Cada vez mais o mercado dos videojogos está entregue a um punhado de grandes corporações, acabando com o mercado livre, e destruindo a criatividade e a liberdade criativa. Mas para o Bem e para o Mal, esse será o futuro.
É triste, mas o mercado dos videojogos está está cada vez mais a perder valor e tornar-se um instrumento nas mãos de grandes corporações.
Embracer Group, Tencent, Sony e Microsoft são os maiores tubarões do mercado dos vídeo jogos e estão a absorver tudo o que são empresas criativas e mesmo outros grupos menores.
O grande problema deste tipo de aquisições é o colocar-se o mercado nas mãos de grandes interesses econômicos, que irão investir muito, muitos milhões, por vezes até largos biliões em aquisições. E depois, como não será de estranhar, vão querer recuperar o investimento, sendo que quem o irá pagar… será o pobre do gamer. O fosso entre os grandes e os indies passará a ser entre gigantes e indies, e o mercado… Esse sofrerá.
Pessoalmente sou totalmente contra este tipo de coisas, venha ela de que lado vier ou favoreça que empresa favorecer. E ler artigos onde me dizem que os CEOs ainda vão adquirir mais é cada vez mais preocupante pela consciência do que está a acontecer e percepção de que tal vai trazer, no futuro, consequências grandes para nós, os clientes. O mercado aberto, livre e independente com qualidade e alguma capacidade monetária está cada vez menor, e a maior parte dos maiores “peixes do oceano”, em vez de criarem valor, adquirem o que existe nesse mercado, abafando-o ao ponto de ser claro que ele já está a sufocar pois cada vez são menos as empresas de grande valor que não estão ligadas às grandes corporações, ou interessadas em se juntarem a elas.
O mais chocante no meio de tudo isto é ver as pessoas a tratarem as consolas como se fosse o seu clube de futebol, e como se as aquisições, em vez de um mal para o mercado, fossem os mais recentes reforços que os vão ajudar na conquista do campeonato. Isso é triste por vários motivos, acima de tudo porque é o tipo de reação de fanatismo que está a minar todo o universo dos videojogos e, pior do que isso, pela falta de consciência do que isso está a fazer ao mercado aberto, livre e independente.
No fundo, para as empresas, isto tambem nada tem de bom, excepto o garantir que o seu próximo jogo será financiado, e que os salários serão pagos a tempo, sem necessitarem de empréstimos, de pagarem taxas de juros, ou correrem riscos no caso de um flop. Basicamente esse peso desaparece da empresa adquirida… e passa para a que adquiriu. Há depois outras vantagens como a partilha de conhecimentos, recursos e uma panóplia de benesses que advêm de fazerem parte de um grupo maior.
Mas por outro lado… As empresas vergam-se ao corporativismo e aos interesses financeiros, sendo que a liberdade criativa… Essa desaparece ou fica afogada no meio de outros interesses.
E para o jogador? Qual a vantagem? Na realidade não há quase nenhuma, pois estas empresas irão continuar a fazer o que sempre fizeram… jogos.
A questão é que se antes todos podiam ter acesso a eles, dependendo de quem adquire as equipas, isso pode deixar de acontecer. Mas garantidamente o que vamos ter é a interferência das mega corporações no desenvolvimento dos jogos, com o possível corte de criatividade e inovação, para se apostar no seguro, e no que dá dinheiro, bem como nas vendas ingames e serviços. Aliás esta vaga de aquisições e consolidações não surge agora por acaso, mas sim porque nos aproximamos de uma era de jogos Gaas e serviços, da qual todos querem uma fatia. Daí que a consolidação acaba por ser feita no sentido de garantir que o mercado todo se vira no mesmo sentido e não se fragmenta, levando-o assim com sucesso para onde as corporações querem, e não para onde o público possa querer.
Mas dito isto, vamos analisar os players acima referidos.
EMBRACER GROUP – Este grupo é talvez o mais inócuo de todos os grupos. E isto porque não se conhece realmente um rumo que este grupo esteja a tomar, limitando-se este grupo a possuir as empresas, mas sem que sejam conhecidas interferências na gestão das mesmas. Basicamente todas as compras deste grupo foram de empresas mais baratas e modestas. Mas apesar de tal este grupo possui já mais de 100 equipas, das quais se destacam a Gearbox, a Saber Interactive e a THQ Nordic.
Apesar de alguns nomes sonantes adquiridos a nível de IPs, a maior parte dos IPs deste grupo não são realmente dos jogos mais marcantes e procurados do mercado. Há no entanto exceções ali pelo meio IPs, como é o caso do recém adquirido Tomb Raider, entre outros.
Acima de tudo, a Embracer, apesar de se estar a consolidar com empresas do mercado aberto, atua ela mesmo nesse mercado, trabalhando com multi plataforma, o que implica que o seu impacto neste mercado é acima de tudo pequeno, e pode-se até dizer que é protetor das empresas adquiridas, que dessa forma não caem nas mãos de outros que as podem tentar alterar ou tornar exclusivas.
