O nome rapidamente ganhou outra designação entre os fans da PlayStation: “Projeto receita”.
Ficou conhecido recentemente que a ideologia da Microsoft trazer os seus jogos para a PlayStation tem um nome. E este é “Projecto Latitude”.
Segundo fontes não oficiais, este projecto inclui o lançamento em breve na PlayStation dos seguintes jogos Xbox:
Doom
Age of Empires II: Definitive Edition
Age of Mythology: Retold
Hellblade II
Starfield
HALO
Curioso e engraçado foi o nome alternativo dado pelos fans da PlayStation a este projeto, que foi “Projeto receita”, numa clara referência ao facto que a Microsoft precisa de vender estes jogos fora da sua consola por esta não ser capaz de sozinha, com o PC, gerar a receita suficiente para cobrir os custos de produção.
E apesar de alguns jogos Xbox serem referenciados como não fazendo parte deste projecto, o consenso mais global é que, caso os títulos anunciados saiam mesmo na PlayStation, tal será apenas uma questão de tempo, pois quando esses jogos não gerarem o mesmo tipo de receitas, a Microsoft irá repensar os mesmos.
A MS está no seu direito, se os fãs não se sentem enganados com isso, então tá de boas, é preciso ver agora o rumo do console que me parece meio sinistro.
De qualquer forma, nunca imaginei ver Halo no PS… mas também nunca imaginei ver god of war e the lãs of us no PC.
As exclusividades permanentes não fazem sentido e nem nunca fizeram.
Crias um jogo. Ao fim de dois anos já vendeu tudo o que tinha a vender.
Manter isso como exclusivo para que?
Para ir para os foruns meter nojo?
Entendo seu ponto de vista, mas acho que faz, Mário, a partir do momento em que biblioteca acumulada também tem apelo no decorrer do tempo.
Quando cogitei em comprar um Switch só Mario Odyssey tinha apelo pra mim, masnão queria comprá-lo só por um único jogo. Saindo Zelda eu cogitei comprá-lo, porque tinha Zelda e Mario Odyssey… E pra outras pessoas teria Mario Kart, Animal Crossing, Xenogears…
Então, imagineseessa biblioteca acumulada saindo 2 anos depois no PC manteria o apelo de compra do console…
Veja, hoje quem pensar em escolher uma plataforma, o apelo do PS5 é apenas o que não saiu ainda no PC e não tem mais nenhum peso em favor do PS5. O que o console tem de apelo agora é apenas a expectativa futura, trocou-se todo o apelo de biblioteca acumulada dela por ganhos no PC. Bem, a Sony diz que nunca lucrou tanto (mesmo que seja, talvez, apenas em valores absolutos) então, é esperar pra ver se ela está certa em fazer o que tem feito, ou se é apenas uma conjuntura de fatores que eclodiram nesse momento, já que o xbox está em bancarrota e o ps5 ainda é um bom hardware com seu custo/benefício.
Acredito que com uma base de 100mi ou mais de consumidores, manter uma boa biblioteca de exclusivos têm seu apelo e ajuda a vender um novo console.
Quando ela faz o que está fazendo ela aumenta as chances de perder aqueles que migrariam pra ela que estão a espera de um momento mais oportuno de ter uma biblioteca acumulada no console, por exemplo.
Sim, a atracção é menor… mas os jogos não deixam de existir na PS quando passam para o PC.
E apesar de isso ser verdade, na vertente comercial, dá mais dinheiro vender o jogo no PC a 70 euros, do que o manter exclusivo para to vender a 5 euros na Playstation.
Para além do mais a Sony tem tido o cuidado se colocar os jogos disponiveis na PS plus Collection quando passam para o PC. Daí que quem assina o extra ou superior o tem sem pagar mais por isso.
Ter toda a coleção de jogos exclusivos Playstation que sairam no PC (e outros que não sairam) incluidos nesse serviço é certamente um atrativo que parece estares a ignorar.
