Sem dúvida o Gamepass é um conceito bem pensado, mas cuja execução não foi devidamente ponderada, e os estudos existentes consideram por isso que as suas fraquezas acabam por se revelar superiores à suas vantagens.
Imaginem que vocês possuíam um produto que se revela inferior ao do líder, não conseguindo competir com ele.
Como combater isso?
Basicamente para uma empresa ter sucesso, torna-se necessário duas situações: Receita… E acima de tudo lucro!
O mercado dos videojogos é altamente intensivo nessa situação, requerendo elevado investimento constante para novas produções, e em valores super elevados. O que isso implica é que as receitas e consequente lucro necessitem de ser elevados também. E quem tiver mais receita e lucro… Acaba por estar em melhor condição para competir.
Ora o mercado das consolas vive de que?
Acima de tudo das receitas e lucro obtido da venda de videojogos, e respectivos serviços associados.
A venda dos jogos permite não só recuperar o investimento mas, mais do que isso, recuperá-la num espaço de tempo reduzido, o que permite o investimento imediato em outro produto. Esta é porém uma situação com dupla face, pois um flop nas vendas cria um risco enorme de prejuízo. Apesar de tal, este é um modelo de negócio comprovado, usado desde sempre.
Por cima disto, vem as receitas e lucros dos serviços vendidos aos clientes.
E eis que surge a palavra chave: Clientes!
Porque para tudo isto funcionar, eles tem de existir.
Ora o mercado consola é um mercado peculiar. Ele é desde o seu conceito até à execução um mercado destinado a obter clientes de forma exclusiva. Hardware exclusivo, sistema operativo exclusivo, APIs exclusivos, e mesmo jogos exclusivos.
Basicamente um sistema fechado, o que não impede posterior suporte a outros sistemas, como o PC, mas que se destina a criar um ambiente dedicado que cative e mantenha o cliente.
Apesar de a Sony aqui estar melhor que a Microsoft, mantendo-se mais fiel ao conceito original, algo que justifica o seu maior sucesso, a Microsoft ainda consegue manter-se presa a alguns destes princípios, mantendo assim a sua consola no conceito de consola.
Mas o que os levou a apostar no Gamepass?
Pura e simplesmente porque o conceito teórico por detrás do produto é fabuloso. Vamos ver o que salta à vista:
– O número de jogos vendidos por consola anda entre os 7 e os 9 jogos, dependendo da geração. Isto implica um gasto médio, a 80 euros o jogo, entre os 560 e os 720 euros, por cliente, no período de vida da geração.
– O número médio de assinantes dos serviços ronda o 1/3 do total de possuidores da consola.
Ora o Gamepass fornece não um, mas sim mais de 200 jogos, que se renovam. E faz isso de uma forma bem mais acessível para o bolso do cliente. Gastar 10 euros para aceder a uma vasta lista de jogos que se renovam é bem mais acessível do que pagar 80 euros por um único jogo. E pagando 120 euros anuais, o custo de 1,5 jogos pode-se jogar uma vasta livraria de jogos. Isto implicaria 1200 euros por cliente em 10 anos, muito mais do que com vendas tradicionais!
Claramente um produto vencedor!
Mas depois há mais. Colocando os mesmos limites de sempre ao acesso online, torna-se simples vender, por mais 5 euros, acesso a todos os assinantes. Aqui não só se sobe a receita e lucro do serviço, como, potencialmente, se alcança a totalidade dos clientes.
Resumidamente, se a totalidade dos clientes da Xbox aderissem ao Gamepass as receitas da Microsoft bateriam as conseguidas com as vendas de jogos e serviços. Isto com a consequência de uma quebra na venda de jogos, que mesmo assim certamente continuariam a vender, oferecendo assim um vasto aumento de receitas e lucros à empresa. E sendo, ao fim dos 10 anos, a receita superior à que se obteria com a venda tradicional dos jogos e serviços, até os jogos First Party poderiam ser incluídos sem problemas.
E este raciocínio básico e pouco ponderado foi o que saltou à vista da Microsoft, que cega pelo potencial, aplicou imediatamente.
Mas qual é o problema deste modelo?
Bem, eles são tantos que até é impossível lembrar de tudo. Mas vamos citar alguns!
– Apesar do aumento claro de receita e lucro que este modelo poderia trazer à Microsoft, o mesmo não pode ser dito das receitas e lucros de terceiros que vendem na Xbox pelo mercado de vendas tradicional. E isso implica quebra de vendas… E posteriormente até coloca em causa o suporte, como acontece atualmente com algumas empresas, como a Capcom, que restringe o que lança na Xbox pelo simples motivo que… Não vende!
– Apesar do modelo teoricamente ser fabuloso, ele apoia-se numa realidade que não acontece. Que passa pelo cliente pagar certinho e todos os meses o serviço. Mas a retenção de clientes é um problema, e eles entram e saem regularmente, conforme o que está disponível no serviço e as suas disponibilidades para jogar. O resultado é que a receita acaba por ser menor do que o esperado.
– A piorar o caso de cima, a ganância da Microsoft pela passagem dos seus clientes para o serviço fez com que estes se predispusessem a perder receita ao permitir esquemas de fuga ao pagamento do valor total da mensalidade, que em alguns casos até se consegue gratuitamente. O que acontece é que os clientes não se encontram a crescer a grande ritmo, e os existentes usam cada vez mais fugas ao pagamento, atirando receitas e lucros para baixo.