TENCENT – Este é o grupo mais controverso. É talvez o grupo mais poderoso de todos, e estão ligados aos Chineses e ao seu sistema opressivo. Possuem por isso algumas politicas retrogradas e mesmo discriminatórias sobre certos grupos, e sabe-se até ter ligações diretas ao CPC, o Partido Comunista Chinês, com membros deste partido a fazer parte do seu corpo de diretores.
Isso cria algum risco associado aos jogos pertencentes a este grupo com situações como o tracking de dados dos clientes ou a monitorização dos mesmos.
Mas fora isso, A Tencent até partilha muita da estratégia da Embracer Group. Não são um grupo fechado, monopolista, e a sua parte menos boa é a aposta clara em maximizar a monetização dos seus produtos, por todos os meios possíveis.
De resto, a Tencent até tem estado algo dormente, e sem grande aquisições de estúdios ou publicadores nos últimos tempos, e possuem muitas participações minoritárias em grandes empresas, como por exemplo, a EPIC da qual eles possuem 40%.
Basicamente o grande impacto no mercado causado por esta empresa sente-me mais como cliente (na questão dos dados e outros) do que como jogador, até porque, tal como a Embracer, operam tambem eles no mercado aberto.
SONY – O histórico de aquisições da Sony já vem de longa data, sendo a primeira mais marcante, em 93/94, a da Psygnosis, que veio depois a ajudar na criação do SDK da Playstation original.
A Psygnosis era uma equipa Third que, apesar da compra, nunca se submeteu à exclusividade Sony, e mesmo após a aquisição lançou jogos para outra plataformas por um bom período de tempo, com jogos seus que foram grandes sucessos na Playstation, como o Wipeout, a receberem ports para a Saturn e a Nintendo 64.
No fundo, apesaro do historial de suporte dedicado à Playstation, a Sony sempre teve uma costela multiplataforma, com jogos como Everquest, Star Wars Galaxies e mesmo Planetside, grandes sucessos no PC, a saírem exclusivamente nessa plataforma. DC Universe, igualmente produzido pela Sony teve até uma versão Xbox.
A Bungee, agora pertença da Sony, também se anunciou que irá manter a sua produção multiplataforma, sendo os seus jogos lançados com o nome Bungee, e não Sony, na plataforma Xbox.
Mas e quanto às aquisições da Sony? O que dizer delas? Bem, eu já fui um PC Gamer, e continuo a apreciar o PC, mas confesso que o que sempre me atraiu na consola Sony foi a exclusividade dos seus jogos. E isso é algo que a Sony pretende manter, apesar que não da mesma forma que antes. Basicamente o expectável é que no futuro os jogos Playstation acabem todos por sair no PC, mas não no dia um. Sim, teremos jogos no PC Dia 1, mas apenas os jogos Gaas, onde o PC acaba por ser a fonte de rendimento mais garantida. De resto a ideia é os jogos passarem sim, mas não tão cedo, mantendo alguma exclusividade na consola, e desta forma mantendo o seu interesse nesta como produto.
A questão relevante para este artigo é que as grandes compras recentes da Sony não tem afetado a dinâmica do mercado. A Nixxes, por exemplo, andava nos últimos anos a converter jogos das consolas para o PC, e quando foi adquirida, foi para manter isso mesmo, o que quer dizer que nesse aspecto, esta compra não alterou verdadeiramente a dinâmica do mercado, com a excepção que os jogos que irá agora converter serão todos da Sony.
Mas sinceramente até digo mais… A Aquisição da Nixxes acabou por trazer mais para o PC, do que ele perdeu, uma vez que agora ele conta com os jogos Playstation, algo que sempre foi desejado, mas não existia.
A Bungie é outro exemplo. A equipa vai-se manter semi independente e a publicar jogos em todas as plataformas. Aqui não há palavras escondidas e nem segundas intenções, com as coisas a serem colocadas em pratos limpos, e pelo menos nos jogos já planeados, a Bungie vai continuar a fazer os mesmos, e a publica-los nas plataformas que sempre suportou. E dado que a empresa no fundo vai produzir jogos Gaas, mudar isso até seria um contrassenso, com estes jogos a saírem muito certamente em outras plataformas no dia 1. Ou seja, foi uma aquisição onde nada foi tirado a terceiros.
Nas restantes compras o que vemos foi um padrão bem definido. Basicamente a Sony compra equipas com as quais trabalhou com sucesso por bastantes anos em regime de exclusividade como a Insomniac e empresas que não possuem grandes nomes de IPs, mas sim basicamente talento, como a Haven, a Firesprite e outras.
E é aqui que vemos o padrão das compras. Basicamente empresas com uma cultura corporativa em tudo semelhante à sua, que recolhem talento e que pretendem crescer e tornar-se melhores.
