Serviços de subscrição – Gamepass e PSN – Bons ou maus?

Os serviços de subscrição são um pau de dois bicos. Podem ser bons para o consumidor, mas podem ser muito maus para a industria.

Há uma situação que parece que muitos não conseguem discernir. E ela prende-se com o facto que o que é bom para o consumidor, acaba por só o ser verdadeiramente se for igualmente bom para a industria.

E esse é o problema que vejo com os serviços de subscrição. É que vejo-os como excelentes para o consumidor, mas potencialmente muito maus para a industria.

É bom para o consumidor porquê?

Esta é uma questão que qualquer um pode responder uma vez que tal é claro. O acesso a muitos jogos com baixo custo é algo que só pode ser considerado bom. Basicamente a pessoa não só gasta menos, como pode ter acesso a jogos que de outra forma nunca jogaria, não só porque não pretendia pagar por eles, como porque nunca gastaria tanto para aceder a tanta coisa.

E nesse sentido o Gamepass, ou os novos pacotes PSN são uma mina de ouro para o consumidor.



É mau para a industria porquê?

Para se perceber isto é preciso perceber-se que mesmo que estes serviços aumentem a receita, a maior parte não vai para os produtores de conteúdos, mas sim para o detentor da plataforma que fornece o serviço. Ou seja, sem dúvida nenhuma que os serviços são uma boa fonte de receita (sobre lucros não me vou pronunciar), para quem fornece o serviço. E pode até ser uma fonte de receita para alguns jogos no serviço. Mas são-no para todos? E acima de tudo, o que acontece aos jogos que não entram nestes serviços?

Pelo que se percebe, a resposta a esta questão passa por uma série de vertentes, não sendo por isso direta, apesar que a resposta final é que estes serviços são claramente maus para a industria.

Mas vamos tentar elencar aqui alguns pontos.

A adesão de um jogo ao serviço pode ser feita de diversas formas, mediante acordo entre o criador do jogo e o detentor da plataforma. E o acordo pode passar pelo pagamento de uma verba à cabeça, pelo pagamento de um valor de acordo com o número de acessos ao jogo, ou um misto dois dois.

O grande problema das duas ultima modalidades é que, perante a variedade de jogos disponíveis no serviço, quantificar à partida quantos possíveis acessos poderá um jogo ter é algo difícil, senão mesmo impossível. E nesse sentido a maior parte dos criadores opta pela primeira opção, um pagamento à cabeça!

Ora este pagamento nunca cobrirá a totalidade das despesas do jogo, fornecendo ainda algum lucro. Se o fizesse o jogo poderia entrar no serviço como um exclusivo, uma vez que não precisaria de vender em outros locais para cobrir despesas e dar lucro.



Mas por norma, o detentor do serviço não está disposto a pagar tanto. O serviço não fornece um conjunto de jogos exclusivos, mesmo que possa conter alguns, mas sim variedade de jogos a preço mais acessível. E nesse sentido o que é pago é apenas um valor estimado sobre a potencial perda de vendas que a colocação no serviço possa trazer, acrescida de uma margem de lucro.

Num exemplo aqui referido recentemente por um criador de jogos Indie, o valor pago para o seu jogo entrar no Gamepass foi de 25% da despesa existente na criação do mesmo. Já a entrada na PSN cobriu-lhes 33.3% dessa despesa.

Mas aqui quem deu mais é irrelevante, o que é relevante é perceber-se que a entrada nestes serviços não cobre a totalidade das despesas, pelo que as empresas se mantem dependentes de vendas para cobrir o resto das despesas e obter lucros. Mas não se pode negar que a entrada nestes serviços, ao cobrir uma parcela tão grande dos custos, é uma mina de ouro para os criadores Indie, que de outra forma podem ter totais flops e não conseguir chegar sequer perto do valor despendido na criação do jogo.

Mas no que toca aos jogos AAA, a coisa “pia mais fino”. Aqui os custos de produção são dezenas ou mesmo centenas de vezes superiores, e mesmo que uma entrada num serviço como este possa cobrir iguais percentagens, a dependência das vendas acaba por ser maior pois caso estas falhem o prejuízo não será de milhares de dólares, mas sim de milhões de dólares.

Basicamente, qualquer que seja o caso, a adesão a um serviço destes pode ser um grande impulso na receita, ou acabar por ser a pior escolha possível. Tudo vai depender do que se conseguir somar depois em vendas.



E é aqui que está o cerne da questão… as vendas! É que apesar de a Microsoft anunciar aos 7 ventos que o Gamepass aumenta a visibilidade e as vendas, há já vários casos de jogos que aderiram ao serviço e vieram revelar que tal lhes teve um custo tremendo nas vendas.

O caso mais recente veio da The Game Bakers que decidiu não lançar o seu próximo jogo na Xbox devido a más vendas. O motivo é que o seu jogo anterior, Haven, foi lançado no Gamepass, onde teve um enorme conjunto de acessos. Mas quando se foi ver as vendas… o jogo não vendeu nessa consola! E o negócio acabou por não se revelar vantajoso.

