A conhecida associação de defesa dos animais quer que num jogo virtual, onde controlamos alguém que se vai fartar de matar pessoas, a luta virtual de galos, seja removida.
Há coisas que são pouco compreensíveis. A proteção dos animais é uma ideologia que eu mesmo tambem defendo. No entanto, para mim, um animal vai ser sempre um animal, e uma pessoa, uma pessoa!
Mas neste caso, nem estamos a falar de animais, e nem pessoas, estamos a falar de representações virtuais de pessoas e de animais. E o que mais me choca nesta postura da PETA é que num jogo onde se anda com armas na mão a matar outros avatares de humanos, a PETA se preocupe com a representação virtual de uma luta de galos, ignorando tudo o resto.
Ainda cima, a luta de galos não é mais, nem menos, do que uma espécie de Street Fighter, onde controlamos um galo, com vários golpes pré definidos, e com barras de energia. Algo que de realista tem muito pouco.
Mas enfim… esta é a PETA, já ridicularizada em muitos filmes e séries, mas que continua a insistir na parvoíce!
O que eu me ri quando soube disto!!!
Qualquer dia ainda processa o parlamento.😁
Creio que o objetivo seja, não incentivar esse tipo de atividade cruel, matar pessoas é algo complicado e não vale o risco de ser pego ou de consciência (pra maioria), mas judiar de animais, isso não dá em nada.
Tenho vizinhos aqui mesmo que promovem isso.
Provavelmente a Ubisoft não tinha objetivos maus com isso, mas alguém pode achar que é uma má idéia.
No entanto, eu entendo que as pessoas recebam isso com total ridículo, pois de certa forma a maioria das pessoas não dão importância a possibilidades e implicações de ações simples, como por exemplo, o que pode resultar de um serviço ~predatório como Gamepass ou, o que acontece quando seu diferencial são exclusivos e você joga isso na lata de lixo por um lucro mais imediato (que de repente é um plano maior também, vai saber).
Mas judiar de animais também é crime. A luta deveria ser para que a lei seja aplicada. Ou seja, estão perdendo tempo que poderia ser utilizado em outras ações.
É crime mas, não costuma dar muita coisa, as vezes só multa.
Eu acho desnecessário esse tipo de representação. Uma pessoa com o mínimo de massa encefálica não vai ficar jogando rinha de galo. Aliás , tem tanta coisa que eu acho que não mereciam atenção nos e estão nos videogames… Jogos de bandidos por ex , tipo GTA.
O problema é que massa encefálica está um tanto quanto rara nesses tempos! Rsrs
Estamos vivendo tempos em que pessoas públicas estão defendendo o direito de glorificar facismo! Um absurdo sem igual!
Engraçado esse tipo de coisa. No jogo pode se matar a vontade e ninguém reclama, mas porque naquele jogo Hatred teve tanta repercussão negativa? Será devido às intenções do personagem principal? Não conheço a história desse Far Cry, mas a do Hatred todos sabem, um serial killer inspirado nesses massacres de inocentes. Será que a Peta está tão errada nisso, uma característica totalmente desnecessária para o jogo, um tipo de atividade que é uma verdadeira monstruosidade no mundo real? Será que na próxima colocam um simulador de pedofilia, já que não está machucando ninguém? Eu acho totalmente desnecessário, só colabora com a má fama que os videogames tem enquanto arte.
Eu li e reli o teu comentário e não o entendi…
A PETA é uma sociedade de defesa dos animais, pelo que não percebo a associação ao jogo Hatred (que nem conheço aliás).
E sim, a PETA está errada. O jogo não demonstra qualquer luta entre animais… o que ali tens, e está o vídeo na página, é uma luta, estilo Street Fighter, com energia, e golpes pré definidos.
O que me choca é que as pessoas que jogam videojogos jogam um Street Figther, um Call of Duty, e nada se passa… São jogos… não é realidade.
Mas mate-se uma representação gráfica de uns galos em ven do Ryu e do Ken… e Oh meu Deus… vamos cancelar o jogo!
Nesse aspeto, acabem então com os jogos, mas hipocrisia não! Então os galinhos virtuais não podem lutar, mas os humanos virtuais, esses podem fazer tudo… Não me lixem!
Kk Tinha pessoas com cerimônia de matar os cães no TLoU 2, não sei como não criaram caso, algumas mortes eram bastante brutais, como quando a gente explodia eles e os donos
Provavelmente não implicaram porque não retratava aquilo como algo divertido de fazer, e sim como algo chocante e que não se deve fazer, isso já faz uma grande diferença.
