Apesar do jogo não ter 60 fps, as caixas de Redfall apontam essa como uma das caraterísticas do jogo. Um pequeno autocolante no topo na caixa da foto, que não se sabe se presente em todos os países, e colocado por quem, indica que afinal o modo 60 fps só sai mais tarde!
Como é que é possível que a caixa de Redfall anuncie uma característica que não existe no jogo, e este seja vendido com ela, mesmo que com a presença de um pequeno autocolante que refere que esse modo sairá apenas mais tarde?
Sinceramente eu nunca vi ninguém contratar um profissional que está ainda a tirar o curso. Isto porque sem ter o curso… ele não é ainda profissional dessa área. E o curso… esse é apenas um indicador de que um dia ele poderá ser licenciado/doutorado nessa área, mas isso é uma espécie de promessa… e não uma certeza!
Pelo mesmo motivo, tenho dificuldade que as autoridades competentes na área autorizem um jogo a anunciar uma característica que na realidade ele não tem, mesmo que com um autocolante a avisar que esse modo apenas sairá mais tarde. E isso pelo mesmo motivo de cima… porque isso é uma promessa… e não uma realidade! E nesse sentido está-se a vender uma promessa, algo que não deveria sem permitido!
Imaginem o que seria se fizessem o mesmo com o modo split screen do Halo Infinite. Prometido para depois do lançamento, mas que acabou cancelado.
No meio desta bandalheira de informação e desinformação, valha-nos ao menos o aviso. Que não sabemos quem colocou pelo que se desconhece se estará em todas as caixas, em todas as lojas, e em todos os paises… mas… ao menos em algumas está lá!
Normal, depois da Caixa do SX com Halo…. Se bem que la nem aviso “Halo nao disponível no Lançamento” colaram
Viram so como o Phill ta melhorando o xbox, agora tem papel colado avisando
[OFF] Ontem terminei a Burning Shores, e pra minha surpresa, nada de beijo lésbico, apenas segui as escolhas que sempre faço, para o lado da racionalidade… É muito mimimi, por pouca coisa nessa internet. É um RPG e existem escolhas e apenas 33 % de chance de se ver esse evento que é totalmente opcional e totalmente evitável. Conclusão: é muito mimimi na internet, e alguns depois ficam a falar de liberdade de expressão, de imposição de agenda… Que mundo de m****, heim?!?!
Não joguei, mas pelo que entendi o pessoal reclamou que o desenvolvimento do romance era forçado. Mas só jogando pra ter certeza.
Pois é, no meu caso, nem teve romance. Mas o negócio é meio hipócrita ao levar tudo pro romance, eu, se fosse solteiro, e uma mulher bonita – pro meu gosto – “der mole”, o “romance” rolaria do 0 em menos de uma hora.
E o jogo demora bem mais que isso. Lol.
Kkkkkk
Nem romance teve.
Eu terminei o jogo padrão essa semana, e achei a história bem mais fraca que a do Zero Dawn.
Uma falha que eu achei grave, foi a linearidade excessiva no começo do jogo.
Quem não tem muita paciência é bem capaz de largar o jogo nas primeiras duas horas de gameplay.
Devo comprar a DLC no mês que vem, espero que seja um bom complemento.
O jogo tecnicamente é muito bem polido, fizeram um excelente trabalho nesse sentido.
Mas “pra mim” o conjunto da obra foi um jogo bem ok. Confesso que criei espectativas demais.
eu também achei a história do segundo jogo inferior ao primeiro…
ficou mal escrita o desenvolvimento do personagem ser “vou fazer tudo sozinha para ninguém morrer” para “vou aceitar ajuda que sozinha não posso fazer tudo”
pior parte foi aquele cliche ridiculo de cair na agua e aparecer em uma praia horas depois e ser resgatada facilmente.
No Forbidden tive essa sensação de que só a Aloy pode resolver tudo, desde as missões principais quanto as secundárias.
Entretanto percebi que no Forbidden a Aloy sai distribuindo Focos para uum monte de gente, até mesmo na DLC ela d’para um personagem que se acha sozinho. Nestes casos já vejo como uma manobra para que no futuro tenhamos mais personagens jogáveis ou quem saiba spin-offs
Off: Poderei não ter percebido bem, mas aparentemente a Microsoft para recorrer da CMA terá de depositar um valor de 3 bilhões mais despesas administrativas e ainda uma percentagem não divulgada do valor da compra da ABK.
Estes valores com exceção das despesas administrativas serão reembolsados em caso de Vitória, mas serão perdidos em caso derrota.
Se isto se confirmar ou voltar a ser falado, irei colocar notícia aqui na PCManias.
PS: Os 3 Biliões são o pagamento acordado com a ABK em caso de o negócio não avançar até uma certa data que já passou. O resto ainda não percebi.
A data não passou, segundo dizem é 18 de junho.
Carlos, não sou muito chegado a história de Horizon, mas isso, desde o primeiro. Tecnicamente é muito bonito, mas o enredo, pra mim, não é lá muito interessante (é tipo um exterminador do futuro de segunda classe, Lol). Agora o gameplay é muito bom.
A Sony tem já no currículo em tempos recentes, ao menos 4 jogos que abordam apocalipse/pós apocalipse, cito The Last of Us, Days Gone, Horizon e Resistance. Desses, pra mim, o melhor enredo, sem dúvidas, é o do TLoUs, mas não pela história do “apocalipse zumbi”, e sim pela relação entre as personagens e suas buscas que se chocam com aquele mundo (que podia falar do outra guerra ou outra busca na mesma). A temática que gosto mais seria a de Resistance, invasão do mundo por aliens, mas o enredo é melhor em TLoUs. Mas o que falo é opinião, obviamente.
O maior problema do primeiro Horizon pra mim é eu tê-lo jogado só depois de Zelda Breath of The Wild, aí ele me pareceu uma espécie de clone sem muitas inovações, como a própria verticalidade e de mundo. Mas no geral é um jogo legal.
