Os grandes jogos exclusivos continuam a sair na Playstation, mas a Xbox, apesar do investimento ainda continua nas promessas.
Nota: O artigo que se segue é baseado quer no título, quer no texto num artigo da Forbes que pode ser lido aqui. Não é, no entanto uma cópia.
Li recentemente um artigo da Forbes que demonstra claramente a realidade da Xbox. A consola, apesar das promessas, apesar do investimento, e da compra de estúdios, não alterou ainda absolutamente nada face ao que foi a Xbox One. E nesse sentido, a consola dos grandes jogos e dos sucessos de vendas exclusivos, continua a ser a Playstation.
Esta realidade constata-se com God of War Ragnarock, que acaba de conseguir o feito de igualar as notas do sucesso que foi God of War em 2018, algo que poucos jogos na história se podem orgulhar de terem conseguido. Basicamente a PlayStation consegue uma sequela capaz de igualar a receptividade do seu mega sucesso de 2018.
A questão aqui é que olhando para o passado, para jogos exclusivos da consola, God of War não é um caso único, e a lista de jogos com sucessos retumbantes que vieram dos estúdios Sony é efetivamente enorme: Toda a série Uncharted, desde o primeiro ao quarto jogo, os dois The Last of us, os dois jogos da série Horizon, os dois jogos Spider-man, Ghost of Tsushima, Bloodborne, os dois God of War, e vários outros, são pura e simplesmente dos jogos com melhor receção do mercado das ultimas gerações. É um lote de luxo, que abrange diversidade, mas acima de tudo elevadíssima qualidade.
Nesta geração o melhor exclusivo da Xbox foi… mais um Forza… que diga-se não tem renovado muito o género a cada lançamento, sendo basicamente o mesmo jogo melhores gráficos, melhorias no motor e estradas diferentes. Gears não existiu ainda, e sobre Halo já falamos acima.
A realidade é que, queira-se ou não, passaram-se dois anos, numa geração que poderá ser bem mais curta que as anteriores devido ao enorme salto em performance que os GPUs tiveram recentemente. E em que pé estamos?
A Sony nesta geração remasterizou os seus jogos de maior sucesso, lançou diversos exclusivos de sucesso, e acaba de lançar agora um candidato a jogo da geração. O que fez a Microsoft? Anda a corrigir problemas com Halo Infinite, e a entregar a liderança de desenvolvimento dos seus jogos a equipas externas porque as internas não conseguem lidar com eles.
A realidade é que, perante a atual seca de jogos de qualidade, se percebe a pressão que neste momento existe sobre Starfield. Um jogo que se espera possa vir a ser incluído no lote de Megahits exclusivos nas consolas. Algo que pode vir a acontecer… ou não! Mas que certamente os fans tudo farão para que isso aconteça, seguindo o exemplo de Halo.
Mas mesmo que Starfield seja um jogo de real qualidade e sucesso que suprima desde já parte da lacuna da Xbox, tal não invalida que o processo para se chegar aqui foi lento… e será preciso meia geração para que a Microsoft possa começar a apresentar uma eventual qualidade e quantidade igual à da Sony. Isto caso a atual geração não venha a ser mais curta.
A Sony tem entretanto na calha Spider-Man 2 e Wolverine, sendo que neste momento nada se sabe sobre projetos de outros estúdios, supostamente mantidos em segredo até a situação da compra da Activision ter mais desenvolvimentos, mas que certamente serão anunciados em breve e podem mesmo vir a ser lançados de surpresa.
Do lado da Microsoft sabemos que num futuro menos próximo temos o Perfect Dark e o Fable, duas promessas, mas que devido a virem de equipas que nunca produziram nada do género tem de ser encarados como completas incertezas. E será de jogar que estes dois jogos, mesmo que exclusivos e anunciados como vindos de equipas first party, na realidade estão entregues a terceiros.
Mas a falta de nomes exclusivos é uma realidade que a Microsoft reconhece, como se vê na seguinte frase da IGN que cita Phil Spencer,sobre jogos Exclusivos First Party:
Citando da IGN:
Phil Spencer, o líder da Xbox, admitiu que há muito tempo que a Xbox não tem um jogo First Party, mas sublinhou que 2023 vai ser um ano em grande para a companhia.
Numa conversa no podcast Same Brain, Spencer confessou perceber a frustração dos jogadores, que anseiam por um exclusivo AAA da Xbox, considerando que Halo Infinite foi o mais recente. No entanto, Spencer fez questão de realçar que 2023 vai ser um ano em grande para a empresa.
E o que temos então para 2023? Bem estão previstos, Starfield, Redfall e Forza Motorsport 8.
3 jogos, e mais um Forza… O segundo nesta geração! Sobram 2 jogos, novos IPs que terão a tarefa de conquistar o mercado e provar que a Microsoft está, finalmente, a entrar na luta dos exclusivos de qualidade!
