Na série de The last of us, foi ponderado um ator negro para o papel de Joel. E agora o Netflix usa uma atriz negra para fazer o papel de Cleópatra.
Confesso que ver filmes sobre a discriminação feita a pessoas baseada na cor da pele, desde pequeno que me choca! Não escolhi a cor da minha pele, assim como ninguém a escolheu,, e nesse sentido sempre me custou a aceitar que possa haver discriminação baseada numa pigmentação baseada na proteção natural da pele devido à zona geográfica do planeta onde a evolução da raça se deu.
Dito isto, sinceramente, desde sempre fui a favor de que deverá haver igualdade de oportunidades para todos, e contra a discriminação racial.
Mas a meu ver, essa igualdade não passa por agendas nas quais se deturpa tudo de forma a se criar essas oportunidades onde elas não deveriam existir. E passo a explicar:
The last of us foi um jogo de sucesso criado para a Playstation, e nele, tanto Joel como Ellie eram brancos. Uma cor que, nesta igualdade preconizada, foi considerada e escolhida, em igualdade com qualquer outra.
No entanto, quando da adaptação para a TV, onde algumas alterações à história original foram introduzidas, ponderou-se uma alteração de peso. Uma que não alteraria em nada a história, mas que alteraria a coerência para com o jogo que serviu de base: Joel foi ponderado ser interpretado por um ator negro.
Efetivamente, o ator Mahershala Ali, conhecido por ‘House of Cards’ e ‘Luke Cage,’, e nomeado para os oscars em ‘Moonlight’ e ‘Green Book. foi a primeira hipótese colocada para o papel de Joel.
Não tenho a mínima dúvida que com este ator o papel estaria bem entregue. Mas o que não consigo entender é esta necessidade de serem seguidas estas agendas, em situações onde essas alterações deturpam completamente a realidade do original.
E apesar de Pedro Pascal ter ficado com o papel, mesmo assim uma alteração do género aconteceu com a filha de Joel, que deixou de ser uma miúda branca e loira para ser interpretada por Niko Parker de Etnia Afro-Americana (que diga-se, fez muito bem o seu papel).
Mas o caso mais chocante apareceu agora com a série Cleópatra, em que a famosa rainha Egipcia está interpretada por Adele James, que é igualmente negra.
Independentemente da qualidade da atriz, questão é que essa alteração é uma deturpação clara da realidade. Cleópatra era Egipcia, e tinha tom de pele claro. E consequentemente esta alteração para cumprir com agendas, deturpa a realidade da situação, e mesmo a realidade histórica e local.
Acréscimo: Apesar de os egípcios terem origens diversos pois eram um povo constituindo por emigrantes de diversas origens, Cleópatra era um caso diferente. Apesar de teorias de que esta poderia ser negra, diversos estudos mostram que tal não seria o caso. A prova mais fulcral eram os diversos bustos em moedas da época que a representavam e que demonstravam claros traços de Grega, particularmente na zona do nariz, bem como bustos existentes no Vaticano. Mas a maior evidência surge vinda de alguns frescos realizados por Pompeii e Herculaneum que mostram uma Cleópatra de cabelo negro, pele clara e olhos esverdeados.
Segundo algumas teorias, Cleópatra seria filha de pai Grego e mãe meia macedónica, meia egípcia, de uma poderosa família do Clero.
Esta alteração levou mesmo a que um advogado Egípcio colocasse um processo à Netflix alegando a série de tentar “apagar a identidade egípcia” e de ir contra a as leis aplicadas aos media no Egipto, alegando.
A Netflix está a tentar provocar confusão, a espalhar fatos falsos e enganosos de que a origem da civilização egípcia é negra
Esta situação viu-se apoiada pelo arqueólogo egípcio Zahi Hawass que se juntou, afirmando em comunicado que “Cleópatra não era negra”.
Daí que fica a questão… Porque motivo se tenta alterar a realidade das coisas, apenas com o intuito de forçar a colocação de atores negros nos papeis?
