É o primeiro exclusivo PS5 a ser portado para PC, e sai para PC 2 anos depois do seu lançamento na consola!
A Sony continua na sua política de converter os jogos Playstation para PC após estes se esgotarem comercialmente na consola. Ratchet & Clank: Rift Apart saiu há dois anos na consola, e esgotou a sua capacidade de vendas, tendo por esse motivo já sido colocado na PSN Plus como oferta aos assinantes do serviço.
O jogo vai agora esperar mais uns dias para garantir que se passaram os dois anos sobre o seu lançamento na consola, e ser lançado para PC.
Este é um dos jogos mais impressionantes visualmente da nova geração, sendo um jogo com uma qualidade gráfica digna da Pixar. Foi igualmente o primeiro jogo a tirar partido do SSD da PS5, de forma a garantir o aproveitamento máximo da RAM disponível na consola para o grafismo.
Os requisitos para este jogo correr no PC são ainda uma incógnita pois não foram anunciados, sendo porém que nada impede o PC de correr com SSDs com especificações inferiores às da consola, por dois motivos:
1- Ratchet & Clank Rift Apart foi testado com um SSD de 3.5 GB/s em vez dos 5.5 GB/s do SSD interno, e o jogo corria sem problemas. Tal mostra que, apesar de o jogo tirar partido do SSD, não requer a sua capacidade total, o que implica que SSDs até 3.5 GB/s estarão garantidos. Quem sabe até menos?
2- As especificações do SSD podem descer ainda mais caso os requisitos de RAM sejam superiores aos da consola. Recorde-se que o SSD foi usado para libertar RAM e permitir assim o avanço gráfico (a PS5 terá cerca de 13.5 GB de RAM disponíveis para uso dividido do CPU e GPU), mas no entanto, caso a máquina tenha mais RAM disponível, como por exemplo, 32 GB, é possível meter-se bastante mais dados da RAM, diminuindo os requisitos do SSD. Esta é uma situação lógica de ser percebida, pois caso fosse possível meter-se o jogo todo na RAM, até se dispensaria qualquer leitura de uma unidade de disco.
Como comentário a este lançamento, percebe-se que a Sony está aqui apenas a cumprir com aquilo que sempre anunciou, mas no entanto, como utilizador da consola, não posso deixar de sentir que este jogo não deveria ser lançado já!
Apesar de se terem passado dois anos, o jogo está demasiadamente fresco na memória, e sinto mesmo que até seria capaz de esperar os dois anos por ele, evitando assim comprar uma consola. E esta sensação acredito ser um perigoso sinal para o futuro da consola, uma vez que se mais pessoas começarem a pensar assim, e a esperar os dois anos, a Playstation pode ficar em maus lençois.
Não posso deixar igualmente de comentar que a Sony anunciou receitas de 250 milhões com as vedas nos seus jogos no PC. E sinceramente acho esse um valor ridículo face aos biliões que a Sony arrecada anualmente com a consola.
É certo que 250 milhões já podem financiar dois jogos AAA, e esse sempre foi o objetivo da Sony, o obter receita extra que lhe permita manter-se competitiva no mercado AAA sem ter de subir ainda mais o preço dos seus jogos, e combater assim os custos crescentes de produção. Mas quando vemos que a cada lançamento da Sony há cada vez menos vendas e mais pirataria, há que se levantar a questão se este dinheiro não pode sair caro no futuro.
E pessoalmente acho isso preocupante.
É como sempre falei, a Sony hoje esta bem fazendo estes lançamentos, mas a longo prazo ela vai se dar mal. Falando apenas de mim, eu ainda não joguei esse jogo e era um que eu tinha interesse e nesses 2 anos eu não senti falta sabe por que?
Porque é como eu falava, eu tinha/tenho uma disposição enorme de jogos para jogar então estes 2 anos para mim não foram de espera, portanto eu não ter jogado ele no lançamento não faz diferença.