Entendo como uma apologia a algo que existe e é praticado, Mário.
No Brasil é algo que foi bem comum – e hoje, apesar de proibido, nunca deixou de existir – é algo que envolve altas apostas e move muito dinheiro, como lutas de box, porém costuma ser bem mais violenta para os animais que normalmente saem mortos ou bastante debilitados pois ao invém de usarem luvas com enchimento e protetores dentais usam esporas de metal.
Penso que a ideia de glorificar isso ou por isso como algo divertido deve ser entendido pelo Peta como algo que abre as portas para que quem se divertiu com isso no jogo procure isso na vida real.
É um jogo pá… Em que os galos lutam estilo street Fighter…
Não há qualquer realismo naquilo.
Bem, não joguei e não vi como está, mas de qualquer forma é uma apologia a rinhas até onde sei, entendo que pra muitos seja um exagero, mas é igual quando “estudos” por entidades conservadoras propõem que a violência é incentivada pelos jogos de videogames, ou que incentivam o uso de drogas nos filmes americanos… Na minha opinião, há pessoas influenciáveis sempre, crueldade intrínseca em alguns, “propaganda” desnecessária sempre pode “abrir horizontes” pra escolhas, mas enfim, cabe às sociedades verem o tanto de liberdade de expressão é o necessário para manterem a paz social e a boa convivência entre as pessoas… Não sou um vegano, mas compreendo a ideia por traz, por exemplo.
Do ponto de vista de sociedade, acredito que só deveríamos fazer o mal necessário, mas lógico que consigo me divertir com violência.
Correção: por trás…
O que eu quis dizer é bem simples. Violência em jogo pode ocorrer? Sim, como em filmes também, mas precisa ser motivada de alguma forma. Pode até ser gratuita, mas vai receber muita repercussão negativa, por isso a citação ao Hatred. Pesquise no Google sobre Hatred e você vai entender. Qual a motivação da história em criar rinhas de animais jogáveis? Faz parte do cenário do jogo? Ok, precisa ser um jogo disso? Lamentável, se tá aberto a tudo então façamos simuladores de pedofilia, já que não está machucando ninguém, e eu me aposento dos videogames de uma vez.
Sony criou a divisão Playstation PC
Offtopic… Procura outra notícia que tenha a ver com a PS
Mas… Não… Não há qualquer divisão. A Sony o que fez foi um rebranding da Playstation Mobile para Playstation PC… Uma mera mudança no nome para reflectir o que a Playstation Mobile estava a fazer… publicar os jogos que saem no PC!
Mario, você é especista. Ou seja, defende que o valor da vida de humanos é maior que de um gato, cachorro, papagaio. E isso não é verdade. Toda vida tem o mesmo valor e isso eu posso afirmar com base em estudos biológicos e de evolução.
Quanto a briga de galos, é ridículo querer remover. Pois ali tá parte da história de onde se passa o jogo. Era só o que faltava agora você não poder mais representar a história porque tem esse bando de mimizenro que nada pode. Ao meu ver, bando de hipócritas.
O ser humano está acima de qualquer outra criatura. Isso nem é discutível.
Claro que é discutível. Você valorizaria mais a vida um estuprador ou o seu cachorro fiel. As coisas precisam de contexto, o fato de haver intelecto maior em um que noutro ou achar que um pode ser mais útil a você que outro faz as coisas ganharem outra perspectiva. Um galo pode ser muito mais produtivo e útil que vários humanos, por mais que você possa substimar o valor da vida dele.
Será que pro planeta é melhor ter mais galos ou mais humanos? Filosofa um pouco antes e tirar conclusões irredutíveis! Rsrs
Juca, eu não mudo de idéia quanto a isso. Respeito e lamento quem pensa diferente e receio ter me expressado mal, poderia ser: – discordo do que diz e pronto.
Basta dizer que o único que discute isso é o próprio ser humano, por ser o único ser racional.
Repara neste exemplo: uma deputada veio propor dias de nojo por morte de animais de estimação.
Isto é ridiculo por diversos motivos:
– Na morte de um tio, um primo ou outro não temos direito a nada, e vamos ter por algo indefinido como um animal de estimação?
– O que é um animal de estimação? Um cão, um gato, um pássaro, uma cobra, uma vaca, um porco?
– Se definirmos algo para cima, não estamos a injustiçar os outros animais?
E depois há algo que eu tripo. Ver velhinhos abandonados pelas famílias que não tem tempo para cuidar deles, e os colocam e larrs, mas que depois andam várias vezes por dia, faça chuva, faça sol, a levar o cãozinho a fazer o xixizinho.