Eu compreendo perfeitamente a igualdade, mas isto não é isso. Isto é um forçar da situação que acaba por deturpar a realidade das fontes sejam elas jogo ou históricas, e é isso, é apenas isso, que está aqui em causa e que não entendo.
Numa outra temática, mas igualmente ligada a agendas Horizon Forbiden West: Burning Shores está a ser alvo de enormes criticas pelo simples facto que os programadores decidiram dar uma orientação sexual a Aloy… e imagine-se lá… é Gay!
O jogo avançou dois episódios sem que a temática da sexualidade de Aloy fosse abordada. Mas agora… Já perto do fim do jogo, e num DLC opcional, ela aparece. E como vem sendo habitual… segue uma agenda.
Mas porque motivo, cada vez mais, há necessidade de forçosamente se ter de abordar estes temas? Não seria possível a história de Aloy terminar sem se abordar essa questão? Que valor é que isso traz, especialmente neste momento, à história?
Tem algum mal? Não, não tem! E apenas abordo a situação porque estas agendas parecem estar na ordem do dia, e serem quase uma obrigatoriedade de serem abordadas. E se algo quer ser encarado como normal tem de ser tratado como normal e não ser algo forçado como parece estar a acontecer.
Tenho uma ressalva, no segundo jogo há sim uma referência, mas da Elisabeth Sobeck, mulher ao qual a Alloy é clone. A Elisabeth teve um caso/romance com a Tilda que é uma daqueles seres que conseguiram a “imortalidade”.
“She was in a relationship with Dr. Elisabet Sobeck, though they broke things off before the Faro Plague. Her deepest regret was leaving her on Earth a millennia prior.“
No primeiro jogo isso não foi explorado, embora ela sempre se desviava quando o Rei Sol ou Erend davam as indiretas e aparentemente ela gostava do Varl
Eu chamo a isso plantar a semente, primeiro começa por algo muito supérfluo na história que depois nos jogos seguintes toma conta da história, chegando mesmo a ofuscar a própria história.
Hollywood está a perceber isto da pior maneira porque nunca houve tantos flops como hoje em dia, e tudo por causa destas agendas políticas, e na tv a mesma coisa, até nas novelas se nota, a mulher forte e independente a lecionar o homem banana, e chega a um ponto que se torna enjoativo.
Não penso que flops têm a ver com isso, do contrário The Last of Us não teria feito sucesso com dois episódios praticamente inteiros voltados a tal agenda.
Se a obra é boa, vai se dar bem, é o que penso, independente de “agendas”.
Mas é que tem tudo a ver, vai ver as receitas dos mais recentes filmes da Marvel e tv shows, é flop arás de flop, e tudo por causa desta moda de lecionar as pessoas em vez de as entreter.
O TLOU sai-se bem pelo IP que é, por ter como base um dos jogos mais aclamados de sempre e ter sido relativamente bem adaptado, mas ainda assim, no final de contas, e para quem nunca jogou o jogo, não passa de uma série mediana onde tens mais agenda politica do que clickers.
A série do TLOU pôs a nú uma fragilidade dos videojogos, que é o story telling, mostrou que nesse campo os videojogos ainda têm muito que evoluir, ainda estão muito atrás do cinema e ainda menos que na literatura.
Rapaz, Eu amo the last II mas cara, o 2 em questões gerais surfou na onda do primeiro. Eu n falo isso por mim não, mas pelo o que eu vejo na internet.
Andrio, as pessoas têm todo o direito de gostar ou não do que quiserem, mas falando por mim, hoje acho o 2 simplesmente melhor em tudo sobre o 1, embora tenha experenciado mesmos baques que muitos também levaram com o enredo, já tecnicamente nem se fala, mas em história também, já que se trata de levar a vida a querer revanche e pra onde isso pode levar e a que preço.