Note-se que não se vai dizer aqui que isto é uma exclusividade da Sony, pois não é, mas a Sony é claramente a empresa onde este padrão mais se torna evidente nas suas compras. Aliás a Sony nunca comprou um publicador, apenas equipas e talento.
Mas apesar de tal os resultados estão à vista, com a Insomniac a saltar para a frente da lista pela sua enorme capacidade de trabalho. No espaço de dois anos, Lançaram o Spider Man remasterizado, o Spider Man: Miles Morales, e o Ratchet & Clank: Rift Apart. Tudo jogos de sucesso e com uma qualidade invejável, sendo que o Ratchet & Clank é mesmo o maior show off até ao momento da tecnologia presente na Playstation 5. E no entretanto a equipa já revelou um trailer para o Spiderman 2 e para o Wolverine. É absolutamente fabuloso!
Um dos bons exemplos de talento é a Housemarque, uma equipa pequena com grandes ambições que foi capaz de criar um jogo como Returnal que não só foi um sucesso como elevou o seu estatuto como estúdio de um momento para o outro.
A finalizar podemos falar da Blue Point uma empresa que não só tem o feito de ter recriado grandes títulos, como tambem ter garantido que todos eles foram sucessos, e acima de tudo, mantiveram o seu ADN original, algo que diga-se, é a parte mais complicada de recriar algo.
O relevante da política da Sony é que esta adquire as suas novas equipas no mercado aberto, mas ela tem apostado mais no talento do que na aquisição maciça ou de IPs de renome. Basicamente a escolha das equipas passa pela capacidade de criar e de entregar, sendo até ao momento tudo equipas e não publicadores/produtores.
MICROSOFT – As aquisições da Microsoft tambem tem alguma ligação com colaborações passadas. Por exemplo, a compra da Playground Games ocorreu após anos de colaboração em Forza Horizon. E mesmo a Zenimax não pode ser dissociada disso pois nos anos 90’s e até aos 2000 a Microsoft ajudou bastante a Bethesda a crescer com a entrega de vários jogos que foram desenvolvidos por eles, ou adaptados por eles para a XBox (como o Morrowind para a Xbox original).
E nesse campo a Microsoft acaba por ter semelhanças com a Sony.
Mas a semelhança acaba quando vemos a dimensão das compras. A Microsoft não se preocupa em apenas adquirir talento. Ela procura IPs. E em quantidade.
O motivo desta diferença está claramente na forma dispar existente na gestão dos seus estúdios e dos seus IPs, onde a taxa de fecho de estúdios e de abandono de IPs é bem superior à da Sony ou Nintendo, sendo de longe a maior da industria.
E apesar de fechos de estúdios terem sido uma realidade em todos os locais, a Microsoft detêm o record de em 8 anos ter fechado 13 estúdios, basicamente desmembrando completamente aquilo que eram os estúdios existentes, e tendo isso forçado a aquisições em massa para repor o patrimônio.
Fasa Studios
Aces Studios
Digital Anvil
Ensamble Studios
Wingnut Interactive
Carbonated Games
Victoria Studios
Xbox Entertainement Studios
Soho Productions
Decisive Games
Press Play
Lionhead Studios
Big Park
Good Science Studios
Function Studios
Leap Experiencie Pioneers
Team Dakota
Sota
Estes são estúdios que foram anunciados pela Microsoft e entretanto extintos dentro da empresa (13 dos quais na geração passada). Nenhuma outra empresa tem uma lista desta dimensão! E o nome Lionhead naquela lista não deixa de chocar quem conheceu a capacidade desta empresa.
Ora como será fácil de se perceber esta situação tem tambem impacto no número de IPs que ficam esquecidos, não só nas empresas que fecharam, mas tambem nas que ficaram abertas.
Efetivamente os problemas com os IPs esquecidos não se ficam pelo das equipas fechadas. Há uma série de IPs de sucesso criados por equipas ainda ativas que a Microsoft ignorou durante anos, alguns dos quais, felizmente, recentemente resolveu pegar.
Naturalmente nesta fase temos de falar da Sony. E sim, a Sony tambem fechou estúdios, e ela mesma também possui IPs mal explorados ou esquecidos. A própria Nintendo tem problemas semelhantes, pois eles são, no fundo, comuns em toda a indústria. Mas no entanto, quando falamos da Microsoft, a escala das coisas altera-se e é bem, bem superior. E a má gestão de estúdios e de IPs é igualmente bem, bem pior.
A Rare, por exemplo, teve um par (literalmente) de sucessos desde que foram comprados há 21 anos. Falamos do Viva Pinata e agora do Sea of Thieves, e a nem sequer serem encarregues de desenvolver o futuro Perfect Dark, um IP que foi originalmente desenvolvido pela Rare, deixando-os com o desenvolvimento de Everwild que se sabe estar rodeado de problemas e ter sido re-iniciado em 2021.