A DLC é ainda mais bonita que o 2, mas não acrescenta muita coisa em termos de história, só uns combates com novas máquinas e belos visuais, como o de voar entre as nuvens. O gameplay continua muito bom!
Então. Tipo a história do Zero Dawn, revela praticamente tudo que tem que revelar sobre aquele mundo.
Achei bem interessante.
Aí impactou que no segundo jogo praticamente não tem nada de revelador.
Mas em matéria de enredo Tlous1 é o melhor, e já se vão 10 anos.
Um mundo que eu acho que merecia ser mais explorado, é o mundo de The Last Guardian.
Enredo é algo que é complicado se manter em alta, Carlos, e o risco de plágio é alto, porque muitas histórias já foram contadas e a natureza humana meio que é a mesma desde sempre. É meio que tudo cíclico.
O que parece é que muita gente prepara um enredo pra um único jogo, e aí quando vira sucesso querem explorar aquilo de qq jeito em sequências pouco pensadas.
TLoUs 2 ainda acho melhor que o 1, mesmo no enredo, me parece um jogo mais maduro, o problema é que alguns acontecimentos ali foram levados pra guerra moral em que o mundo vive, e aí muita gente o abandonou antes de terminar, provavelmente. O 1 foi surpreendente em tarmos de narrativa pra um jogo, e diria que mais por seus início e final surpreendentes, e lógico, mas também pela apresentação de um mundo novo e lógico, por apresentar-se em 2013 em que a maioria dos jogos tinha uma narrativa boba. Superá-lo seria difícil pra qq sequência.
Eu só tive 1 hora de paciência… Mas vou voltar.
Confesso que no dia em que você postou este comentário eu li a metade da primeira linha e passei adiante por suspeitar de um possível spoiler, visto que eu ainda não tinha terminado o jogo, terminei ontem e hoje fui ler o teu comentário, a minha reação é igual a sua, inclusive um comentário que fiz mais cedo é bem semelhante, nada ali foi forçado e quem não gosta de possíveis agendas tem 66% de não ter esse final, até acho estranho estes que reclamaram do beijo justamente escolherem a opção que tem um coração depois das indagações da Aloy quando estava junta com a Seyka.
No final do dia os 60 fps eram o menor dos problemas. De toda forma é difícil de entender porque uma empresa que não sabe fazer gameplay de tiro insiste em desenvolver FPS.
Não vejo problema nisso afinal ninguém vai comprar isso aí. Brincadeira, mas é verdade.
Infelizmente é a cultura do Early Acess como regra, algo que surgiu como uma maneria de desenvolvedores com alguma boa ideia e pouco poder de a financiarem poderem vender seu jogo antecipadamente de modo inacabado para ajudar a bancar o resto pra terminar, virou algo para quem já tem muito dinheiro fazer seus testes a ver se tiram dinheiro de qualquer jeito, enganando e talvez nem terminando seu projeto se dali não sair renda continuada ou a que ele espera ganhar logo, algo pra lá de condenável… É sinal dos tempos, ou melhor, final dos tempos, e talvez não só pros games, ou não.
Edit: Existe um artigo na Eurogamer pra dar isenção de responsabilidade no estado do Redfall pra MS/Xbox! Parece até piada!
[OFF] Phil Spencer:
-Different vision, won’t “outconsole Sony & Nintendo”
-“We lost the worst generation to lose (XB1), where everybody built their digital library of games”
-“There’s no world where Starfield is 11/10 and people start selling their PS5s”
https://twitter.com/shinobi602/status/1654131294140506116?s=20
Oq vcs acham disso?
Difícil saber o que é isso, se é a necessidade de choque de realidade na fanbase que já passou do ponto, e começa à atacá-los, ou se é o velho “morde e assopra”, pra dar um restart nos “trabalhos” de tentativa de “dominação global” (fingir-se de morto temporariamente, vitimizar-se).
Sei que as relações entre MS e Sony não estão boas, e que eu, se fosse a Sony, procuraria um melhor parceiro para meus serviços de rede (pra quem não sabe a Sony é cliente da MS).
A relação com a Activision nem se fala, eu, em sendo a Sony, só faria acordos com a Activision prevendo multas e recisões caso a empresa se vendesse no meio da vigência desse contrato, e pediria a cabeça da chinesinha neurótica pra começar qualquer nova tratativa em sinal de respeito e a tentar um novo acordo.
Hehe, tem uma outra parte que o phill fala que só desenvolver grande AAA não tornaria o Xbox grande. Dai fala que perdeu a pior geração que foi a do xbox one.
O problema ao meu ver é que eles simplesmente n entregaram e entregam grandes jogos com consistencia e com isso essa fala dele não tem sentido. xD
Concordo, Andrio, o problema da MS é não ter consistência na qualidade. Muitas vezes vejo dizerem que a MS não se arrisca, e isso de certa forma é verdade. Veja, ela tem outros jogos fora o que dá certo pros fãs, como Halo, Gears e Forza, porém é tudo meio orçamento de indie, e isso não é o que se espera dela, no que se arriscou de maior orçamento, deu um 180 e parece não se arriscar mais. É uma empresa rica, capaz se contratar os melhores roteiristas, diretores de jogos e profissionais da área de games, isso é investir na indústria de verdade; o problema foi sempre querer atingir o topo pela forma errada, como agora.
Essa tentativa de compra a ABK foi uma riscada de chão…
Eu entendo o que o Phil diz, e incrivelmente acho que ele está certo em muitas dessas falas aí, o problema é quando isso acontece. A MS poderia ter tido uma postura bem diferente com a Sony, poderia estar criando conteúdo pra PS, e trocando jogos com PS, poderia ter tentando colocar um Gamepass com seus jogos exclusivos no PS, não precisava ser Day One e nem todos os seus games, poderia ter feito um acordo de crossplay de modo progressivo e sem jogar pra imprensa e pra galerinha, poderia ter dito, assim que adquiriu a Bethesda, que todas as franquias clássicas e que já chegaram ao PS iriam se manter, tranquilizando os fãs da Zenimax que também são do PS e que no máximo iriam fazer exclusividades de 6 meses com franquias consagradas no PS, por exemplo… então, são muitas posturas tomadas que não dá pra serem ignoradas, a postura da MS é imperialista e só agora virem a externar pensamentos razoáveis não tem como perdoar o modo como agiram, pois só mostrou que tinham consciência e mesmo assim quiseram impor da forma mais estúpida as suas vontades.
