Este é um artigo do Financial Times publicado na semana passada, seguido dos nossos comentários.
A decisão da Microsoft de aliviar a competição de 23 anos com a Sony e a Nintendo pela supremacia em hardware de jogos abriu caminho para o retorno do Japão como o a indiscutível casa das consolas no mundo.
A perspectiva de uma nova era menos internacionalizada de guerras de consolas aumentou as esperanças de tempos mais felizes para os sobreviventes japoneses, mas também fez com que analistas e investidores revisitassem a questão de por quanto tempo este gênero de máquinas de jogos dedicadas continuarão a existir.
O chefe de jogos da Microsoft, Phil Spencer, revelou no mês passado planos para lançar o que antes seriam exclusivamente jogos da Xbox, para uso em plataformas rivais, como parte de um novo foco em jogos baseados em nuvem.
Embora a gigante tecnológica dos EUA tenha afirmado que ainda está a trabalhar numa nova geração de consolas mais poderosas, os analistas consideram que a sua direção a longo prazo é clara.
Todos os sinais apontam para que o hardware se torne cada vez menos importante para a Microsoft, então existe a possibilidade de voltarmos a um ponto como estávamos na década de 1990, onde as escolhas viáveis de console eram todas japonesas
Serkan Toto, chefe da consultoria de jogos Kantan Games.
Comentário
Sinceramente ao ler estas linhas parece que fica no ar a ideia que a Microsoft decidiu, de bom grado, aliviar a competição.
Na realidade a Microsoft foi obrigada a tal. As más vendas da sua consola impedem que a marca tenha mercado para escoar com o devido lucro os jogos produzidos por todos os estúdios adquiridos. Assim, sob pena de ter mais de 100 biliões em investimento a dar prejuízo, a Microsoft vê-se obrigada a alcançar outros mercados, de forma a manter os estúdios rentáveis.
Daí que sim, o hardware será cada vez menos importante para a Microsoft, mas não por uma decisão que fosse do total interesse da Microsoft, isto apesar que acreditamos que a Microsoft se pode dar muito bem, e até tirar um bom partido financeiramente do seu novo rumo.
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Desistir da luta pelas consolas para se concentrar no software pode ser visto como uma grande vitória para o Japão. Para muitos, o berço de Super Mario , Sonic the Hedgehog , Final Fantasy e Pokémon é o lar espiritual da consola e apresentou os confrontos mais ferozes da “era de ouro” da indústria nas décadas de 1980 e 1990, entre Nintendo e Sega e, mais tarde, entre Nintendo e Sony.
“Isso pode não acontecer imediatamente porque a tecnologia de jogos em nuvem claramente ainda não está pronta, mas pelo que a Microsoft está a indicar, existe a possibilidade de voltarmos a uma indústria de consoles totalmente japonesa, com Sony e Nintendo dominando cada uma sua parte nisso. mercado de suas maneiras diferentes e únicas”, disse David Gibson, analista da MST Financial.
Mas o retorno a uma indústria exclusiva do Japão para hardware de jogos dedicado poderia definir mais claramente a consola como um beco sem saída comercial.
Essa questão, disse o analista independente de jogos Pelham Smithers, pode ser particularmente grave para a Sony, que na semana passada anunciou planos de cortar 900 funcionários de sua unidade de jogos.
“Já foi difícil o suficiente para a Sony argumentar com os investidores a necessidade de um PS5 – e muitas pessoas na época diziam que o PS5 poderia ser o fim da linha – mas o compromisso da Microsoft com os jogos de console ajudou”, disse Smithers.
Comentário
O tempo em que o Japão era visto como um país distante e longínquo já eram. A internacionalização terminou com esses conceitos! A própria Playstation está longe de ter no Japão o seu maior mercado, e diga-se mesmo que a SIE tem neste momento tanto de Americano como de Japonês, apesar de manter sede no Japão e as suas raízes culturais estarem ligadas a esse país.