Sobre a questão sexual abordada, a mim não me afeta em nada, não sinto minha masculinidade afetada por um macho ser morto por uma mulher (salvo pelo apego afetivo ao personagem vindo do game anterior), e as relações abordadas não me influenciam em termos de mudá-la por qualquer motivo. Penso que é um jogo para adultos com personalidade formada e que também abordou a questão gay com bastante respeito e sensibilidade sem cair no ridículo, o que na série televisiva até beirou mais isso, mas deve ser um pouco do meu preconceito falando um pouco por compreender mais o gosto das lésbicas que dos gays homens. Mas são opiniões.
Só acho que o pessoal confunde o cansaço com filme de heróis com a tal agenda, como se nunca tivesse havido nenhuma antes, ou se não está simplesmente apenas substituindo uma anterior.
Veja, Shazam, Liga da Justiça e outros fiascos por aí que não lacraram e continuaram a ser fiasco.
O que acho interessante é que nos filmes americanos tem tantas coisas reprováveis e o pessoal se prende a substituirem brancos por negros ou estarem a abordar ou criar personagens gays, que acho tão tosco…
Mas de boa, cada um pensa o que quiser, é só ninguém está a destilar preconceito e furia por aí porque o ideal é todos vivermos numa boa.
Eu nunca aqui abordei a sexualidade da Ellie. Porque nem o tenho de fazer! É a escolha dela e só há que se aceitar.
Mas o Tlou é um jogo de uma história de vida e sobrevivência pelo que o tocar nesse tema nem acho anormal.
Mas por exemplo, no Horizon, apesar de a vida de Aloy ser abordada, a história é as máquinas, a IA por detrás e a entidade que veio de outro planeta. A sexualidade da Aloy poderia bem passar ao lado que não importava nada.
Mas tinham de a meter…e o resto é história.
Horizon eu achei que destoou, meio mal desenvolvido e meio que despropositado na minha ótica, mas vá lá, praticamente todo mundo em algum momento terá algum envolvimento afetivo-sexual na vida, só achei que destoou, vir só agora e meio que repentino, sei lá, pra mim pareceu muito rápido.
Só queria que a Sony também pensasse em criar heroínas mulheres hétero comuns também, a Abby tinha enorme potencial, mas a colocaram parecendo um macho… Gostaria de ver algo como essa Tomb Raider mais recente, por isso tenho muita fé na filha do Drake, que pode vir por aí, mas gostaria de ver um joguinho da Lombax e da Spider Gwen também!
Eu se fosse a ti não tinha muita fé na filha do Drake, especialmente se for feito pela ND e com o Neil Druckman ao leme.
Pior que no caso da abby faz todo sentido ela ser daquele jeito. Ela teve um treinamento militar uma vida toda então consequentemente ganhou um shape meio masculino.
Não diria caso/romance, as duas tiveram um affair mal interpretado e não foi além disso, culminando no fim pra um desentendimento entre as duas devido aos lados opostos que ambas estavam.
De se citar, que há diálogos em ambos os jogos quanto a um possível romance com Erend
Ótimo artigo, Mário!
Eu digo por mim, começo a ficar bem irritado com essas agendas.
Pelo simples facto de tirar qualquer naturalidade do roteiro. Fica claramente forçado.
Querem fazer algo para inclusão? Façam como deve ser feito. The Last of Us foi um exemplo perfeito de como incluir temáticas LGBTQ+ sem forçar absurdamente o roteiro.
O episódio 3 da série foi um dos melhores.
Mas entretanto… Já vem “A pequena sereia” e “Cleópatra”. A pequena sereia, ainda consegue passar, devido ao facto de ser puramente um conto fantástico.
Mas a situação da Cleópatra é de tal ponto forçada que só fica péssimo para todos os envolvidos.
E o Burning Shores… Completamente forçado, ao ponto de incomodar. A Aloy nunca se deixou envolver sentimentalmente com ninguém, não me incomodou o facto de ser com uma outra mulher, me incomodou o quão forçado foi essa relação para obrigatóriamente tentar transformar a Aloy em uma bandeira.