– A forma como a Microsoft coloca preponderância no Gamepass, com publicidade constante ao serviço, inclusive nas apresentações onde os grandes jogos aparecem referenciados como saindo no Gamepass, piora a situação da canibalização das vendas. Basicamente o cliente Gamepass habituou-se a esperar que os jogos saiam no serviço, optando por não comprar. E é possível ler-se mesmo pessoas a falarem em fóruns que quanto mais baixas forem as vendas, mais depressa o produtor se sente tentado a lançar o jogo no Gamepass, incentivando assim as pessoas que aderem ao serviço, a não comprarem. Diga-se aliás que no potencial investimento de 75 biliões da compra da Activision, o maior argumento dos fans Xbox a favor da compra era o virem a ter o jogo no Gamepass sem o pagarem, o que mostra o quanto enraizada está esta ideia de deixarem de comprar.
– Mas a parte pior deste serviço é que, apesar da teoria trazer mais receita, esta, mesmo que exista, entra muito espaçada no tempo. E o que as vendas recuperam em alguns meses, no Gamepass implica anos para ser recuperado. Isto acontece porque o dinheiro entra mais devagar, e o que entra não é apenas para pagar o jogo que acabou de entrar, mas ainda está a pagar os que se encontram já no serviço. E que para manterem interesse requerem refrescamento constante, aumentando assim despesa.
O que isto implica é que, ao longo dos tempos, a acumulação de investimento não recuperado é enorme, e com o serviço sem crescer e sem os utilizadores fixos, as datas de amortização tornam-se impossíveis de prever.
– A questão do aumento de utilizadores e receita pode ser conseguida. Mas a forma de a conseguir implica mais investimento em mais conteúdo que atraia mais pessoas, criando um efeito de pescadinha de rabo na boca. Este é aliás um dos grandes problemas atuais de todos os serviços de subscrição. Mais receita implica mais despesa!
E poderíamos continuar. Basicamente a Microsoft cometeu erros e agora sofre com eles. No seu último relatório fiscal, que engloba o ultra lucrativo período de Natal, as receitas operacionais da Xbox caíram 47%, um valor altamente significativo. E a previsão futura continua a ser de mais quedas. Isto numa altura onde os concorrentes apresentaram receitas recordes e uma previsão de subida.
E estes são dados impossíveis de serem ignorados.
Qual a Solução?
Bem, no fundo ela é simples. O Gamepass tem argumentos e pode funcionar. A PSN é atualmente um serviço equivalente e funciona, a Nintendo online é um serviço com uma oferta miserável, e funciona.
Qual a diferença? Tanto o serviço da Sony como o da Nintendo são complementares e não substitutos! Não há jogos dia um, e os jogos novos sejam da empresa ou de terceiros, dificilmente aparecem no serviço.
O que isto implica é serviços com uma oferta pior… Mas serviços sustentáveis! Que cativam quem tem de cativar, não pensando em agarrar todos e não obrigando a despesa. E que não tornam as empresas dependentes do seu crescimento ou estagnação.
Curiosamente o discurso de Phil Spencer parece agora reconhecer que o Gamepass nunca vai passar muito do que é agora. Mas não só o discurso surge tarde, como o negócio está assente sob pilares pouco estáveis, uma vez que caso a Microsoft deixe de apostar da mesma forma no serviço, os clientes, que já veem o serviço como uma forma barata de conseguirem o mesmo que antes adquiriam, podem desistir do mesmo, perdendo a Xbox o seu atual grande atrativo.
O que a Microsoft nunca entendeu é que o consumidor de filmes e games são diferentes. Enquanto um filme tem vida curta, um game pode durar toda uma vida. E boa parte dos jogadores não está a procurar mais um jogo, mas aquele jogo. Tem gente que joga apenas COD ou FIFA. Tem o pessoal do mmo. Tem o grupo do single player. Tem quem jogue apenas triple A, etc. Logo um serviço nunca será capaz de atrair todos os públicos, porque não adianta oferecer 200 games. Você precisa oferecer os principais games. E esses dificilmente estarão em um serviço. Sendo assim, o crescimento de qualquer assinatura será bem menor que a base de utilizadores da plataforma. O que torna sua manutenção inviável. A Microsoft só não desistiu porque no final do dia seu objetivo é ganhar. Mesmo que para isso ela tenha que perder. O importante é destruir a concorrência. O amanhã agente vê depois.
Ela poderia fazer como a Sony, ou seja, ao invés de negociar o AA ou AAA day one no serviço, negociar esse game por teste de 3 horas mais ou menos. Em relação aos exclusivos dela, fazer com que eles entrem dentro de 1 ano depois de lançado no serviço, pelo menos. Mesmo entrando no gamepass dentro de 1 ano de lançado, apenas quem assinaria um pacote premium, poderia acessar a esses games.
A questão é que ao menos por enquanto a Microsoft não está preocupada em criar um modelo sustentável. A promessa da mesma é colocar cod dayone. Só isso mostra que o objetivo não é fazer dinheiro, mas dominar o mercado.
Mas até o pessoal que gosta de filmes e séries de TV tá começando a voltar a valorizar o modelo antigo
A Disney tentou na pandemia “day one” no serviço e foi um fracasso.
Todo mundo reclamando do “toda temporada day one” do netflix
o modelo classico de um epsodio de temporada por semana, do filme no cinema e meses depois no streaming voltou e não vai mais sumir.
Acabou nas series de TV e Filmes o “modelo gamepass/netflix”
Ninguém mais assistir avalanches de conteúdos genericos pq “está no serviço”
last of us de série, adão negro de filme; são exemplos.
Nem com a pandemia o modelo “day one” serviço com a Disney funcionou…
acabou, se com a pandemia o modelo cinema não morreu, nunca mais vai morrer e sempre vai fazer mais sucesso, seja financeiro, seja de critica e publico.
o Brad Smith na sua ignorância, acertou… o xbox é o netflix, modelo que já se provou falido mas ainda existe pq “a gente tem fé que pode funcionar e não quer admitir a derrota”
Os serviços estão a acabar com a disponibilização da temporada toda. Porque em alguns dias se via tudo!