Um Gamepass nunca existiria na PS5. Porque a Microsoft o que lá tem são muitos jogos multi de diversos produtores.
Imagina este caso. Tens um supermercado, que vende aquilo que os supermercados vendem.
E o teu vizinho e concorrente tem outro.
Ora um dia ele em vez de vender os produtos propõem aos clientes pagarem um valor fixo por mês e poderem levar tudo de uma lista a que ele chama o compraspass.
Tu fazes as contas e aceitas que isso até pode funcionar, mas só com produtos de menor procura, pelo que fazes algo até semelhante, mas sem os produtos mais procurados.
E um dia o teu concorrente vira-se para ti e diz-te: Deixa-me vender o compraspass na tua loja.
Mesmo que recebesse uma comissão, achas coerente duas coisas:
1 – Teres, fornecido por um terceiro, e do qual apenas ganhas uma pequena comissão, aquilo que não quiseste ter ganhando tu tudo.
2 – Teres, fornecido por terceiros, e nas condições do ponto 1, um serviço que sabes que te pode penalizar as tuas vendas.
Se achas isso coerente… Algo parece estar mal.
Se não achas isto coerente, és uma pessoa meramente lógica, e percebes facilmente o disparate que tal seria.
Não tenho a mínima dúvida em que caso estás…
Mário, acho que de longa data estamos de acordo que o Modelo Gamepass como está é danoso para indústria e não para de pé, mas o maior problema que eu percebo mesmo pra ele não existir só com jogos exclusivos de xbox no PS, não seria nem falta de conteúdo propriamente, e sim a questão de ter jogos portados para PS ao invés de obrigatoriamente por cloud.
MS tem jogos de desde o 1o Xbox e poderia fazer volume facilmente. Fora seus modelos de jogos como serviço.
Acredito que a MS conseguiria ter sem grande dificuldade um catálogo de mais de 50 jogos num Gamepass inicial para PS mesmo sem botar seus games Day One lá, e vale lembrar que hoje ela é dona da Zenimax que facilmente tem bom catálogo histórico nessa indústria.
A questão toda tem muita relação com o que a MS quer. Se ela quer se rentabilizar com jogos antigos e que já não trazem lucro, e quem ampliar seu potencial de renda com clientes que hoje não são os dela. Um Gamepass no PS, nos moldes que eu cito, poderia fazer algum sentido, já que aumenta seu fundo de comércio, cria potencial de consumo e pode servir de atrativo para a sua plataforma, mas tudo depende de como ela quer ganhar clientes.
Mesmo nesse modelo, seria sempre concorrência. Repara que os jogos concorrem para algo que ou usas num lado ou no outros que é o teu tempo. E se o gastas num jogos não gastas noutro.
Não há dúvidas de que sempre concorrem por tempo e dinheiro do jogador, Mário, mas hoje a Sony já suporta EA Acess que é basicamente esse modelo, e há jogos da EA nos serviços da Playstation também, como agora mesmo estão a dar Grid Legends.
Teria tudo de passar por acordos sobre o que pode ou não ir para o serviço…
No Brasil a MS teria uma bela dor de cabeça pois poderia caracterizar propaganda enganosa mesmo com o adesivo pois ninguém garante que o adesivo estrá no local e/ou uma pessoa a remover. Com certeza por aqui a MS iria ter que refazer o encarte ou colocar o adesivo no próprio encarte(não na capinha de plástico).
Por sorte a MS cessou a produção de mídia física por aqui.
olha ai Mário…. melhor desistir do xbox mesmo
Phill:
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-Different vision, won’t “outconsole Sony & Nintendo”
-“We lost the worst generation to lose (XB1), where everybody built their digital library of games”
-“There’s no world where Starfield is 11/10 and people start selling their PS5s”
https://twitter.com/shinobi602/status/1654136865367154691
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O que ele está fazendo é dizendo que perdeu e não tem nada para fazer em reverter isso.
Se o phill desistiu, pq os jogadores tem que continuar apoiando o xbox?Que as pessoas não trocam de plataforma por causa da biblioteca digital
Então entre Switch e PS5 tem compartilhamento de biblioteca né? pq as pessoas podem comprar switch e ps5 sem compartilhamento de biblioteca mas não o xbox?Que o desejo dele era lançar UM JOGO que fizesse as pessoas venderem o PS5 para comprar o xbox
Então para o Phill não vale a pena nada que não seja para destruir o Playstation?pq não pode ser o Starfield fazendo as pessoas comprarem TAMBÉM o xbox igual compra switch e PS5, mas sim starfield tem que fazer as pessoas jogarem fora o PS5 (sair correndo vender o PS5 usado a troco de pinga)
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Tá ai mario, olha a mentalidade do Phill
Ele não quer competir, que destruir o playstation (fazer um jogo para as pessoas jogarem fora, venderem, o PS5). Se não for assim, ele não quer… Ele não quer vender xbox, ele quer fazer as pessoas “jogarem fora” o PS5 delas
Para quem tem dúvidas, tá ai toda a mentalidade do xbox
ao mesmo tempo é derrotista e coitadista (não dá para competir) mas ao mesmo tempo quer ser monopolista fazendo as pessoas venderem o PS5 ( OU jogar fora o PS5)
É, não dá para defender o xbox e a MS… Querem fazer o minimo esforço, um jogo mudar o mercado todo, e ainda querem monopolizar ele, fazer as pessoas venderem o PS5 (só vale se fazer as pessoas jogarem no lixo o PS5?)
Você distroceu tudo o que ele disse. Em nenhum momento ele disse em destruir a Sony. Ele parabeniza a nintendo e a sony por serem lideres.