Antes de prosseguir, deixem-me só colocar aqui uma nota relevante que convém ter-se presente ao logo de toda a leitura. Este artigo não fala do Gamepass, mas de serviços de subscrição, pelo que, independentemente do serviço de onde advém os exemplos, a situação aplica-se a qualquer serviço de subscrição e não apenas a um. A referencia maior ao Gamepass advém de ser o serviço mais implementado e como tal o serviço onde há mais exemplos.

Mas há outros casos: Hades, da Supergiant Games, foi um jogo que tambem esteve no Gamepass, e que flopou em vendas na consola. Basicamente 93% das suas vendas foram na Playstation, com apenas 7% a serem na Xbox, o que face aos pagamentos para entrar no serviço não foi verdadeiramente compensador.

O mesmo pode ser dito de Tales of Arise da bandai Namco, que esteve igualmente no Gamepass, e onde as vendas foram 86% na Playstation e 13% na Xbox, de Life is Strange, que tambem esteve no serviço e vendeu 83% na Playstation e 17% na Xbox.



Outro exemplo foi Oddworld: Soulstorm, que esteve na PSN+. E apesar que aqui não se falou em valores de vendas, os criadores do jogo referem que a colocação do jogo no serviço foi devastador para o mesmo.

Outros exemplos, em jogos mais AAA, temos o NBA 2K22 que esteve no Gamepass, e que vendeu 73% na Playstation e 23% na Xbox, ou o jogo Outriders. que tambem esteve no Gamepass, em que a People Can Fly  que, sem referir números, refere apenas que na versão Xbox o jogo não cobriu as despesas.

Finalmente temos o caso da Capcom, que decidiu deixar de publicar na Xbox por não considerar a consola viável, devido às fracas vendas!

O que comprova tudo isto?

Os serviços de subscrição são, infelizmente, maus. O facto de eles existirem criam nos utilizadores um hábito, devido à oferta, em que eles basicamente deixam de ter a necessidade de adquirir jogos. A oferta, o constante acréscimo de novos jogos, e o baixo custo, onde um ano de serviço custa pouco mais do que dois jogos e meio, tornam o serviço apetecível, fazendo com que não haja necessidade de aquisição para se ter o que jogar.



Sim, nem tudo está lá, e sim, provavelmente os jogos mais apetecíveis não estarão lá. Mas se isso poderá levar, quem os quer, a comprar, muitos pura e simplesmente irão passar a aquisição pois jogos para jogar será o que não faltará, e a economia conta, especialmente numa altura onde o custo de vida sobe a olhos vistos, com taxas de inflação nos EUA e Europa como já não víamos à décadas, e que se arrastarão forçosamente a todo o mundo.

Basicamente o que isto implica é um corte na qualidade dos jogos, e acima de tudo uma necessidade de os rentabilizar dê por onde der, com DLCs ou Micro transações. Basicamente os jogos de risco como os Single Players serão colocados para segundo plano e a aposta no GAAS será uma realidade.

Resumidamente, este tipo de serviços criará uma quebra na qualidade brutal, e afetará as vendas de uma forma radical que mudará para sempre os videojogos tal como os conhecemos. Com uma média diária de lançamentos de jogos a rondar os 200, um serviço como o Gamepass ou a nova PSN não os podem ter a todos, apesar que a sua existência pode afetar as vendas destes jogos. E isso coloca um problema à subsistência da industria, particularmente aos novos programadores.

Ed Fries, um ex executivo Microsoft e membro da equipa Xbox, que colaborou na criação da primeira Xbox é uma das pessoas que dá o alerta, e compara a situação com um serviço como o Spotify, que basicamente acabou com as vendas de musicas.

E efetivamente, hoje em dia ninguém compra musicas, porque os serviços de subscrição como o Spotify fornecem todas as que se precisa, sem custos extra.



Citando as suas palavras:

Uma coisa que estão a fazer e me deixa nervoso é o Game Pass,” disse Fries. “O Game Pass assusta-me porque existe uma coisa um pouco análoga chamada Spotify que foi criada para a indústria da música.

Quando o Spotify levantou voo, destruiu a indústria da música, cortou literalmente em metade a receita anual da indústria da música. Fez com que as pessoas deixassem de comprar músicas.

As pessoas não compram músicas no iPhone, por exemplo, porque haveriam de o fazer? Estão todas na app do serviço por subscrição. A Apple disse que vão tirar a compra de músicas porque já ninguém as compra.

E acrescenta:

Vi a indústria dos videojogos destruir-se no início dos anos 80. Vi um negócio de software educacional destruir-se em meados dos anos 90, eles literalmente destruíram um negócio de milhares de milhões em alguns anos.

Por isso o Game Pass deixa-me nervoso. Como consumidor, adoro-o. Eu adoro o Spotify como consumidor, eu tenho todas as músicas que quero, é um bom negócio enquanto consumidor. Mas não é necessariamente bom para a indústria.

E Ed Fried tem razão… Isto apesar de Tim Ingham, editor da MusicBizWorldwide tentar deitar abaixo as suas afirmações referindo:

 O spotify não cortou a industria das musica. A pirataria é que o fez, O spotify e a sua tecnologia na Cloud foi o que tornou a musica mais conveniente, legal e uma alternativa à pirataria.