Agora lançam um episódio por semana, de forma a fazer render o peixe.
Infelizmente com jogos isso implica conteúdo libertado ao longo do tempo… algo indesejável!
Não sei se é o público que está valorizando ou as empresas que perceberam que o modelo é inviável. A questão da Disney com o fim dos filmes em dayone foi justamente porque não se pagava. Lembrando que mesmo o cinema tendo a bilheteria, sofreu bastante com o fim das vendas de DVD e BD.
No caso dos games é ainda pior. Porque não existe a receita da bilheteria e o modelo de assinatura nunca terá tantos assinantes. Ou seja, se a Netflix até hoje tem dificuldade de rentabilizar, o gamepass não conseguirá.
O gamepass está em fase de expansão, eu já o disse aqui antes, é obvio que o preço ou a facilidade em aderir e mesmo todos os exclusivos day one, nesta fase é o melhor e mais acessível possível, no futuro jogos como por exemplo starfield nao vão ser day one, passando para day one jogos AA e um ou outro AAA.
Isto é óbvio, a Microsoft e ainda bem está a tentar implementar um serviço que eu pessoalmente gosto e permite experimentar muitos jogos, jogos que nunca na vida os compraria e ter boas surpresas, no entanto é um modelo de negócio que está na fase de investimento e não de consolidação, é só ver como a netflix tem evoluído, o mesmo se passará com o gamepass.
A Sony como tem tido a liderança, queimou etapas no seu serviço, coisa que a Microsoft não pode fazer para ser competitiva.
O serviço está em expansão como Rui? Não sejas utópico!
O serviço falhou as previsões de crescimento dois anos seguidos, e há já rumores que este ano vai falhar outra vez.
O serviço não virou a mesa apesar de ser super barato e oferecer imensa coisa.
O que tu gostas no Gamepass é do facto de teres os jogos no dia um, sem os pagares. Isso não é gostar de ter videojogos, é gostar de aproveitar o facto de eles não se pagarem.
O serviço não consegue gerar as receitas que as vendas geravam, e pior do que isso canibaliza as vendas! O ultimo relatório financeiro é deveras preocupante com as receitas a caírem, as receitas operacionais a caírem 47% e a prever que as vendas e receitas vão cair no próximo trimestre. O total oposto da concorrência que obtém receitas recorde, valores de vendas recorde, e previsões de crescimento.
Ou seja, no global o mercado não acredita no que a Microsoft está a oferecer.
Basicamente a Microsoft absorve prejuízo e usa o serviço para se tentar impor no mercado. Mas mesmo assim não o está a conseguir fazer pois as pessoas não aderem, as que aderem fogem aos pagamentos, e as que pagam entram e saem conforme há ou não grandes jogos. E no meio de tudo isto… as vendas caem!
Desta forma o serviço cuja sustentabilidade já era questionável, torna-se um problema…
Quanto ao que a Microsoft tem de fazer para ser competitiva é desfazer-se da liderança e colocar os estúdios a produzir. Porque o que tem para lançar é dos estúdios que comprou, uma vez que os seus ainda não produziram nada!
E não sei se lês o Neogaf… mas o thread da compra da Activision está já à algumas páginas a prever que caso o negócio falhe a liderança da Xbox vai toda de vela, e a continuidade da consola fica em causa, com a Microsoft a virar o foco e a concentrar os seus esforços e dinheiro na IA. E há muitos fans Xbox a participar ali, lamentado a liderança que a sua consola favorita tem tido e a forma como a Microsoft apostou cegamente neste serviço.
É triste ler isso, mas infelizmente muitos dos fans da Xbox são como tu, e com o navio a afundar, em vez de criticar e forçar a empresa a mudar, aproveitam-se e continuam a passar-lhe a mão pela cabeça!
Acreditar em almoços grátis é muito pouco coerente num adulto…
já vi comentários de “fã de xbox” defendendo a MS apenas pq “não quero mostrar que o sonysta estava certo”
Algo como dizer que God of War é ruim e exclusivo não importa.
Depois de mais de 10 anos fazendo isso, o feedback para MS está tão contaminado por esse bando de lunático do xbox que a MS acha que tudo que eles fazem é maravilhoso.
Sim eu acredito realmente que o Phill acha que está abalando e nem é ruim o que ele faz, pq ele abre o twitter e tem aquele bando de doentão do xbox hypando por ex que “o cartucho SSD do XBOX é melhor pq o do “PS5 é bagunçado”
igual matéria do windows central “expansão do PS5 é uma bagunça”
Phill leu isso e pensou “é mesmo, é verdade, mete SSD proprietário que custa 4x mais nos caixistas que eles gostam”
Tudo no xbox é assim, todo o feedback que a MS recebe do “consumidor” do xbox é distorcido por esse bando de fanático que tem a cara de pau de difamar o SSD formato aberto do PS5, 2x maior e 4x mais rápido pelo mesmo preço, só para “não dar a vitoria pra esse playstation lixo”
Bom, quem criou esse exercito de Astroturfing e fanáticos foi o proprio xbox, agora que fez a cama que deite nela
Se o windows central tivesse feito uma matéria falando que “expansão de memoria proprietária é anti consumidor” como todo mundo sabe faz uns 20 anos, talvez a MS tivesse lançado um adaptador.
Mas vai melhorar pq? tem o Rui, tem o Fernando, tem o Jezz, tem o Windows Central, tem o xbox milgrau… todos ficam gritando na internet que o xbox é maravilhoso e o mundo real das vendas e lucro não importa… MS tem grana infinita mesmo…
vc vai fingir que a realidade não importa?
GP não emplacou na PANDEMIA, vc sabe o que é isso?
TODO MUNDO preso em casa e o GP não emplacou.
Acabou cara, esquece….
Tens um comentário por aprovar… Revê a parte inicial.