A questão, Mário, é manter o que se tem e talvez conquistar mais pra sua plataforma. Do ponto de vista de estúdios é perfeitamente compreensível lançar em todos os lugares, já que aumenta seu fundo de comércio, do ponto de vista de plataforma, não faz qualquer sentido para atrair ou manter clientes. Mas o tempo é rei, e vamos ver se vai acontecer o mesmo que tem acontecido com a MS.
No meu caso concreto, tencionava comprar um PS5 Pro, mais pelo VR, pois pra jogos em tela, já me dou por satisfeito, mas após ver que estão abandonando o VR já, como fizeram com o Vita, já estou entre comprar cogitando a compra de um Metaquest 3 ou uma 7800XT pra jogar games VR no PC e chegar na biblioteca de exclusivos do meta, compreende? E o dinheiro que gasto rotineiramente no PS5 pode ir pra outros lugares, compreende, isso tudo tem a ver com a perda de apelo, o PS5 continua lá, os jogos lá, mas pra que eu vou gastar mais lá, entende?
Quantas pessoas será que não deixaram de comprar um Xbox quando foi tudo pra PC, e quantas mais já não estão se arriscando num PS5 ou Nintendo porque não sentem mais necessidade de um Xbox pra jogar os games do Xbox. Quanto será que a Xbox não perdeu de receitas com vendas com essa abertura do vale a pena lançar no PC? É uma conta que nem sempre tem resultado nos primeiros anos, no começo aumenta a receita, mas e passado um tempo?!
Essa questão só o tempo pode responder.
Mas é pertinente.
Mas infelizmente o custo dos jogos não está a permitir outro caminho.
Agora a Sony está nisto pelo dinheiro da plataforma e não pela venda de jogos. Só esse não chega.
Olha que fazem, tive todas as PS, Xbox e nintendo, ainda não comprei a ps5, porque os jogos saem na ps4 e os poucos que não saem na ps4 saem no PC, não me importo de esperar, Xbox então nem se fala, não comprei nem vou comprar.
Neste momento estou indeciso entre a ps5 pro, se esta for lançada e a switch 2, mas com estas atitudes da Sony a balança está a cair para o lado da nintendo.
Não gosto nem jogo, jogos multiplayer online, só jogo single player, e esta geração está muito fraca neste aspeto, mais pontos para nintendo.
Falo por mim e não quero generalizar, mas como diz o Tim , “não, não sou o único”.
É uma opção. E uma opção que se sabe que existe.
Mas vamos ver. Pegando nos jogos lançados no PC.
Horizon Forbiden West, Tlou part 1, Ghost of Tsushima, Spider Man Miles Morales, Spiderman, God of War, Uncharted Legacy of Thieves, Ratchet & Clank, Returnal, Sackboy, Horizon Zero Dawn, Days Gone, e fico por aqui.
Se contei bem, são 13 jogos lancados ao preço oficial de 59.99.
Quer isso dizer que se os jogaste todos, para além do preço do teu PC pagaste perto de 780 euros pelos jogos.
A PS 5 custa 500, a PSN Extra custa 100. Por menos 180 euros terias tido acesso a tudo.
Nesse aspecto garanto-te que a Sony não ficou a perder.
E uma coisa te garanto. Quando o GTA 6 sair, a Playstation vai vender como pipocas, porque nesse jogo não vejo os fans a esperar.
É uma opção do consumidor, Derhel. Mas talvez você não seja o consumidor que mais interessa a Sony, pois o que sustenta a divisão Playstation são os clientes que compram os jogos a preço cheio na plataforma. São esses que sustentam os AAA, não os que compram jogos com quebra de preço depois de anos. Tem vários perfis de clientes e nisso tem os que não vão esperar dois anos pra jogar algo que deseja agora.
Ninguém sabe o dia de amanhã e 2 anos é bastante tempo!