Ele trouxe milhões de consumidores para uma subscrição mensal, isto apesar de a alternativa gratuita, a pirataria, se manter disponível.

Mesmo que Tim tenha razão aqui, a realidade é que atualmente a pirataria no PC está longe de ser um real problema. Os atuais DRMs quase impedem que a maior parte dos jogos sejam pirateáveis, e as queixas que se ouviam à alguns anos sobre a pirataria, vindas dos Devs, neste momento não existem.

Basicamente a pirataria não é uma situação aqui, e não precisamos de serviços de subscrição para nos livrar dessa praga!



Tim refere ainda que:

…desde 2011  quando o Spotify lançou nos EUA, as receitas da industria de musica cresceram 73% de 15 biliões para 25,9 biliões em 2011.

E Tim tambem tem razão… apesar que não refere tudo.

Eis as receitas da industria da musica:

O que podemos ver é que sim, houve uma recuperação de 73% desde 2011… Para os valores de 2001.



A realidade é que os serviços de streaming não resolveram o problema… eles apenas se tornaram uma alternativa. A venda física e digital, bem como outras fontes de receita ainda representam cerca de 11 biliões.

Mas se é certo que o Spotify resolveu o problema acrescentando as perdas que existiam, tambem é certo que o Spotify mudou a face do negócio para sempre, com imensas lojas e postos de trabalho que antes existiam a desaparecer.

Agora a questão dos videojogos é diferente:

Não só a pirataria não é um problema, especialmente quando falamos de consolas, como o custo de produzir um jogo não é o custo de produzir uma musica. Um bom jogo pode custar 100 ou 200 milhões a ser produzido, mas uma música… o custo de produção é ínfimo em comparação, com o aluguer de um estúdio de produção a custar cerca de 500 dólares por uma hora.

Segundo esta fonte, mesmo a produção de um álbum de grande sucesso não passa os 200 mil dólares. E segundo esta outra fonte, para um pequeno cantor, os custos médios não costumam passar os 2500 dólares. Um valor ínfimo face ao custo de um jogo.



Mas perante esta diferença percebemos claramente que algo está mal. Uma subscrição do Spotify custa 9,99 dólares por mês, ou 8.25 dólares no caso de se optar por uma subscrição anual, o que se aproxima do custo da subscrição mensal de um Gamepass (9.99 mês) ou 14.99 mês na adesão ao pacote Ultimate, com acesso Internet. Para a PSN temos custos entre os 4,99 e os 9,99 dependendo do pacote escolhido, e em caso de subscrição anual.

Mas há algo mais que está mal aqui!

Basicamente, apesar da existência de serviços de subscrições, e de estes canibalizarem as vendas, o mundo da musica, tal como o do cinema, tem fontes de receitas extra,

Basicamente os autores das musicas podem dar espetáculos e receberem por fora aí. Da mesma forma os filmes tem a possibilidade de serem exibidos no cinema, e receberem extra aí.

Se no primeiro caso as musicas podem co-existir no Spotify e com os espetáculos, no caso do cinema por norma o filme só entra no serviço quando esgota o seu potencial de receitas no cinema. Mas o relevante aqui é perceber-se que ambos os mercados possuem fontes de receita extra, pelo que o serviço canibalizar as vendas ou não, não se revela critico.



Mas os videojogos tem um problema… é que estes não tem qualquer forma extra de receita, pelo que os custos e lucros tem de ser obtidos ou com os serviços ou com as vendas… ou com os dois.

E a realidade é a exposta em cima. Os serviços canibalizam as vendas!

Esta situação coloca os videojogos numa situação radicalmente diferente de tudo o resto. E não havendo forma de se obter receita por fora, ela tem de aparecer de dentro do jogo. E lá voltamos nós aos DLCs, Microtransações e outras práticas destinadas a obter receita adicional.

Acima de tudo o risco de perda tem de ser minimizado, o que implica corte na qualidade, com o lançamento de jogos GAAS, onde o investimento vai sendo feito aos poucos e de acordo com o nível de adesão.

Basicamente o que se percebe é que, tal como o Spotify mudou a face da industria da musica, estes serviços vão mudar a face dos videojogos. Mas se no primeiro caso as musicas se mantiveram inalteradas, aqui os jogos deixarão de ser os mesmos. A qualidade vai decair, o investimento tambem, a aposta será em jogos GAAS, e com micro transações à mistura.



Basicamente o fim dos jogos como os conhecemos hoje!

Conclusões

Ao escrever este artigo apercebi-me que foi um erro tocar neste assunto. Basicamente porque os argumentos contra os serviços são tantos que se torna impossível abordar todos num único artigo. E desta forma acredito que o artigo tenha ficado incompleto ou não consiga fazer ver na sua plenitude como estes serviços podem ser maus para a industria, e consequentemente, por via indireta, acabarem por ser maus para o consumidor que só tem á disposição o que a industria lhes fornece.

Mas basicamente se alguém julga que é mera casualidade que atualmente todas as empresas se querem vender ou fundir, e que há uma grande aposta nos GAAS para o futuro próximo, desengane-se! Tal é consequência da introdução dos serviços, e da mudança que tal vai introduzir no mercado. E nesse sentido há a aposta nesses jogos, e o grande receio que sem uma organização verdadeiramente capaz a nível financeiro por trás as mudanças os possam levar à falência.