Ao contrário do que aqui é dito, não parece que tenha sido minimamente complexo convencer os investidores a investir numa PS5. Em 2012, quando do início da passada geração, a Sony estava prestes a entrar em bancarrota! O sucesso da PS4 não só permitiu recuperar a Sony em todas as vertentes, como a consola foi mesmo uma das melhores sucedidas de sempre da marca, gerando lucros fabulosos.
Estavam reunidas todas as condições para que a PS5 viesse a existir, e não soa a algo minimamente coerente falar-se sequer em dificuldade em convencer investidores a apostar numa PS5.
Aliás, agora com a PS5, apesar de os lucros no ultimo trimestre terem deixado algo a desejar face ao expectável, a consola obtêm receitas recordes, pelo que mesmo uma PS6 não soa a algo que seja difícil de convencer investidores a apoiarem.
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Enquanto isso, a Nintendo enfrenta um problema de timing. Sua máquina Switch, lançada em 2017 e agora com potência significativamente inferior, mesmo quando comparada com alguns telefones celulares, será substituída por um sucessor de próxima geração. Mas a empresa sediada em Quioto ainda não disse precisamente quando e como será.
Analistas disseram que a Nintendo ainda está traumatizada pela experiência de 2012, quando lançou um sucessor mal concebido do console de grande sucesso global Wii.
As vendas do Switch existente são respeitáveis, disse Toto, mas quase todo mundo que queria o console já comprou um. O mercado, disse ele, estará aguardando o sucessor da Nintendo e poderá reter a compra de jogos para o Switch antes do lançamento de uma nova máquina.
Comentário
Não hajam dúvidas que a possibilidade de um receio de um novo flop possa ser algo que exista na Nintendo. Mas a sucessora da Switch não deverá ser nada de radicalmente diferente, ou até incompatível, com a atual consola. Nesse sentido, apesar de a nova consola poder não grangear o sucesso da atual, parece pouco provável que a Nintendo possa estar perante um futuro flop, ao estilo da wiiU.
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Gibson disse que os problemas da Sony são muito diferentes: a sua máquina PS5, agora com quatro anos, é popular, mas o seu negócio de jogos é agora guiado por “contadores”, em vez de pessoas preparadas para gerir um negócio criativo.
As gerações anteriores do PlayStation foram lançadas com a expectativa de que a máquina fosse inicialmente vendida com prejuízo, antes que o preço dos componentes caísse rapidamente, permitindo à empresa atingir o ponto de equilíbrio e, com o tempo, permitir reduções de preços para os clientes.
Em seu quinto ano de lançamento, o PS4 teve dois cortes de preço, totalizando US$ 100. O PS5 não teve nenhum. “Com os contabilistas no comando, a Sony não está preparada para reduzir os preços em 100 dólares para estimular a procura, porque isso custaria 2 mil milhões de dólares em lucros”, disse Gibson.
Comentário
Esta é uma realidade atual… Mas se é verdade que vemos essa situação a acontecer de formas incompreensíveis em algumas situações, levando mesmo a efetivamente questionar se não são contabilistas a gerir o negócio, a realidade é que o lucro é o objetivo ultimo do negócio, e sem ele, não há negócio.
Nesse sentido, a frase de cima parece pecar por ir a um extremo da situação, quase o ridicularizando, mas ignorando depois a parte que é a realidade do negócio.
Atualmente o mercado está diferente do que sempre foi. As condições financeiras e econômicas são diferentes do que sempre foram. Não podemos por isso comparar as coisas com o que havia antes e esperar que tudo decorresse como se estas realidades não existissem.
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A Microsoft, que gastou enormes somas em aquisições de estúdios de jogos, como a compra da Activision por US$ 75 bilhões , está enfrentando problemas semelhantes com sua economia de hardware. Analistas disseram que a empresa norte-americana pode ter mais motivação do que a Sony para se tornar um rei de todas as plataformas
“O estado do mercado de consoles no momento pode não ser uma propaganda em si para que o Japão recupere seu charme. Parece mais que esses três negócios muito idiossincráticos estão indo bem ou não por razões idiossincráticas”, disse Robin Zhu, analista de jogos da Bernstein.