Mas essa não é a única equipa com problemas. A The Initiative tambem não conseguiu tomar as rédeas sobre o Perfect Dark, estando o jogo agora sob controlo da Crystal Dinamics. A Undead Labs tambem está com problemas com o seu State of Decay que, apesar de apresentado em 2020, sabe-se agora que atravessou tantos problemas que ainda se encontra em pré-produção.
E finalmente temos a 343 industries que tem falhado redondamente em dar a Halo a atenção que o jogo merecia. Halo Infinite, um jogo porta estandarte que é a cara e a imagem da marca Xbox, que se revelou decepcionante em muitos aspetos, sendo que, ao que tudo indica, nada no futuro próximo parece existir que venha a mudar isso.
Olhando para o passado temos ainda jogos como o Scalebound, Project Spark e Phantom Dust que acabaram cancelados, bem como o Crackdown 3 que, após promessas e mais promessas sobre o poder da Cloud que este jogo nos traria, acabou por ser uma sombra do prometido e um flop total.
Basicamente, olhando para os últimos 10 anos, nada do que saiu das equipas da Microsoft, criado e concebido de raiz sob alçada da Microsoft, foi líder em nenhum dos aspectos que rodeiam a industria dos videojogos, seja ele o Design de jogo, grafismo, animações, aceitação, notas, vendas, etc. E isto apesar de promessas como com Crackdown 3 que prometia revolucionar completamente a física dos videojogos.
Mas isso não tem impedido sucesso da Microsoft. Apenas que o que existe, ou é o reciclar da fórmula Halo, Forza, Gears ou então, na sua larga maioria, não foi criado sob alçada da Microsoft… foi comprado! E mesmo com tanta compra… ainda assim se vê muito pouco pois as empresas adquiridas, apesar da sua quantidade, não tem entregue.
Daí que, mais do que nunca, a Microsoft encontra-se numa situação de ver para crer.
Infelizmente o acima descrito é a pura realidade. Por muito que se possa tentar branquear a coisa, ela é assim. Nos últimos anos a Microsoft não criou ou acrescentou qualquer situação que se tenha destacado na industria dos videojogos. Basicamente nos últimos 8 anos fechou estúdios, pouco criou, e o que conseguiu ter de grande sucesso… comprou a peso de ouro.
Isto vai mudar agora que há novas e grandes equipas sob alçada da Microsoft? Não se sabe! Mas o futuro dos jogos recém nascidos e criados na Microsoft não é famoso.
É neste aspecto que as aquisições da Microsoft se podem revelar perturbadoras. Não só elas são maciças com a compra de publicadores (conjunto de equipas e IPs e não de simples equipas), como tem sido de dimensões e custos astronômicos. São o adquirir de propriedade de qualidade que a Microsoft não consegue criar, mas ao mesmo tempo é um destruir em grandes pazadas do mercado aberto e livre para aquisições de IPs de renome para associação à Xbox, dado que a Microsoft não tem sido competente para as criar por si. E às quais fica ligada a questão sobre o que virão a ser no futuro, dado o histórico e os atuais problemas com as equipas First Party da Microsoft. Será que isso vai mudar? O futuro dirá
Infelizmente nas suas compras a Microsoft não garante que estes grandes publicadores se manterão multiplataforma, apenas garante que os IPs mais populares se manterão multiplataforma.
Infelizmente a existência do Gamepass não garante que as condições a que esses jogos chegará às outras plataformas seja igual, o que, mesmo com esta abertura, acaba por destruir o conceito de manutenção das condições de mercado existentes antes da compra.
Apple – Não podia terminar este artigo sem falar da Apple. Isto porque a proposta de 75 biliões (incluindo impostos) da Microsoft para compra da Activision é um negócio de uma dimensão tal que quando somado à compra da Zenimax acaba por ser mesmo mais dinheiro do que a industria de videojogos gera num ano nos mercados Europeu e Norte Americano.
E note-se que dinheiro gerado não é lucro, ou seja, dinheiro limpo que realmente entra nas contas das empresas. Mas a compra… essa é dinheiro que efetivamente sai da conta da Microsoft. E nesse sentido, pelo facto que tal valor poderá demorar décadas a ser pago, esta compra mostra um interesse tal no mercado dos videojogos que certamente terá chamado a atenção de outras mega corporações.
E é aqui que entra a Apple.
Basicamente se a Microsoft começar a dar mostras de que a sua aposta vai ter sucesso, ela poderá certamente contar com a Apple como competidora. A Apple a entrar no mercado adquiriria facilmente um dos outros competidores nesta lista, arranjando assim de forma imediata o know how e a experiência para lutar com a Microsoft.
Mas será que ganhavamos com uma Apple no mercado? Pelo que se vê com as políticas aplicadas ao iPhone, tal não parece provável.
Gostei do artigo, em relação á Apple está a entrar no negócio a medo com um serviço de subscrição idêntico ao game pass mas com jogos mobile. Apesar de ter condições de desenvolver hardware dedicado a jogos (e neste acredito que encostava para canto PlayStation e Xbox) acho que ía ter dificuldades em ter conteúdo, pelo menos de imediato.
