto. Agora, se os pais hoje não querem mais orientar e ensinar os filhos e não acredita mais no determinismo genético ou mando divino aí o problema é da insegurança da masculinidade mesmo. Meu p** eu bato na mesa se precisar, mas não vejo motivos pra isso.
De qualquer forma, acho que a solução pra acabar com a frescura geral na internet é entregar a coisa pra China ou pra Rússia, ou mesmo Irãi pois lá o sistema ocidental midiático não prospera, mas como a coisa é contraditória as pessoas vão amar aquilo que odeiam e vão odiar aquilo que amam.
Acabaste por contornar a questão, achas que o problema está numa certa insegurança masculina?
É o que me parece José, nunca me interessei por ser gay, ser drogado, ser mal caráter ou mesmo um matador com uma Magnum 44, mesmo tendo sido criado assistindo a várias porcarias e propagandas ideológicas, ter até torcido por alguns anti-heróis ou mesmo vilões. Achar que essas obras inclusivas fazem a pessoa “optar” por ser gay é de uma insegurança “masculina” impar. Nada externo me faz mudar minha essência. Assim como pelo que sempre pude observar, os gays dão sinais antes mesmo de que tais obras possam lhes influenciar, os restantes são os enrustidos que preferem fingir-se machos pelo medo de reprimenda social. Penso que o melhor é ser quem são, ao invés de virerem na mentira. E cada um segue seu rumo “natural”. Mas essa é só minha opinião mesmo.
Mário a Sony, não quer saber do woke para nada, a única coisa que eles querem abraçar é o acesso ao dinheiro com taxas de juro extremamente baixas, mas para isso têm que praticar o chamado DEI, para assim aumentar o seu ESG score (Environmental, Social and Governance), quando o score deles for alto, e quanto mais alto melhor, têm acesso aos vastos fundos governamentais ao preço da chuva.
O que a grande maioria das empresas faz, e não é só na industria dos videojogos, é usar o dinheiro do ESG para financiar os seus projetos, deixando o dinheiro da própria empresa para outros investimentos, um exemplo prático, a Sony faz um Concord com fundos do ESG, com taxas de juros na ordem dos 1,2%, depois usam o dinheiro que teria usado no jogo, em aplicações que rendem taxas de juros na ordem dos 5, 6, 7%, mas para isso têm que incluir temas DEI no jogo.
O problema é quando as coisas não correm como previsto e percebem que o barato sai caro.
Aos poucos as empresas estão a perceber que o dinheiro barato do ESG não compensa o risco e as elevadas perdas, e tal como a Microsoft já fez, estão a ver-se livres de equipas inteiras ligadas ao DEI, a própria Disney já está a fazer o mesmo na Marvel.
Alguns já estão a ver o fundo da curva, outros ainda acham que sabem mais que os outros, e a Sony parece ser uma dessas, porque a Sony quando atinge o sucesso, acha que tudo pode porque é a PlayStation, primeiro vieram de duas gerações de sucesso e acharam que as pessoas iam mesmo arranjar um segundo emprego para comprar a PS3 (palavras do Ken Kutaragi), nessa geração perderam qualquer coisa como 4 biliões de dólares, depois voltaram com boa fé e dominaram, agora acham que podem virar o seu foco para o GAAS e DEI que não lhes acontece nada porque são a PlayStation.
Não posso negar que vejo no que dizes uma interpretação da qual partilho.
Se a Sony estivesse agora na posição que estava em 2012, não acredito que entrasse por estes caminhos.
Claro que não entravam Mário, o que é que salvou a Sony de ter um prejuizo bem maior no tempo da PS3?
Dar à sua ”core audience” aquilo que queriam, e foram esses os alicerces para o sucesso da PS4, que por sua vez, tirou a cabeça da Sony Corp da guilhotina.
Eu como um mero gajo atrás do teclado, fico absolutamente estupefacto, pelo forma leviana como estes executivos regem estas empresas, como é que é possível que estes tipos que ganham balurdios, sejam tão miopes acerca da industria onde operam?
Onde eu dou de barato à Sony, é que esta paranoia DEI, está em todo o lado, entretenimento, desporto, consumo, automóvel, etc.. anda tudo a seguir uma trend que lhes está a secar o capital, e o mais chocante no meio disto tudo, é que mesmo com perdas monumentais, não conseguem ver o óbvio.