Há uma chance de que a nova direção da Microsoft seja uma “situação de vitória, vitória, vitória”, de acordo com Atul Goyal da Jefferies, devido à situação diferente em que cada empresa se encontra.
A Microsoft, disse ele, poderia aumentar os retornos oferecendo seus jogos em diferentes plataformas, enquanto a Nintendo e a Sony enfrentariam “concorrência menos intensa” e se beneficiariam por terem uma escolha mais ampla de títulos para os clientes.
Mas, como disse Zhu, um fator que pode impedir a Microsoft de eliminar totalmente o Xbox é o mesmo que manterá a Sony e a Nintendo no mercado – a lealdade feroz dos jogadores.
“A preocupação que [a Microsoft] terá é que já convenceu seus clientes a comprar o hardware; ao lhes dizer que os jogos do Xbox estarão em todas as outras plataformas, corre o risco de perturbar seu maior envolvimento e a maioria dos clientes dogmáticos”, disse ele.
Comentário
Nada a referir sobre esta ultima parte.
Espero que a disputa futura na área dos videogames seja pela oferta de consoles e jogos de qualidade e que não seja uma disputa de marketing no seu pior modelo (astroturfing) e falsas promessas.
Tenho a impressão que existe algum tipo de desinformação tentando arrebatar muitos na crença que o PC é muito melhor e o substituto definitivo dos consoles, alguns de vocês também tem esta impressão?
Sem dúvida que essa desinformação vai aumentar. Com a posição da MS a confirmar-se e o seu historial em astroturfing e influência é dos poucos rebuçados que ainda podem manusear. A MS leva tudo atrás para qualquer rumo que decidam implementar. Faz já parte do seu adn
Pois… agora temos essa. Como a consola para a MS morreu, vamos ter a MS a tentar espalhar a ideia do PC ultra super mega hyper…
Mas como já disse, isso é uma realidade desde sempre, e nada se alterou, sendo que as consolas continuam a dar, na relação de base de utilizadores/receita, valores brutais e que o PC não acompanha.
Júlio, acho que seu desejo é o mesmo de muitos de nós que gostamos de consoles e videogames. Pois compartilho dessa mesma torcida.
Julio… O PC é o que é desde sempre! O PC não é melhor que as consolas nesta geração. O PC sempre foi melhor que as consolas!
E no entanto, as consolas, pelas suas virtudes, nunca deixaram de vender!
Esta narrativa do PC é o supra sumo é algo que existe desde sempre. É algo a ignorar pois são argumentos exauridos e que não tem valor pois já foram debatidos ao longo de décadas.
A realidade continua só uma. Queres a melhor máquina de jogos… paga e compra um PC! Mas aguentas com incompatibilidades, problemas, hackers e cheaters. Queres uma máquina barata que te oferece jogos durante 8 anos, sempre com os jogos o mais optimizados possível e com suporte dedicado, sem incompatibilidades, e sentar e jogar, com a garantia de ausência de problemas: Compra a consola!
A narrativa norte americana é sempre da vitória e sucesso deles em qualquer situação, até aí tudo normal (os caras abandonaram o Vietnã porque queriam e qualquer coisa o Rambo entra lá e faz o que quiser e quando quiser).
Agora tirando fora esses analistas de mercado que criam ficções elaboradas para tentar explicar o que não sabem o resultado de mudanças políticas da MS são resultado da necessidade de cumprir metas financeiras que esperavam após o investimento feito e obviamente não conseguiram. Isso é mais que óbvio, já que propalavam que ao menos seria líder de receitas no ramo e não foi.
Sobre os outros pontos, a Sony ter de convencer acionistas sobre um próximo console só me parece alucinação.
Já sobre o sucessor do Switch ser um WiiU, isso só acontecerá se a Nintendo lançar uma line up inicial fraca, um console Desktop e não tiver retrocompatibilidade, isso, tudo junto, do contrário, não vejo como, a Nintendo está em alta e arregimentou muitos novos fãs na pandemia.