E aqui as empresas tem duas formas de usar estes jogos. Ou inseri-los nos serviços, tornando a coisa um standard, e apostando nos mesmos para substituição total e completa das vendas, com o lançamento dos jogos no serviço no dia um, e abdicando totalmente da qualidade, ou usa-los para ajudar a financiar jogos produzidos para venda no mercado físico/digital que só entram nos serviços após algum tempo, tentando assim manter a qualidade e as vendas como fonte de receita.

A Microsoft está a seguir um dos caminhos… A Sony o outro. E ambos com consequências diferentes para as suas empresas e para a industria.

Pessoalmente preferia que ninguém tivesse entrado por aqui, mas entraram. E o que vejo é a Sony a tentar manter as suas fontes de receita para continuar a financiar os seus grandes jogos, adaptando-se à triste realidade futura com os GAAS e os serviços. Do lado da Microsoft vejo-os a querer tentar absorver o mercado e a tentar impor o seu modelo, financiando o serviço em valores insustentáveis e fazendo aquisições de biliões.

E não tenham dúvida que se 9.99 dólares por mês é o necessário para o mundo da música, com a colocação de novas musicas no dia um, 4,99 ou 9.99 pode até ser suficiente para manter um serviço que apenas contem jogos que já esgotaram o seu potencial de vendas, mas que continua a lançar os seus jogos apenas no mercado clássico. Mas certamente 9,99 ou 14,99 não chegarão para absorver custos de largas centenas de milhões em jogos AAA lançados no dia um para o serviço.



61 Comentários
Antigos
Recentes
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários
Marco Antonio Brasil
2 de Junho de 2022 11:16

Sei que alguns virão aqui discordar de forma ferrenha, mas de uma coisa não podem queixar-se, de sua excelente argumentação.

De minha parte concordo com tudo. Mas me parece um caminho sem volta. Ao menos me da um alento que a Sony esteja buscando um ponto de equilíbrio, que pessoalmente acho difícil de encontrar. O modelo da MS é impossível de sustentar, ao menos no valor cobrado hoje.

Talvez uma alternativa a mais para rentabilizar os serviços de subscrição seja a inclusao de propagandas, no modelo YouTube. Não que isso seja bonito, mas…

Last edited 2 anos atrás by Marco Antonio Brasil
Juca
Juca
Responder a  Marco Antonio Brasil
2 de Junho de 2022 11:34

Penso que a “solução” pra MS é ter um catálogo próprio tão grande(aquisições de outros estúdios como Ubisoft, Rockstar e EA) que seja auto suficiente e não precise mais pagar por jogos terceiros, exceto pontualmente, e que seus jogos Day One sejam todos GaaS, assim, ela ganha na mensalidade e nas transações in-game. O problema é que isso não é bom.

Sobre propagandas in-game, elas só são rentáveis se forem invasivas como são nos celulares, onde tudo nos leva a ver propagandas mesmo que desviemos o olhar e fiquemos apenas a esperar aparecer o x no canto da janela.

E lamentavelmente, todos os caminhos parecem levar ao fim, ou coisa pior…

Last edited 2 anos atrás by Juca
Livio
Livio
Responder a  Juca
2 de Junho de 2022 15:27

O que sempre falei aqui no PCManias quando começaram a surgir serviços de outras produtoras, que as aquisições da MS seriam mais para ter um catálogo num futuro mercado de serviços pois naquela altura a Sony já tinha o Now e que contava com vastos leque de IPs, a EA que também estava no início também possui franquias de renome, Ubisoft também.

Caso naquela época o mundo dos games vivesse somente de serviço e que cada um tivesse o seu serviço sem disponibilizar jogos para a concorrência(a exemplo com o que tem hoje nos serviços de série e filmes) o que a MS teria de renome? Só a santíssima trindade Halo, Gears e Forza, logo todas essas aquisições ao meu ver são só para reforçar o catálogo e fortalecer a marca como serviço

Juca
Juca
Responder a  Livio
2 de Junho de 2022 15:41

Isso é metade da “verdade”, ela também quer minar a Sony tirando grandes franquias do PS. Não à toa não sairá Starfield e correm ameaças veladas com outras franquias.
Tanto que agora a postura da Sony sobre aquisições mudou.

Last edited 2 anos atrás by Juca
Deto
Deto
Responder a  Juca
2 de Junho de 2022 16:59

Onde vc viu essa mudança de postura?

Juca
Juca
Responder a  Deto
2 de Junho de 2022 17:33

A Sony divulgou não faz muito a informação de que quer adquirir ou se fusionar de maneira não orgânica (se não me engano foi o Jim). Também está reforçando o serviço e jogos agora estão estreando no serviço antes de 2 anos (Returnal) contrariando o que havia dito o Hulst não faz muito tempo, tudo me parece reação ao Gamepass.