E aqui faço uma crítica a Sony, ao invés dela se preocupar com o futuro fica lançando aparelhos que ninguém pediu e ninguém irá comprar como o projeto lá do remote play que tem uma mísera bateria que dura 4h.
Aí que está! Você não é o foco da Sony pro Playstation pra lançamentos e os jogos lucram sempre mais nos primeiros meses, com clientes que não querem saber de esperar. Então você não é o público alvo do Playstation para lançamentos.
Lembrando que eu concordo com o artigo do Mário e acho uma bosta isso de lançar dois anos depois no PC. Espero que a Sony se ferre com essa política de merda!
Sim é verdade, posso não ser o publico foco da Sony, mas querendo ou não ela ainda precisa desse publico.
Fora isso concordamos 100%, que com essa política ela só vai se dar mal.
Já sei que não é exatamente igual, mas a Sony esta a fazer exatamente o mesmo que a Microsoft mas com delay e não deixa de ser curioso, a empresa lider desde 2013 copia basicamente todas as medidas da consola menos sucedida.
Desde a aposta em gaas, cloud, retro, serviço e os jogos em mais ecrãs.
Copiar? Lançar 2 ou mais anos depois, quando o jogo já não vende, achas equivalente a lançar dia um?
E por isso mesmo tem errado feio. Eu, por exemplo, não tenho a paciência que os fãs de xbox têm ao ver o paspalho do Phil estar a 10 anos destruindo a marca. Se esse Jim Ryan não sair logo vai transformar a Sony noutra companhia medíocre que vai se salvando por talentos individuais pingados aqui e ali, até ficar só o lixão do lixão, porque quem tem talento vai vazando de barco afundando.
Juca… Eu se olhar para as coisas sem pensar um bocado nelas, veria o mesmo que tu, mas pensando um bocado eu questiono:
– Será que o Jim está mesmo a fazer algo de mal?
Repara:
– Jogos no PC.
A Sony sempre se distinguiu pela qualidade. Os seus jogos AAA são fabulosos, mas caríssimos, e ao contrário da Microsoft a Sony não se pode dar ao luxo de flops.
Vender jogos que já não vendem na consola, que já fizeram o seu objetivo que era ser exclusivos, e que estão naquele momento apenas a popular listinhas de exclusivos é algo que faz todo o sentido.
Se há possibilidade de os jogos renderem algo mais, ajudando a pagar novos jogos, porque não o fazer? Por egos dos fans?
A única coisa que crítico nesta política é o PC ter suportes adicionais, como melhor RT, mais resolução, suporte ecrãs 21:9, etc, e os jogos saírem sem uma boa proteção anti pirataria.
Fora isto, que a meu ver deveria acabar, com o PC a receber o mesmissimo jogo que as consolas, não tenho nada a dizer. Mas como ele rende menos de 1/10 do que as consolas rendem, não vejo motivos para que a sua versão seja melhorada, até porque isso sim, pode prejudicar vendas na consola, mesmo com o jogo a sair apenas dois anos depois.
Preferia que fosse mais? Preferia… Mas se já não vende e até está ofertado na PSN, porque não o fazer render mais algum?
– Subscrições
Como não o fazer? Como se compete com alguém que dá o produto sem se apostar em algo semelhante, mas não tão auto penalizador?
-Gaas
Atualmente é onde o dinheiro está. O mercado não é bom nem para consigo mesmo, e isto é o que dá dinheiro.
Apesar que preferia que a Sony apostasse no que sempre apostou, não os posso criticar por quererem tentar acertar numa fórmula de biliões.
Se isso implicasse cortar com a fórmula clássica, criticaria. Mas como não parece ser o caso, mesmo não sendo o que entendo ser a melhor forma de se agradar aos fans, não os posso criticar.
Que eu preferia que tudo fosse como antes… Preferia!
A questão é que não é… E a Sony ou se adapta ou morre.
E entendo que nesta adaptação ela tem feito tudo para criar o máximo de equilíbrio entre o mercado clássico e as novidades de mercado.