Enfim… Deixa-me calar…
Mário a questão é que uma situação não exclui a outra, talvez os parentes também merecessem dias de nojo (imagino que em brasileiro seja o luto) por suas mortes também, claro que nem todos os parentes! Rsrs
Eu não estou contra a proposta em si. Estou contra o estar-se a defender direitos de animais quando os das pessoas ainda não estão consagrados.
Não é o único ser racional e isso já é comprovado cientificamente. Num estudo com corvos, mostra que essa ave é muito racional. Macacos são racionais, felinos são racionais, caninos são racionais, baleias, golfinhos, tubarões TB são racionais.
Mário deves estar a falar do PAN só pode, no entanto percebo a ideia por detrás da proposta, eu tenho um cão, o Oscar, um arraçado de Labrador, já tem 8 anos e alguns problemas de saúde, é a verdadeira definição de companheiro, tem mais amor por mim do que muitos dos meus tios e primos, um dia que o venha a perder, garanto-te que será uma perda bem mais avassaladora do que perder certos familiares, portanto percebo a ideia, o grande problema dessa proposta é que isso ia levar a um sem número de abusos.
Quanto à tua comparação entre tratar de um idoso e tratar de um cão, confesso que me deixou perplexo, e deixou-me porque és das pessoas mais inteligentes e lúcidas que conheço, portanto deduzo que não saibas o que é tratar de um idoso.
Atualmente não tenho um mas sim dois idosos a cargo, a minha mãe e a minha sogra, a minha mãe apesar de não viver comigo, não sai de casa e depende totalmente de mim para tudo menos cozinhar e fazer a higiene, mas já tem 81, faz grande filmes, muito drama e de vez em quando dá umas quedas em casa porque é teimosa, não toma a medicação a horas e não usa o andarilho, depois cai, grita por ajuda e depois lá está a policia a ligar-me a dizer-me que a minha mãe foi para as urgências, a ultima vez foi à uma mês, com os bombeiros a ter de usar a escada de incêndio para entrar pela janela no 3º andar, isto depois de dizer vezes sem conta para nunca trancar a porta com o trinco…
A minha sogra, com quem eu vivo, tem 80, tem parkinson, é outra teimosa, grita durante a noite, tira a fralda e urina a cama, etc..etc..etc.. se uma já é dose, duas então…
Eu não vou abandonar nenhuma delas, mas definitivamente não é a mesma coisa do que levar o cão à rua a fazer xixi duas vezes por dia, tendo em conta a minha situação, até preferia levar 10 cães à rua para fazer xixi, fizesse sol, chuva ou até mesmo trovoada.
Quanto à PETA, digamos que é um grupo radical extremista que defende uma causa nobre, que é o bem-estar dos animais, tirando isso é apenas mais um grupo de ativistas que varre a internet e o entretenimento geral, em busca de algo para se indignar e assim continuar o fluxo de fundos e donativos.
Não era exactamente isso que estava a falar Galvão.
A realidade é que, por exemplo, vais para um aldeamento turístico, e vês as pessoas a levar os cães… Mas e os idosos? Esses não levam.
Não estava a falar de primeiros cuidados, mas sim de atenção e acompanhamento.
Quando o meu sogro esteve no hospital, uma enfermeira dirigiu-se à minha esposa dando a entender negligência da parte dela, ao que a minha esposa reagiu fortemente dando a perceber que ela não tinha noção com quem estava a falar e do cuidado que depositava no pai.
A enfermeira desculpou-se dando a conhecer uma realidade triste. A do abandono das pessoas nos hospitais, que infelizmente são o prato do dia para eles, ao ponto de isso de ter tornado mais normal do que os casos em que as pessoas querem saber dos idosos.
E quem referiu a questão dos cães até foi ela. Ela referiu que para levar o cão à rua várias vezes por dia há tempo, mas para ir visitar o familiar ao hospital… Não.
Foi baseado nesta experiência e frases que referi o que referi.
E sim, eu percebo o que dizes sobre o cachorro. Não ponho isso em causa.
O que refiro é que a questão de as pessoas terem direito a dias de nojo por um animal de estimação só deveria ser discutida depois de sanadas as questões com os humanos.
Recentemente o irmão gémeo do meu Pai faleceu… E nem um dia tive direito.
Ora sendo o irmão gémeo podes imaginar a presença que esse tio teve na minha vida… E isso chocou-me.