Jim “Spencer” e crescimento inorgânico:
https://www.eurogamer.pt/a-playstation-continuara-a-comprar-estudios-de-forma-nao-organica-para-crescer

conversa de outrora:
https://www.eurogamer.pt/playstation-continuara-a-adquirir-estudios-de-forma-organica

Papo do Hulst sobre os 2 anos (logo após “The Future Of Japan Studio”): https://www.gameinformer.com/2021/08/20/inside-the-mind-of-playstation-studios-hermen-hulst

Last edited 2 anos atrás by Juca
Juca
Juca
2 de Junho de 2022 12:01

Vou ser bem sucinto na ideia: Tanto GaaS quanto Serviço de Jogos, afastam, ao menos, a criatividade da indústria.

O principal incentivo para o trabalho é a recompensa, se isso diminui para as pessoas criativas de um negócio, isso afasta essas pessoas, que buscam se sentir valorizadas, e consequentemente piora todo o ecossistema.

Last edited 2 anos atrás by Juca
Cherokee Bill
Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 12:08

Sniper Elite 5, jogo que chegou no day one aqui no meu Gamepass.
Não inovador mas muito bom como sempre.
As vendas dele desabaram no Xbox, obviamente porque a maioria das pessoas na 9ª geração já devem estar vindo com o Bundle do Gamepass junto. Porque não assinar ? Não tem razão para não assinar.

Ligo para vendas ? Não. Ligo para a saúde financeira empresa trilhonária que faz mais de 45 bilhões por ano de lucro líquido e subindo ? Não.

Ligo de ter miletado meu jogo. Agora se o pessoal do PS está “sustentando a indústria” por meios tradicionais e subsidiando isso no Xbox problema é deles.

Não tenho nada haver com este cenário. A verdade é que a consequência para mim como consumidor que aderi ao Gamepass 1 mês depois que ele chegou tem sido maravilhosa.

Cherokee Bill
Cherokee Bill
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 12:47

Mas para saldar a sua preocupação com a saúde financeira. Que é não é a compartilhada por todos ou pela relação que sempre cria com a “qualidade” do que é ofertado.
Esse tipo de jogo faz rentabilidade é a longo prazo. Netflix veio em 1997, foi trabalhar no verde só a uns 2 ou 3 anos atrás.
Até lá é naturalmente subsidiado, até sua consolidação.
E o progresso tem sido bom e linear até então. Tanto na venda de hardware , quanto no crescimento das assinaturas.
E também quanto ao que chega no catálogo dele. Sempre foi muito bom .

Last edited 2 anos atrás by Cherokee Bill
Hennan
Hennan
Responder a  Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 13:01

Só digo uma coisa, és um doente.

Cherokee Bill
Cherokee Bill
Responder a  Hennan
2 de Junho de 2022 13:18

Só digo uma coisa. Opinião é pra ser respeitada.
Quem está demonstrando desequilíbrio aqui não sou eu.

Livio
Livio
Responder a  Hennan
2 de Junho de 2022 16:04

Ainda espero a explanação que ele prometeu dar no artigo do dia 25/05/2022…..

E entre esse período saiu, no caso ontem, a notícia que o PS5 vendeu mais que o Series no Reino Unido devido a quê??? Aumento de estoque. Isso é perda de mercado?

Last edited 2 anos atrás by Livio
Reinaldo
Reinaldo
Responder a  Livio
2 de Junho de 2022 16:37

Calma cara. Como ele mesmo disse, ele explica quando chegar em casa!
Ele mora longe. Dá tempo para ele chegar!

Éder Rodrigo de Moura Pim
Éder Rodrigo de Moura Pim
Responder a  Livio
2 de Junho de 2022 16:54

Corretíssimo. Deve ainda estar trabalhando sem pausa desde aquele momento que deixou essa desculpa.

Hennan
Hennan
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 17:16

Peço desculpas a pessoa e aos demais participantes. Mas apesar de ser uma opinião pessoal, as vezes dá raiva.

Alexandre Oliveira
Alexandre Oliveira
Responder a  Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 13:42

Espero bem que você não seja pescador…com essa logica á de querer peixe e já não há!
Foi tudo pescado por quem não queria saber de sustentabilidade.

Juca
Juca
Responder a  Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 14:17

Tens direito a opinião, mas ou não entendestes o que passa ou é completamente inconsequente quanto ao assunto.
As coisas podem simplesmente piorar por não receber o investimento que precisam, é disso que se fala aqui. A Sony não está a sustentar a indústria, muito menos a MS… Clientes de jogos é que estão.
A questão é que tipo de jogo gostas, pois o dinheiro todo está indo pra tornar tudo um sistema de jogos de Smartphone.
Depois não adianta reclamar de “pay to win” ou “propagandinhas chatas”, quando suas escolhas o levarão pra isso…

Last edited 2 anos atrás by Juca
Hennan
Hennan
Responder a  Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 14:24

Supondo que você não entendeu nada até agora, o que acho difícil. O problema não é a saúde financeira da Microsoft ou da Sony. Mas de todo o resto. Quem vende serviços, pouco ou muito vai continuar recebendo. Agora o que acontece com o resto? Se já é difícil vender, imagine contra uma concorrência tão desleal. Ou seja, no final do dia, as outras empresas terão que abrir mão de boa parte da sua receita, porque todos serão dependentes do serviço.
PS: sugiro que as pessoas procurem estudar a história do ifood no Brasil.