Ai é um problema, em geral quando atualiza a pagina ja some o comentário por aprovar q eu faço
Eu aprovei… Por isso desapareceu.
Mas deves sempre ver os teus comentários. Por aprovar ou não! Não os vês?
Se der F5 some o comentário por aprovar.
Por isso quando edito é pq ainda nao atualizei a página
Windows Phone que tinha um potencial de usuários muito maior que o GamePass acabou por muito menos.
6 anos de existência e ainda em expansão, até quando?
Foi bom eu ter lido todo o teu comentário pois vi que você comentou algo que eu iria comentar, Netflix. Até pararam de associar o GP ao Netflix porque será? E acho que você nem saiba o que se passa com a Netflix pois aí em Portugal já começaram a bloquear o compartilhamento de senhas, além disso tiveram planos com publicidade, queda na qualidade, aumentos sucessivos na assinatura, fora esse último o GP se assemelha com as outras práticas. É capaz que o mesmo que acontece com a netflix passar com o GP.
A única coisa que está no artigo e não tenho certeza é a respeito da MS continuar pagando pelos games que estão no serviço. Pensei que ela negociava um valor X com a empresa para deixar o game por x tempo no serviço, ou seja, pagando uma vez só por aquele game no game pass.
Depende. Pelos boatos, existe várias formas de monetizacao. Tem valor fixo, tem por horas jogadas e tem o mix das duas.
Sim, e é isso que acontece? O artigo diz o contrário??? A Microsoft paga para os jogos entrarem. O que se passa é que eles ao pagar compensam as empresas pelas supostas vendas perdidas, e tem vindo a alagar que o gamepass aumenta as vendas para pagarem menos. E isso tem funcionado com Indies, mas jogos mais AAA, tem-se dado mal, pois as vendas acabam canibalizadas.
Talvez a MS muda alguma política. Não sei dizer ao certo o que. Talvez continue com jogos no day one mas com uma pequena taxa adicional sobre o jogo.
A Netflix antigamente era a favor do compartilhamento de contas, agora teve que voltar a atrás. Sei que não é a mesma coisa, só um exemplo de que as coisas podem mudar.
Tiers…
Tal como a PSN, ter tiers… Preços diversos para diferentes níveis de serviço.
O problema é que o gamepass precisa crescer e muito. Se mesmo a 5 reais, não tem o número de assinantes necessários. Imagine mais caro.
[OFF] Juca e Mário olha que o que espera vocês a partir do dia 22/02:
https://youtu.be/u7ai3y-g0rM
PS: A IA Sophy tb vai vir
Ainda me vão fazer gastar dinheiro num volante.
O problema é que já tenho um, e os gajos cortam o suporte para venderem novos.
Mario qual é a marca do teu volante? Talvez tenha uma solução para ti
É antigo… Thrustmaster Ferrari GT 2-1 Rumble.
É um volante com Rumble com porta USB e porta PS2, que funcionou na PS2, PC e PS3.
Existe um adaptador que da para ligar vários volantes não compatíveis em varias consolas mas não esta o teu modelo, deixo ai a mesma assim vez melhor
https://www.amazon.com/Brook-Ras1ution-PlayStation-5-4-3/dp/B09W9W79CW
Esquece… Há volantes mais baratos.
Isso e verdade, mas pensei que o teu fosse mais recente e visto os preços de alguns sempre e melhor comprar um adaptador destes (mesmo que seja caro para o que e) que comprar um novo
Depende… O Thrustmaster T150 é acessível.
Seja como for, agradeço a intenção. Foste porreiraço em tentar ajudar.
Apesar do T150 ser um volante porreiro, não passa disso, um volante porreiro, assim possível vou para o T300 RS GT Edition que é o melhor em termos de preço/qualidade/experiência, é que pelos relatos, vou ter uma experiência simplesmente surreal no GT7 no PSVR2, portanto para elevar ainda mais a fasquia não será com um T150 certamente.
Há um adaptador que você pode montar e que o projeto é aberto, se chama gimx, o contra é que tens que conectar a um PC e deixar o mesmo ligado junto com o console.
Sobre o volante creio que o melhor custo benefício são os Logitech G29 e G923, os dois são praticamente o mesmo projeto porém o G923 não tem uma pequena zona morta que o G29 tem perto do ângulo 0°, dizem também ter um Force Feddback revisado.
Se optar pelo G923 observe bem a caixa/botões do volante pois a Logitech teve a incrível ideia de lançar o mesmo modelo tanto para PS quanto Xbox entretanto um nãoé compatível com o outro.
Inicialmente estive inclinado para o G29, mas quando quero comprar algo, investigo todo o tipo de possibilidades, e percebi que o G29 é porreiro mas a nível de force feedback deixa a deseja, além de ser fraco, faz imenso barulho, tanto que muita gente pensou que o seu volante tinha defeito, para depois perceber que é mesmo assim, o pedal de travão é alvo de queixas por ser demasiado duro.
O T300 RS que custa mais 50€, é muito superior, pode não ter o volante em pele mas o force feedback está noutro nível devido ao seu sistema de dual belt, o RS normal tem dois pedais mas o GT Edition já tem os 3.
Não muito em defesa ao G29, mas sobre o barulho seria bom ver rodando no GT7, um conhecido que pegou PS5 agora diz que o funcionamento do G29 no PS5 é “Mais suave”, tipo no rally ele não faz muito barulho e tranco, além de esquentar menos (isso eu percebi).
A Logitech disse que teve mudanças no G923, logo pode ser que o FF dele esteja melhor
O G923 teve algumas melhorias como por exemplo, o pedal de travão já não é tão duro, teve a adição de rumble o que é bem porreiro, o problema é que só é suportado por 7 ou 8 jogos, o force feedback ainda não é nada de especial e continua barulhento.