Notas finais
Será de se notar que este artigo é um mero apanhado de dados e uma clara constatação da realidade. Uma realidade que não é a desejável para o futuro da Xbox! A competição entre Xbox e PS não deveria existir na medida de se ver quem compra mais equipas de produção dedicadas ao multi, mas sim no lançamento e venda de jogos de qualidade. Isso sim, é competição, e todos ganhariam com um mercado ativo e competitivo.
A Microsoft neste momento nem precisa de uma Activision. Já tem tudo para entrar nesse mercado. Tem tudo para voltar à glória da era da 360. Possui uma consola potente e mais fácil de programar e optimizar pois partilha um API com o PC, que voltou a ter uma posição de relevo no desenvolvimento dos jogos possuindo ainda o talento e o dinheiro para poder competir. Mas apesar de tal, os resultados tardam em aparecer, e exclusivos por exclusivos não é o que se quer. O que se pretende são efetivamente grandes títulos. Jogos que marquem gerações, que se tornem referências, que sejam sucessos imediatos, que se tornem referências para o futuro.
E acima de tudo, esses são os jogos que estão a tardar em aparecer na Xbox. Que estão prometidos à muito, que Phil Spencer sempre ambicionou, mas nunca entregou, e que agora prometem novamente, mas que mesmo assim ainda não apareceram, e que neste momento justificam este artigo ao termos uma PS5 que é uma realidade nesse aspeto, e uma Xbox que continua há mais de 10 anos, no campo das promessas.
Sr Mário não sei se sabe mas estão para sair 50 exclusivos para a Xbox, quero dizer…49 porque já saiu o Scorn portanto o artigo vale o que vale. 😉
E infelizmente até o Forza Horizon está indo para o mesmo caminho. Estava jogando o FH5 e para mim, não chega nem perto do FH3 e FH4, não passando de uma DLC com coisas pioradas! Se a MS não se cuidar, matará essa franquia tbm!
Não vejo essa geração como mais curta, na verdade eu acredito que ela seria ate mais longa, pois ainda não saiu nada nextgen ainda, foi uma geração com inicio de devagar e muito suporte a geração passada, logo eu espero que a proxima troca de geração a ps5 continue sendo suportada como a ps4 foi.
Tenho a mesma opinião, acho esta geração tem tudo para ser das mais longas, não só porque ainda não conseguiu esticar as pernas devido à falta de stock, como é a geração tecnologicamente mais equilibrada de sempre, ao ponto de ombrear com PC’s que custam 3 ou 4x mais.
Gostava de concordar, mas com GPUS de 80 Tflops ou terás consolas de meio de geração ou uma nova geração mais cedo. Não vejo como escapar a isso.
Mário, por essa ótica, nunca mais teremos gerações longas então! Estou com Márcio e Galvão nessa e tbm acredito que essa geração será hiper longa, até por o Covid tê-la atrasado um bocado.
Nem digo que sim, nem que não. Mas a anterior geração aguentou-se com consolas de meio de geração. Esta ou as terá ou será mais curta. Como está, não lhes auguro grande futuro.
Ué, tflops não é tudo os consoles ainda ditam a base, veja a ps4 rodando gow ragnarok muito mais bonito que varios jogos e é um console de 2013 com processador ja defasado para epoca e ainda se mantem, se lancarem uma nova geração daqui 3 anos acho que seria injusto com a gente que compra console e espere que ele duro por pelo menos 7~8 anos
É até verdade, Mário, mas são uns 80 Tflops que não dá 2x a performance de 10 Tflops se não apelar às firulas de fps por IA ou técnicas de upscale!
Depois de tantos artigos elucidativos, não consigo perceber como é que chegas a essa conclusão.
O PC até pode ter 150 Tflops que não adianta de nada porque quem manda no mercado são as consolas, e como tal, em grande parte o PC anda a reboque das consolas a nível de catálogo, a esmagadora maioria dos jogos, senão todos, são feitos a pensar em 9 tflops, não 80, o que tens no PC, como bem sabes, é um reescalar do que já existe nas consolas, que regra geral, se traduz em mais e mais fps, isto porque visualmente as diferenças são tão negligenciáveis que precisas de DF’s e NxGamer’s para perceber as diferenças.
Olha para o God of War Ragnarok a correr numa PS4 ao lado da PS5 e vê a reacção das pessoas, uma consola com quase 10 anos e com um CPU mediocre a ombrear com uma consola apelidada como uma maravilha de engenharia, com visuais fabulosos e resolução máxima e 30fps limpinhos, e tu ainda achas que agora que o fosso visual está mais reduzido que nunca, que as consolas têm que acelarar o passo, como se alguma vez tivessem tido a necessidade de acompanhar o PC.
Se houver consolas mid-gen, e acredito que haja, não é porque precisa de acompanhar o PC, é porque Sony, Microsoft e de certa forma a Nintendo, já perceberam que conseguem vender a ”mesma” consola, duas vezes ao mesmo cliente, que está na ilusão de que vai ter um ganho significativo, quando na realidade nem aqueles que têm um PC que custa 4x mais, têm esse ganho.