De resto as aquisições tem coisas boas e más, garante estabilidade financeira às equipas e liberdade de criação sem pressão, no entanto a falta de pressão não obriga a serem criativos o que de forma acaba por ser contra senso.
No entanto existem várias ferramentas gratuitas e os projetos indie vão aparecer mais e com mais qualidade
Fusões e aquisições sempre existiram e vão continuar a existir. A única diferença no momento atual é a Microsoft que levou isso a outro patamar e cujo o objetivo é mudar a forma da indústria. Não há muito o que fazer. Cabe o consumidor se assim quiser, não aderir ao novo modelo de negócio. Uma hora o dinheiro vai acabar e a indústria voltará a seguir seu caminho. Ou o mercado como conhecemos deixará de existir. No final do dia é o consumidor que irá decidir.
Mas tu vês o consumidor a decidir algo aqui? Fica tudo cego com a ideia de que é possível ter-se tudo como agora com serviços de subscrição.
O que as pessoas esquecem é que os serviços de subscrição criam mais receita a quem os tem… Mas não para a industria. No fim do dia o retentor do serviço está a receber mais, a indústria… Bastante menos.
E quando o consumidor não vê isto, vai decidir o que? Vai mas é para onde o orientam.
Mas ai é que está: as pessoas não se informam e deixam que os outros decidam por elas. Enquanto isso não mudar, a destruição do mercado de games é o menor dos problemas. Além disso, não existe uma alternativa. Porque se depender da boa vontade dos governantes, games nem existiriam.
Não vamos generalizar pois ainda há quem saiba pensar pela sua cabeça. Eu acredito que os meus leitores o fazem.
Infelizmente o máximo que se pode fazer é alertar. Se as pessoas depois ouvem ou não….
OFF – Live com problemas durante o FDS e por aqui toda mídia caladinha com a situação patética… Evidenciando que o Xbox é praticamente uma plataforma Always online! DRM!
Agora em comparação, GT7 quando ficou off por 24 horas, a mídia aqui caiu matando (sim, tem que cair e cobrar mesmo, mas pau que bate em Chico também tem que bater em Francisco).
O que eu vejo disso? Pode ser uma questão de relevância em se falar de determinada marca ou simplesmente medo de se falar mal de algo da M$.
Meio inacreditávelver todos calados com uma situação muito mais complicada como essa, sendo que em GT7 caíram matando com o fato de ser Always ON!
Tem dois pontos aqui:
1) A Sony no mundo game é mais relevante, logo falar dela dá mais audiência. Portanto mesmo sendo um evento menor, repercute mais. Só lembrar que a aquisição da Bungie teve mais destaque com o público que a da Activision.
2) A Microsoft faz bastante marketing com a mídia. Logo as criticas sempre serão menores.
Tu e os patéticos, tas te a revelar o deto 2.
Quanto a falha supostamente foram 18 horas muito longe do mês e meio da psn down e roubo de milhares de informações dos seus clientes..
Rui, não houve essa comparação. A questão é que com a PSN down tu não jogavas online. Com a Live down, tu não jogavas (ponto final) (exceto que meteu a consola como primária, o que não acontece por defeito).
Eu não podia jogar porquê a minha conta apesar de ser a principal não está definida como tal.
Mas eu este fds queria tudo menos jogar, zaiduuuuuuuuuuuuuuuuuu.
Ah pois… 😉
Acho bom o senhor se informar melhor. Tá do tipo “ataque o mensageiro, não a mensagem”
Uma fresquinha de HOJE pra vc voltar ao mundo real:
https://www.videogameschronicle.com/news/xboxs-online-drm-under-fire-as-some-users-left-unable-to-play-games-for-4th-day/
Agora imagina um ataque aos servidores do Gamepass… Ui…
Tudo o que seja dependência da net… é mau (para não usar outra referência a algo mal cheiroso)
O cara se doe, acusa o outro daquilo que ele está no momento praticando, o Ismo por empresa de games.
Pra piorar ele faz um comparativo com uma situação que tem mais de 10 anos já
Isso tudo pra defender a honra da empresa que fabrica o mais amado pedaço de plástico de sua residência
Lamentável
As vezes penso que estou a discutir com adolescentes aqui. Porque é demais. Rsrs
E uma comparação ridícula pois no decorrer de 10 anos qualquer empresa deve ter o conhecimento de soluções para os problemas passados.
Isso me lembrou discussões de casal, no caso quando a esposa resgata um acontecimento de vários anos atrás e coloca no meio da discussão como se tivesse acontecido ontem. lol
Lembrando que para o leitor citado o que vale é o que passou na sua experiência, se daqui a alguns anos abordarem tal falha de 4 dias na Live para ele será mentira pois não queria jogar e pelo visto não tocou em jogos no último final de semana!