O freio(travão) do G29 é pesado mesmo, mas pensei que era por ser novo. Pra frear em cima da curva, haja força!
Eu tenho um G29, mas como normalmento jogo com ar ligado e com headphone, ao menos o GT nem noto mais as zoadas, mas fazia um treco tenebroso mesmo no volante, parecia uma engenhoca de cana! 😃
O T300 RS tem a possibilidade de trocar de volante, tens vários em alcântara, e tens o supra sumo SF1000.(embora possa calhar a fava nas paddle…que foi o meu caso!).
A nivel de pedais também é porreiro quem quiser fazer upgrade para pedais Fanatec são compativeis e fica com um combo muito interessante.
Mário, por algum tempo usei um adaptador caseiro com arduíno e o software “Gimx” que fazia o console aceitar meu Driving Force de PS2 como se fosse um G29. Não sei se daria certo, mas talvez valesse a tentativa. Usei um Arduino Leonardo e um módulo TLL USB, além de um notebook para fazer (poderia ser substituido por um rapsberry pi).
O site do Gimx é francês e vende o adaptador jã prontinho e talvez pra vocẽ seja mais fácil adquirir que tentar montar um e certamente bem mais prático.
https://blog.gimx.fr/
Hum…. E isto liga como? Não cria latências?
Seja como for, pelo que leio, o force feedback é super relevante no VR para fazer sentir o carro. O meu tem rumble, mas não sei se isso seria suportado.
Você liga o volante ao adaptador, que sai para um pc ou rapsberry pi, e vai para o console (passtrough num computador).
Mário, não joguei com o VR, mas minha percepção é de que se havia latência era mínima, e não dava pra notar. O inconveniente é que é uma “gambiarra” e se o console não é perto de um computador ou você não usa um rapsberry é mais “trambolho” numa sala. Mas é uma “solução” alternativa até comprar um novo volante ou pra que não tem intenção de comprar um novo volante e quer usar um volante velho (usar pouco e esporadicamente) em poucos jogos sem gastar num novo. Por vezes se a pessoa mexe com automação ou é meio Geek como a gente já tem até um arduino velho em casa e acha um uso pra ele.
No fim, Eu terminei comprando um G29 por que me é mais conveniente, mas o adaptador resolvia.
O force feedback funcionava perfeitamente.
Não necessita mais conectar o DS4???
Quando utilizei o DS4 era necessário
Necessita de ligá-lo no PC também para autenticar como hardware para “official” PS5/PS5, mas o controle todo mundo tem e não seria nada exigido por fora. Mas testei jo PS4 e no PS5 e funcionava de boa.
eu usei o gimx no inicio do PS4, o problem aera que na época as vezes se desconectava do PC, mas acho que o software está mais estável pois tenho um conhecido com ainda usa o gimx com o G27 no PS4.
O gimx mascara o volante e o PS4/PC pensa que é um G29 (Já testei isso num PC ao ver as infos transmitidas via USB)
Mário pode apagar esse comentário pois tive um problema na renderização da tela em que eu não conseguia visualizar o início das respostas abaixo como se tivesse aplicado scroll lateral, daí fiz um teste para ver se o problema ocorria novamente[
Eu já usei na versão 8 e funcionava legal, o incoveniente era ter de deixar o notebook perto e ligado.
É um consumo de energia extra, mas esse programa é bem conveniente!
Mas pelo menos dará duas opções, colocar o pc no consumo mínimo e fazer um Undervolting, para não ter bastante gastos de energias, ou comprar o adaptador por 35.00€!
https://blog.gimx.fr/product/gimx-adapter/
É, é um jeitinho. Não sei como é aí na Europa, mas volantes aqui são muito caros. Eu optaria por um da Trustmaster t300 que tem menos solavancos no forcefeedback que os logitechs e é mais silencioso(usa correias ao invés de catracas) mas é o dobro do preço do G29 por aqui. Vejo alguns quererem mais force feedback mas o G29 é mais que o suficiente pra mim (mas não sei se os caras querem é jogar o trucksimulator com o caminhão sem direção hidráulica ou elétrica 😃).
Aqui no Brasil tudo é muito caro e o G29 é indiscutível o melhor custo benefício. Não sei exatamente como está hoje, mas o G293 que é o volante de entrada com forcefeedback de entrada era ao menos 33% mais caro que o G29 e traz poucas melhorias até onde pude perceber. Também não sei se já existe algum modelo melhor que traga features ao estilo dualsense para sentir melhor poças d’água e zebras. A questão é que termina sendo um hobby caro de um jeito ou de outro, mesmo escolhendo dispositivos de entrada. Se a pessoa entrar muito é como se sustentasse uma segunda família, pois “não há dinheiro que chegue”! 😂
Olhando aqui vi que a Trustmaster está com dois modelos mais novos, o T128, que é bastante acessível e o que eu escolheria pensando em preço hoje, e o T248 que se achasse em por preço razoável e é um pouco mais premium e seria o meu eleito.
O T-GT 2 ainda seria um sonho distante, e os Fanatecs um sonho impossível! 😂
Ando a tentar um T-150 por 50 euros.
A ver se tenho sorte.
Caso não consiga, dado que dou muito pouco uso a um volante, acham o T-80 aceitável? Não tem force feedback!
E o Hori Apex licenciado PlayStation? Também não tem force feedback mas é sem fios e tem vibração.
Mário, acho que em termos de imersão, o feedback é essencial e uma experiência totalmente diferente de um volante “mole”, pois vocẽ sente bastante o carro quando tem o feedback. O endurecimento do volante com o aumento da velocidade e os “coices” quando você erra fazem toda a diferença.