Não te iludas Galvão. Percebe-se que poderás não estar a acompanhar as nuances do mercado.
No último ano a máquina que teve mais exclusivos não foi a Switch. Não foi a PlayStation, e nem foi a Xbox… Foi o PC. Warhammer 40,000: Darktide e Company of Heroes 3 são grandes títulos a se ter em conta.
O PC está em todas, é a máquina onde correr jogos PC, Xbox e até PlayStation. Por emulação tens até jogos de todas as outras consolas.
As consolas estão na situação mais frágil de sempre. A Xbox nem justifica face a um PC e a PS vale pelo momento de exclusividade dos novos títulos. Isso nos first party, porque os outros saem ao mesmo tempo no PC.
Há aqui uma potencial fragilidade como nunca houve. E mais depressa vejo a PS5/X a 1080p 30 fps com o jogo a 4K 60 fps no PC do que 4K 60 fps na PS5/X e 8K 120 fps no PC. Os programadores gostam de dinheiro, mas eles sabem que o mercado se ajusta à qualidade. Porque isso sempre aconteceu!
Com as novas 4xxx/7xxx no mercado as 3xxxx/6xxxx devem cair de preço, tornando-se apetecíveis e competitivas com as consolas. E um mercado PC a crescer, mesmo que atrasado pelo COVID, é a maior ameaça das consolas atualmente.
Não é ilusão Mário, penso que olhas para o mercado na perspetiva do entusiasta, já eu olho pelo lado das massas, e quem de facto dita para onde o mercado vai são as massas, para o bem e para o mal, as massas não querem saber de resoluções, fps e afins, querem é qualidade e conveniência, nós, os entusiastas é que fazemos muito barulho.
O PC ter mais exclusivos é relativo, é devido aos montes de indies que recebe, um Warhammer e um COH3 juntos não fazem sombra a um exclusivo da Sony ou Nintendo.
Os programadores gostam de dinheiro, e quem lhes dá esse dinheiro são as massas, e estas estão muito contentes com as consolas que vendem como nunca, e só não vendem mais por causa do stock porque a meu ver estão melhor do que nunca, e só não estão melhores devido à fraca prestação da Xbox.
De facto o PC está em todas, mas depois vais ver a faturação das grandes editoras e mais de 50% está na PS, fora as outras consolas, mas veremos a quem o tempo dá razão.
A questão da faturação está a mudar. As receitas das consolas são significativas, mas a fatia PC está em crescimento.
O problema é que do ponto de vista mercadológico, as consolas possuem um tempo limitado de vida útil (ou seja, um período limitado de interesse dos consumidores para comprá-lo).
O fato dos softwares da nova geração terem atrasado 2 anos não significa necessariamente que o interesse dos consumidores pela nova geração será estendido por 2 anos.
Deixe-me ser mais claro. Veja o histórico de evolução das vendas do PS4: https://vgsales.fandom.com/wiki/PlayStation_4
Repare que existe um crescimento acentuado de vendas anuais entre o lançamento em novembro de 2013 até julho de 2018. Mas de 2019 em diante, as vendas começam a cair drasticamente, mesmo com o ano espetacular de 2020 (Last of Us 2, Final Fantasy 7 Remake, Ghost of Tsushima, Spiderman Miles Morales, etc.)
A explicação disso é que após 5 anos no mercado, o PS4 começou a “envelhecer”, logo o mercado começa a pedir por um novo produto que substitua o PS4. A mesma coisa está acontecendo com o Switch, que tem notado um decréscimo nas vendas anuais, já que o videogame “envelheceu”.
Mesmo que o PS5 demore para ter jogos dedicados à ele, o videogame deverá “envelhecer” a partir de 2025. As pessoas se acostumam com design, controle dualsense, features, etc.. e começam a pedir por produtos novos. Por isso que por volta de 2027 deverá ser lançado um PS6.
A Sony que não é boba, sabe que o hype pelo PS5 é agora.. por isso que fez as consolas com chips de 6nm visando acelerar a produção e vender para toda essa massa de consumidores que agora estão interessados em comprar.
Você não tem como chegar a essa conclusão baseado no números de consoles vendidos. O público alvo tem um tamanho limitado. Logo as vendas tem um alcance limitado também. Talvez o número de games vendidos ou o gasto por conta ativa seja um sinal muito melhor do que o crescimento do número de unidades vendidas. A própria Sony utiliza muito mais métricas de software do que hardware para avaliar o desempenho do console.
EDIT: Hennan, desculpe pelo textão, estou apenas querendo expor meu raciocínio haha.
Métricas de Software e Métricas de Hardware vão te entregar informações diferentes.
As métricas de Software são importantes para se medir o engajamento dos seus clientes já estabelecidos perante os produtos e serviços que são oferecidos.