Um animal pode ter mais valor sentimental para muitos que muitos tios, mas um tios pode ter mais valor para outros que muitos animais. E quando a coisa falha do lado humano… Vir falar do animal é algo que me parece estar mal.
Isto nem sequer falando que uma pessoa tem direito a dias pelos pais irmãos, esposa, filhos e sogros. E esses são o que Deus te dá.
Animais de estimação posso ter muitos. Um criador de cães pode ter centenas. E se for aproveitador já viste o que era?
Provavelmente a enfermeira estava a ter um mau dia, ao ponto de fazer acusações de maus tratos, e fez um comentário infeliz até porque isso não faz qualquer sentido, se for um caso em que não vão a visitas por falta de tempo mas depois vão jantar fora e passar fins-de-semana no Algarve, até percebia a critica, agora levar o animal a fazer necessidades?
Levar o cão a passear, é algo rápido, sem uma hora fixa, e à porta de casa, e para muita gente é um escape emocional e de relaxamento depois de um dia de stress cheio de pessoas e ruido, e na companhia de um ser que contraria tudo o que a esmagadora maioria de seres humanos com quem nos cruzamos diáriamente, representa, cinismo, arrogância, ódio, julgamento, estupidez…
Quanto à importância de pessoas, neste caso familiares e animais, isso varia de pessoa para pessoa porque tu não escolhes a tua familia, mas podes escolher os teus amigos e claro, os teus animais.
O teu caso especifico é algo peculiar, o teu tio é irmão gémeo do teu pai, e perder um tio desses ou é uma espécie de premonição algo perturbadora ou um reviver dramático, mas a grande maioria das pessoas tem um tio sem tamanha parecença.
Sim é verdade, podes ter vários cães, gatos, etc.. mas cada um deles tem a sua personalidade, as suas virtudes e defeitos e cada um deles acaba por ter um papel importante nas nossas vidas, mesmo quando partem, e quando partem podem muito bem afetar-me mais do que a perda de uma tia que cortou com os meus pais porque estes fecharam a torneira dos empréstimos.
Galvão… Esta conversa não dá em nada.
O que ela queria dizer é que para os animais há tempo e para as pessoas não. E não era um mau dia, era uma constatação de alguém que está num hospital diariamente e vê as pessoas abandonadas pelas famílias.
Mas não adianta avançar com isto. Porque nem sequer é o tema da página.
Mário, eu nem devia falar mais nada pois onde há quem não dá o devido valor a vida humana e prefere animais, não pode sair nada que preste disso. O mundo está as avessas e não custa nada em breve vermos até punições pra pessoas não progressistas, e os que impõe leis absurdas, promovem ódio e divisão vem dizer o que é certo ou errado através da retórica da mídia podre, da ciência corrupta e redes sociais com essa geração secular, imagina se eu falar que Deus criou o homem a imagem e semelhança dEle? Capaz de me chamarem de boçal ou terraplanista.
Falta um e no teu nome. Verifica isso em futuros posts.
Sobre o assunto, eu defendo os animais, e defendo os seus direitos. O que não defendo são medidas hipócritas em situações onde em igualdade se tomam medidas para defender os animais e se ignora o homem.
E é o caso neste jogo. Andar a matar pessoas acha-se nornal, mas meter-se os galinhos, e vamos tentar remover o jogo do mercado.
Nossa rapaz. Se acalme. Estude um pouco, leia sobre. Dizer que todas as vidas tem o mesmo valor não é desvalorizar a vida humana, é dar valor a todos e o que é verdade. Você valoriza mais a vida humana pois tu é humano e se diz racional, mas está agindo com pouca racionalidade, achando que é superior. E não é. Evolutivamente temos o mesmo valor que outras criaturas que convivemos e isso é fato.
Não, não está. Isso é ignorância pura. Nos estudos evolutivos se.mostra claramente que o humano não é mais que uma pulga ou qualquer outro ser vivo. Teríamos mais valor que outras vidas se não convivessemos com elas. O ser humano é mais diferenciado perante um ancestral comum e abaixo dele existem espécies.menos diferenciada. Mas um pulga tem o mesmo valor evolutivo que você.
Evolucionismo e satanismo pra mim são a mesma coisa Sparrow. Eu não concordo com você e não tenho mais nada a dizer sobre isso senão aqui vai virar um Twitter onde já discuti bastante esse assunto e tomei horror a isso, cada um na sua. Vamos voltar aos jogos que é algo leve e assim como o esporte, pode unir pessoas e não dividir.
Que aliás é o tema da página.