Rapaz a vista grossa que fizeram pra isso… kkkk
E o controle de dano, como tá? Essa galera é comédia demais!
https://twitter.com/fabao36/status/1523706272671211520?t=rUIbWODWzmJ72jHV2YQ_Gw&s=19
Lololololol
Sabe o que mais me impressionou nesse link? Foi um retweet do Kojima para isto que supostamente foi criado no UE5:
https://twitter.com/Kojima_Hideo/status/1523805791547179008?s=20&t=zb_zyhSNhm7xpNxbwy84xQ
Sim, impressionante mesmo onde chegou o grafismo. Mas creio que num jogo real, isso ainda seja impossível. Os custos de produção subiriam e o tempo pra fazer isso em jogo, com npcs, física, iluminação. Etc… seria algo inviável. Quem sabe numa próxima geração. Porém, já nos surpreendemos anteriormente com grafismo que julgávamos impossível num game, né? Então, vai saber… rsrs
Como eu posso avaliar bem um artigo desses Mário?
Geralmente deixo minha opinião aqui e não avalio nada, mas aqui você construiu o teu artigo de opinião, em que a Sony é uma vestal em tudo que realiza e em suas aquisições. E a Microsoft é um desastre completo em toda e qualquer extensão do que faz. O que não é verdade.
Fica a vontade para me suprimir a voz se quiser.
Não… Suprimir porque?
Vamos é aqui discutir, e vais-me dizer onde está o artigo de opinião e a minha opinião.
Vamos lá ver… Na parte da Embracer e da Tencent não é de certeza. Porque sei que por eles nem escreverias. A parte da Apple, sim, é algo opinativa dado ser uma previsão, mas tenho a certeza que por ela não dirias nada.
Então a questão estará no sítio do costume. Na Sony e/ou Microsoft.
E aqui gostava de saber onde está a opinião?
É no facto que a Nixxes está a fazer o que fazia antes? Não, isso é um facto!
É na afirmação que o mercado PC até ganhou com isso? Não – Os jogos Sony estão sempre entre os melhores do ano, pelo que o PC ganhou. Facto.
É na política da Sony? Não – Facto.
É na Bungee se manter independente e multi? – Não, facto!
É opinião que os produtos Sony são desejados e que a Sony vende por eles? Não – facto.
É onde então que está a opinião?
E na Microsoft?
É opinião que promete e não cumpre. Não, a não ser que tenhas estado em Marte nos últimos 8 anos, é um facto.
É opinião que fechou 13 estúdios em 8 anos? Não – Facto.
É opinião que não há na indústria igual historial de fechos? Não, facto.
É opinião que cancelou 2 jogos e o outro, prometido como revolucionário foi uma vergonha? Não – facto.
É opinião que apesar da enorme quantidade de estúdios adquiridos, eles não entregaram nada ainda e entregaram menos que a Insomniac? Não – facto.
É opinião que a Microsoft está a comprar quantidade? Não – facto.
Opinião que, caso as vendas aconteçam, gastou mais do que toda a indústria na América do norte e Europa fazem de receita num ano? Não facto.
Enfim, podia continuar e tocar em mais pontos. Mas fico curioso como um artigo que se baseia em factos é, para ti, opinativo.
Fico a aguardar resposta indicando então onde está a opinião, ou alteração à avaliação por julgamento fanboyista e precipitado.
Talvez seja porque o Mario não é um fanboy e você só enxergue o que tu quer. Comprar diversas publishers apenas para se tirar a concorrência e engordar um serviço que não tem como ser lucrativo até o momento, não pode ser considerado prática normal de mercado.
Sobre a Sony, até o momento ela só adquiriu equipes que já trabalhavam com eles de longa data, como insomniac e Housemarque, equipes 2nd party! A única aquisição multiplataforma dela foi a Bungie até o momento e isso não é bom, pois mostra que ela está dando o troco e se defendendo como pode da sede que a M$ tem em dominar o mercado na marra!
Em tempo, me cite 5 IPs criadas de raiz de Studios Xbox em 20 anos. E não, Halo nem Gears entram, pois não vale só assinar o cheque e mandar fazer. Estou te perguntando quais IPs foram criadas raiz de Studio Xbox e qual a expertise que a empresa mostrou nos games desde o primeiro Xbox até o presente momento. Vamos lá, não deve ser difícil, só são 5 IPs.
Eu no artigo não abordo a questão do Gamepass ser lucrativo ou não. Isso, por muito coerente que seja, seria sempre especulativo sem ver contabilidades (as que a MS não mostra). Mas refiro a realidade que o serviço cria uma desigualdade nas compras de equipas, mesmo que elas se mantenham em multi.
E isso, é, mais uma vez, um facto.
Mas de resto temos de perceber que a Sony tem de ser muito certeira nas aquisições (e daí não ter comprado a Crystal Dinamics, como explicarei em breve). A Microsoft poderia comprar várias vezes a Sony, o que só não acontece porque a Sony sendo líder isso seria absorver a liderança, algo proibido na lei das aquisições.