Já as métricas de Hardware são úteis para se medir o interesse da comunidade em se tornar cliente do seu negócio. Quando a Sony divulga que precisa de apenas 17.5 horas para vender 100 mil PS5 nos EUA (fonte: https://www.sony.com/en/SonyInfo/IR/library/presen/er/pdf/22q2_sonyspeech.pdf página 9), ela sabe que a demanda pelo PS5 está altíssima, logo precisa fabricar PS5 em massa para suprir a esta demanda. Isso se descobre verificando as métricas de hardware. Se daqui 5 anos a Sony verificar que precisa de 500 horas para vender 100 mil PS5 nos EUA, vai saber que seu produto já não consegue mais capitalizar novos clientes na mesma proporção que estava fazendo nos anos anteriores, logo precisa tomar alguma medida (sucessor à caminho? rss).
Veja que em 2020 o jogo The Last of Us 2 bateu todos os récordes vendendo 4 milhões de cópias em apenas 3 dias, a PSN registrou 100+ milhões de usuários ativos, a plus alcançando 45+ milhões de assinantes, etc.. ou seja, um excelente engajamento dos seus clientes já estabelecidos. Mas naquele ano o PS4 vendeu “apenas” 5.7 milhões de unidades (fonte: https://www.sony.com/en/SonyInfo/IR/library/presen/er/pdf/20q4_supplement.pdf página 9). Ou seja, o PS4 estava reduzindo drasticamente seu potencial de atrair novos clientes, então a Sony agiu e colocou o PS5 no mercado.
O problema é que engajamento é algo provisório. Apenas como exercício de raciocínio, imagina que a Sony não tivesse lançado um PS5, e apenas o PS4 estivesse no mercado até hoje. É óbvio que já teria perdido boa parte destes 100+ milhões de usuários ativos e 45+ milhões de assinantes da plus. Mesmo que o PS5 tenha vendido “apenas” 25 milhões de unidades, o público do produto mais recente tende a ser mais engajado. Prova disso que costumamos ver o PS5 vender mais cópias que o PS4 em todos os lançamentos recentes. O público migra para novos produtos, faz parte do negócio. O lançamento do PS5 permite essa migração dos clientes, onde os mais entusiastas migram primeiro, para depois virem os casuais.
Então a geração dura em média cerca de 7 anos, mas isso não é regra. Quando um console começa a esgotar o seu potencial de venda, o sucessor não costuma demorar para aparecer. Um exemplo recente é o WiiU. O Wii vendeu muito entre 2007 e 2010, mas suas vendas despencaram verticalmente a partir de 2011. A Nintendo se viu forçada a entregar um sucessor no mercado para manter o seu público. Então o engajamento com o Wii era enorme até 2011 ou 2012. Mas se não entregasse um sucessor à altura, esse engajamento seria dissipado em questão de poucos anos, como um Titanic naufragando.
Eu concordo com tudo que você disse. Mas volto a discordar no mesmo ponto. Não dá pra chegar a qualquer conclusão com o número que você apresentou. O tamanho do mercado é finito. Uma coisa é a velocidade de vendas, outra totalmente diferente é o crescimento ano a ano.
EDIT: Ah sim, quando eu disse que “o PS5 deverá envelhecer a partir de 2025”, isso é apenas opinião, pois estou usando conhecimento histórico de gerações. Ficaria melhor se eu escrevesse “o PS5 poderá envelhecer a partir de 2025”. Mas não é regra como os exemplos acima já mostram. Regressão linear é legal para se ter uma idéia de comportamento, mas não acerta sempre 😂 .
Só lembrando que “envelhecer” não significa que deveríamos ter um PS6 já em 2025, mas sim que a partir de 2025 o PS5 poderá começar a perder gradativamente a sua força de vendas. O PS4 mesmo atingiu o seu pico de vendas em 2018, e o PS5 foi lançado apenas em 2020.
A minha conclusão é justamente que o PS5 vai durar enquanto houver interesse do mercado sobre ele. Na verdade, se for ver, eu escrevi muito texto para dizer o óbvio. Eu não estou concluindo se a geração vai durar 5, 6, 7 ou 10 anos. É complicado de prever, porque depende de variáveis que talvez não conhecemos.
Imagina que de repente surge em 2024 um novo produto que faz o PS5 e o Xbox Series X parecerem peças de museu defasadas, e o interesse dos consumidores no geral vão para este novo produto. O que a Sony e a Microsoft vão fazer? Ver o engajamento despencar gradativamente ou tomar uma ação e colocar novos produtos no mercado?
Agora também é fato que os produtos envelhecem com o tempo, por isso que o mercado pede novidades. E eu não acho que 2 anos de pandemia vão necessariamente fazer com que as pessoas atrasem seus pedidos por novidades. Mas aí é opinião..
Tudo o que dizes é verdade Carlos. Mas nessas métricas tens uma dificuldade. O de separar os fans dos clientes casuais.
Se por norma vendes 3 milhões de consolas num lançamento, e lanças uma nova e ela vende 4 milhões podes dizer que ela vai ser um sucesso maior que a outra?