Hã? Que doideira, hein. Pqp hahaahahahahaha… Eu fiquei espastando e depois cai na gargalhada aqui. Em pleno 2021 eu tenho que ler isso. Haahahahabababa
Bem as pessoas têm o direito a acreditarem no que quiserem, e isso realmente pode ser espantoso.
Mas enfim, cada um na sua “realidade”, o problema é quando as crenças não são suficientes pra resolvem os problemas e dilemas da humanidade. Mas enfim, por isso, às vezes acho que não se criar dilemas é mais inteligente e questiono o quanto os que criam conflitos são mais inteligentes que os galos que são postos a brigar! Rsrsrs
Eu nunca abordei a questão da vida… Uma vida é uma vida… Ponto final.
Eu estou a falar de dar valor a direitos dos animais sobre os direitos das pessoas, e mais específicamente no ridículo que é neste caso dos jogos.
O valor a vida tem que ser igual. De seres humanos, cachorros, gatos, macacos, etc. Todos são vidas iguais. É normal sermos especistas, pois valorizamos nossas vidas. Mas quando vc se aprofunda num estudo de biologia evolutiva e comportamental, logo se vê que nossa vida é igual a qualquer outro ser vivo.
Há pessoas que tomam pra si a responsabilidade de defender aquilo que não pode se defender.
Como organização com fins específicos a Peta vai agir onde é seu propósito, isso não quer dizer que quem participa dela não seja contra outros tipos de violência ou propagandas de violência, ela simplesmente age com foco no seu propósito.
Mais jovem, achava o radicalismo de pensamentos em prol da convivência em sociedade um tanto quanto contra producente e intolerante, com o passar do tempo vi que o radicalismo é apenas o cansaço pela persistência improdutiva, já que outras vias foram tentadas sem sucesso.
Hoje, acredito que em algumas situações devemos ser intolerantes e radicais tendo em vista o bem-estar social. Não acho que hoje em dia deveríamos passar a mão em injúrias raciais, violência doméstica, apologias e glorificação a tráfico de drogas e nazismo, ditaduras… por exemplo.
Tolerar ou ser indiferente pode muitas vezes ser entendido como aceitação e/ou apoio, porém, sempre devemos nos lembrar que só porque determinada situação não nos afeta, tudo pode ser apenas uma questão de “por enquanto”.
Se o que se busca de fato é uma melhoria civilizatória, um maior equilíbrio de homem e natureza ou de uma vida em sociedade, precisamos parar de fazer apologias a coisas em que o propósito é se divertir às custas de crueldade e propagação da violência, mas acredito que estamos bem longe disso ainda, e o Peta apenas tem feito o seu papel.
E o pior e que a PETA e uma associação, e como tal receve dinheiro de pessoas que doam, e que normalmente o fazem para que esta ajude os animais, agora digo, se eu fosse uma dessas pessoas a doar dinheira para eles, eu ia era ficar chateado com eles por usarem esse dinheiro em tribunais para coisas como estas, em vez de o fazerem para os verdadeiros problemas
E ainda por cima nao aprendem com os erros, pois ja nao e a primeira vez que fazem isto e que no fim sao eles que ficam mal
Talvez as pessoas que doem pra eles também queiram essa luta, afinal, não existe só a Peta a defender animais, e no mais, certamente entre os ativistas do próprio Peta já deve existir um advogado “Pro Bono” entre eles, já que é por ideologia que o fazem e não lucro.
Imagino que esse processo já vale só por suscitar nas pessoas o porque de fazerem isso ou mesmo da repercussão positiva ou negativa que isso traz, pois certamente chama a discussão um assunto desapercebido por muitos, crueldade com animais.
Veja bem, estamos aqui a pensar e discutir sobre isso, em um site que dificilmente abordaria essa temática de qualquer forma. Isso faz a sociedade encarar o problema e pensar, e só assim pra algo mudar de verdade.
Off topic:
Saiu o resultado da Sony. Fazendo uma estimativa grosseira da receita da divisão de games. Cerca de 60% vem de assinatura e da venda de games de terceiros e suas microtransações. Por outro lado, menos de 5% venho da venda de games no PC ou realidade virtual. Logo, ou a Sony está maluca, ou eles acreditam que lançar games no PC não vai afetar a venda de consoles. Porque financeiramente não faz sentido.
Sim, mais precisamente dos 5,86 bilhões de faturamento da divisão de games entre julho a setembro de 2021, 256 milhões (menos de 5%) se referem a PC, PSVR, etc., destacando que cresceram 8.7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para efeito comparativo, as vendas de hardware cresceram 287% em relação ao referido período do ano anterior.