Bem, Mário, tudo na vida é risco, mas veja, a Nintendo tem seus erros, mas um deles não é não estar no PC e outro não é está atrás de GaaS o tempo todo.
Mas as pessoas têm sempre o direito de se arriscar para petiscar um pouco mais, “o dinheiro move o mundo”, só precisam é saber que há consequências por suas ações.
Existem produtos que eu consumia desde criança e sempre fui fiel, porque sabia o que esperar deles, desde sabor à própria qualidade esperada. Mas em algum momento os deixei de consumir, porque mudaram em essência.
Não há problemas em tentar atingir novos clientes, mas quando pra isso você muda produtos tradicionais, corre-se o risco de não agradar a quem sempre agradou, mas estão no seu direito, eu não sou o cliente para o futuro do PS, sou o do passado e no máximo do presente. Já me conformei que meu futuro nos games será o passado, o de reviver o que eu já gostei, o futuro da empresa é para quem vem aí e quem aprecia o que eu normalmente não. Sucesso pra Sony no novo caminho dela, só não contem é comigo pra comprar GaaS day one.
Não acho que minha opinião é a de quem olha superficialmente a questão, ou pensou pouco, é mais daquele que não vê bem os rumos que a empresa tem tomado desde que o Jimbo está a frente da Playstation. Mas cada um vê como quer a situação. Se for só pra ganhar dinheiro com jogos, melhor virar thirdie, e também fazer jogos pra celular. Quem sabe até Pachinko no Japão, garanto que um Pachinko de Ghost of Tsushima faria tremendo sucesso.
Tenho a impressão que a Sony já se arrependeu dessa mudança de rumo e aos poucos vai voltar ao modelo tradicional. O problema é que só veremos isso no final da geração. Mas as últimas entrevistas e boatos mostram que a ideia de investir em gaas e lançar para PC não deram o resultado esperado.
Pra mim, inda estão passando um sinal contraditório. Todos os jogos com relevância foram lançados até agora, com poucas exceções que não foram portados, antes diziam ser caso a caso, agora, se não me falha a memória, o único que não foi relevante, foi o Demon’s Souls. Não demora muito vai GT e GoW2…
Bem, se a Sony quer jogos como serviço é só sair comprando. Já comprou a Bungie, que compre a Coreana do Geshin Impact, ou aquela do Battleground, agora ficar a transformar suas franquias em GaaS ou lançar mais GaaS que single player… É de lascar. Sobre PC, sou da opinião de lançar tudo que for de MP e GaaS por lá, e até mesmo no Xbox e Switch, agora, meu amigo, não mexam nos Single players, porque pra mim o console é só por isso, senão, nem o teria.
Se continuar assim a pessoa vai pensar como eu já penso de xbox, ps pra quê? E essa ideia de console opcional é a mais pura burrice.
Esse ano e 2024 ainda são reflexo de decisões já definidas no início da geração. 2025 em diante vai definir o futuro da Sony.
Não queiras comparar. O mercado da Nintendo é outro. A Microsoft ou a Sony existirem em conjunto, ou só uma ter essa fatia do mercado a eles nem lhes aquece nem lhes arrefece.
De resto a tua perspetiva, eu aceito-a, até porque também tenho muitas semelhanças com ela, mas nem por isso ela não deixa de soar a uma perspectiva parada no tempo. As coisas não são imutáveis e há outros desafios que a tecnologia trouxe. Não é fechando os olhos e ignorando-as que elas desaparecem.
Mas não te esqueças nunca de uma coisa. Estas empresas existem para ganhar dinheiro com os jogos.
Mário, eu entendo sua ótica, estás pensando estrategicamente como a Sony. Mas a mim não interessam estratégias que não me convém, fora que trocar ou arriscar o certo pelo duvidoso não é lá uma estratégia inteligente, sob minha ótica.