Agora, se for pra comprar apenas o volante com vibro, penso que usar o próprio dualsense no modo giroscópio (faz o giro do carro pela movimentação do controle e não pela alavanca) é uma opção até melhor que um volante mole. Manobrar o carro com o giroscópio funciona incrivelmente bem e recomendo como modo de jogo pra qualquer um que jogue apenas no dual sense. Com pouco tempo você se adapta e a sensação de acelerador e falhas da pista passada pelos botões, bem como o aumento de resistência deles é bem legal, além de poupar as alavancas de “drift”, o que não é difícil de conseguir se for jogar muito o GT com a alavanca. Recomendo que experimente pra ver se gosta.
Sobre os volantes, eu tentaria conseguir um T150 barato ou então comprar um T128 se o preço aí for legal. Senão, ficaria no dualsense mesmo usando o modo giroscópio.
Sem force feedback nem pensar Mário!
O force feedback do GT7 não é dos melhores, mas é uma feature indispensável para uma boa experiência.
Bem, seria satisfatório! Vi que o T128 parece muito bom e no Brasil tem preço bom, mas como é mais recente, pode ser que seja difícil encontrar de segunda mão ou com promoções irrecusáveis.
O T-128 vem substituir o T-150 mas segundo leio não é tão bom.
Mas o que alegam ser pior, ter menos força de feedback?
O que li é que ele parece ter uma aparência mais de toy pelo volante menor que o T-150 e também parece ser totalmente de plástico, mas é uma melhor direção que a 150, com mais botões, e sistemas magnéticos que tem sistema de pedais melhores. Pra quem gosta de jogos mais de “passeios” e de drifts que de simuladores e de corrida de circuitos, as direções maiores como o t-150 pode ser mais interessante. Direções menores costumam ser melhores pra simuladores, mas no geral, são detalhes que não têm tanto peso assim… Agora, tem gente que tem tara por feedback, só que muito feedback é bastante cansativo se você passar muito tempo jogando, eu costumo deixar a controle do jogo, mas prefiro quando não deixa a direção tão pesada, então tem um lado subjetivo nisso.
Mas tanto o 150 quanto o 128 parecem bons, eu optaria pelo mais novo pela chance de melhor suporte e porque traz novidades em cima do volante mais antigo, o que aparentemente são melhorias.
Mas assim, penso que qualquer das duas é um bom volante de entrada e se a diferença de preço for boa, eu optaria pelo mais barato.
O tamanho do aro do T-128 é basicamente o mesmo do G29 da logitech, uns 26 centímetros (10 polegadas) o T150 tem uns 28cm (11 polegadas).
https://racinggames.gg/hardware/thrustmaster-t128-review-the-ideal-christmas-present/
Aqui um review do 128 onde o sujeito acaba os pedais que não têm grip para o carpete e é leve, além de reclamar da amplitide de movimento dos pedais e a proximidade entre eles…
https://www.youtube.com/watch?v=Tdw3NT2FLhs
Aqui já elogia de certa forma:
https://www.youtube.com/watch?v=wVtLgWzqs6A
Ser um volante mais pequeno…
PS: O gajo que me ia vender o volante a 50 euros, disse que ia mandar à cobrança.
Dado que não o conheço, pedi que me enviasse fotos pelo Whatsapp (Na realidade o que pretendo é ficar com o contacto dele para apresentar uma queixa em caso de burla).
Ele não respondeu a mais mensagens após isso, o que indica ser um burlão!
Estou a tentar outro tipo que entrega em mão, e que vende o T-150 por 95 Euros.
É um bom volante, tem coisas melhores que o G29, como o sistema de feedback por correias (mais silencioso e sem solavancos), o G29 só é mais bonito esteticamente. Mas é um ótimo preço.
Acho que você vai ficar satisfeito com a experiência, incrementa bastante um jogo de carro, e por um ótimo preço.
O que criticam é a dimensão. O volante é mais pequeno e a distância entre pedais torna difícil o uso com sapatos.
Assim, o G29 é pequeno também, mas sou satisfeito com ele. Mas entendo a crítica, sobretudo dos pedais, o que pode incomodar.
Eu tenho um objetivo de um dia testar um ThrustMaster, infelizmente por aqui são caros equivalendo aos Fanatec. Como mencionado em MP para o Mário eu tenho mais contato com Logitech (G27, G29, G920) e para mim o FF está de boas, não é leve nem pesado, creio que está setado para 50%.
A única reclamação que tenho da Logitech são os pedais, pois com o passar do tempo ficam oscilando, ENTRETANTO os pedais que utilizo e que ficam oscilando foram os que vieram com o G27, pedais de praticamente 10 anos de idade, os do G29 ainda estão novinhos na caixa.
O do G920 também ficaram oscilando, mas nesse caso comprei o G920 com defeito, já usado. Não sei se o modo que piso nos pedais acelera esse processo de desgaste e oscilação
Se tiver de comprar novo fico-me pelo G-29 por mais 50 euros. Mas um T-150 usado seria o melhor negócio.
Eu acho que um G29 deve ser mais fácil de vender caso fique decepcionado, pelo menos aqui no BR é mais fácil que um ThrustMaster
G29 aqui é um “crássico” dos volantes, tanto no PC quanto no PS. Mas meu sonho é um Thrustmaster T-GT 2, pena que aqui custa mais que 2 PS5!
quem não queria um TGT!!!
Eu trocaria ele fácil pelo DD Pro! 😂
Acima do T300 para mim só compensa o upgrade para Fanatec.
Quem poder começar com T-GT optimo, agora para quem quer fazer upgrade de T-300 venha a Fanatec.