Apesar de concordar com o teu comentário, sou da opinião de que o episódio 3 do TLOU foi um tremendo forçar de agenda pois preferiram sacrificar uma das partes mais engraçadas do jogo, que foi a relação turbulenta entre a Elie e o Bill, para encaixar a agenda.
Boas. Penso ser um assunto extremamente complicado. Não só existe a agenda, como existe também sensacionalismo em tudo. Fizeram o mesmo circo com a Angrboda, justificando que não existira negros por aquelas bandas em tal época. Chegou ao ponto de alguém da Santa Mônica responder por Twitter se não me engano, dizendo assim: e existia anão azul?
Mas o ápice desta agenda é inverter fatos históricos.
Sobre Horizon, me pareceu forçado, não por ela ser lésbica, mas por ir do 0 a 10 numa DLC do segundo jogo apenas, não teve tempo pra desenvolver a relação sob minha ótica. Mas de boa, sem problemas, o que me preocupa mais é a Sony a criar apenas grandes heroínas lésbicas como se pra ser uma, precisasse de algum tipo de característica que a masculinizasse de alguma forma. Veja, até a Abby (uma espécie de anti-herói) que é hétero é fortona “tipo macho”. Tudo bem, temos a Cloe e a Nadine, mas que trabalhem mais nisso…
Sobre a Cleópatra, ela não era “negra” (por definição brasileira era, pois negros aqui são os pardos e pretos), mas historicamente não era branca, pois da mesma forma que descendia de gregos, também descendia de persas, logo, a Elizabeth Taylor não teria Etnia apropriada ao papel. O que ninguém chamou de agenda à época. Sobre isso a gente entraria até na retratação de Jesus, retratado como homem branco de olhos azuis… Mas daria muita discussão improdutiva.
O que acontece de fato, Mário, sob minha percepção, é de que alguns querem retratar um mundo menos ficçional nas ficções deixando mais críveis tudo o retratado. Mas são muitas nuances pra serem discutidas de forma tão generalista pondo tudo num só pacote.
Sobre The Last of Us, penso que se trocassem o Joel pelo Ali também teríamos um grande Joel, e penso que seria igualmente adequado, mas o Pascal é mais por ser um Latino Americano que tipicamente são microempreiteiros nos EUA pois lá costumam pegar serviços mais pesados e também penso ser mais adequado ele ter uma filha morena (miscigenada) pois seria mais provável uma miscigenasção com pessoas das periferias que em maior número são negros e imigrantes latino-americanos por lá. Então, pra mim é mais crível. Isso tudo ainda por cima com o próprio roteirista envolvido, então, qualquer mudança que ele acredite mais adequada ao que quis contar, penso ser válida.
Vejo positivamente a tentativa de quebra de um Status Quo do cinema até então, sobretudo porque o cinema norte americano tem muita influência em todo o mundo, e chega a países latinos e orientais, e ver-se representado em obras, além da questão comercial, ajuda a melhorar a auto-estima das pessoas e de verem que o mundo real não deveria ser o que pintam, e nem a arte deveria ser direcianada apenas a grupos socialmente dominantes, ou simplesmente retratada só por estes.