A Microsoft pode muito bem continuar em Hardware com a linha Surface. E se dedicar ao seu serviço e propriedades intelectuais
Deve ir por aí mas afasta-se do mercado ‘consolas’ O problema será o preço não para os AA mas para correr os AAA de terceiros de nova geração, nativamente. A não ser que seja por stream e para isso não necessita de um surface.
Qual a posição de uma máquina dessas no mercado PC? É arrebatador de massas? Duvido
Uma consola está em casa, num armário, ligada à TV, com o comando ao lado e preparada para ser usada. Quantos portáteis conheces que estejam em igual situação?
São portáteis, não consolas!
Claro que sim. Por isso ter dito não pertencer ao mercado de consolas. Foge a elas mas posiciona-se num mercado ainda mais competitivo como o PC, o que contraria o ADN da MS de querer ser sempre nº1. Meio estranho. Querer sair a bem não explica tudo. Mas pode ser que resulte, afinal estas novas gerações (humanas) andam em sentido contrário às nossas. Habituei-me a ver de geração em geração (hardware) a aumento de resolução e dos próprios ecrãs. Estes agora ficam contentes com um de 6 polegadas. Quem vai ficar com negócio feito serão os ortopedistas, neurocirurgiões (por causa da coluna – andam sempre a olhar para baixo), e oftalmologistas de tanto forçarem a vista. Mas isto sou eu já com uns anos disto. Nada me tira um bom ecrã para poder apreciar a arte. Hoje é tudo à pressa, para reviews vão ao detalhe que justificam as guerrilhas, mas depois jogam a correr nem reparam em nada. É o mata mata.
O melhor jogo que me lembro que define esta fronteira é o Death Stranding. É como água e vinho, claro e escuro. Milhôes acham uma obra prima. Milhôes uma seca.
Não acredito que a Microsoft deixará de fabricar consoles. Querendo ou não ainda existe um mercado relevante pra atender. Único problema é que será um produto genérico e mal aproveitado. Basicamente um PC custo-benefício.
Olha, pra mim esse artigo inteiro é copium ou/e Astroturfing
“MS faliu nos consoles, mas isso não é ruim e pode ser uma vitória no final”
“Sony e Nintendo estão fazendo sucesso, mas podem flopar tá”
“MS não vai abandonar os seus fãs dogmáticos”
“Sony não é mais tão boazinha, veja que ela não cortou o preço do PS5”
Esse final do artigo falando que a “MS não vai parar com o hardware por causa dos seus fãs dogmáticos” parece ter sido uma frase planejada para agradar os “evangelizadores do xbox”…
É sério que tem gente achando que uma empresa vai manter todo um negócio de Hardware por causa dos “fãs lealmente ferozes” ? e ainda mete um “Sony e Nintendo também”?
Curioso que não existe fã “dogmático” de mídia física quando eles queriam transformar tudo em serviços de aluguel de jogos?
Não tinha “fã dogmático” de mídia física quando a MS inventou aquele xbox SX lá dos vazamentos sem leitor de mídia?
A verdade é que a MS fracassou nos consoles, ou melhor dizendo, finalmente começou a exigir que o xbox desse lucro e Nintendo e Sony não tem nada haver com isso, quem tem um negocio a 20 anos que não dá lucro e foi sustentando pela empresa “mãe” é somente o xbox.
Sim Deto… vai.
A reputação das empresas constroi-se à custa da imagem. Os fans não são clientes quaisqueres, são os mais aguerridos e os mais agarrados. Manter a coisa enquanto se puder para os agradar não surpreende! Queimar a imagem é a ultima coisa que a Microsoft quer.
Os fãs simplesmente botariam a culpa na Sony ou no Matrick e pronto.