Por essas métricas sim. Mas o problema é que os primeiros X milhões de consolas são compradas pelos maiores fans. A partir daí segue para o cliente mais casual ou pelo menos, menos fan. E só aí poderás perceber o real alcance do teu produto.
É por isso que neste momento as vendas das consolas me dizer pouco. O real teste à consola surge quando todos os fans e eventualmente o grosso dos anteriores clientes estiverem satisfeitos. Penso por isso que as vendas nos dois ou três primeiros anos são enganadoras, e só depois é que perceber-se até que ponto o teu produto está realmente a cativar.
Daí que o suporte na fase inicial seja muito relevante.
A questão de ter uma geração curta ou não tem pouca relação com a necessidade e muita com a questão comercial. O ps4 pro surgiu para vender TV 4k e não para vender consoles. Lembrem que venda de console não dá dinheiro.
Os consoles atuais tem toadas as tecnologias mais recentes. Só se a Sony quiser vender TV 8k. Para piorar, a TSMC está meio sobrecarregada.
Não não…a Sony foi bem clara nisso. A Pro surgiu para combater as potenciais perdas de clientes para o PC por causa dos 4K.
Assim como pode-os perder para os 60 ou 120+ fps.
E aquela famosa frase 20xx será o melhor ano da Xbox….
São tantas promessas que o Sr. Mário até deve ter se esquecido do HellBlade 2, aquele que teve anúncio, se não me falha a memória, em dezembro de 2019 e passados quase 3 anos o que temos foi só um “gameplay”. Isso de uma dev que criou a IP, será que estão com dificuldade também?
Oh pá… Parem lá com o Snr Mário. 😁. Especialmente vocês que já me conhecem.
E o Snr Lívio 😜 esqueceu-se da caca das gaivotas.
Apesar do discurso dúbio do Jim Ryan sobre acreditar em gerações.
Apesar de estarmos com 2 anos de nova geração e a maioria esmagadora dos jogos serem cross-gen…
A Sony pelo menos está fazendo o essencial, que é a entrega sistemática de grandes jogos.
Eu participava mais ativamente dos fóruns em 2020, e os fãs de Xbox esperavam que os jogos anunciados pelo Phil Spencer começassem a chegar a partir de 2020 com Halo Infinite. Muitos faziam previsões de Hellblade 2, Forza 8 e Everywild em 2021, Avowed e State of Decay 3 para 2022, Fable para 2023, etc.
Não esperavam que os estúdios da Microsoft estivessem anunciando jogos para um futuro distante, algo que criticavam da Sony na geração PS4.
A expectativa é que 2023 seja um ano melhor para o Xbox. Mas isso também era dito sobre 2022, e os anos anteriores .. e o mais importante não se trata de entregar jogos, mas sim de entregar grandes jogos. Quando você tem a própria Microsoft admitindo que Halo Infinite foi um fracasso (https://trecobox.com.br/halo-infinite-considerado-fracasso-pela-microsoft/), não podemos simplesmente querer que apenas lancem jogos. Se for para jogar qualquer coisa, todos tem jogos antigos aí no backlog sem precisar de investir em hardware novo.
Se esse ano não sair nada grande, melhor fechar. Tem muito projeto com mais de 4 anos de desenvolvimento.
O mais triste é que os próprios fãs da Microsoft ao defender a empresa cegamente estimulam a incompetência da mesma.
Ontem comecei o novo Gow. Uma pena que esse game não seja exclusivo de ps5. Nessa primeira hora, você sente claramente como precisaram segurar a mão. Onde a câmera está focada você verá o que há de melhor na indústria, mas claramente os arredores sofrem bastante. A física está ultrapassada e a jogabildade sofre devido a comparação com sekiro, falta mais fluidez. Imagino que não faria sentido mudar uma experiência que deu tão certo. No restante você percebe porque os games da Sony fazem tanto sucesso. É muito cuidado com cada detalhe. E o estilo da direção desse jogo é espetacular, assim como o primeiro, um filme sem cortes.
Rapaz eu não consigo entender essas comparações de jogabilidade. Primeira vez que leio sobre sekiro, mas eu vejo a rodo comparação com elden ring que pra mim nem deveria existir.
Pra mim a jogabilidade está ótima, super responsiva e dinamica caso vc saiba usar bem as ferramentas. Olha esse clip do sunhiLegend
https://twitter.com/SunhiLegend/status/1590412254415327232?s=20&t=yrCLJqchwLBORBb70E-mdA
É difícil de explicar. Só jogando para sentir. A questão não é como o kratos se movimenta, mas como responde aos seus comandos. De toda forma a física e a jogabilidade são detalhes que devem ser melhorados no futuro, mas que não prejudicam a experiência. É como comparar o 3 com esse novo. O mesmo foi espetacular no seu tempo, mas com a evolução do hardware tivemos espaço para evolução do resto.