Já agora,acerca do questionário.
O que raio querem eles incluir nos videojogos??se um designer criar um personagem vermelho as bolinhas encarnadas , só cabe aos jogadores gostarem ou não..ponto.agora dizer que tem de meter todas as cores do arco íris porque sim…que raio.São videojogos,fica ao critério dos criadores.Depois os jogadores dirão se o jogo é bom ou não.,não que não gostam da cor da personagem ou algo do género…não sei se mostrei o meu ponto de vista.
Mário, o questionário é de uma só pergunta?
Sim, sim ou não!
O que propunhas?
Não sei o objetivo, mas a pergunta não é completa.
Explico, pra mim, inclusão não é importante (porque já me sinto representado).
Mas acho inclusão importante, já que o mundo e os gamers não são todos como eu, e provavelmente se sintam mal representados na maioria das vezes.
Se acho que inclusão precisa estar em todos os jogos, acho que não. Mas precisam haver jogos com ela, sem dúvidas.
Resta ainda saber exatamente o que é inclusão em sua totalidade. Minorias também são deficientes ou especiais, é importante haver representatividade desses? Autistas ou surdo/mudos e etc?!
Então, ainda é um tanto complicado a coisa, já que pra mim, opções de acessibilidade ou essas outras minorias em jogos, não é importante, não me representam, e mesmo as mulheres, se não fosse por eu gostar de olhar pra beleza delas e suas formas, mas a questão nunca foi só se “pra mim” é importante.
O autismo, por exemplo, é a “deficiência” preponderante nos filhos de ricos, é importante eles serem representados? A mim, não dizem nada, percebes, não tenho autistas em casa ou pessoas próximas, não tenho nenhuma proximidade ao tema ou preocupação com isso… Mas ainda assim, concordo que precisam ser incluídos e representados na sociedade, nos jogos, na acessibilidade, percebes. Cada tipo na sociedade enfrenta problemas, e apesar de eu não ser um homem caucasiano (sou um hetero pardo), no meu país, nunca sofri preconceito, pois sou maioria por aqui, ao menos na minha região.
Nqão vejo porque a maioria deve ter medo ou mesmo reprimir uma minoria que só quer se ver representada, diminuir as dificuldades reais que enfretam na vida e etc… É certo que há exageros, mas esses fricote de pseudo macho na internet que a gente vê diuturnamente é bem cansativo.
Eu percebo-te.
Mas o contexto não é o de a inclusão pela inclusão, e sim a inclusão ao nível do que estamos a ver.
Eu não tenho qualquer problema em ver aqui e ali situações como a que vimos em Tlou ou outras. O que aqui se pergunta não é se há aceitação a essas coisas, mas sim se é Importante para a pessoa que a inclusão exista. Ou seja, se a sua existência ou ausência altera a forma como encaram os videojogos.
Mas agradeço esta resposta, isso poderá explicar o motivo da votação de alguns leitores e com os quais fiquei surpreendido.
Oh Juca desculpa lá mas qual é a necessidade de te sentires representado?
Eu nunca percebi bem isso, a não ser que a vida pessoal de alguém seja tão monótona que sinta a necessidade de se ver representado numa qualquer ”power fantasy”…
Eu, José Galvão, acordo com o gajo, vou ao WC com o gajo, tomo banho com o gajo, almoço com o gajo, trabalho com o gajo, partilho a minha mulher, o meu filho e o meu cão com o gajo, partilho a minha conta bancária com o gajo, janto com o gajo e durmo com o gajo… a última coisa que eu quero é ver aquele gajo nos meus jogos!
O que eu quero, e pelos vistos a maioria das pessoas quer, não é um avatar da sua pessoa in-game, e muito menos personagens que querem transmitir como se definem, o que as pessoas querem são personagens que querem conhecer, geralmente conhecidas como…personagens carismáticas.
José, vou te devolver a pergunta, e qual é o problema ou a necessidade de não ter protagonista gay no jogo já que você não faz questão de representação? Não é só um jogo, onde não há necessidade nenhuma de representação pra ti?!
Deixa lá ver se eu percebi…como eu não me quero ver representado no meu entretenimento, isso deixa espaço para meter DEI é isso?