Primeiro se mantém o que tem pra depois arriscar no que não tem. Essa lógica de sair de casa pra alçar novos voos pode funcionar ou não, se não funcionar vai voltar pra onde? Nem sempre o arrependimento é suficiente para remediar situações. Ver um copo com muita ou pouca m**** dentro ainda faz eu me manter longe dela. Xbox eu já deixei pra trás… Talvez seja o caso de num futuro próximo fazer o mesmo com o playstation, porque vez por outra cai um negócio nesse copo! E poucos coliformes a gente vai bebendo, mas chega uma hora que toma o gosto e não dá mais, nem botando gelo e açucar. Lol
Eu compreendo-te Juca pois vejo nas tuas palavras o mesmo que eu tenho. Uma paixão enorme por isto, e um medo enorme de isto poder mudar para algo bem pior.
Mas pessoalmente não acredito que isso aconteça.
Temos visto a Sony a apostar em inovação imposta por terceiros no sentido de alcançar novos mercados. E mesmo sabendo-se que a Sony não entraria por si nesses mercados, tendo sido forçada a isso por terceiros, o que vemos é que ela sempre conjugou o novo com o antigo.
No PC entrou porque seria idiota uma empresa que precisa da receita ignorar esse mercado. Mas ao contrário da concorrência que foi de cabeça, ponderou as coisas e manteve os seus jogos exclusivos.
O resultado vê-se na venda de consolas que não abrandou e nas receitas que se tem tirado do PC.
Entrou nos serviços, mas ao contrário da concorrência não foi de cabeça e meteu lá os jogos dia um, mantendo o interesse das consolas.
O resultado vê-se nas vendas e nas adesões.
Vai entrar nos Gaas, e sobre isso não falo porque tenho a dentadura completa, mas acredito que seja com a mesma ponderação.
O que quero dizer com isto é que a Sony tem conseguido adaptar-se às novas exigências sem perder o rumo. E isso é elogiável.
Uma empresa que em 2013 estava na falência, adquire 8 anos depois vários estúdios e pensa em investir quase 20 biliões só nos seus estúdios.
Isto não pode ser visto como má gestão. A PlayStation está a crescer, e a Sony aparenta saber o que faz dela um sucesso, não se querendo despegar disso.
Mas isso não impede que cresça nos outros lados também.
Nesse sentido os fans tem de alargar os horizontes. Eu também penso como tu, e como tudo estava tão bem antes, não vendo que está caminho seja para melhor.
Mas no meio de tudo isto vejo que o que sempre procurei continua lá… Os grandes jogos continuam a ser dos estúdios PlayStation. Numa altura onde os custos de produção subiram brutalmente, onde os jogos demoram cada vez mais tempo a serem desenvolvidos, vejo uma Sony a ir buscar receita a outros lados para manter os preços, e uma Sony a comprar estúdios para aumentar a produção de forma a manter os ritmos de lançamento.
Daí que na grande perspetiva das coisas, há realmente má gestão aqui?
Que as coisas não são como eu gostaria que fossem… É verdade.
Mas será que a Sony conseguia sequer concorrer se não se adaptasse?
A diferença está em pequenos detalhes.
Retro com PS4 seria injustificável. Com o PS3 é justificável pelo fato da CPU ser IBM e GPU Nvidia.
Cloud, a Xcloud nasceu alguns bons anos depois do PS Now, em que pese o investimento na área, aqui vc está equivocado, no caso a Microsoft seguiu a Sony.
Gaas é uma tendência do mercado, não foi a Microsoft que a criou, está apenas seguiu primeiro, logo, outro equívoco.
Jogos multiplataforma, aqui de fato existe alguma semelhança, apenas alguma, pois a Sony ainda não lança todos os seus jogos no PC, e o período segundo afirmações do JR são de que o período irá variar entre 2 a 3 anos, a Microsoft lança day one desde 2015 salvo engano.
Vale lembrar que a retro já esteve em plataforma Sony mesmo antes do Xbox nascer e o mesmo foi adotado no PS3, logo Sony não copiou a MS.