Esqueci de comentar. Mas não faz sentido comparar com Elden ring simplesmente porque tecnicamente é bem inferior ao Sekiro. O grande sucesso do Elden Ring não está no soulslike, mas no mundo aberto. As pessoas adoram jogos gigantes com centenas de coisas para fazer e descobrir, mesmo que a experiência seja muito pior.
Deu vontade de rejogar SEKIRO novamente.
Esperando o lançamento da RX 7900XTX para rejogar, esse grande game e The Witcher 2 e 3
E é uma pena essa situação. Eu adoro a trilogia inicial do Gears, adoro os primeiros jogos do Halo, bem lá atrás eu joguei e curti muito o Fable. O Forza ainda é um grande expoente no genero corrida arcade. Mas o sentimento que fica é de raiva pelo “Phil das massas” que conseguiu e consegue levar o público do Xbox nas conversas fiadas de político marqueteiro. E o sentimento que daqui podia ter saído tanto coisa boa. É como um grande talento desperdiçado.
Exacto Júlio… Estes artigos não estão a criticar o que há de bom. Estão a criticar o potencial desperdiçado.
Dizem eles “A Sony é líder de mercado”, mas o que é que eles alguma vez fizeram para alterar isso?
Era faltando capacidade? Não! De dinheiro? Não! Sempre foi incompetência… E é isso que eu tenho criticado à anos. A direção da Xbox é fraca… Pensam no que dá dinheiro, mas não no cliente. E depois admiram-se que os clientes não os preferem a eles.
Dar jogos a 10 euros é bom… Muito bom… Mas se os grandes jogos não estão lá, feijão com arroz barato não deixa de ser feijão com arroz.
Off topic: Mas um caso em que o Series S mostra que vai envelhecer mal. Nem começou a geração e já temos versões completamente capadas, com menor resolução e travadas a 30 fps.
Sonic Frontiers – The DF Tech Review – Every Version Tested – PlayStation, Xbox, PC, Switch! – YouTube
É uma bug!
Metendo o output da consola a 1080 nos menus, o jogo corre a 60 fps.
Ah mano fala sério! Eu até concordo que esse ano foi patético para o Xbox em jogos próprios e a Microsoft tem a obrigação de compensar isso no ano que vem! Mas esse artigo fala de uma “realidade” muito diferente da verdadeira realidade! Falar que o Xbox está a 10 anos sem jogos de peso é uma completa piada! O Xbox lançou muitos ótimos jogos nos últimos 10 anos, que não vou nem listar, (por preguiça mesmo kkkk) e me desculpe Mário mas negar isso é ser muito parcial! E o jeito que você de Halo Infinite como se ele fosse um fracasso! O jogo teve alguns problemas com conteúdo, isso é um fato admitido pelo próprio Matty Boot, mas isso já foi resolvido e nem de longe tira o brilho do jogo! Pra mim é de longe o Goty do ano passado! E a comunidade queria isso antes dos problemas de conteúdo aparecerem! Então esse seu argumento de sobrevalorização não faz sentido nenhum! Eu admiro os exclusivos da Sony e até acho que eles estão a frente dos da Microsoft em alguns aspectos, mas essa descrepância que alguns dizem que existe é exagerada ao extremo!
Pelo visto você nem jogou Halo infinite. Mas a Microsoft não tem problemas com lançamentos. Só comprou um monte de estúdio para queimar dinheiro mesmo. Tirando forza, o último grande game da Microsoft foi Gears 3. Já faz um tempo.
Joguei Halo Infinite sim! A campanha principalmente é uma das melhores da saga e de todos os FPSs! E da onde que Gears 3 foi o último grande lançamento da Microsoft? Quantum Break, Sunset Overdrive, os Halos, os Gears, Sea Of Thieves etc… São só alguns exemplos! Não é possível que alguém ache realmente isso que você disse! É uma piada!
Você mesmo acaba com seu argumento. Quantum break e sunset não são Microsoft. Sea of thieves? Sério? Gears 4 e 5 ficaram muito aquém do 3. Ou seja, nem você consegue citar grandes games da Microsoft após Gears 3.
Da tua lista os Halos e Gears estão no artigo! Até está o Forza. Jogos que vem desde a Xbox original ou a 360. Nada criado recentemente.
Quantum Break:
https://www.cgmagonline.com/news/poor-sales-continue-quantum-break-hits-steam/
https://www.ignboards.com/threads/quantum-break-flopped-hard-less-than-200k-sales-in-the-us.454784446/
A Microsoft diz que o jogo vendeu mais do que o esperado. Só não diz quanto era o esperado! Nunca divulgou vendas, mas os números que há apontam para flop. A Microsoft não comprou o IP.
Sunset Overdrive – 1.16 milhões de vendas. A Microsoft não comprou o IP.
Sea of Thieves – Não vou discutir a qualidade do jogo, mas ele está longe de ser uma referência ou um “system seller”. Por acaso ouviste já alguém a dizer que vai comprar uma consola Xbox por causa do Sea of Thieves?