Ele disse que mesmo o Starfield sendo um jogo incrivel, os jogadores de ps5 não irão comprar o Series X.
Ele disse que o Xbox tem que viver a propria realidade e pensar neles e não na Sony e Nintendo.
A Sony que não tem dinheiro pra comprar a Activision e está com medo da Microsoft, indo até em reuniões secretas pra proibir os negocios.
Bem que o Trump estava certo, EUA não é mais soberano. Vem pessoas de outros países e querem proibir a aquisição de negocios em territorios Americanos
Isso sim é querer acabar com a concorrencia
Lembre-se que no PS1 a Sony subsidiou o preço do console em 100 doláres pra destruir a sega e a nintendo que usava cartuchos e eram caros.
Eu concordo com o que dizes… Mas não tudo
Concordo que o Deto distorceu o dito. Mas acho-te ingénuo quando achas que a parabenização do Phil é sincera. Porque as empresas são concorrentes e o sucesso do oponente implica pior negócio para o próprio. Daí que este parabenizar é hipócrita e sempre o foi.
Concordo que o sentido do que ele disse sobre o Starfield é esse, que a Xbox tem de viver a sua realidade. Mas o resto tiraste, como dizem os americanos, do rabo.
Primeiro porque uma reunião que se sabe que existe não é secreta. Segundo porque essas reuniões existiram porque a Sony, como qualquer outra parte interessada foi ouvida. Foi agendada a reunião e a Sony compareceu. Os outros não souberam… E nem tinham de saber pois a ouvida era a Sony.
E sim, foi para proibir o negócio. A Sony nunca escondeu que se sente prejudicada com o negócio da Activision, e se não percebes isso estás a ser duplamente ingénuo, ao acreditar de nós parabéns da Microsoft e numa Sony que deveria estar quieta e calada.
A frase do Trump não faz sentido absolutamente nenhum. Faria se a Microsoft e a Sony só operassem na América, mas elas operam no resto do mundo, pelo que o a Microsoft ser Americana, chinesa, brasileira ou de outro sitio qualquer é irrelevante. Assim como o é a origem da Sony. O que está em causa é o impacto da aquisição nesses países e como tal eles pronunciam-se e ouvem as partes.
Ser americana não é, e nem nunca foi, nem vantagem, nem desvantagem. Assim como o ser Japonesa.
E querer acabar com a concorrência não é fazer-se ouvir junto dos reguladores que existem para isso mesmo. O que foi avaliado se poderia acabar ou causar dano à concorrência foi a compra da Microsoft, não o a Sony ser ouvida. Estás com as coisas trocadas!
E a compra foi rejeitada porque se entendeu que sim, que a compra tem esse potencial de fazer mal à concorrência.
Quanto à questão da Sega, a Sony subsidiou a sua consola como a Microsoft subsidia a sua. Ou quando o Snr Phil Spencer disse em Novembro que estavam a perder 200 dólares por consola vendida achaste que era o que? Oferta de rebuçados?
Essa é uma prática normal no mercado. E que vale o que vale! A Microsoft subsidia mais a Xbox do que a Sony a PS5, e de que lhe valeu isso? Nada!
A Sega morreu porque teve fraudes fiscais, porque fragmentou o seu mercado, porque teve escolhas erradas com o hardware, e porque repetiu estas situações por anos e anos…
A história da Sony matou a Sega está boa para ignorantes da história das consolas, como tu aparentas ser, mas não para quem for informado, ou para quem se dignar a perder uns minutos a pesquisar sobre o assunto.
O Chat GPT diz mesmo que quem afirma isso são apenas os “fanáticos da Xbox”.
Se os fanáticos do Xbox são doidos, pq a Sony teme a compra da Activision se ela é auto sustentável com seus exclusivos incriveis?
e o Chat GPT nuca iria falar isso. A IA é treinada pra não ofender. Isso é coisa de fanboy da sony que não possui nenhuma ação na empresa mas defende ela com unhas e dentes.
Perguntei pra IA sobre e ela respondeu isso:
Não, a Sony não matou a Sega. Na verdade, a Sega ainda existe como empresa, embora tenha saído do mercado de consoles de videogame em 2001 com o lançamento do Dreamcast. Desde então, a Sega tem se concentrado em desenvolver jogos para outras plataformas, como PC e consoles de outras empresas, incluindo a Sony. A Sony, por sua vez, continua a ser uma importante fabricante de consoles de videogame, com seu console mais recente sendo o PlayStation 5, lançado em 2020.
Houve algumas disputas e rivalidades entre a Sega e a Sony durante a era dos consoles de videogame de 32 bits, que foi dominada pela Sony com o lançamento do PlayStation em 1994. A Sega lançou seu console Saturn no mesmo ano, mas teve dificuldades em competir com o PlayStation em termos de popularidade e vendas. No entanto, é importante notar que a Sega enfrentou vários desafios na época, incluindo problemas com a gestão e decisões de negócios questionáveis, que também contribuíram para a sua queda no mercado de consoles.
Não há evidências concretas de que a Sony tenha prejudicado ativamente a Sega. Ambas as empresas eram concorrentes no mercado de consoles de videogame e, como em qualquer setor competitivo, havia uma competição acirrada entre elas. No entanto, é importante lembrar que a indústria de videogames é um mercado dinâmico e complexo, e muitos fatores podem influenciar o sucesso ou fracasso de uma empresa, incluindo a qualidade do produto, a estratégia de negócios e a resposta do mercado.
E foi exatamente isso que aconteceu, A sega gastou horrores com o marketing, inclusive pagou 20 milhoés de euros na epoca pro Arsenal e pra outro time da premier league, comerciais agressivos na tv
A sony colocou o playstation mais barato e como vendia mais, varios jogos foram so lançados pra playstation.e fizeram o publico esquecer a sega e nintendo na epoca.