Me mostre uma fonte que o Xbox dá prejuízo desde sempre! Talvez ele tenha dado no Xbox Classico e no ínicio da era do One! Em nenhuma outra parte de sua história eu imagino isso! Claro, com a compra da ZeniMax e da ABK o Xbox sozinho não conseguiria bancar isso e foi necessário investimentos de outras divisões! Mas esse é um caso especial e nem o PS bancaria tudo isso sozinho! Todos os investimentos feitos na divisão Xbox nos últimos anos se pagaram! Mais uma vez, me mostre uma fonte que contrarie isso!
a fonte é que nunca deu lucro.
As contas da divisão na geração X360 terminaram no vermelho por causa do prejuízo bilionário das 3RL
[OFF] Alguns rumores que andei lendo, supostamente de documentos vazados, relatam que o PS5 Pro previsto pra esse ano terá cerca de 45% de ganho em performance ao PS5 normal, sem otimizações dos jogos de PS5, tambem terá desempenho de 2x a 3x melhor que o PS5, com relatos de até 4x melhor e terá 33,5 Tflops, o que o situa abaixo da potência da 7700XT (~35Tflops), mas bem próximo, se forem da mesma arquitetura. Contará com uma tecnologia de upscale para jogos com resolução dinâmica para 4k, baseado em ML (segundo os rumores, com hardware dedicado) chamado de Playstation Spectral Super Resolution.
PS5 Pro Specs Leak are Real, Releasing Holiday 2024 – Insider Gaming (insider-gaming.com)
Se tiver um preço acessível, comprarei. No geral deve entregar os novos jogos em 1440p60 ou 4K30. Pelos últimos vazamentos deve ser verdade. A questão agora é o preço.
Pela lógica, vão apostar muito no upscale, espero que valha a pena, meu interesse maior é pra VR, pois no geral estou satisfeito com os jogos no PS5, só alguns modos performance que estão “cachorros”.
Acostumei com os 60fps do início da geração, não tem mais volta. Só espero que não passe dos 5k.
Os rumores apontam para manterem os 500 dólares e no Brasil a Sony até tem praticado preços arrazoados para o console e periféricos, por exemplo. O caro, no geral, tem sido os jogos. Uma pena que nossa moeda não ajude. De qualquer forma, se eu conseguir metade do valor dele no meu PS5 usado sou capaz de comprá-lo também.
Sobre os 60 fps entendo perfeitamente, mas os jogos têm ficado cada vez mais bichados nesses modos. Final Fantasy Rebirth, na demo, estava simplesmente horrível comparado a versão 30 que estava até bonita.
Se for 500 dólares, tem como objetivo matar a Xbox. Porque não vejo custando menos de 600.
o 45% melhor era em Rasterização com o adicionnal de mais o tal DLSS acelerado por hardware da Sony e com 2 a 4x mais performance em RT.
Se for tudo isso ai, acho que se justifica um console de meio de geração.
Segundo o More Law is Dead o tal “DLSS da Sony” vai ser mantido e melhorado para o PS6…
Agora me pergunto se esse DLSS da Sony ai vai ser somente da Sony/Playstation ou é alguma coisa que vai estar no RDNA4 ou quem sabe a AMD deixe para integrar no RDNA5 ?
Lembrando que o PS5 é uma GPU praticamente igual a uma radeon 6700 mais ou menos… Que foi segundo o Cerny demonstração da colaboração entre AMD e Sony no RDNA2.
Off e essas specs do ps5 pro?
https://twitter.com/vitorpsarts/status/1768750159612284933?t=PG3PhIm4b5sNhmBT7ZHVHQ&s=19
Apesar de achar difícil a saida da microsoft do mercado das consolas, no entanto a acontecer acho que abre portas a novos fabricantes, à semelhança com o que tem acontecido com as portateis, steam machines caseiras poderam ter futuro, isto se não estiverem já a ser desenvolvidas, tanto a Asus como a Lenovo só anunciaram as consolas pouco tempo antes de meterem à venda.
Gervas… fizeste-me rir.
Um mercado aberto de consolas já existe. Chama-se PC. Consolas multi fabricante seriam PCs com uma caixa e um UI de consola. Nada mais.
Consola implica hardware único.