Sei que umas poucas perguntas, que cada um pode responder só pra si mesmo, resumem toda essa nossa discussão, “se a cor da pele ou a sexualidade das pessoas não importam, porque é algo que incomoda tanto alguns”? “Se querem fidelização histórica, porque nunca se incomodaram com a retratação de Cristo, por exemplo, uma das figuras mais importantes do mundo ocidental”? “Se igualdade social é importante, porque não reparar erros notórios em novas produções, mesmo que recontadas”? E não falamos aqui de reescrever a história, mas sim de corrigir o que nunca foi o correto, ao menos para o futuro, pois ninguém está a tirar o passado do mercado.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/desventuras/afinal-qual-era-cor-da-pele-de-cleopatra.phtml
https://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL924283-5603,00-CIENTISTA+RECRIA+ROSTO+DE+CLEOPATRA+PARA+DOCUMENTARIO.html
https://history.uol.com.br/historia-geral/estudos-revelam-o-verdadeiro-rosto-de-cleopatra
Eu acho isso uma caca
O problema é que a qualidade da narrativa do entretenimento (cinema, TV, Videojogos e literatura) de hoje em dia tem que agradar a uma série de agendas politicas, cada peça de entretenimento hoje em dia tem que obedecer a vários critérios, tem que ter um certo ”equilibrio” entre homens, mulheres, depois nessa distinção ainda tem que se representar negros, asiáticos, latinos, etc.. e depois ainda tem que se abraçar as 3 causas do momento, racismo, feminismo e homossexualidade…toda esta mescla de temáticas está automáticamente na concepção do guião e depois é tentar colar aquilo tudo, e quando não resulta, culpa-se a audiência, que as pessoas não gostaram por são homofóbicas e/ou racistas, e esta é a realidade para a qual os CEO’s destes estúdios estão a começar a acordar dado que estão a sangrar dinheiro, à conta das politicas de representatividade, a Disney tem perdido biliões de dolares, a responsável pela Marvel Studios, uma latina lésbica que achava que o nome X-Men era machista, foi despedida num Domingo à noite.
Olhem para o brutal flop que foi a série do The Lord of the Rings, um bilião para o lixo, e porquê?
Porque é um show que obedece ao modus operandi que descrevi acima, aquilo tem uma skin do Tolkien porque de resto é um show de feminismo absoluto com mulheres cujo personagem não tem defeitos e sempre muita segura de si, que leciona o homem branco que tem um aspecto pouco masculino, e estes exemplos são alguns entre muitos outros, como por exemplo o ultimo filme do predador, o Prey, mais um filme feminista feitos por pessoas que não sabem o que é escrever um personagem de qualidade e que transporta a história para a frente…e nem sequer falo dos filmes para crianças onde a agenda politica marca igual presença, até o filme do Super Mário, depois de decadas a do Mário a salvar a Peach, agora a Peach é a imagem de uma mulher independente que leciona um Mário falhado e desastrado e ser melhor…e o que mais me irrita é que já topo isto a milhas, até num anuncio de TV, é que dantes via um anuncio de um carro para perceber as suas caracteristicas, agora é um festival arco-iris com mulheres num ambiente sedutor entre si ou mesmo aos beijos, e as pessoas estão a ficar fartas deste bombardear de uma propaganda que não quer igualdade mas antes superioridade, e as empresas que foram na onda estão a pagar a fatura, e de que maneira.
Mas é sempre assim, existe uma minoria tentando mostrar que sua causa é mais sofrida que a causa do outro e que acaba sempre tentando oprimir o outro. Nunca querem igualdade xD
Chegou a ver aquela animação da velma de scooby-doo? Puro suco do lixo. =/
Mário, concordo totalmente em relação a essas agendas, mas quanto aos egípcios, creio que esteja confundindo, pois não é um povo de pele clara.: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-de-que-raca-eram-os-egipcios.phtml
Quem se queixou disso não fui eu Edson… Foram os egípcios… E apoiados por um arqueólogo. E eles meteram o Netflix em tribunal
Logo quem sou eu para discutir!
Eles que façam um filme sobre a Etnia deles. A Netflix pode escolher quem ela quiser, é só não assistir. Ele ameaçou as pessoas igual o Presidente da Microsoft ameaçou o Reino Unido.
É simples de entender o que está acontecendo. As minorias principalmente LGBT querem que sejam representadas na Industria, se lançar um jogo ou filme sem eles, Correm pro twitter reclamar
Elivelton. Neste mundo não há só direitos para uns… Há para todos!
Os egípcios entendem que está situação é um deturpar da história e da sua etnia.
E tem o direito de se queixarem.
O que eu não percebo é a necessidade de se deturpar as coisas.