Sobre jogos no PC afetar as vendas de PS5, eu acredito que eles estão convencidos de que não afeta. É possível que o grande público do Playstation esteja mais interessado em grandes lançamentos (seja first, second ou third) do que em saber se os jogos serão eternamente exclusivos. Nesse caso, a Sony lança um grande jogo, a pessoa compra o PS5 e o jogo em questão sem se importar se um dia isso vai ou não para o PC. O motivo é porque consolas são um produto acessível em vários lugares. Uma PS5 em Londres custa o equivalente ao aluguel de uma (no máximo duas) semanas em um flat decente.
Fazendo um breve comparativo, imagina se o Xbox Series S passasse a custar 500 reais aqui no Brasil. É um valor bem acessível para muita gente. De repente a pessoa assiste uma gameplay de Forza Horizon 5, gosta bastante do conteúdo, e descobre que a consola custa 500 reais. Vai adquirir o produto sem se importar se isso vai sair para PC, porque é algo acessível, e não um investimento que se equivale ao de uma moto 0 km, restringindo o desejo de consumo para os entusiastas.
Se for lançado como a Sony faz, as vendas PC não afetam a consola de forma significativa.
O interesse maior por um jogo é no lançamento e primeiro ano. 2 anos depois ele está aos caídos, a ser vendido a 10 euros e sem grandes vendas.
Isso é consequência do mundo consumista em que vivemos onde todos querem as últimas novidades e querem-nas logo.
Daí que dar a exclusividade por 18 a 24 meses faz o efeito e permite explorar outros mercados.
Agora isto é um equilíbrio delicado que tem de ser verificado a cada momento, pois tal situação torna o PC uma máquina super atrativa, pois nela podes jogar tudo.
Eu pessoalmente deixei de olhar para a PS como a melhor plataforma para se jogar. Algo que não acontecia desde 2013, e isso pode ser péssimo para o futuro da PS, especialmente se alguém conseguir colocar na Xbox os jogos PS presentes no PC.
Algo que particularmente me agrada nos jogos saírem posteriormente para PC é a questão dos jogos estarem eternizados em uma plataforma aberta.
Um PC com configurações modestas (gtx 750ti) roda a maioria dos jogos da geração PS3/X360 de forma bem superior ao que essas consolas renderizavam.
Se Metal Gear Solid 4 fosse portado para o PC por volta de 2014 (6 anos após o lançamento), afetando pouco o PS3, e eu poderia jogá-lo até com uma configuração discreta no PC, com qualidade bem melhor. Mas claro que entra outra discussão, onde talvez um jogo bem antigo não seria rentável no PC. Ports não são tão baratos, ainda mais vindos do PS3. E também tem a psnow que deve ganhar algum dinheiro com esse legado.
Honestamente, não me agrada muito o jogo ficar eternamente preso no PS3. Eu ainda tenho essa consola, e alguns aspectos como a lentidão da UI me soa bastante datada.
O mesmo vale para a PS4, talvez eu poderia jogar algo que perdi em 2013 ou 2014 em qualidade superior com uma GTX 1060, e lançando 4 ou 5 anos depois talvez não afetaria o PS4.
Em 2010 eu estava super ansioso para jogar Alan Wake, e foi uma bênção sair o jogo para PC em 2012. lol. Então eu respeito a questão das exclusividades das consolas, mas quando o jogo entra naquele vazio de não vender mais, me agrada a idéia de ficar eternizado em uma plataforma aberta, podendo eu jogar no futuro com qualidade máxima sem precisar de um PC de ponta.
Claro que eu também sou consumista e quero jogar tudo em day one. Mas a gente sempre perde alguns jogos, e os aproveita vários anos depois.
Carlos… Irei certamente adorar debater isto contigo num direct.
Eu concordo contigo que a universalização dos jogos é o ideal.
Mas ambos sabemos que a exclusividade é o que chama os clientes. A Disney+ cresceu omque cresceu à base de quê? Da exclusividade Star Wars, Pixar e Marvel. De resto o seu interface fica a milhas do do Netflix. Não posso consultar facilmente a lista de episódios, os resumos são uma linha e miseráveis, o avançar só dá 10s de cada vez, etc.
Mas o serviço cresceu pois o conteúdo que é desejável está lá… E só lá.
Se viste o Direct ele aborda algumas das vantagens de se ser detentor de uma plataforma. A PS dá dinheiro à Sony pelo simples facto de existir e vender. A Sony nem precisa de fazer jogos e aquilo dá milhões só pelas royalties das vendas de jogos de terceiros.