No mais, Ps5 em 3 anos e meio de vida, mesmo enfrentando uma pandemia que limitou sua oferta durante 2 anos conseguiu chegar nos mais de 60 milhões de consoles vendidos, já deve ter ultrapassado o Ps4 no mesmo período e tem uma lineup bem superior ao antecessor se compararmos o mesmo período. Muita gente esquece que os primeiros anos de Ps4 foram bem difíceis na oferta de jogos novos e até de first party.
Essa é a lineup do ano de 2024 da PS5. Nada mau:
https://x.com/Zuby_Tech/status/1799364846305059093?t=lJqNV-LXtk3fnuHTW9wHnA&s=19
Não concordo com esse ponto de vista Mário, as exclusividades permanentes fazem sentido porque criam um backlog que só traz atratividade à sua plataforma, mas se tu como consumidor perceberes que essa plataforma tem as sua maiores pérolas noutra plataforma, ela acaba por perder o apelo.
Já disseste aqui que comparado a PS, as receitas do PC é uma migalha, e acredito que sim, mas se assim é, porque é que a Sony põe em causa o seu valioso backlog por causa de migalhas?
Vou-te dar um exemplo prático que foi realçado pelo John da DF e que faz todo o sentido, quando sai um exclusivo Nintendo para a Switch, tu compras logo, ou esperas que baixe de preço?
É claro que tu compras logo, porque tu sabes perfeitamente que a Nintendo demora anos para baixar os preços dos seus jogos, ciente disto, tu compras logo mesmo que não tenhas tempo para o jogar, porque já sabes que aquele preço é para manter durante muito tempo, e que daquela plataforma, o jogo não vai a lado nenhum.
A Nintendo sempre fez isto, e eu sempre os critiquei por serem uns forretas, mas percebo a perspectiva deles, porque não só lançam jogos de alta qualidade que valem o seu preço, como habituam a sua audiência a não ter promoções, quando compras um exclusivos Nintendo, sabes que o jogo vale o seu preço e que esse preço se irá manter, de forma justa.
O que a Sony está a fazer, é habituar o mercado a esperar para comprar noutro lado, noutro lado que nutre a unificação em si próprio que é o PC, dai a importância do backlog, porque alguém indeciso a comprar uma PS5, vê que o GOW Ragnarok vai para o PC, logo vai achar que não vale a pena a consola porque o PC já tem praticamente todas as pérolas que caracterizaram a PS nos ultimos 10 anos, apesar de comercialmente esgotados.
O valor patrimonial, é muitas vezes, um layer financeiro invisivel, a uma visão a curto/médio prazo do mercado.
Dias atrás, no artigo do Killer Instinct (KI), o Andrio cegou a dizer que gostaria de experimentar o game, eu, sempre respondendo em tom de brincadeira, disse que assim como 4 jogos do Xbox foram para PS seria capaz do KI ir também e assim ele teria acesso ao game.
Então no dia de ontem o Andrio me manda um print e adivinha qual jogo está cogitado em ir para o PS5? Uma bombom Pipper para quem acertar!
Mas Lívio, acho que é só questão de tempo lançarem tudo, o que acho burrice, principalmente os medalhões da casa, mas se querem mesmo acabar com o console, e é isso que parece mesmo, o caminho é lançar tudo em todo o lugar mesmo.
Indo tudo pro PC, inclusive os jogos da Sony, é só a MS comprar a Steam e fim de jogo.
OFF: Sony libera parcelar compras na PlayStation Store – Canaltech
Uma ótima ideia da Sony. Mas um péssimo sinal para o brasileiro. Estamos tão ferrados que nos resta parcelar até os games.
Pior que isso é sinal de que o preço das coisas pode subir… Quando compro digital, normalmente prefiro comprar cartão PSN no pix que economiza algo como 6%, o que já é um ganho.
Agora, uma aberração vender conteúdo digital financiado, é mais uma maneira de forçar endividamento a viciados. As pessoas vão se endividar por um bem intangível…
Pior que não duvido. Se o câmbio permanecer nesse preço, capaz de elevarem o valor base para 400 reais. Seria matar de vez o consumidor local.