Deto
Deto
Responder a  Cherokee Bill
2 de Junho de 2022 15:13

[imgcomment image?1[/img]

o comico que tem uma aba no site pra “Windows Phone”

Juca
Juca
Responder a  Deto
2 de Junho de 2022 17:01

Minha mãe também sempre dizia: “Ow minino lindu!” 🤣
Tô pra vê a MS falar negativamente dos próprios filhos! Agora, apresentar os dados que é bom! “Neva” 😃

Hennan
Hennan
2 de Junho de 2022 13:07

Artigo perfeito. Gostaria de fazer apenas uma correção. Tales of Arise não saiu em serviço, não a toa vendeu tão bem.
A única forma de um serviço não prejudicar a indústria é se o mesmo crescer tanto ao ponto de atingir uma base que não existia. No caso de games isso não vai acontecer, porque existe uma barreira de entrada gigante que é o hardware. Seja o console ou o PC. A Microsoft está a tentar resolver com o streaming, mas ainda é apenas um sonho.
Por fim, ainda acredito que isso não vai prosperar. A Microsoft está a pagar as pessoas para aderir ao gamepass e mesmo assim ainda tem uma base limitada.

Daniel Torres
Daniel Torres
2 de Junho de 2022 13:46

Ótimo artigo, eu estou tão desacreditado na indústria de jogos que minha vontade atual é assinar o serviço de jogos da Plus. Não é isso que eles querem? Bem que seja, não serei o palhaço/babaca (para não usar um termo mais ofensivo), a bancar a Sony e suas aventuras no Pc ou GAAS. Eu já estou em contato com um amigo e assim que ele tiver disponível me venderá um Ps5, mas não pagarei mais o Returnal e o Demon’s Souls, se a Sony que jogar desta forma que seja. Não vou pagar mais preços abusivos em jogos, para depois ser lançado em outra plataforma ou em um serviço com 1 ano.

Quero que a Sony e a Microsoft se explodam com estes modelos, que só visam a ganância das mesmas.

Hennan
Hennan
Responder a  Daniel Torres
2 de Junho de 2022 14:17

Também vou aguardar para comprar os novos lançamentos da Sony. Espero que as vendas do first party delas caíam e a empresa repense essa política de gaas e subscrição. A pior coisa que pode acontecer a indústria é os desejos ficarem presos a um serviço. Seria o fim da indústria.

Juca
Juca
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 17:06

Eu nem tenho dúvidas, Mário, de que se 2, ou mesmo só 1 desses der certo, ela vai ficar tentando GaaS em tudo!
A Epic hoje tem vivido e crescido só de Fortinite. Lógico que tem os ganhos da Engine que é popular, mas praticamente todo o crescimento veio de saberem clonar e melhorar aquele PUBG… É caminho sem volta, só me resta torcer é pros 12 darem errado… E quem sabe a Sony voltar aos trilhos 🤣

Last edited 2 anos atrás by Juca
Juca
Juca
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 17:20

🤣

Hennan
Hennan
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 17:21

O problema Mário é que a mão de obra é limitada. Por mais que a Sony invista não tem como produzir tanto gaas e ao mesmo tempo manter suporte ao restante. Daí que se o gaas der certo, vão reduzir a equipe do outro lado. A única forma de evitar isso é não incentivando. Sou apenas um, mas não pretendo colaborar com essa política.

Juca
Juca
Responder a  Daniel Torres
2 de Junho de 2022 14:23

O que eles estão fazendo vai levar muitos a pensar assim.
Só vão sobrar venda para os mais fanboys e os filhos de rico que não sabem de onde vêm dinheiro, porque rico que faz o patrimônio é avarento, e só gasta dinheiro se for pra ostentar como auto-promoção! 🤣

Deto
Deto
Responder a  Daniel Torres
2 de Junho de 2022 15:47

Por hora GaaS da sony é uma boa solução para enfrentar o Gamepass.

GaaS da Sony rola independente dos SP AAA dela e GaaS da faturamento recorrente igual serviço de assinatura.

A MS que comprometeu todos os jogos dela com “day one” (que virou One Day já) no GP, todos os jogos focados em vender assinatura e faturar depois com microtransações.

A Sony isolou, de um lado SP AAA e do outro GaaS

se DOIS desses 10 GaaS da sony emplacarem, já imagino que faturem mais que o GP inteiro… Já que o GP vai sempre ter que financiar todo o catálogo com o faturamento, e o faturamento do GaaS so precisa sustentar o proprio GaaS da Sony.

Por hora não estou tão pessimista como vc… A Sony pode sustentar o Serviço dela por uns 10 anos só lançando jogos de PS2 e PS3 lá além de jogos de PS4 que já tem a retro feita.

So o catálogo do PS1 já bate o do xbox original, botar jogos de PS2 e PS3 já destroem o catálogo de X360, o PS4 já ganha do xbox one por causa dos exclusivos.