Mas no PC não tens nada disso. Os teus lucros são sobre o que fábricas e vendes… E ainda tens de pagar as royalties às lojas como o Steam ou a Epic Store.
Colocar em causa uma fonte de receita como a PS a min soa-me a uma medida de loucos. Até porque como vimos na geração passada e continuamos a ver nesta, a procura de consolas está em alta. Como nunca esteve.
Depois repara nesta situação.
Horizon Zero Dawn – 70 euros na PS4.
Apareceu no PC a 50 euros.
Para além da diferença no lucro pela diferença de preços temos que a venda na PS é toda lucro, no PC tem de pagar à loja como já referido.
Está diferença nfe preço aceita-se por dois motivos.
1 – O jogo já saiu à 4 anos na PlayStation
2 – 50 euros é o preço de um jogo PC. Sinceramente se custasse mais não sei o que venceria.
E isto colocar-me uma questão.
A nova coleção remasterizada do Uncharted vai sair para PS5 e PC. Sai ao mesmo tempo?
Tudo aponta que sim!
Mas a versão PS4 dos jogos não custa 70, custa 80 euros. Daí que quanto vai custar a versão PC?
A Sony vai lançar as duas versões em simultâneo com preço diferente, prejudicando os utilizadores da sua maior fonte de receita?
Ou vai lançar a igual preço correndo o risco de quase nem vender no PC? (Aqui o que abona a seu favor é o serem muito jogos em um).
E porque não lançar só a trilogia inicial, depois o Uncharted 4, e depois o Lost Legacy? Certamente a soma daria bastante mais receita?
Esta gestão do PC não me soa bem… Especialmente porque daqui a nada estou a ver um hack, ou uma alteração de compatibilidade da Microsoft que acabe por permitir correr estes jogos na Xbox.
E aí, mesmo que a Sony impeça legalmente os mesmos de serem executados, os utilizadores vão acabar por dar a volta, e o interesse da PS cai.
Cai face ao PC que joga tudo, e até mais barato. E cai face à Xbox pois ela corre os jogos PS (mesmo que só os mais antigos da PS4) e a PS não corre os Xbox.
Daí que eu diria que a Sony está a pisar em terrenos movediços, e se não se põem a pau, lixa-se.
Sim Mário, eu não contesto a importância dos jogos exclusivos. O meu ponto é se precisam ser exclusivos para sempre. E caso não, isso gera uma boa discussão sobre quanto tempo podem ser exclusivos sem prejudicar a plataforma.
Por exemplo, Alan Wake foi lançado para PS4/PS5. Ou seja, além do PC, a plataforma concorrente do Xbox também recebeu o jogo. Entretanto, a maior parte da receita desse jogo foi feita na época de lançamento, por volta de 2010 até 2013. Quão prejudicial seria esse lançamento para a plataforma Xbox?
Heavy Rain era outro exemplo, jogo exclusivo de PS3 que recebeu um port para PC em 2019. Pode ter prejudicado algo na imagem do PS3?
Sei que a discussão de jogos first-party é mais delicada, mas de qualquer forma, me interessa essa questão de “exclusividade até quanto tempo”.
Essa é a pergunta dos milhões… Porque há um ponto de equilibrio entre o exclusivo ser eficaz ou não… e isso pode ser dificil de gerir.
Para mim é bem simples. Se sair algum jogo do ps5 para PC no próximo ano, vendo o console. Mesmo que seja um game menor como sackboy. Não sei fora do Brasil, mas a diferença entre os preços da steam e Sony é gritante. Logo não é questão apenas de esperar, mas uma economia absurda pra jogar a melhor versão. Acabei de trocar de gpu já pensando nessa possibilidade e nos lançamentos da Microsoft. Só espero que saia algo decente.
Ps: também deixarei de comprar jogos lançados pela bandai após o scarlet nexus sair no PC com 3 meses.
Corrigindo: Scarlet nexus saiu no gamepass após 3 meses.
vocês por favor acertem os nomes e usem só um. Senão vou ter de banir um deles.
Foi mal. Um é quando utilizo o pc e o outro o celular.
Mete o mesmo nome em ambos, por favor… Nota que o relevante é o e-mail, e esse está correcto, mas é por uma questão de as pessoas saberem com quem estão a falar. E de outra forma parecem duas pessoas!
Economia? Confia? Pc é onde se mais gasta dinheiro. Tudo fica defasado em meses. Boa sorte em manter uma máquina atual. Prefiro pagar 300,00 em jogo lançamento de console do que 50 em Pc. O valor do hardware é caro e aí que consoles se sobressaem. Mas boa sorte, em 5 anos com um PC, tentando acompanhar lançamentos pra jogar num nível bom, tenho certeza que vc ficará arrependido.