Eu acho que o dolar vai subir mais.
mas ta tudo bem pq eu não vejo mais cobrança em lugar nenhum. xD
[OFF] Horizon Lego, jogo da Playstation Studios single e co-op (não é um jogo como serviço), é Day One no PS5, PC, e Switch!
E os 2 anos começam a ir pro espaço, agora já parece que vai no analisar “caso a caso” da MS!
E detalhe, sem versões para o PS4, então, não parece ser muito pelo “cash extra” já que está a desprezar mais da metade da base de consoles da Sony atual, onde é até mais fácil ter crianças e adolescentes a jogar games infanto-juvenis!
Acredito que não terá muita repercussão pelo escopo do jogo, mas é um sinal. Aos poucos, a Sony vai testar a paciência de seus consumidores.
Curioso sobre o Estúdio Gobo, nunca ouvi falar. Mas parece que ajudaram em Redfall e Hogwartz Legacy.
Vou esperar pra sair o adaptador de VR, pra ver o que vou fazer no futuro, se deixar PS só pra exclusivos temporários e voltar pro PC pra jogos de VR ou comprar logo um metaquest 3 que aproveito pra jogar os exclusivos dele (lone echo, asura wrath), ganhando outras features de VR que não existem no PSVR e também podendo aproveitar a biblioteca do PC sem restrições (Half Alyx, Fallout VR…).
É um jogo do Lego com personagens, incluindo máquinas, do Horizon
Só isso.
Exatamente…
Deto, o jogo é feito pela Guerrilla, usa IP da Guerrilla e da Lego, é publicado pela Sony, e exclui o PS4 das plataformas de lançamento. Qual dessas decisões você acha que é responsabilidade da Lego e da Sony e quem tá pagando quem pelo quê?
A questão não é se é um jogo relevante ou não para o PS é apenas se estão cumprindo o prometido, e se isso indica uma flexibilidade nas promessas, entende? Confiabilidade nos planos ou simples conversa oportunista.
Horizon Lego é um jogo da Lego, não dos PlayStation Studios. A Lego licenciou o jogo e trabalhou nele em colaboração com a Sony, tal como o fez com Star Wars, Fortnite, Forza Horizon (sendo nesse caso um DLC que requer o jogo original), e muitas outras licenças.
É um jogo da Série Lego, com o universo licenciado da Sony.
Nesse caso o estranho é não sair no Xbox
E muito mais pra PS4.
A licença da Sony não incluiu Xbox pelo facto de ser um universo Sony.
Mário, é um jogo publicado pela Playstation, feito pela Guerrilla e por um tal estúdio Gobo que só foi até hoje auxiliar na feitoria de games de outros estúdios maiores. E não vai sair pra PS4, será que essa decisão foi da Lego?!
https://blog.playstation.com/2024/06/07/lego-horizon-adventures-launches-holiday-2024/
O anúcio aí é feito pela Designer da Guerrilla…
“…we announced the brand-new action adventure game…”;
“…on PlayStation 5, PC, and Nintendo Switch…”;
“…Co-developed by Guerrilla and Studio Gobo…”;
” … Follow Guerrilla on … for all the latest Horizon news and updates…”.
O jogo é da Guerrilla e Publicado pela Playstation Studios, e não é um live service, e está saltando o PS4 que ainda mantém a base de mais da metade dos Playstations ativos. É triste, mas é isso mesmo.
O jogo “parece” resultado de um licenciamento pedido a Lego pra fazer um jogo de Playstation, do que a Lego pedindo um licenciamento de uma franquia da Sony pra fazer o jogo. É algo como fez a Xbox, mas a DLC só saiu no Xbox, algo que também poderia ser uma DLC “standalone” lançada em várias plataformas, mas não foi.
Não vai sair para PS4 porque não vende mais o suficiente por lá, mesmo ainda representando 49 milhões de usuários ativos mensais.