Eu adoraria um DD Pro, Alexandre, mas é outro patamar financeiro pra mim, não tenho coragem de gastar mais do que 4 mil num volante (é uma questão de classe social mesmo 🙂 ), então, mesmo um T-GT que é um top de correia e não um direct drive, já não dá pra mim! 🙂 mas quem não gostaria de um Fanatec? 🙂 Essas coisas pra mim vão ficar só na vontade… agora se eu morasse na Europa, aí seria diferente pois 750 euros em um TGT ou mesmo uns 1000 de um Fanatec em conversão direta ainda dava pra eu pensar em ter… aqui a gente paga muito mais caro pelas mesmas coisas… 500 euros em conversão direta são um 2500 reais, mas pagamos 4500 por um PS5. Um G29 o Mário deu entender que sai por uns 150 euros o que pra gente aqui seriam uns 600 reais, aqui a gente paga 1500 reais por um G29, quase 3x mais… Pra mim aqui não dá nem pra sonhar com um Fanatec, é coisa de rico mesmo ou de gente que não tem senso de prioridade financeira. Adoro jogos e tecnologia, mais sei que nõ posso ter tudo o que tenho vontade, senão, me lasco! 🙂
Pode ser uma pisada mais lateralizada… Mas uma grande vantagem dos.logitech é que têm muitos mod pra resolver ou apaziguar problemas, sobretudo se alguém tem uma impressora 3D. Eu tenho um Driving Force Pro, mas achei o G29 melhor em tudo sobre o Driving Force, sobretudo o visual e o acabamento que parecem ainda melhores.
eu tô pensando num mod , até tem para venda, para tirar os potenciômetros dos pedais e colocar sensores magnéticos, é a mesma tecnologia que colocaram no aro/volante do G29 para substituir o decoder digital, que sempre quebrava pois era de plástico, existente nos G27
Tem legais até mods da inversão dos pedais, mas evito ficar olhando muito pra essas coisas porque o demoniozinho do consumismo fica me atentando aqui! LOL
achei um mod para o potenciômetro, no caso é um sensor de posição, se eu for trocar p/ os 3 pedais o valor sai por 5m libras esterlinas: https://www.axc-sim.com/product/potentiometer-kit-for-logitech-g-series-pedals/?attribute_pack-size=Twin+Pack+%28×2%29
os sensores magnéticos parecem não serem compatíveis com os consoles, já este outro da axc é porque em tese é um potenciômetro
Pois é, inda tem de pensar nisso! Mas você acha é a resposta do freio ruim?
o meu problema é desgaste/sujeira dos potenciômetros e você pecebe isso olhando a barra de aceleração/frenagem, quando está com problema a barra não avança linearmente, ela fica oscilando ou quando está cheia em determinado tempo ela diminui e aumenta.
É chato quando isso acontece em corrida, principalmente o online, pois você sabe que tem carro no mesmo nível ou até melhor aí em uma reta teu carro perde potência
e se isso afeta o acelerador eu tenho potência em 100% na retomada de curva e/ou retas, se tem problema no freio indica que tenho que frear num espaço maior.
Existem sistemas DIY Shaker racing que tornam a experiência de corrida ainda mais realista para quem usa cadeira/volante/pedais, so a pena que para uma maior imersão tem de se usar um pc, mas para consolas ha tambem maneira de o fazer mas muito menos imersão
https://youtu.be/K55VNaS5rZI
Aí pra mim já é dum nível, eu sou o Neymar, ou eu não tenho família e vivo pra isso! 🙂 Mas que é legal é! Tem gente que faz é uns cockpits que se movem completamente!
O G29 é muito melhor que o T-150, na minha opinião.
Desenvolva mais seu raciocínio, o que você acha melhor no G29?
Atenção, como é obvio isto é a minha opinião e para contextualizar já tive um G29 meu e um t150 emprestado.
Neste momento tenho o T-300 RS e um Fanatec csl elite.
A qualidade de construção é melhor, menos plástico (do que me lembro) e a vida util maior pelo menos em comparação com amigos que têm o T150 e que vão reportando problemas.
Mais os pormenores do volante em pele em vez da borracha feia do t-150, e o pormenor de indicar as rev com leds.
Ao nivel dos pedais de origem gosto mais do G29 pela sensação (utilizo sempre descalço)
(a não ser que seja o T150 pro RS, esse vem com os t3pa mais á maneira).
O force feedback acho o do G29 tem mais power, embora a tecnologia do T-150 seja mais atual e faça menos barulho, mas não me importo com o barulho uso sempre headset.
O G29 também tem a possibilidade de um upgrade interessante para o shifter manual, bem mais barato que o do T150.
Importa dizer que qualquer que seja o volante Logitec, Thrustmaster ou Fanatec não tive muita diferença nos tempos em pista, existe diferença é na imersão, trajectorias(menos) e controlo de desgaste de pneu.
Beleza, e em termos de imersão, é a tecnologia de feedback que conta mais os são os sensores de vibração melhores colocados… Eu, por exemplo, com o G29 gostaria de ter uma maior sensação tátil de que estou perdendo a traseira, isso melhora noutros volantes ou é tudo muito igual?
Sem sombra de dúvidas, esse é o jogo que a Sony mais investiu talvez de todos os tempos.
O marketing é gigante, os updates não para, e esta sempre a vim com cosmético novos!
Vixe, vou levar taca mais ainda ou ela vai ver que sou um piloto medíocre e facilitar a minha vida? 😂
Falando assim até parece que irei ser uma Sophy quando correr contigo
😂
Toda vez que eu vejo a MS fazendo uma cagada eu lembro do melhor presidente de empresa que a gente conhece, Brad Smith (MS)
Brad é o sujeito que no meio da investigação da compra da Activision pela MS, com uma dos pontos a ser investigado é: “MS pode estar querendo falir a concorrência comprando tudo Third party”. O que o Brad faz?