Halo foi reconhecido pela Microsoft como um jogo que “decepcionou em todos os sentidos”. Se isso é um sucesso para ti, tens de rever a forma de analisar as coisas.
Quantum Break sao 4h de filme e 4h de gameplay sem graca.
Nao sei como ainda se apegam nisso, nao vejo ninguem hypando The Order como “jogão da Sony”
Como assim “fala de Halo infinite como se fosse um fracasso”? Halo Infinite é um fracasso!
Inclusive a MS fala isso abertamente! Acorda desse mundo paralelo, rapaz!
E onde eles falaram enfaticamente isso? Eu nunca vi uma matéria dizendo que o Phil Spencer disse que Halo Infinite é um fracasso! O que eu vi foi eles falando que falharam no planejamento de conteúdo pós lançamento e que estavam trabalhando para concertar isso! Se você puder me passar algo que confirme o que vc disse eu agradeceria!
E nem vais ver! Alguma vez viste alguém a vir a público dizer que o seu produto é um flop? Mas isso foi dado a conhecer por Brad Sams (insider e conhecido fanático da Xbox) que refere que isso é o que se fala internamente.
https://80.lv/articles/halo-infinite-didn-t-meet-microsoft-s-financial-expectations-brad-sams-claims/
Se dúvidas houvesse quanto a isto, a re-estruturação da 343 mostra isso mesmo.
https://www.purexbox.com/news/2022/09/microsoft-announces-343-industries-leadership-team-restructure
O Brad Sams revela ainda que mesmo antes de o jogo sair a 343i pediu mais 50 milhões para acabar o jogo, e posteriormente mais 20 milhões, tornando o jogo num flop financeiro.
https://voonze.com/microsoft-would-be-disappointed-with-halo-infinite-and-consider-the-game-a-failure/
Brad Sam’s também confirma que o jogo custou centenas de milhões de dólares, dando razão aos rumores que o jogo terá custado 500 milhões.
https://www.tweaktown.com/news/88489/report-halo-infinite-cost-microsoft-hundreds-of-millions-dollars/index.html
Tudo aponta para flop, mas tu queres que seja um sucesso.
https://www.techradar.com/news/even-halo-infinites-devs-are-disappointed-with-the-games-multiplayer
Este era para ser um GAAS. As receitas viriam do multi! O multi morreu! O jogo não se pagou!
A campanha vendeu pouco, especialmente porque estava separada do multi. E o multi não vendeu.
O Gamepass não cresceu o esperado devido ao Halo.
Queres sucesso? Como?
Halo foi um corredor que caiu na linha da meta.
https://www.gamespot.com/articles/halo-infinite-launch-was-like-a-runner-tripping-and-falling-at-the-finish-line-xbox-boss-says/1100-6508915/
Desculpa a intromissão, mas quais jogos de 2021 que você jogou/terminou para concluir que Halo Infinite é “de longe” o seu GOTY?
Só de curiosidade mesmo, até porque gosto é algo individual.
Paulo…para começar, está bem explícito no início do texto que o artigo não é meu. É da Forbes! Eu concordo com ele e adaptei-o.
Depois podes argumentar o que quiseres, Matt Booty, e Phil Spencer reconhecem o problema. A Microsoft tem exclusivos, tem exclusivos de peso, mas são os mesmos desde a Xbox 360 ou até anterior. Halo, Forza e Gears. De resto a Microsoft não lançou absolutamente mais nada que fosse um sucesso de vendas e aclamado pelo público.
Sim, eu também admito o problema! Tirando Sea Of Thieves que querendo ou não é um enorme sucesso a Microsoft não lançou nada que tivesse o mesmo sucesso comercial de Halo, Gears e Forza! Mas eu também não acho justo desconsiderar esses jogos simplesmente por não terem feito sucesso comercial! Se as poucas pessoas que jogaram o jogo gostaram dele eu não vejo porque não cita-los! Mas eu espero que nessa geração o Xbox emplaque mais alguma grande franquia! Seria muito bom!
Paulo… Ninguém diz que a Xbox não tem exclusivos. Que a Xbox não tem jogos, ou que os jogos não são bons.
Mantem-se no contexto. O artigo refere que a Xbox não tem jogos de sucesso (para além do Gears, Forza e, antes, o Halo)… Best sellers, jogos que vendem consolas, jogos que vendem aos milhões e milhões, que tem notas elevadas na crítica, que são candidatos a jogos do ano, que marcam a geração, que definem barreiras de qualidade.
E isso não tem.desde a X360 que não há um novo jogo desses na Xbox. Pode vir a haver, mas há mais de 10 anos que não há.
OFF
Comprei um SSD 2TB pcie 4.0 NVME por R$ 697,00. https://twitter.com/CarlosEduardoCD/status/1591125200745431040?s=20&t=TpD–lGy8udx9j8_pzKLUQ
Obrigado Mark Cerny por ter adotado o padrão aberto dos PCs no PS5.
acho que vou pegar esse tambem, vejo muitas pessoas falando bem dele.