Sim, Mário, e vc nem deve fazer isso. Mas todos os indícios apontam para isso. Nem precisa ser muito inteligente pra entender o óbvio.
sonho:
Governo americano: todas as compras serão barradas, a consolidação de mercado não atende os interesses do livre mercado e da concorrência e inovação
Compra da Activision e Bungie NEGADAS.
Pronto, acaba com a tendência de consolidação do mercado.
Quem sabe né? podem usar o histórico da “Meta” comprando whatsapp e instagram… depois disso nada grande surgiu e inclusive o EUA tá tomando fumo dos chineses nessa area com o Tik Tok.
Isso era o que faltava haver um texto assim.
Ao governo compete-lhe verificar a legalidade e a justiça de mercado das aquisições. Mas não ser ditador sem analisar caso a caso. Isso é o Putin…
para o governo compete o que o povo definir que compete.
no BR por ex, todos devem ter acesso a saúde grátis.
no EUA, se ferra ai, paga ou morre.
se o povo norte americano pelos seus representantes decidir que compras de empresas desse tipo da MS e Sony com Activision e Bungie não são o melhor para eles, a compra pode ser barrada com essa justificativa.
no EUA, bem ou mal, é uma democracia, onde teoricamente o interesse do povo prevalece frente ao interesse da Sony ou MS.
na Russia, bom… sei lá, democracia de fachada, não sei qual o interesse que vale lá.
empresas não tem direitos, não sofrem, não sentem; logo azar delas se sofrerem pq “não puderam comprar uma “casa nova””
agora se EU, vc ou qualquer pessoa tiver liberdade de comprar ou vender limitada, isso traz sofrimento.
nunca devemos confundir coisas, GENTE, empresas, sistemas.
sistema, coisas, empresas… nada disso sofre ou sente.
gente sim.
Não tem nada a ver. O estado social ter funcionamentos diferentes é apenas uma diferença causada pela política liberal da direita. Nada a ver com o bom funcionamento da democracia. Já uma decisão dessas seria autoritarismo e atentaria contra o bom funcionamento da democracia.
É possível criar limites legais para o crescimento desenfreado de empresas sem ser uma autocracia, se é certo que oligopólios são ruins para o consumidor (cartelização), é possível enquadrar situações, como tendo por limites coisas como valor de mercado, influência de mercado, concorrência de mercado… Uma coisa é crescer por investimento interno, outra é por absorver concorrências do ramo. Empresas de mais de 1 trilhão ou líderes de mercado não poderiam fazer grandes aquisições, no mínimo. Porque, porque certamente não precisam e só comem concorrentes fazendo isso.
A Microsoft começou alugando franquias, pedido desenvolvimentos exclusivos, quando viu que a Sony começou a fazer o mesmo e doer na pele, resolveu comprar empresas com quais a Sony estava fazendo parceria, agora, a Sony começa a adquirir também, e isso não se acaba nunca!
Sim, é possivel, mas essas regras são limitações ao crescimento e teriam de ser impostas de forma faseada e muito regrada. Não era acordar um dia e dizer: chega, agora acabou.
Pessoalmente sou mais a favor da divisão das grandes corporações em segmentos, do que ao impor esse tipo de regras.
Acho que não faz sentido uma mega corporação como a Microsoft concorrer com empresas mais pequenas nas diversas áreas, pois pelo seu poderio global, ela pode absorver o que quiser.
Nesse sentido não seria uma restrição ao crescimento, mas sim uma garantia que a empresa que o faz realmente é bem sucedida na sua àrea, e que não usa o seu poderio global e receitas de outras àreas para se impor.
E aí seria bem mais fácil criar regras de crescimento que fossem restritas às empresas líderes de mercado.
Retro ,retro e mais retro…cada vez tenho mais saudades dos tempos da pSX…..agora muita discussão e nem sempre a favor de jogos….andei muito tempo afastado dos jogos.tentei regressar agora ,uma Xbox One s com TV LCD 1080 e uma ps5 com TV OLED LG….mas acho que perdi o gosto entre o passar dos anos ..
Pode ser normal. Se o teu e-mail indicia algo relacionado com o jogo murder death kill, então andas nisto à basicamente o mesmo tempo que eu e o cansaço é algo natural.
Mesmo ,usava mdk no antigo mIRC 😉 …pSX deve ter sido a consola que perdi mais tempo ,isso e os PC… abandonei PC a uns anos…vício de trocar hardware por uns frames.as consolas não têm entusiasmado com a sua aproximação aos PC ,eu queria consola por ser diferente e perderam esse charme.online na altura era juntar 10 tipos numa cave com 10 PCs em rede para jogar Quake…agora, comprei a ps5 pelo impulso ,ainda nem lhe toquei practicamente…devo estar velho mesmo….