Numa nota geral e para todos:
Reparem que aqui não falo de racismo ou homofobia. Não é nada disso que está aqui em causa. Tudo o que sejam direitos humanos eu defendo e respeito.
O que está em causa é a deturpação da realidade apenas pelo simples facto que esses tópicos estão em voga e se tornaram quase obrigatórios de serem abordados. E é disso que discordo, nada mais.
Então eles estão vivendo a síndrome da branquitude, pois é só assistir um vídeo em qualquer cidade do Egito para perceber que a cor da pele deles é majoritariamente similar a cor de pele de um marroquino. Isso dessa reinvidicação é tão patética quanto um filme se passar na Bahia, os personagens serem negros, mas alguns baianos ( provavelmente a elite minoritária branca) entrar em tribunal, pois não aceitam que os personagens principais sejam negros, pq a população baiana é branca ( obviamente a população da bolha deles)
Amigo, vc deve ta trocando as bolas. Ninguém tá falando do povo egípcio e sim de Cleópatra, cuja origem era grega e macedônica e cuja família era incestuosa pra manter o gene puro. As representações antigas de Cleópatra por suas estátuas mostram seus traços e são as maiores provas disso, então não diga que o povo egípcio sofra de algum tipo de síndrome. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. E este site “aventuras na historia uol” é um dos piores lugares pra se buscar informações, são claramente movidos por viés político.
Obrigado Thunor por esta informação extra.
Então vc não leu o texto. Mário põe assim: ” Cleópatra era egípcia, como tal, era de Pele clara”. Em nenhum momento, o texto coloca que as queixas do Egito questionar a cor de pele de Cleópatra era por ela ter origem macedônia, onde eu abordo que os egípcios não são brancos. Tbm em nenhum momento falo que egípcio são negros, citando a pele do povo marroquino como exemplo. Quanto ao site, ali se tem viés político ou não pq importa, pois simplesmente citaram arqueólogos que acreditam que a pele de Cleópatra não era branca, algo que ninguém aqui terá como provar até então, não tendo lado certo ou errado.
Pois, o texto não está claro (o “como tal” está a mais)… Irei corrigir
E o que os egípcios se queixam é de deturpação da sua história, ao alterar a cor da pele de Cleópatra. Em nenhuma parte se diz que eles não têm pele acastanhada.
Mas cleopatra era egípcia (nascida no Egito)… Só que a família era de origem macedónica Grega. Era por isso branca.
Nota: Texto corrigido, acrescentado, e com imagens de retratos de Cleópatra existentes no Vaticano.
Show! Agora entendi perfeitamente, Mário!
Historicamente o Egito foi dominado por gregos em determinado período e a Cleópatra descende deles também, porém também descende de persas, a probabilidade ser um branca “pura” é baixa, existem estudos sobre isso, inclusive de sua irmã que por arqueólogo suícos que costataram que pelas características do rosto, ela seria mais ao persa que ao grego. Existem inclusive reconstituições faciais da Cleópatra, baseada em dados científicos.
O tom de pele egípcio é um castanho avermelhado e não negro!
Seja como for o que está verdadeiramente em causa é a cor da pele da Cleopatra de origem macedónica Grega (brancos) e que está na história como sendo um tom de pele claro.
Infelizmente depois que criaram a cultura do cancelamento muitas empresas começaram a seguir esse caminho de seguir agenda para não serem canceladas e lucrar em cima do hype.
Eu acredito que realmente precisa ter representatividade, porém eles simplesmente tentam te forçar a aceitar qualquer coisa goela abaixo. Dai eles começam a mudar etnia , opção sexual do personagem que muitas vezes já foi construido em outra midia que não precisava mudar nada. Quando não é isso ai é algo criado do zero pra chocar mesmo e aqui no brasil chamamos de “lacrar”
Um belo exemplo é a animação da velma.
Ontem finalizei a DLC do Horizon Burning Shores e na minha opinião o game só não teve uma experiência totalmente devido aos bugs, que mesmo após atualizações eles ainda existem, esse foi o motivo por deixar o game de lado por quase 1 semana.