De resto era o que eu ia responder mais cedo, mas não tive tempo de tecer o comentário.
Lançar no PC vai no longo prazo ferrar a própria Sony, mas ao meu ver o pior é a bagunça ente console, assinatura e PC.
A empresa cobra 70 dólares no lançamento, em 2 anos coloca na assinatura e meses depois lança no PC por 60 dólares. Para mim é uma grande contradição. Cada vez fica mais difícil comprar no lançamento um game sendo que se esperar posso jogar sua versão otimizada depois e pagando o valor de uma assinatura. Ao mesmo tempo, porque o cara do PC vai pagar 60 dólares num jogo que já está em serviço? Pelo ray tracing nas sombras?
Sinceramente, imagino que essa política faça algum sentido, já que a Sony utiliza. Mas na minha humilde opinião vai apenas prejudicar as vendas e incentivar a pirataria.
Sou totalmente contra essa política da Sony, tira totalmente o brilho da sua consola que são seus exclusivos, já não bastasse isso o jogo ainda vem com mas opções gráficas que no console, se soubesse dessa situação teria investido a grana do ps5 em um PC para aguentar essa nova geração.
Estou bastante curioso pra ver o requisitos do sistema para o jogo, ainda não sai da minha cabeça que os jogos são projetados para suportar o PC em algum momento assim limitando se extrair o máximo do console devido a esse compromisso.
Bom, vá.os lá…
Muitas e muitas vezes elogiamos aqui na página, o que o PS4 foi capaz de entregar.
Sempre levando em conta, que o console tinha CPU e GPU muito defasadas já em sua época de lançamento.
Ainda assim, tivemos jogos primorosos rodando no console.
Tudo graças a API específica do aparelho, e desenvolvedores que criavam especificamente também para apenas um hardware.
Ou seja, do PS4 foi tirado o máximo do máximo que o console poderia oferecer.
Aí entra um porém…
Jogos desenvolvidos para um hardware específico, são fáceis de portar pra PC?
Não, não se trata de uma tarefa fácil e temos um bom exemplo disso que foi Horizon Zero Dawn.
Ok, a verdadeira intenção da Sony de portar jogos para PC estava engatinhando, e hoje se tornou uma triste realidade.
Por que digo triste?
Porque ficou muito, mas muito óbvio, que não se tem mais o intuito de aproveitar o máximo do máximo do PS5, assim como foi feito com o PS4.
Infelizmente hoje os estúdios da Sony já desenvolvem jogos pensando no futuro porte pra PC, e isso com toda certeza interfere no trabalho dos desenvolvedores.
Pois, não podem mais pensar em retirar o máximo de um hardware só, porque se o fizerem vão dificultar a criação do port de PC.
Não que eu seja contra os jogos da Sony saindo nos PCs, o difícil é aceitar que paguei caro num console e não estão tentando tirar o melhor dele, tudo porque hoje já desenvolvem pensando em rodar os jogos em placas de vídeo intermediárias pra PC.
Isso aí é uma involução!!!
Carlos. Eis a minha opinião, valendo o que vale.
Sinceramente… É muito cedo para dizeres o que dizes.
Repara que a PS4 foi o que foi, mas demorou alguns anos a arrancar. Pelo menos 3!
Nesta geração ainda estamos a arrancar o terceiro ano… E pior… Tivemos suporte multiplataforma que atrasou a coisa.
Eu diria que talvez para o ano vejamos algo a puxar totalmente pela consola. Mas nesta fase… Ainda é cedo!
Toma em conta que nesta geração estamos com 4K, 60 fps, pelo que aumentaste a resolução e duplicaste os fps. E isso tem de ser tomado em conta.
Dizer que a consola está pouco superior à PS4 e ignorar que a resolução aumentou, se meteu RT, e se duplicou os fps, é aquilo que se pode considerar uma injustiça de ignorância.