Se for olhar os lançamentos de 2 anos atrás, quando o PS4 ainda tinha muito mais usuários ativos do que o PS5, mesmo assim os lançamentos vendiam várias vezes mais no PS5. É por isso que a DLC do Horizon FW não saiu para PS4, o jogo simplesmente vendeu bem mais no PS5. Call of Duty e Fifa ainda saem porque tem algum apelo.
Isso se explica porque o público mais engajado e que acompanha os lançamentos já migrou para a nova geração. O que sobrou no PS4 foi o público casual, que pontualmente liga o seu console para jogar algo legado.
O Switch apesar de ser um hardware legado, é o produto mais atual da Nintendo, logo o seu público mais engajado está no Switch. Isso explica porque Mk1 foi lançado no Switch e não no PS4.
Não estou aqui dizendo se a atitude da Sony ou da Lego está certa ou errada. É apenas uma visão business da coisa.
É uma maneira de ver as coisa, Carlos, eu vejo mais como uma forçação burra de forçar a barra pra vender PS5 pra quem tem PS4, sendo mais fácil cogitarem ir manter gente no switch pras crianças, ou sinalizar, mais uma vez, de modo equivocado que sairá tudo day one no PC em breve (que eu acho um modo errado de interpretar, mas que, certamente terá cada vez mais gente interpretando assim.
Só um pequeno adendo, a Sony dá entender que é um pouco mais que 49 milhões de usuários ativos de PS4, já que são 118 milhões e que são 60 milhões de PS5 enviados (não necessariamente vendidos) e não necessariamente ativos.
https://www.gamevicio.com/noticias/2024/05/metade-dos-usuarios-ativos-da-playstation-network-ainda-estao-no-playstation-4/
São métricas diferentes.
Os 49 + 49 milhões de usuários ativos no PS4 e PS5 são mensais.
Já os 118 milhões de usuários ativos são referente ao período trimestral (janeiro até março).
Ou seja, quem jogou no console apenas em Fevereiro contou como usuário ativo trimestral, mas não como usuário ativo no último mês.
Sobre a forçação burra, pode até ser, talvez portar esse Lego para o PS4 seria barato o bastante para justificar as baixas vendas. Só sei que o mercado funciona em cima de grana. A Capcom não lançou RE4 Remake e SF6 no Xbox One, e o motivo é porque não vende mais o suficiente por lá. O público consumidor do Xbox está no Series.
A Sony deu suporte de dois anos à PS4 quando acabou a geração. Nesta fase isso seria muito mau para a PS5.
Sempre foi assim, não percebo a admiração!
Acredito que a indignação surja em resposta à pergunta: “Se vai ser lançado até no Switch, por que não no PS4?”
De fato, essa frustração tem certa base, pois se um jogo é portado para o Switch, teoricamente seria ainda mais fácil portá-lo para o PS4. Além disso, isso valorizaria sua própria base de consumidores, que ainda conta com 49 milhões de usuários ativos, uma cifra considerável.
No entanto, sob uma perspectiva estritamente comercial, é provável que o PS4 represente apenas uma pequena fração das vendas comparado às outras plataformas. Switch e Steam, com suas vastas bases de usuários ativos, dominam o mercado. Do lado da Sony, a metade dos usuários do PS5 tende a ser muito mais ativa em termos de consumo do que a metade dos usuários do PS4.
De minha perspectiva pessoal, tenho me sentido tão decepcionado com esses eventos, com trailers e anúncios medíocres, que a questão da exclusividade passou a ser secundária. O que realmente importa são os jogos que despertam meu interesse em comprar e consumir. Sinceramente, pouco me importa em qual plataforma um jogo como Lego será executado. Espero que o evento da Microsoft Gaming seja decente.
Os jogos Lego são da Lego. Creio que a confusão surge do facto que o jogo é feito em parceria da Guerrilla e outro estúdio. Mas a Lego não tem os Lego Studios, pelo que quando faz jogos contrata equipas para os fazer. Aqui a equipa foi o Studio Gobo e… a própria Guerrila. Isto não é muito diferente no MLB, que é feito pela Sony San Diego, mas não é um jogo Sony, apesar de publicado pelos Sony Studios.