Isso passa longe de ser verdade. Única coisa que precisa de upgrade é gpu. O resto praticamente não terá evolução significativa. E mesmo gpu está cada vez mais dificil apresentar evolução relevante. Uma 1080 dura bem até hoje.
Hã? Única coisa que precisa de upgrade é gpu? Boa sorte no Pc, amigo. Você faz menos ideia do que é manter um PC do que eu imaginava.
Concordamos em discorda.
Só há atualmente um jogo que se pode definir como sendo PS5, e é o Ratchet and Clank Rift Apart. O resto pode ter exclusividade PS5, efeitos PS5, mas não requerem forçosamente uma PS5 para correr e podiam ter versão PS4.
O problema é que consoles não custam 500 reais, a situação do brasileiro é a pior possível pra você vir fazer essas comparações, melhor usar os ingleses mesmo, pois no Brasil é preço dolarizado e salário desvalorizado, nem faz sentido falar em console aqui como algo barato o suficiente… Mas quem sabe chega a um ponto da MS dar o console só pra prender consumidor com mensalidade?!?!
O objetivo da minha comparação foi apenas mostrar que quanto mais acessível é um produto, menor é a tendência das pessoas se importarem com exclusividade. O exemplo dos 500 reais foi apenas didático. Imagina alguém se contorcendo porque um conteúdo exclusivo do Netflix foi posteriormente para o Amazon Prime. Pouquíssimas pessoas vão se importar com isso, porque são dois produtos bastante acessíveis ao grande público.
Nunca podemos nos esquecer de que nós somos entusiastas, e isso é uma bolha bastante pequena perto dos 104 milhões de assinantes ativos.
Você tem alguma razão, em um um público de massa que já não liga pra exclusividade e só quem acesso a qualquer jogo. Obviamente que preço melhor oportuniza qualquer coisa, mas veja, no geral os serviço que mantenho aqui em casa não são os mais baratos, estou com DirectvGo e Netflix, enquanto não assino o Prime, que é mais acessível. Mas lógico, com melhores preços, mais gente estará a arriscar experimentar e tem mais potencial de ganhar adeptos. Pra mim, o que quero é um conteúdo ou modelo mais do meu agrado. Saí da TV convencional pelo preço, mas assinei serviço similar pelo mesmo modelo mais barato (guia de canais em tempo real) que ainda prefiro. Netflix está assinado aqui apenas pra manter opção, porque sinceramente faço muito pouco uso e por vezes me pergunto porque ainda mantenho a assinatura. Pouca coisa se salvou pra mim com The Witcher, You e conteúdo diferenciado… no fim, acho que só a mantenho (Netflix) mesmo porque se tem acesso a filmes europeus e orientais algo que dá algum diferencial.
Prime aqui, só quando compensa no frete de compra de produtos, o que tinha por lá que tive algum interesse já assisti tipo The Boys, Tales From The Loop e o Invencible (ou seja exclusivos ainda).
Sim, o meu raciocínio é sobre as massas, e não sobre o meu gosto pessoal de entusiasta.
Obrigado pelo comentário, acrescentou bastante.
Abraço mano.
Claro que as vendas no PC vão ser baixar
Só ficam lançando um joguinho ou outro, tem que lançar tudo do PS4 logo
E já partir para os de PS5 se quiser aumentar essa fatia
Os 5% face aos 60% é a receita vinda do PC e a vinda da PlayStation (curiosamente ainda não consegui ver esses números).
Mas receita e lucro são coisas diferentes. Convém lembrar que tudo o que é lançado na PS é lucro para a Sony. Mas no PC a Steam e as restantes lojas levam 30% de comissão sobre as vendas. Ou seja a Sony no PC fica numa posição em que é ela quem tem de pagar para vender.
Que desculpa… A Sony lança de um por um nos PS e tem enorme venda… Em 2 semanas o primeiro horizon vendeu mais de 2mi (mil milhões) de cópias, no PC com base dita 10x e por um valor 10 dólares/euros mais barato vendeu 700 mil no 1o mês, nem tem comparação.
2 milhões em 2 semanas na PS.
Verdade, Mário, me confundi na regra dos biliões europeus!
Hennan… Não vás muito longe.
Se olhares para os resultados de qualquer editora, o grosso das receitas vem da Playstation. A Sony não vai descobrir aqui uma formula que não existe!