Pensando assim, como eu não dou um centimo para as microtransações, isso deixa espaço para mais monetização…interessante.
Só continuando, o que eu quero é um bom jogo, com uma boa história e com personagens bem construidos em seus dramas de vida e situação, mas é aquela coisa, nem todo jogo precisa ter uma fórmula, às vezes a gente só quer jogar tetris ou qualquer coisa que ocupe a mente pra esquecer os problemas reais.
Mas então porque votaste que a inclusão é importante para ti?
Porque entendi como uma pergunta mais ampla, e não como se eu fosse da minoria intetessada. Simplesmente acredito que é importante para o mundo, é importante para o bem estar social de onde habito, inclusão é justiça social, é a maneira de se obter igualdade entre os diferentes, percebes.
Imagina se eu for escro** com um idoso, por exemplo, e ficasse a criticar esses senhores cheios de botox que pensam ser novos fazendo filmes de ação só porque sou novo, percebes, é um tipo de lacração… Do jeito que tem quem não queira ver gays, negros ou seja lá o que for, tem quem não queira ver velhos fazendo papéis inadequados, fingindo que são jovens… Imagina criticar-se a favor de vagas para idosos ou preferências em filas pra idosos, por exemplo, só porque o sujeito não é velho. Imagina dizer que autistas não podem frequentar escolas normais porque atrapalha a educação dos “normais” por exemplo… Então, imagino que o preconceito que existe tem de ser resolvido nas pessoas, e normal tem suas afinidades e gostos, ninguém precisa gostar do que não gosta, nem mesmo consumir. Mas sinceramente, a intolerância só cria mais conflito.
Bem, mas eu não tô aqui pra resolver o problema do mundo. Só acho chato é de quem outro dia reclamava de mimimi na internet hoje é quem faz, ou seja, era só inveja da lacração de que acusavam os outros. Hoje é muito mais fácil ver um “macho” chorão na internet que qualquer outra coisa. Quase não há mais conversas saudáveis… Tudo é lacração, woke e etc. Paciência, e a gente só vai filtrando.
Bem, estou a ler um artigo que refere que foi realizado um estudo com um inquérito onde havia uma questão exatamente igual à que colocamos aqui, e que teve uma participação de 613 pessoas.
O resultado foi 95% não e 5% sim.
Mário, acreditar que a maioria tem razão ou estar certa é só um embasamento de opinião de grupo. Noutros tempos as maiorias já apoiaram muitas outras coisas que depois foram vistas como erradas, tipo escravidão, nazismo, inquisição, guerras…
Isso não é argumento. Mas cada um vê aí como acha que melhora seu mundo, sempre foi assim, e provavelmente vai continuar sendo.
Juca, acreditar que a Minoria está certa é dar azo a que nunca haja consenso ou possibilidade de normalização, regulamentação ou gestão de uma sociedade.
Naturalmente isso não quer dizer que a maioria está certa, mas se as coisas não se gerem pelas maiorias, então não se gerem de todo e vai haver sectarismo, divisão, guerras e outros.
Temos de aprender com o que os séculos de evolução nos trouxeram. E a sociedade só existe pela aceitação de regras criadas por maiorias. Sem elas, não teríamos sociedade.
Relendo a tua resposta, eu questiono!
Mas tu jogas para te divertires, ou para te sentires representado?
Sentes-te representado num GTA? Sentes-te representado num Horizon? Que semelhanças é que essa realidade de jogo tem com a vida real?
São jogos! Criados com o intuito de divertir!
Tu queres o jogo do Juca, onde acordas e vais trabalhar de manhã, voltas para casa à noite, vais ver TV e dormir, ou queres viver a vida de um personagem de fantasia que vive num mundo onde leva uma chuva de balas e não morre que rouba carros na rua, anda a 300 Km/h e quando bate, apenas perde energia?
O jogo é fantasia. A história do mesmo é fantasia! Ter elementos que o prendam à realidade é essencial sim, mas a cor, sexo ou sexualidade tem de ser sempre um desses elementos? Gostavas mais do Batman se fosse a Batwoman? Ou até acharias o jogo ainda mais fantasioso se isso acontecesse, ao veres a batwoman, sem poderes reais, a dar porrada em brutamontes atrás de brutamontes?