Mas minha duvida é o medo da Sony pela Microsoft comprar a Activision, sendo que ela é perfeita e vende muito console, porque o medo pela plataforma irrelevante como os fãs da sony chamam o Xbox
ChatGPT
“Quais foram os motivos que levaram a sega à falência”
“A Sega Corporation, uma empresa japonesa de jogos eletrônicos, passou por várias mudanças e desafios ao longo dos anos que levaram a problemas financeiros e à sua saída do mercado de hardware de jogos. Alguns dos principais motivos que contribuíram para a falência da Sega incluem:
Concorrência acirrada – A Sega enfrentou concorrência forte de outras empresas de jogos, como a Nintendo e a Sony, que também estavam produzindo consoles de jogos populares. A competição por uma fatia do mercado de jogos se intensificou à medida que mais empresas entraram no setor.
Decisões comerciais ruins – A Sega tomou algumas decisões de negócios questionáveis que afetaram sua receita. Por exemplo, a empresa investiu muito dinheiro em seu console Sega Saturn, mas não conseguiu gerar vendas suficientes para cobrir os custos. Além disso, a empresa se concentrou em jogos de arcade em vez de se concentrar em consoles de jogos, que eram mais populares na época.
Problemas de gerenciamento – A Sega passou por vários problemas de gerenciamento ao longo dos anos, incluindo mudanças frequentes de liderança e problemas de comunicação entre equipes. Esses problemas afetaram a capacidade da empresa de tomar decisões estratégicas eficazes e prejudicaram sua capacidade de competir no mercado de jogos.
Foco inadequado em jogos para adultos – A Sega se concentrou em jogos para adultos em vez de jogos para toda a família, o que limitou seu público-alvo. Isso resultou em menor venda de consoles e jogos.
Fraudes contábeis – em 2000, a Sega anunciou perdas financeiras significativas, levando à descoberta de que a empresa havia inflado seus resultados financeiros nos anos anteriores. Isso prejudicou a credibilidade da empresa e afetou negativamente seu valor de mercado.
Esses fatores, juntamente com outras questões, como a rápida evolução da tecnologia e a mudança nas preferências dos jogadores, contribuíram para a falência da Sega como empresa fabricante de hardware. No entanto, a empresa ainda é ativa na indústria de jogos eletrônicos, principalmente como desenvolvedora e editora de jogos.”
“Que veracidade há na frase “A Sony matou a Sega”?
“A frase “A Sony matou a Sega” é frequentemente usada por entusiastas e fãs de jogos eletrônicos para resumir a história da indústria de jogos dos anos 90, onde a Sony entrou no mercado de consoles com o PlayStation e tornou-se um forte concorrente da Sega. No entanto, é importante notar que essa frase é uma simplificação excessiva dos muitos fatores que contribuíram para a queda da Sega como fabricante de hardware.
Embora a entrada da Sony no mercado de consoles certamente tenha tido um impacto significativo na indústria de jogos, a queda da Sega foi causada por uma série de fatores, como mencionado na minha resposta anterior. A competição intensa de outras empresas, decisões comerciais ruins, problemas de gerenciamento e foco inadequado em jogos para adultos foram alguns dos principais fatores que contribuíram para a saída da Sega do mercado de hardware.
Além disso, é importante lembrar que a Sega ainda está ativa na indústria de jogos eletrônicos, principalmente como desenvolvedora e editora de jogos. A empresa se adaptou e mudou seu foco para sobreviver no mercado e ainda é uma parte importante da indústria de jogos eletrônicos hoje. Portanto, enquanto a frase “A Sony matou a Sega” pode ser uma forma fácil de resumir a história da indústria de jogos, é uma simplificação excessiva dos muitos fatores complexos que levaram à queda da Sega como fabricante de hardware.”
Esta é a resposta do ChatGPT… E que entusiastas são esses?
Quem te disse que a Sony é auto sustentável com os seus exclusivos?
E mesmo que seja, porque haveria a Sony de se limitar aos seus exclusivos? Devería ela abdicar do resto, calada, para a Microsoft?
Pessoal distorce tudo na conveniência pra justificar os seus desejos. Hoje até o Phil Spencer, que negava o óbvio, assume que exclusivos importam, aí aparecem uns sujeitos que distorcem o que se diz.
Exclusivos importarem, não exclui a importância dos não exclusivos. Fifa, CoD e GTA sempre importaram, apesar de -particularmente – eu não gostar de nenhum destes. Exclusivos importam simplesmente para atrair jogadores para uma plataforma que tem aqueles outros jogos que são relevantes e geram bastante dinjeiro. Exclusivos são diferencial de atração.
O objetivo das empresas é atrair maior potencial de consumo pra si e consumo é dinheiro, é poder.
Hoje só quem pode se dar ao luxo de viver de exclusividades é a Nintendo, mas não duvide de que a Sony e a MS gostariam disso.
Os exclusivos não são o que sustenta uma consola. São apenas o que a distingue dos outros. O extra que faz com que, perante oferta semelhante, a pessoa escolha A em vez de B.
Assisti à entrevista completa e a parte realmente interessante surge no final, a partir dos 35 minutos do vídeo (https://www.youtube.com/watch?v=yKwfEQ1eEyM), quando lhe perguntam se a Microsoft está a dar menos atenção aos seus consoles do que deveria devido ao modelo da empresa que abre espaço para outras plataformas como o PC.
A sua resposta começa com o discurso habitual sobre jogar onde e como quiser, mas depois (especificamente a partir dos 36:14) ele começa a fornecer algumas informações interessantes. Ele diz que não está no mercado de consoles a competir no formato da Sony ou Nintendo, chega mesmo a dizer “não existe realmente uma solução ou uma grande vitória para nós”, basicamente querendo dizer que a Microsoft não irá alcançar seus objetivos no mercado de jogos se se limitar ao modelo da Sony ou da Nintendo. Mas a frase realmente interessante que desencadeia tudo isso é esta: ”
Esse comentário de certa forma me chocou. Não esperava que ele falasse isso assim tão abertamente.
Saiu o xbox SX 2 e o PS6.
O cara tem um PS5 e resolve comprar um xbox SX 2
E ai?
Joga a “biblioteca de PS5” no PS5 que ele ja tem.
Joga os novos jogos no SX 2.