Isso é normal, já percebi que critico alguns jogos mas não tenho razão, é a chama do gosto pelos jogos que se está a apagar com a idade, e depois fico com a sensação de que bons jogos não têm qualidade.
Atualmente apenas consigo dedicar tempo com gosto a franquias que adoro e já não é como era.
Este fds tentei voltar novamente ao forbidden west e não deu, meia hora e já me apetece desligar. O jogo tem bastante qualidade, mas não consigo, não me desperta interesse.
Até o Elden Ring está por terminar, e sou apaixonado pela series souls.
Não sei se para mim vale a pena continuar a ter consola.
O meu forbiden west ainda está selado :/…parece que tenho de tomar coragem ou algo do género para lhe pegar ..os ditos smartphones tb vieram agravar a situação mais os jogos casuais . é Sentar no sofá e tirar o telefone do bolso e depois não apetece levantar …eheh…gordo….
Ganha… Eu pessoalmente adorei o jogo. E estava com receio pois o primeiro nem foi muito do meu agrado.
Eu tô no começo, mas estou a gostar bem + que o primeiro que para mim já é um game excepcional.
Tenho jogado no modo Hard e Fidelidade Gráfica, e até o momento tem sido uma experiência muito acima da média em games.
Direção de arte da Guerrilla está de parabéns
Se gostou do começo, então vai ficar maravilhado com a metade final do game.
Eu ainda tenho que jogá-lo no PS5, o pouco tempo que tenho estou gastando no GT7
Talvez isso seja só uma fase hehe
Depois de zerar o Horizon FW diminui bastante minhas jogatinas. Instalei o Elden Ring testei um pouco e guardei o game xD
No momento sem vontade alguma de jogar =/
É verdade. Quando fiquei a geração de Ps3 quase sem jogar por viajar muito e nunca ter tempo, tive a mesma sensação quando peguei o Ps4. Aí vc pega novos jogos e aquela sensação de outrora vai voltando cada vez mais forte. É como se o amor estivesse congelado e vai descongelando em banho maioria até chegar ao ápice e ferver novamente. Rsrs
Eu era mais jogador de pro evolutivo Soccer,mas até essa franquia perdeu ao longo dos anos…a umas semanas dei por mim a fazer um jogo no PES 15 da ps4 e parecia melhor que os mais recentes….ainda sou do tempo em que fazia serviços aos sábados na tropa para comprar o fifa 95 Megadrive….velhos tempos,nunca mais gostei de fifa nas novas consolas… comprei mais tarde o international superstar Soccer da super nintendo e era o puro arcade e custou os olhos da cara mas era um luxo na altura 😉 isso e o primeiro pro evolution Soccer na pSX e a versão japonesa a 60 Hz ….ui…
Bons tempos…
Numa de saudosismo, e sendo muito limitado pois não se pode falar de tudo, dá uma vista de olhos aqui.
http://www.pcmanias.com/este-artigo-e-so-para-gamers/
Nota que os jogos da era Xbox One/PS4 eram os disponíveis à data do artigo. Atualmente não seriam aqueles os títulos lá!
Já tinha visto o artigo ,embora eu tenha entrado no mundo PC mais tarde (falta de orçamento)ainda apanhei alguns da lista…deixando saudades o NFS e o screamer …dos que joguei mais.Uma nota e de opinião apenas,julgo que esse artigo deveria ser postado novamente,algumas das pessoas que comentam os artigos precisam de ser lembradas que resolução nos jogos não é tudo e gostos não se discutem.Outro artigo que seria interessante seria sobre o o driveclub ps4 cuja curiosidade se levantou devido aos excelentes gráficos e pormenores que ainda mantém e na ps5 supostamente melhor(ainda não tive oportunidade de comprovar)procuro um jogo usado para o efeito.
Recomendo estes:
http://www.pcmanias.com/porque-motivo-driveclub-corre-a-30-fps/
http://www.pcmanias.com/o-realismo-de-driveclub/
http://www.pcmanias.com/nissan-julgava-que-capturas-de-ecra-de-driveclub-eram-fotos-reais/
Ver se arranjo o jogo e comprovar na ps5,muito curioso.
Ui,já vão uns aninhos nesses artigos…nem eu lembrava.seria mais um artigo para relembrar agora na discussão acerca de estúdios e número de pessoas…e que não cumprem.
Faltam algumas imagens externas, mas o principal está lá.
Sou contra aquisições mas a favor de criação de novos estúdios talentosos.
E depois há estúdios que estão a venda, principalmente os que fazem parte da WB Discovery. Será que a Ea/ Ember Group ou mesmo a Sony vão aproveitar?
O bom é que neste caso os IPs não são vendidos ….
Eu também sou contra aquisições, mas não quero ver Final Fantasy fora do Playstation, porque outrem comprou a Square.
Já se foram Doom, Wolfenstein, Fallout, Elders, e tantos outros a fazer chantagens e ameaças veladas…