Os pontos negativos da DLC:
Campanha muito curta, terminei em um pouco mais de 10 horas mesmo estando a explorar livremente em algumas ocasiões, a DLC custa em torno de 1/3 do valor de lançamento do Forbidden West, logo deveria ter aproximadamente a duração do game principal (Se bem que não sei em quantas horas dá para finalizar Fobidden West, no meu caso finalizei em aprox. 105 horas depois e explorar o mapa);
Os bugs, no decorrer da semana cheguei a enviar vídeos para os contatos que tenho aqui na PCManias, a maioria de NPCs a andarem em um piso transparente no alto, mas antes da atualização cheguei a ver máquinas mortas (sem eu ter matado) ou descansando no ar, texturas ausentes ou que a depender da movimentação aparecem e desaparecem, NPC que aparecem do nada (e desaparecem também), Aloy parada fazia um movimento no tronco que lembrava a menina do filme Exorcista!!!
Os pop-in, que embora seja um defeito pouco me incomodava.
Os pontos positivos:
O jogo possui qualidade gráfica melhor que Forbidden West;
A modelagem dos personagens e expressões corporais excelentes, na final fiquei a observar a Aloy e as expressões que ela faz são excelentes(no decorrer do jogo também), até mesmo movimentação no pescoço algo que se vê quando está em um assunto que possa desagradar. Não lembro se foi o Felipe Leite que uma vez, em Party comigo e com o Mário em uma showcase da E3 chegou a dizer que, “eu vejo a qualidade da modelagem quando onberso os olhos do personagem”, nesse caso ele também deve estar elogiando a modelagem da DLC;
Embora com a ocorrência dos pop-in a alternância entre ar e água com a Asa-Marinha é muito legal e fluída, mostrando um dos potenciais do PS5, espero que a próxima sequência extraia o máximo.
A DLC deixa algumas brechas para possíveis novos personagens e ao observar o mapa vejo que há muitas zonas “em aberto”, ou a Guerrilha irá lançar mais alguns DLCs no mapa de Forbidden West ou o Horizon 3 irá aproveitar este mapa.
Infelizmente fui pego pelo famoso spoiler da final que me fez ficar ansioso para ver o tal beijo e quando finalmente cheguei no ato final percebi que para que ocorra o beijo é necessária a escolha do jogador, a DLC tem “3 finais”, não sei se vocễs o fizeram, mas de primeiro fui na do beijo, após os créditos fiz um save manual e depois mandei carregar um save anterior para ver se nas outras opções ocorria o mesmo, nesse caso vou deixar a curiosidade para quem não fez isso.
No texto do artigo o Mário aborda que nos 2 episódios anteriores (no caso 3 porque teve a DLC Frozen Wilds) a temática da sexualidade da Aloy não foi abordada, concordo. No caso da DLC Burning Shores e a polêmica do beijo não foi forçado, isso na minha opinião. No decorrer da DLC em 2 ou 3 cenas a Aloy indaga do que ela está a sentir, creio que se não fosse a polematização do final essas cenas sairiam mais naturais, aliás nem é a Aloy que força o beijo e a mesma fica surpresa com tal ato da Seyka.
Por fim logo após o ato final temos que ir falar com o Sylens na base e após isso quem daqui teve a ideia de ir no túmulo do Varl? Lá há outras informações principalmente sobre o tema.
Para mim o spoiler e em carona a opinião negativa faz a maioria pensar que é muito forçado, enquanto o jogo nem define se é a decisão que a Aloy quer, ela ainda está em cima do muro.
Por fim dou a dica para aqueles que não gostam de determinadas agendas, não joguem os DLCs da Sony, visto o que ocorreu com o Left Behind e agora 😛 . Quem saiba uma DLC do Homem aranha possa revelar algo, só dou a dica que no Brasil o Homem-aranha tem uma certa fama! 😛 😛 😛