E a Nintendo até quase que colaborou.
A nova Super Nintendo Classic seguiu os passos da NES Classic Mini, e consequentemente foi um sucesso imediato de vendas.
Mas tal como a NES, a nos SNES está limitada a correr os jogos que traz de origem, o que é um ponto negativo na consola. Felizmente, também nesta nova consola, tal como na anterior NES, rapidamente se deu a volta à consola de forma a que esta pudesse correr jogos adicionais.
O ponto mais surpreendente da NES foi a forma como esta mostrou ser capaz de cativar pela nostalgia, e se ela já tinha vendido bem com os jogos que eram fornecidos de origem, quando se mostrou ser possível carregar mais jogos, e alguns até vindos de outras consolas, as vendas aumentaram ainda mais. Algo que não deverá ser muito diferente com esta SNES.
O hacker envolvido no processo da NES, conhecido como “Cluster” atualizou o software hackchi 2 para suportar a nova SNES Classic Mini, de forma a que, tal como na NES, estes possam expandir o catálogo de jogos a praticamente todos os jogos da SNES e até jogos mais antigos da NES.
Mas tal como tínhamos dito na primeira linha deste artigo, o engraçado foi constatar que a Nintendo não só não se preocupou em dificultar a vida a quem tentasse hackar a consola, inviabilizando este processo, mas até incluiu uma mensagem escondida para quem decidisse explorar o código interno da consola, mostrando assim que contava que alguém andasse lá a mexer.
A SNES Mini está atualmente disponível por 89.99 euros.