Depois do que aconteceu no médio oriente, alguns especialistas acreditam que sim!
A operação “Below the Belt”, que se acredita ter sido conduzida por Israel, fez detonar simultaneamente milhares de pagers utilizados pelo Hezbollah.
Esse ataque abriu os olhos às companhias de aviação sobre riscos até agora ignorados a bordo dos aviões, sendo que a autoridade da aviação civil libanesa já proibiu os passageiros que embarquem com equipamentos eletrônicos de receção de mensagens, sejam pagers, transmissores rádio ou walkie-talkies, nos aviões.
A questão é que o sucedido levanta questões importantes para a segurança da aviação mundial, uma vez que a existência de Wi-Fi em aviões comerciais permite que equipamentos eletrônicos como telemóveis, computadores portáteis e tablets recebam mensagens durante o voo. E dessa forma estão reunidas as condições de se replicar o ataque realizado contra os pagers do Hezbollah em telemóveis ou outros dispositivos eletrônicos utilizados em voos.
Será que basta um simples sinal para causar o sobreaquecimento, ou mesmo a explosão, de centenas de dispositivos a 30.000 pés de altitude? E será que os aparelhos eletrônicos têm de estar ligados para receber o sinal que causa tal detonação? Resumidamente, será seguro permitir o transporte de dispositivos eletrónicos na cabine ou no porão?
Segundo Michael Rubin, especialistas em questões do Médio oriente e antigo oficial do Pentágono, esta situação é um desafio enorme de segurança para aviação. E o controlo de segurança pode ter de mudar o foco nos líquidos e objetos cortantes para abranger uma nova era de potenciais ameaças digitais.
Não estou a defender um lado ou outro nessa guerra, porém não é de se negar que esse ataque com pagers e walk-talk foi muito inteligente.
E mesmo me surpreendendo com esse tipo de ataque não me toquei que isso pode sim ser um perigo na aviação, imagina se um dos atingidos estivesse mesmo em um avião? E se ele estivesse sentado na poltrona do meio de um large body( não lembro se este é o nome dado para os aviões com 3 poltronas ao meio)? E se ele estivesse ao lado de um janela?
São pontos a se pensar e Israel com esse ataque acabou de dar ideias para qualquer um com uma mente um pouco louca.
O dilema mesmo é o quão são é quem “dá a ideia”. Esse papo de eliminar todo o mal já é recorrente na humanidade, inclusive algo do qual judeus já foram vítimas. Até onde se justifica de todo pra eliminar o outro desejável por alguém, até onde quem elimina ou tenta eliminar “o mal” nesses meios é “bom”, e “anti-terrorismo”, ou “o mocinho”… Acho que dá o que pensar.
Meu medo nessa história é quanto dessa escalada é racional e quanto é política. Sabemos que se a guerra acabar, o primeiro ministro de Israel provavelmente vai ser preso por corrupção. Logo até onde ele vai para se manter no cargo?
Meu medo mesmo já nem é esse, é da compra do meu próximo celular! Lol!
Essas guerras não acabam nunca. Espero é que demore chegar aqui e nos países que não tem nada a ver com essas tretas.
Sem contar o Gaza Marine, tem gás e petróleo pra impulsionar a Palestina com bilhões anuais, isso pra mim é talvez o principal motivo da movimentação atual (teoria minha), EUA sempre envolvido nessa questões, após o ocorrido na rave em Israel, até Strike Group tava encostando lá
Não há muito o que se fazer sobre isso. O que é feito por sinais recebidos, pode ser feito por timer ou dispositivos inteligentes pré programados, que podem se ativar num dado momento ou condições (de pressão, de movimento, de altura e etc.) tipo, se acione após 2h, ative seu gps e se vc estiver com um deslocamento de mais de 100km/h, exploda.
A questão é mais pra por terror no povo pra podermos fazer atos execráveis, coisas aceitáveis, infelizmente são coisas da humanidade. Se cada um ficasse na sua, sempre seria melhor.
Não sei se vão ser proibidos,agora que mais tarde ou mais cedo vai haver legislação nova sobre aparelhos electrónicos isso já acredito.Estou mesmo a ver na altura do incidente os telemóveis de muitos chefes de estado terem ido para quarentena….eheh
Off: Demorou, mas terminei Wukong. E preciso corrigir minha impressão inicial. O jogo começa devagar, mas após o capítulo 2 só melhora. Trabalho fantástico dos chineses. Melhor game que joguei nesse ano. Não será indicado a Goty mas recomendo que joguem. Entregou mais que a DLC de Elden Ring.
Esse merece o famigerado GOTY esse ano, se não for sabotado por não ter um protagonista negro ou outra coisa fora de contexto, lembrando o que houve com Hogwarts Legacy, boicotado por conta das posições da JK Rowling (Cristã e não muito fã de certas modalidades LGBTQIA (embora ela tenha se retratado pois lhe caíram encima)
O GOTY não é uma boa métrica assim como Metacritic ou Rotten, é todo contaminado pela doença da “forçação de barra”
Acho que teve algum problema envolvendo o estúdio e a Ign. E a Ign hoje domina a mídia da área gamer. Logo Wukong não deve nem ser indicado. Mas li vários dos review na época e provavelmente escreveram sem terminar o jogo. Antes do capítulo 3, o game é um 8 mesmo. Depois que surge um personagem, a história toma outra proporção e só melhora. Só jogando para entender.
Sim, sim. Hehe, comigo isso é de boa pois tenho paciência pra acompanhar as histórias mesmo quando vão lentas, desde que sejam promissoras e minimamente interessantes. Wukong já começa de forma linda (tecnicamente), depois dá uma marcha lenta e engrena. É uma forma bem decente de contar uma história, a recompensa é bem distribuída
Vi uns vídeos de “Nine Sols”, e parece ser interessante, e num estilo que vc curte, recomendo que vc dê uma olhada se ainda não conhece.
Joguei, mas devolvi. Achei a jogabilidade travada demais.
Agora vou para o Zelda. Depois do último boss da DLC de elden ring e o boss do final secreto de Wukong, preciso de um descanso.
Acabei hoje também. Tive 5 dias para derrubar o.boss final.
Vou descansar e depois ver segredos que tenha passado.
Grande jogo mesmo.
Adorei
Ataque com os pagers é a definição de terrorismo.
E adivinha só? agora os “terroristas malvados” também vão se inspirar nisso ai…