Juca
Juca
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 17:11

Não querendo te desanimar, Mário, mas a lógica sugere é mandarem o formato de como o jogo foi lançado para o país… Mas pode ser que o choro antecipado de muitos possa fazer as coisas acontecerem diferentes.
Também tenho minhas dúvida se, devido a licenças, os jogos japoneses chegarão ao ocidente; isso mesmo sem traduções.
PS: Lá vou eu dando uma de dois dentes novamente! 😃

Last edited 2 anos atrás by Juca
Deto
Deto
2 de Junho de 2022 15:40

Na epoca que o Phill precisava de third no GP, ele mentia

comment image?1

Agora não está mais preocupado em mentir para conseguir catálogo para o GP.

Por hora estou um pouco tranquilo sobre isso, a Sony vai apostar em GaaS e a MS e GP… Se os GaaS da Sony floparem todos, ainda sobra o SP

Se o GP flopar, o xbox acaba, o GP acaba; a MS transfere os “xbox estúdios” para a Bethesda ou Activision; funde os três, sei lá… Começa a lançar normalmente no Playstaion e PC, e alguns jogos nos video games da Nintendo.

Quando a MS manteve a marca Bethesda eu já imaginei que esse é o Plano B, virar third…. já que quando eles acabaram com a Marca Nokia e o Windows Phone faliu, não deu para revender os ativos da Nokia, já que ela não existia mais.

Agora se o GP falir, sobra os estúdios para seguirem normalmente produzindo jogos para venda como sempre.

A Sony não está somente apostando em GaaS pq acha que é melhor que serviço de assinatura, está apostando em GaaS pq isso “isola” os jogos AAA SP da influência de serviço de assinatura…

Ninguém vai ter que comprometer o escopo e orçamento do Horizon Zero West 3 para caber na PS Plus day one e a Sony pode emplacar “assinaturas” nos GaaS.

Enquanto isso a MS comprometeu todo o modelo de negocios deles para assinaturas, moldando todos os estúdios para “day one”.

Sobre a competição no serviço, GP vs Plus:

catálogo do PS1 acaba com o xbox original

catálogo do PS2 + PS3 acaba com o xbox 360 (somei os dois pq vai ser emulação e vai ser somente uma parte de PS2 e PS3 em breve)

catálogo PS4 também acaba com o xbox one.

Sobra o catálogo da geração corrente, que dependendo do ponto de vista, empata….

o que vc acha que vale mais?

Returnal e Demons Souls “velhos” vs mais um forza e halo macaco craig day one?

No fim das contas, na minha opinião se a Sony investir em emulador de PS2 e PS3, que parece que vai acontecer, ela vai ganhar.

Bota Silent Hill em 1440p 60fps emulando o playstation antigo que já vai ter mais publicidade que Halo infinito day one.

Last edited 2 anos atrás by Deto
Juca
Juca
Responder a  Deto
2 de Junho de 2022 17:14

Deto, desse jeito você vai fazer eu torcer pro Gamepass dar errado! 🤣

Éder Rodrigo de Moura Pim
Éder Rodrigo de Moura Pim
Responder a  Deto
2 de Junho de 2022 18:55

Ótima visão. Pra mim soa como uma profecia.

Éder Rodrigo de Moura Pim
Éder Rodrigo de Moura Pim
2 de Junho de 2022 16:59

Excelente artigo. Apenas verdades incontestáveis. De minha parte, o que posso fazer é não comprar no lançamento jogos que saem day one em serviços. Assim fiz com Hades e Outriders. Esperei promoções com parâmetro de valor referente a uma mensalidade do gamepass. Não sei quem ficou no “prejuízo”, se foi o varejista ou a editora/publicadora. Mas seja quem for, que se atente a isso daqui pra frente.

Last edited 2 anos atrás by Éder Rodrigo de Moura Pim
Paulo Kaufmann
2 de Junho de 2022 19:46

A questão dos serviços de assinaturas é você ter condições de sustentar o serviço até ele ter um número de assinantes suficientes pra ter lucro! E a Microsoft por ser uma das maiores empresas do mundo tem condições para isso! É por isso que ela coloca os seus jogos Day One no Game Pass, para impulsionar ele e fazer ele ser rentável em menos tempo! É um investimento a longo prazo, ela pode se dar ao luxo de perder dinheiro com seus jogos agora pra no futuro ter lucro com o serviço! Já a Sony devido a suas condições financeiras inferiores as da Microsoft não pode se dar ao luxo de perder dinheiro com seus lançamentos pensando em lucro a longo prazo! E é por isso que ela não coloca seus jogos Day One no seu serviço! E não porque os jogos vão perder qualidade, (isso pra mim é um argumento pífio)!

Cherokee Bill
Cherokee Bill
Responder a  Mário Armão Ferreira
2 de Junho de 2022 23:41

Phil uma vez já declarou que o Gamepass é sustentável. Ou seja que ele se paga.
Agora vamos supor um cenário aqui. Que no final do ano o Gamepass passe dos 30-33 milhões (os 25 já foram oficializados em janeiro certo então, totalmente alcançável). E o Phil Spencer no fechamento fiscal do ano que vem apareça com um Profit dele. Contas verdes.

Mário. Como ficaria todo este argumento que se bate tecla tempos aqui ?
Vai ser uma situação complicada hein. Não acha ?