Isso é desculpa dele, ele nao consegue fazer jogos grandes e esta dando essa desculpa ai para dizer q nao adianta tentar.
Claro que quando troca a geração as pessoas podem trocar de console.
Deixa o console anterior para os jogos velhos e joga os lançamentos no xbox SX 2 por ex.
O que mais me chocou nessas frases foi o Phil mostrar claramente que o fazer igual e melhor para eles não dá. Eles têm de fazer diferente!
Basicamente ele não poem na mesa a hipótese do cohabitar e expandir. Para ele o mercado tem de ir ou para um ou para outro.
Eu ando neste mercado desde pequeno. A PS1 era a minha consola preferida, a PS2 também. Mas nessa altura entrou a Xbox e que gostei do produto. era superior à PS2, mas morreu prematuramente e achei que o investimento acabou por ser mau.
Devido a isso fiquei de pé atrás com a Microsoft e não queria uma 360. Mas os preços proibitivos da PS4 forçaram a barra, e adquiri uma. Nessa geração tive algo que, pelo passado nãon contava que acontecesse. Adorei a X360, e tornou-se a minha consola de preferência. Comprei uma PS3, mas nela só joguei quase os exclusivos, pois o resto era tudo na 360.
Pensei mesmo que a Sony ficaria para segundo plano daí para a frente. Até que a Microsoft apresenta a One.
Comprei uma pois apesar de tudo vinha entusiasmado com a 360, e arrependi-me amargamente pouco tempo depois, quando vi um periférico que encareceu a consola em 100 euros a ser abandonado.
E resto… Nem é bom lembrar. O suporte à consola foi miserável.
Entrei nesta geração dizendo que daria uma nova oportunidade à Microsoft, mas que não o faria baseado em promessas e sim em atos. A Microsoft teria de mostrar e não prometer.
Estamos em 2023, e a Xbox continua a ser uma promessa! Mas lançamentos de qualidade que me façam acreditar de novo na marca… Nada!
As promessas, essas são as mesmas desde 2015… Este ano é que vai ser!
O Phil o que arranjou foi que eu não comprei uma séries. Com esta ideia de ou uma ou outra, decidi-me, e foi pela outra. E isto é em parte o que está a custar mercado à Xbox, mas que a Microsoft, incompreensivelmente, e talvez por acreditar que a sua visão é a única e a correta, não vê.
Um mercado único não existe. A solução para isso é o streaming, e o mercado não está preparado para ele e não o quer pois a qualidade não é a mesma só jogo local.
Daí que a visão da Cloud já custou duas gerações à Microsoft, e ela acabou por lhe sair caro com a compra da Activision.
Pior ainda, está entrevista do Phil só dá razão à CMA…
Resumiste tudo o que percebo de Xbox com um breve comentário.
Sobre a espécie de vitimização, ou o lado dele externado, que penso, tem o objetivo de chegar aos ouvidos da CMA para que tenham complacência, e piedade e liberem-na na aquisição. Só demonstra que não querem competir, que querem pular fora do mercado e a deixar estrago num mercado que por concorrência justa não conseguem ou perderam a gana a tentar liderar. Mas essa visão dicotômica excludente é a típica dos anericanos, é tudo ou nada, é o bem ou o mal, é meu ou dele… Aí resulta no mesmo tipo de consequência pelo modo de ver a coisas.
A grande questão que vejo na declaração de Phil é que, se as pessoas pedem grandes jogos exclusivos da Microsoft, compram consoles e querem que a empresa vença a Sony com base no modelo “clássico” de acordos e exclusividades, é porque esses clientes ainda acreditam no modelo tradicional. No entanto, a declaração de Phil sugere que a perspectiva dessas pessoas já não está 100% alinhada com a da Microsoft. Antes, Phil costumava fazer um discurso diplomático, mas agora ele está sendo mais claro.
Atualmente, é possível dizer que quem espera um novo Xbox 360 está na mesma perspectiva de quem espera um novo Ayrton Senna ou um novo Mamonas Assassinas. Aquele modelo não existe mais na cabeça da Microsoft.
Essa declaração colocou o prego no caixão do Xbox. Enquanto esse sujeito estiver lá o foco vai continuar em produções baratas para vender serviço. Triste fim.
Ele está errado, na geração passada comprei um Xbox, porque o que saia lá me parecia interessante, tudo bem, pra muita gente isso talvez não seja verdade, mas essa ideia dele de que todo mundo quer jogar os jogos dele em qualquer lugar não faz sentido se ele não faz os jogos que todos querem jogar, ou seja, é um paradoxo. Aí quando fazer jogos ótimos não faz mais sentido, eles querem comprar aqueles que fazem grandes jogos, mas pra fazer o quê?!?! É um paradoxo esse raciocínio dele, embora pareça sincero a dar uma sacudida em alguns, também decepcionante bastante ao ver que o pessimismo dele (e o derrotismo) serve de desculpa para não insistirem a tentar fazer grandes jogos como os da Sony ou Nintendo.
Uma perspectiva interessante que ele trouxe para a discussão é a de que pode ser mais difícil para as pessoas mudarem de ecossistema devido à biblioteca digital que vários construiram em diferentes ecossistemas de 10 anos pra cá. Isso faz algum sentido. Um exemplo é a EPIC que oferece jogos gratuitos mensalmente, mas mesmo assim muitos usuários ainda preferem consumir de forma majoritária na Steam, pois estão acostumados e satisfeitos com esta plataforma.
Mas ainda assim, eu acredito que é possível “furar a bolha”. Se a divisão Xbox passar a entregar consistentemente blockbusters de qualidade no seu portfólio, jogos que competem no GOTY, que passam a ser referência na indústria, etc.. ao longo do tempo isso tende a gerar resultados positivos. Starfield sozinho pode não fazer o público do Playstation ou da Nintendo migrarem de ecossistema. Mas se 3 meses depois de Starfield surgir um novo triple-A de referência, 6 meses depois outro, e etc.. as coisas começam a mudar. Isso é o que os fãs de Xbox aqui no Brasil sempre acreditaram, desde o anúncio de Hellblade 2 na TGA de 2019, depois com Fable, State of Decay 3, Avowed, Forza, Perfect Dark, Halo Infinite mostrados em 2020. Mas o tempo passou, estamos em 2023, e essa entrega consistente ainda não começou.
