Uma empresa que lida com os processadores da Intel revela os números e os problemas com estes processadores.
Antes do mais, convêm deixar desde já claro que os números que se seguem advêm de uma única empresa. E dessa forma, eles representam a sua experiência, e não a realidade global do mercado.
A empresa é a Chiphell, e os dados foram revelados pelo Wccftech.
Eis então os valores revelados para os diversos processadores topo de gama da Intel:
- Intel Core i9-13900K “AUTO -253W” – 40/50% (4/5 em cada 10 uniades é estável)
- Intel Core i9-13900K “Reduced Loadline” – 50-60% (5/6 em cada 10 unidades é estável)
- Intel Core i9-13900K “B760/B660 Board” – 60-70% (6/7 em cada 10 unidades é estável)
- Intel Core i9-14900K “AUTO – 253W” – 20% (2 em cada 10 unidades é estável)
- Intel Core i9-14900K “Reduced Loadline” – ~30% (3 em cada 10 unidades é estável)
- Intel Core i9-14900K “B760/B660 Board” – 40% (4 em cada 10 unidades é estável)
Como se pode perceber, os valores são todos eles preocupantes, e alguns são mesmo miseráveis. E nesse sentido, o recomendável é que se fuja destes processadores sempre que possível.
A Intel parece estagnada nos processadores há algum tempo (ao menos desde a 12a geração) e tem aparentemente forçado uma quase mesma arquitetura em várias gerações empurrando mais os limites físicos materiais para obter os topos de gama; conjectura-se que trará uma arquitetura de 1.6nm, o que pode fazer com que as coisas melhorem se realmente acontecer logo mas essa leva dos x900 tem sido realmente complicada. Impressionante a AMD não conquistar mais espaço.
É sobre o futuro de PCs e servidores, Mário, você acredita que irão migrar em algum momento para arquitetura ARM (como fez a Apple) ou permanecerão ainda na x86/64 por ainda um bom tempo ainda até uma nova arquitetura surja com considerável evolução no processamento que justifique uma migração?