Marco Antonio Brasil
Responder a  Cherokee Bill
3 de Junho de 2022 10:23

Já que tu foste por este lado, notícia quentinha para somar no debate: Segundo a Nasdaq, a Disney Plus gerou um prejuízo de cerca de US$ 887 milhões para a Walt Disney Company nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2022.

Livio
Livio
Responder a  Cherokee Bill
3 de Junho de 2022 14:02

Eu vendo um produto e preciso que ele venda, vou ser maluco de dizer que é um produto ruim(não sustentável)?? Netflix tá aí querendo diminuir a qualidade de produções e querendo colocar publicidade devido a queda de assinantes.

Tem uma outra gigante que sentiu o prejuízo mesmo com o aumento de assinantes, não vou falar quem é pq parece que será o assunto de um artigo na próxima semana (vi o Mário comentar algo a respeito por aqui)

Éder Rodrigo de Moura Pim
Éder Rodrigo de Moura Pim
Responder a  Cherokee Bill
3 de Junho de 2022 19:37

Acredita que ele poderia dizer o contrário?
Mas existem outras informações. O próprio Aaron Greenberg afirmou que o gamepass está no prejuízo. Apenas pesquise por “No curto prazo, sim, o XBox Game Pass não é um jogo lucrativo.”
Pronto. Dado e Interlocutor.

José Galvão
José Galvão
2 de Junho de 2022 20:17

A Xbox anda a brincar com o fogo no sentido em que está a habituar os seus clientes a não pagar pelos jogos, mal pagam pelo serviço, e desta forma podemos chegar a um ponto em que a PS5 tem exclusivos sem o minimo esforço ou investimento dada as percentagens de vendas obtidas e que estão na ordem dos 70’s, 80’s e 90’s e muitos por cento.

Penso que o CEO da Take-Two sumariza perfeitamente o que penso:

”Não nos podemos dar ao luxo de virar do avesso o nosso negócio de uma forma que não faz sentido economicamente.”

Last edited 2 anos atrás by José Galvão
Livio
Livio
2 de Junho de 2022 22:47

[OFF]

O curioso nesse último State of Play é a quantidade de jogos cross-gen, quase todos.

Isso indica que a previsão da Sony sobre a melhora de oferta de componentes não não ser resolvida em pouco tempo.

Last edited 2 anos atrás by Livio
Juca
Juca
Responder a  Livio
2 de Junho de 2022 23:48

Do Playstation propriamente, quase não foi anunciado nada, salvo o Horizon pra VR 2 e o Spiderman pra PC.
Os demais estúdios com jogos crossgen, exceto a Capcom, são pequenos, e não vejo sentido em priorizarem apenas a plataforma mais recente, tendo em vista que os visuais são mais artísticos que de nova geração e não faz sentido perder uma grande base de potenciais compradores pra impulsionar uma nova geração que tem os games pra PS4 como retrocompatíveis.

Mas sim, com a concorrência optando por lançar pra consoles antigos e devido a debilidade dos estoques está praticamente tudo sendo focado em crossgen ainda.

Last edited 2 anos atrás by Juca
Eraser
Eraser
3 de Junho de 2022 1:01

Agora sim, horizon forbidden west ps5 a full power.
60fps com a imagem semelhante ao modo resolução, que diferença.

Ainda bem que me tenho poupado neste jogo 🙂

Marco Antonio Brasil
Responder a  Eraser
3 de Junho de 2022 10:25

E para quem achou o jogo fácil acrescentaram o modo ultradificil.

Netto
Netto
Responder a  Eraser
3 de Junho de 2022 11:17

Eu estou jogando no modo qualidade a 30fps

Vejo pessoas reclamando, mas pra mim tá ótimo. O que eu acho que as pessoas fazem é mudar pro modo performance e depois voltam pro modo qualidade, nesse caso da pra sentir uma diferença absurda, agora se vc já começa no modo qualidade sem se “contaminar” com o modo performance da pra jogar tranquilamente.

Sobre a melhora do modo performance eu só posso vibrar pois após terminar no qualidade no modo Hard vou tentar o modo performance no ultra hard.

Eraser
Eraser
Responder a  Netto
3 de Junho de 2022 11:26

Mudar de 60 fps para 30fps é doloroso, mas com este update a diferença na qualidade da imagem entre modos é mínimo.

Isto demonstra bem a enorme significância que tem uma boa optimização e uma equipa competente e dedicada.

Era assim que deferia ter saído o jogo em day one, mas mais vale tarde que nunca.

Livio
Livio
Responder a  Netto
3 de Junho de 2022 14:04

Só joguei o Horizon por 1 semana e meia(PS4 Pro) pois dediquei ao GT7. Por praticamente ter completado a campanha do GT7 (falta completar a apelativa Café 42) irei focar no Horizon no PS5

Last edited 2 anos atrás by Livio
Vitor PG
Vitor PG
3 de Junho de 2022 19:30

O da SONY é bom pois mantém a qualidade dos jogos pois não saem day 1no serviço dela, com isso o PlayStation sempre vai ter os melhores jogos e agora o melhor serviço.Mendigopass sempre foi ruim porque lançava os seus exclusivos day1 por isso os jogos da ms são tão abaixo da linha do medíocre, afinal mendigopass prostitui os jogos.

error: Conteúdo protegido