Brad vai correndo na internet, cheio de recalque por sua empresa trilhonária estar a 20 anos perdendo para Nintendo e Sony arrotar vitória, passando vergonha inclusive, dizer: “Nos, MS, somos o netflix e a Sony, a concorrência, é a Blockbuster”
Dito isso, até que o xbox está bem, tendo esse tipo de inteligência planejando o seu futuro. E claro, Phill e Nadella tb falaram pelo menos uma bobagem cada um que prejudicou o negocio.
Dito isso, acabou, o modelo Netflix já está falido e a Disney já provou que “day one no serviço” no meio da pandemia foi um fracasso.
O GP não conseguiu aumentar assinantes no meio da pandemia.
Acabou, se com a pandemia isso ai não emplacou não emplaca mais…
Netflix ainda existe pq o cara não vai “fechar a empresa pq sabe que vai falir mesmo” e a MS está “vamos esconder o fracasso simplesmente fingindo que ele não existe”
a compra da Bethesda e Activision parece mais movimento de orgulho, igual o Brad Smith, do que de racionalidade.
“mimimi to tomando fumo, não aceito, vou gastar 100 bilhões comprando third party… se continuar tomando fumo pelo menos removi um monte de jogos do playstation, já que não consigo melhorar vou prejudicar meu concorrente“
Esse Deto! 😂
Concordo, mas ainda assim poderiam apresentar os jogos day One no game pass mas por um período limitado, tipo o lançamento ser uma sexta e ficar o fds.
Sim… A oferta por tempo limitado de forma a que as pessoas pudessem ver se o jogo vale a pena, poderia ser uma grande coisa. Afinal o custo de um jogo é grande.
O problema disso seria o Gamepass PC, pois uma vez o jogo lá, a pirataria pegaria nele.
Off –
We’ve now signed a binding 10-year contract to bring Xbox games to Nintendo’s gamers. This is just part of our commitment to bring Xbox games and Activision titles like Call of Duty to more players on more platforms
https://twitter.com/BradSmi/status/1627926790172811264?s=08
Calma la, deixa ver se entendi: A MS está oferecendo contrato de 10 anos por algo que eles nem adquiriram ainda? Cada dia mais bizarro o comportamento dos engravatados da MS. Pior é que tem quem defenda ainda.
Isso é a parte que mais me deixa parvo. Eles estão a negociar algo que não tem.
Mas desde que eles deram as boas vindas à família Xbox à Activision quando anunciaram a compra, já nada me surpreende.
mesma paridade…
Xbox e PS rodando a 4K e Switch a que resolução????
A paridade no caso é de conteúdo e não contempla qualidade, até onde pude perceber (o que seria meio que impossível também, a menos que limitassem os consoles mais potentes a uma versão Nintendo Switch). De qualquer forma, não contemplando qualidade a MS poderia (e deve) priorizar a qualidade do produto em sua plataforma sobre as demais, o que por si só, é vantagem competitiva. Mas a Nintendo não tem o que perder no acordo, desde que não aceite o Gamepass pra ter o CoD no console da Nintendo, é só vantagem pra Nintendo que praticamente foi abandonada pelas grandes empresas Ocidentais de jogos em quase tudo.
https://www.gamevicio.com/noticias/2023/02/microsoft-e-nintendo-assinam-oficialmente-acordo-de-10-anos-para-call-of-duty/ A Nintendo caiu no blá blá blá???
[OFF²] Subida de preço para o Series: https://www.eurogamer.pt/xbox-series-x-sobe-para-559-euros-na-suecia
Podem enterrar de vez!
Ninguém sabe do acordo todo, pode ter sido oferecido algo a mais como suporte de rede e etc… Mas de qualquer forma, pra Nintendo é bom, hoje nem CoD sai lá, ou sai?
Mas sim, isso é apenas jogo midiático “pra inglês vê”! Faz parte do Show circense. 😃
O ultimo COD que saiu numa consola da Nintendo foi na Wii U, portanto isto não é mais do que mandar areia para os olhos, mesmo que a sua próxima consola tenha o COD, depois dos 10 anos chapéu.
Fora que não é a primeira vez que eles postam algo parecido…. Desespero? 🤨
https://twitter.com/firstadopter/status/1628068542632296448?t=TLO_u4rhNYjs_8n8VGgaLQ&s=19
Pessoal, será que ninguém percebeu que o acordo da MS com a Nintendo não é sobre apenas a Activision e sim games Xbox, ou seja, é a MS confirmando que virou multi de vez!
Não vi isso não, Edson, acho que na internet tem muita coisa truncada, tem gente noticiando isso, mas não me parece que seja isso. E mesmo que fosse pra tudo de xbox (ou só os games da ABK), o que duvido muito, a MS provavelmente vai vender os jogos por streaming para o Switch(ou para próximo console da Nintendo) e não fazer versões nativas, ou então, tentará impor o Gamepass de alguma forma. O negócio é ler as entrelinhas.
Se a MS fosse mesmo se tornar de multi, porque Starfield e Elders serão exclusivos mesmo já estreando Day One no Gamepass e ainda podendo serem vendidos no PS a preço cheio? A ideia da MS é tirar clientes dos outros mesmo, ou impor seu serviço noutras plataformas, o que é um verdadeiro “cavalo de tróia” pra concorrência.
Editado: Num comentário do Mário no artigo mais recente (sobre o Tesla) ele cita um Twitter onde a pessoa se equivocou sobre a Nintendo, e que o acordo com a Nintendo só contempla o CoD.
Não é isso que diz o responsável da games industry.biz. Ele refere que o acordo com a Nintendo é só sobre o COD.
Alguém mente aqui, e sinceramente eu acredito mais neste senhor sem histórico do que na Microsoft com histórico de distorcer as coisas.
Acrescento: Confirma-se! O Brad Smith foi instado a clarificar as suas palavras e confirma que o negócio com a Nintendo é só do COD.
Eu já imaginava, a habilidade com as palavras tem sido a especialidade daquela casa desde 2013.