Carlos, e como tá essa questão das tarifas contra os chineses, fica viável o preço ainda?
Depende da sorte e de como o vendedor declarou, tipo ano passado comprei 2 câmeras, sendo uma a dashcam para o carro no valor em torno de 350 reais e uma câmera industrial para eletrônica no valor perto de 600. O vendedor da dash declarou o valor cheio, fui taxado em pouco mais de 200 reais e a dash saiu com valor uma pouco acima dos 500, valeu a pena pois o valor ainda era abaixo de modelos inferiores vendidos por aqui. Já o vendedor da câmera industrial declarou valor inferior e não fui taxado.
Então a dica é, se vai comprar num valor acima dos 100 dólares deixe reservado mais 60% do valor para caso você tenha surpresa e calcule o valor já com taxa de importação para ver se vale a pena em relação ao preço cobrado por aqui
👍🏽
Se você for tributado na compra de um SSD pelo ALI, joga na loteria. Você é um cara premiado.
Ok, ok, vocês já me convenceram! Já comprei aqui, R$ 697,95 com o cupom “alimundo50”! 🤣
Se sair R$1200,00, o que não vai ocorrer, já compensa e muito.
👍🏽
Top o preço
Comprei a uns meses atrás um Netac de 1TB por 523,00
No teste do Ps5 deu 6.5GB/s pra escrita
Realmente a escolha da Sony tem se mostrado mais barata pro consumidor
Carlos, perdão pela ignorância…
Mas o quanto um ssd desse calibre impacta em jogos e uso “normal” no Pc?
Sei que ssd NVME com grandes latência são excelentes para compactação, edições, modelagem, conversão etc, mas no uso diário e jogos sera que vale a pena?
Tenho uma placa mãe pcie 4.0 para NVME, mas o ssd da crucial 500/500mb me atende tão bem que ate agora me pergunto se vale apena o upgrade?
Se calhar posso-te responder. Tenho um PC com um i7 4770K e um Samsung 970 pro que le algo na ordem dos 500 MB/s, e um outro com um Ryzen 9 3950X com um Corsair NVME capaz de ler 4 GB/s.
Com o Windows 10, apesar de grandes diferenças nos testes de velocidades em uso prático não há grandes diferenças. Aliás o Samsung até arranca mais depressa, mas isso a culpa já não é do SSD, mas da motherboard pois ela tem um opção fast boot que a outra não tem e que faz toda a diferença.
Quanto ao uso em jogos… Existe diferença, mas pequena. Os tempos de loading são mais curtos, mas depois… São iguais.
Com o Windows 11, e Direct Storage a coisa muda… O SSD do Corsair ganha outra vida (estou com dual boot e ambos os Windows). Mas sinceramente eu não recomendo o Windows 11 a ninguém. Aquilo parece uma fábrica de testes, há sempre problemas, e a última atualização destruiu a performance em jogos (a Microsoft diz estar a par, mas ainda não tive atualização).
Por isso,se tens o Windows 10, a minha experiência é que, guarda o upgrade para quando mudares a máquina.
Deixa ouvir a do Carlos.
Obrigado Mario. Então esperarei uma versão do Windows com Direct storage nativo do sistema, já que a diferença por sua experiência própria é “mínima”
Acho que usarei o dinheiro do ssd em um novo monitor.
Já o Win11 só usarei em último caso, exemplo: um apocalipse.
No meu caso, eu faço bastante uso SSD NVME principalmente por causa do SWAP (ou memória virtual como chamavam no Windows), que fica extremamente veloz nestes SSDs.
O meu notebook possui 16GB RAM, mas é comum eu precisar rodar processos que consomem até 40GB de RAM. Como não tenho RAM para isso, eu faço um SWAP de 40GB usando espaço do SSD, logo eu possuo 16GB RAM + 40GB SWAP totalizando 56GB de memória.
Um SSD SATA já ajudaria bastante, mas neste caso em específico, a diferença de performance do SWAP para o NVME é relativamente grande, principalmente porque são processos longos, que executam tarefas por várias horas.
Agora para tarefas comuns do dia-a-dia e jogos, eu acredito que um SSD SATA já resolve a maior parte dos problemas que conhecemos dos HDDs, mas que novos Softwares como o Windows 11 tendem a gradativamente usufruir melhor destas diferenças de velocidades. Concordo com a visão do Mário.
Carlos, mas nesse caso de Swap com tanta escrita não manda o SSD pro saco rápido?!?! Sei que são muitos ciclos, mas não há uma drástica queda na vida útil pra essas função em que vc utiliza.
Esta saindo as novas placas GPU Nvidia/AMD, com suporte ao AV1, sera que um ssd com grande latência tira maior vantagem desse recurso?
Eu estou mirando na nova RX 70x devido ao AV1.
O AV1 é um codec vídeo sem royalties para competir com HEVC.