Na realidade, o problema é que produzir consistentemente jogos triple-A que juntos vão “furar a bolha” é uma missão extremamente complexa nos dias de hoje, pelos motivos que já sabemos (custo + tempo de produção). O Phil sabe que não vão conseguir entregar um triple-A de referência a cada 3 meses para alcançarem a vantagem que a Sony já conquistou ao longo dos últimos 7 anos ou mais. Evoluir estúdios para se transformarem em referência como Insomniac, Naughty Dog ou Santa Monica não é só uma questão de colocar dinheiro e pronto. É também um processo de maturação que leva bastante tempo (é como dizem, 9 mulheres não fazem filho em 1 mês). E mesmo assim, nem a Sony consegue entregar consistentemente jogos triple-A a cada 3 meses. Imagina então a Microsoft que comprou vários estúdios, mas ainda está em um processo de maturação da grande maioria deles. Por hora vão conseguir entregar jogos legais como Hifi Rush. Entretanto, blockbusters do nível de God of War Ragnarok são caros, geralmente são construídos por estúdios de referência, e levam bastante tempo para ficarem prontos. Isso compromete e muito o atual pipeline de entrega.
Claro que alguns dentro da bolha gamer vão falar de Flight simulator, Gears Tatics, dentre outros jogos mais nichados. Mas defender Flight Simulator como um jogo que vai “furar a bolha” seria o mesmo que promover um serviço de TV por assinatura se baseando em canais que só mostram leilão de vacas. Embora alguns possam gostar, é tão nichado que não faz a menor diferença para 99% das pessoas.
Então, essa declaração derrotista de “mesmo que a divisão Xbox consiga entregar consistentemente blockbusters nos próximos anos, não vamos conquistar o público do Playstation e da Nintendo, logo vamos sair disponibilizando Gamepass + Xcloud para todo dispositivo eletrônico da face da Terra e oferecer um catálogo de jogos para você se divertir com seus amigos” … me soa muito mais algo como “não conseguimos competir em nível alto o bastante que faça o público da Sony e da Nintendo migrarem para o nosso ecossistema. Então vamos mudar o foco visando alcançar a nossa meta de centenas de milhões de assinantes dos nossos serviços, e claro, oferecer conteúdo bacana para eles.. Hifi Rush está aí”.
No final das contas, é o jeito que o Phil encontrou de competir e tentar ganhar mercado. Mas essa fala dele desce de forma estranha para quem compra console e quer jogos de referência na sua plataforma. Eu me lembro de toda a comemoração que a comunidade Xbox fez quando Red Dead Redemption 2 entrou no Gamepass. A grande maioria dos que compraram um videogame que suporta os últimos lançamentos quer mais é consumir jogos de referência. Hifi Rush e Stray podem ser ótimos indies, mas são muito mais como a entrada para o prato principal. O triple-A de referência é a picanha.
Eu nem tinha visto as coisas nessa perspectiva. Mas tens toda e absoluta razão. Isto é um golpe para os fans que só querem bater a Sony, e que são a maioria. E que non fundo acreditam no modelo da Sony e queriam que a Microsoft fizesse igual e melhor!
imagine vc… ai somente com o PS5, ai a MS começa a lançar um monte de jogo bom (tipo 1 AAA por ano, Horizon Zero Dawn da vida, 2~4 AA, uns 2~8 Indies bons tipo Ori e Cuphead) e todos são de bom para ótimo…
Vc ai somente com o PS5, comprando jogos de PS5 para jogar no PS5.
Sai o xbox SX 2 e o PS6.
Vc deixaria de comprar um xbox SX2, com jogos antigos que vc não jogou (do xbox SX1) e jogos novos que vc vai querer jogar devido a histórico da marca, o que a MS fez no SX1, na geração anterior por causa de jogo velho de PS5 que vc já jogou?
Isso ai é papo furado, ele quer impor jogos de baixo orçamento no serviço, pq ELES NÃO conseguem ou não querem fazer jogos AAA de alta qualidade.
Eles querem impor jogos de baixa qualidade em serviço pq eles não conseguem fazer, pq eles querem faturar com vídeo games tanto quanto se fatura com jogo de celular.
Eles preferem falir o xbox para tentar impor o modelo de jogos GP lançados mal feitos que serão atualizados com o tempo do que tentar AAA bem acabados.
Também vejo dessa forma.
O Phil percebeu que, na visão da Microsoft sobre o Gamepass, é necessário entregar jogos em quantidade para encher o catálogo. No entanto, produzir consistentemente jogos do calibre de God of War Ragnarok é muito mais complexo do que parece. Por causa disso, ele teve que tomar uma decisão: lançar dois jogos candidatos a GOTY no nível de GOW Ragnarok ou 10 jogos “medianos” no Gamepass? É por isso que ele de certa forma se mostra desanimado em competir contra Sony e Nintendo no universo de triple-A. Na visão deles, os 10 jogos “medianos” são mais interessantes ao modelo de serviço que eles querem propagar.
Os fãs da Xbox no Brasil acreditavam que era possível ter o melhor dos dois mundos, ou seja, ter um grande catálogo de jogos de alta qualidade e ser uma plataforma acessível para todos. No entanto, no universo dos jogos, isso não é tão simples quanto parece, especialmente quando se busca se tornar o “Netflix dos jogos”. Enquanto uma série de TV pode ter uma nova temporada entregue no ano seguinte, no mercado de jogos AAA, a produção é muito mais complexa e demorada, como evidenciado pelo fato de que não há um novo lançamento da franquia GTA há quase uma década. Então os “10 jogos medianos” vencem essa disputa.. mais rápidos, fáceis e baratos de serem feitos, como fast food.
ahhh se fosse jogos médios, já estaria ótimo ehheheh
redfall e halo não tem nada de medio… um é um AAA totalmente mal feito, outro é um AA com orçamento de jogo de celular.