E isso deve-se arrastar a outros jogos? Deverá o ratchet ser uma lombaxa, ou ser vermelho, ou ser gay?
Achas que isso é algo que deve ser ponderado num jogo? Eu pessoalmente acho que é mais importante apostar numa boa jogabilidade do que perder tempo com essas coisas que só servem para polémica e para se estragar os jogos.
AC Shadows com um samurai negro é jogo que nem tocarei! Porque isso faz-me quase lembrar um jogo dos descobrimentos onde um barco cheio de negros iria descobrir terras habitadas por brancos. É fantasia e palhaçada que até poderia passar-me ao lado não fosse a agenda DEI por detrás das escolhas e com a qual não consigo pactuar pois está a destruir os videojogos.
Mário, personagens são esteriótipos que exaltam ideologia e virtudes da sociedade. Dito isso, muitas vezes quem sempre foi representado e não percebe, se sente incomodado por a fantasia que ele vive durante um filme ou um jogo causa incômodo quando suas expectativas de representação não estão lá. E ao contrário do que os anti-wokismo apregoam, não são tantos jogos assim que são woke.
Mas percebo que o que mais tem incomodado os ditos machos-alfa como pensam os homens inseguros de hoje, é de lhe darem com situações inesperadas de gostarem de um protagonista e num dado momento não ser bem aquilo.
Bem, sobre porque eu jogo, é claro que é pelo entretenimento, mas entretenimento passa por histórias criativas e bem contadas, por personagens carismáticos, por uma história de valor do personagem. Sim, eu me sinto representado pelo Clint Eastwood em O bom, o mau e o feio. Pelo James Bond “pegador”, e pelo Rambo e pelo Bruce Lee, embora eu não seja nada daquilo e seja um eu fantasia hiperrealista.
Não me sinto representado por Aloy, que da única coisa que gosto em Horizon é o gameplay, e muito menos GTA eu curto, detesto temática de gangsters americano, embora O poderoso Chefão 1 e 2 estejam entre meus filmes preferidos.
Consigo entreterme de diversas formas, atualmente até com os toscos doramas (k-dramas), nem tudo precisa ser representatividade pra mim, mas quando a percebo é algo prazeroso, gera-me mais empatia com as situações do personagem o que costuma me emocionar mais ou menos a depender da luta dele.
Há filmes belíssimos como Brokeback Mountain que geram repulsas nas pessoas, pelo medo de influenciarem-se a si mesmos, mas duvido que esses mesmos moralistas não gostem de filmes de lésbicas se pegando e não há representatividade ali que gere repulsa.
Bem, entretenimento nos jogos, de longa data deixou de ser só apertar um botão ou puxar uma alavanca no tempo certo.
No geral, as pessoas na verdade são egoistas e mesquinhas e se algo não é próximo da sua realidade eles não tem a mínima empatia. A gente vai bem longe se continuar nessa de foda-se aquilo que não sou ou não me diz nada, percebe?!
Todo munda gosta do que gosta, e não vai ser eu ou você incutindo coisa nos outros que vai mudar isso, do contrário, nem gay existiria com tanto filme de macheza exagerada que assistiram, presumo até que se foram influenciados foi a gostar de homem suado de tanto filme de macho brigando que assistiram.
Como tudo no mundo atual, a questão do DEI foi para o extremismo. Seja um lado rejeitando qualquer coisa que possa ser associada a tal política, mesmo quando não é prejudicial. E o outro lado tentando impor sua ideologia, mesmo quando é prejudicial a narrativa dos jogos. No final do dia, todos perdem.
Agora sejamos realistas, o menor problema dos games atuais é a ideologia. As empresas lançam jogos inacabados, bugados, com cortes para vender DLC e cheios de microtransações. Depois reclamam das vendas. É uma piada.
Veja a última declaração do CEO da Ubisoft. Para agradar os fãs ele prometeu que as pessoas que comprarem o jogo na pré-venda terão direito a jogar no lançamento e vão receber a primeira DLC gratuitamente. Desde quando jogar um game no lançamento virou um favor? E que porcaria de DLC é essa que já está pronta antes do lançamento do game?
A indústria está completamente podre. Difícil saber como isso vai terminar.
Totalmente de acordo!