É impressionante que mesmo depois de tanto tempo continua sem entender como funciona o modelo de mercado dos consoles. Sua visão está completamente equivocada. Se a Microsoft lançar grandes exclusivos o público pode até não mudar da Sony ou Nintendo, mas vai comprar Xbox. O passado tem relevância, mas são os lançamentos que movem os consumidores. Tanto Nintendo quanto Sony já viram que seus públicos são tão fiéis quanto a qualidade do produto que ambas entregam. É uma pena, mas o Xbox vai morrer nas mãos desse sujeito.
Exatamente.
As palavras do Phil nos leva a entender que competir com jogos de alto nível não irá alterar o resultado da forma como esperam. Por isso escancarou a aposta no modelo “fast food” dos jogos.
O problema é que muitos esperavam um “fast food” que também fosse vencer em qualidade, e não apenas em preço e disponibilidade. Por isso que estou vendo tanta gente reclamando dessa entrevista dele nas redes sociais.
Às vezes o cara talvez queira sair mas não tem coragem de pedir pra sair, e faz dessas pra ver se põem ele pra fora. Porque, é só o que explica isso.
Exatamente…
Uma marca para crescer num mercado tem de o analisar e ver o que ele quer, oferecendo isso ao mercado e crescendo dentro do mesmo.
O Phil decida-se a isso, e quer impor a sua visão. Os resultados são miseráveis e está entrevista vai dececionar todos aqueles que acreditam que a Microsoft se vai bater de igual para igual. Phil acaba de dizer… Isto é a Xbox, esta é a visão que temos do mercados e não vamos andar atrás dos modelos dos outros.
Eu, aos poucos, venho dizendo isto à vários anos. O rumo da Microsoft é o buraco, e o Phil é a pessoa errada.
Chamam-me fanboy… Pois bem, as frases são dele!
Eu sempre baseei os meus comentários ao mercado aqui na PCManias pensando da seguinte forma:
Sou cliente, adoro este mercado: É isto que quero? Será isto bom para o futuro deste mercado? Irá ele melhorar em consequência disso?
Eu neste momento não tenho 20 anos, posso pensar de uma forma mais fechada, mas continuo a pensar da mesma forma.
E quando aplico estas três questões ao que a Microsoft quer, a resposta que tenho é Não, Não e Não.
Nesse sentido, acredito que a Microsoft enquanto continuar a pensar assim vai continuar em terceiro neste mercado. A Sony não vende só porque tem grandes exclusivos. Vende porque oferece ao cliente o que ele quer. Porque cresce e melhora a cada novo jogo, porque torna cada vez mais desejável o seu próximo título.
A Microsoft não faz isso! Os seus jogos são poucos, e a qualidade tem saído miserável, mostra má gestão, uma aposta péssima na qualidade, e em jogos como serviço, com conteúdo a sair ao longo do tempo.
Este é um mercado de jogos AAA. Todos adorariam pagar menos por eles. Mas não à custa do seu sacrifício e de um mercado consolas estilo o de smartphones.
E é isso que não só a Microsoft não consegue perceber, como quer fazer. Eles falam das ânsias dos clientes e deve, quando na realidade o que estes querem é bons jogos em boas vendas, algo que a Microsoft está a falhar em lhes dar. A visão do Phil não é a real… É a que eles entendem como sendo a real, por ser uma que lhes interessa.
E é preocupante.
-“There’s no world where Starfield is 11/10 and people start selling their PS5s”
-“There’s no world where Starfield is 11/10 and people start selling their PS5s”
-“There’s no world where Starfield is 11/10 and people start selling their PS5s”
Vc tá brincando né?
É impressionante a negação de FATOS que vcs do xbox tem…
E eu parei aqui, terraplanista não tem discussão.
Mas também existem distorções na sua interpretação.
O Phil não afirmou que Starfield será um jogo incrível. Ele disse que mesmo SE Starfield for um jogo 11/10 em avaliação, as pessoas não vão sair vendendo PS5 e comprar Xbox. Veja que essa fala está dentro de um contexto, onde ele diz que as pessoas sugerem que basta focar em lançar ótimos jogos de forma consistente, e as vendas do Xbox vão aumentar. Então ele usou esse exemplo para ilustrar que na visão dele isso não vai acontecer, logo precisam usar de outra estratégia além de apenas pensar em lançar ótimos jogos.
Embora Phil tenha enfatizado a visão da Microsoft de tornar o conteúdo do Xbox Game Pass acessível em várias plataformas, o que difere das abordagens da Sony e Nintendo, ele ainda está envolvido na competição do mercado de consoles. Isso significa que ele está constantemente pensando em maneiras de atrair clientes da Sony e Nintendo para o ecossistema da Microsoft. Se não fosse esse o caso, não haveria motivos para a Microsoft lançar consoles ou fazer subsídios agressivos para o Xbox Series S.
E o que te leva a pensar que a Sega também não estava subsidiando o preço do Saturn para fazê-lo chegar a US$ 399? O PS1 e o Saturn tinham arquiteturas radicalmente diferentes, então os custos de produção de cada um poderiam ter sido bem diferentes. Um bom exemplo disso é o PS3, que foi agressivamente subsidiado no início para chegar a US$ 499/599, mas ainda assim continuava sendo muito mais caro que o Xbox 360. Isso não significa que a Microsoft tenha feito um maior subsídio com seu console, mas sim que seu processo de fabricação era mais barato. O mesmo pode ter acontecido com o Saturn e suas duas CPUs, dentre outros itens que encareciam seu processo de fabricação.
Os cartuchos do Nintendo 64 eram um pouco mais caros, mas nada absurdo que justifique usar de argumento. Veja as imagens abaixo, as importadoras da época cobrando 99 reais (2x 49,50) em lançamento do Nintendo 64 e 90 reais (2x 44,95) no PS1. Como são importadoras, acho pouco provável que a diferença de preço fora do Brasil fosse algo muito diferente disso que está aí.