Como é que Microsoft e Sony suportaram as suas consolas com exclusivos nos dois primeiros anos, face à geração anterior.
NOTA: Artigo alterado devido a correções realizadas por leitores.
Neste artigo vamos listar os lançamentos first party da Microsoft e Sony nos dois primeiros anos das suas consolas de anterior e atual geração.
Vamos excluir da lista jogos que foram desenvolvidos prioritariamente por equipas third party, mesmo que com a colaboração de equipas first party. E apesar de irmos considerar como exclusivos jogos que tiveram lançamento simultâneo na consola e no PC, não consideraremos como exclusivos jogos que lançaram primeiro no PC e depois na consola, sendo que, nesses casos, a ter havido exclusividade, ela foi do PC.
Não serão igualmente incluídos DLCs ou Add-Ons.
Na lista, a negrito, iremos colocar os jogos Cross Gen, ou jogos que foram lançados em simultâneo na consola de geração anterior.
Agradece-se desde já que eventuais lacunas nestas listas sejam corrigidas nos comentários.
Assim voltemos a 2013 e vejamos o que a Xbox One teve como exclusivos:
Xbox One 2013
- Forza Motorsport 5
- Forza Horizon 2
- Forza Motorsport 6
- Halo 5
- Dead Rising 3
Ficam de fora
- Killer Instinct
- Ryse Son of Rome
- Sunset Overdrive
- Ori and the Blind Forest
Todos estes jogos tiveram como principal criado equipas Thirds
Salvemos agora para 2020 e vejamos as Xbox series.
Xbox Series 2020
- Forza Horizon 5
- Halo Infinite
- Grounded
- Pentiment
Ficam de fora:
- As Dusk Falls
- Microsoft Flight Simulator
O primeiro jogo é de uma Third, e o segundo existia já há mais de um ano no PC, pelo que não se pode considerar um exclusivo consola.
Será ainda de se referir que esta lista inclui um jogo da Obsidian Entertainment que poderia estar já em desenvolvimento na data de aquisição da empresa. No entanto, como não podemos ter essa certeza, incluímos o mesmo.
Conclusões
Vemos assim que o número de exclusivos aumentou, mas o número de AAA decaiu. No global a qualidade decaiu igualmente, particularmente se tivermos em conta que Halo Infinite caiu muito mal no gosto dos fans.
Em 2022 as Xbox series ainda não tiveram um único jogo exclusivo para o seu hardware dado que todos os lançamentos foram cross gen.
Claramente o suporte às series está com lacunas e é questionável se iguala o da Xbox One.
PlayStation 4 2013
- The Playroom
- Killzone Shadowfall
- Infamous Second Son
- Knack
- MLB The Show 14’
- Entwined
- Driveclub
- Little Big Planet 3
- Tearaway
- MLB The Show 15’
Ficam assim de fora:
- Resogun
- Helldivers
- Until Dawn
- The Order 1886
- Bloodborne
Estes jogos foram exclusivos criados por Thirds.
Playstation 5 2020
- Spider-Man Miles Morales
- Demon’s Souls
- Astro’s Playroom
- MLB The Show 21’
- Ratchet and Clank: Rift Apart
- Gran Turismo 7
- Horizon Forbidden West
- MLB The Show 22’
- God of War Ragnarok
Ficam de fora:
- The Last of Us Part I
- Returnal
- Sackboy A Big Adventure
- Destruction All-Stars
- Stray
O primeiro é um remake, e no segundo, a Housemarquee só foi adquirida depois do lançamento do jogo. Sackboy é de uma Third e Destruction all Stars e Stray tambem.
Conclusões
O output das First desceu ligeiramente na PS5. Apesar de a PS5 ter menos exclusivos para o seu hardware específico que a PS4, temos aqui, logo no lançamento, grandes nomes que ditam grandes números de vendas, o que não existiu na PS4.
As conclusões ficam depois com cada um.
Eu achei que o início do PS5 ia ser bem mais arrastado devido ao final de geral do PS4. Lançar ghost e the last of us 2 e ainda assim ter lançado demon souls e miles foi algo que me surpreendeu.
Psycho… foi multi. Logo resta 4. Um ainda não foi lançado, resta 3. E deles só um é descente. Fora isso, a Microsoft perde muito jogo oriental ou recebe com bastante atraso. FF7, Sifu, kena, Guilty gear, etc. Se a questão é games, existe um abismo entre as duas. Já afirmo hoje, vai acabar a geração e a Microsoft não vai entregar nada no nível de horizon, demons soul ou Ratchet.
Embora informe no início do artigo o suporte em 2 anos para cada console quando chega na lista fica um pouco confuso pois, por exemplo, Xbox One/ps4 2013 dá a entender que os jogos foram lançados em 2013, um outro ponto seria indicar o ano de lançamento de cada jogo, tentarei fazer isso na pausa do trabalho
Pois é, entra ano, sai ano, e o PlayStation continua ou renovando seus exclusivos de pesos com jogos novos ou ganhando novos exclusivos igualmente de peso. Espero que um dia, a Microsoft acorde e entenda que nem todo mundo quer jogar Halo e Forza todo ano, são jogos bons, mas mesmo assim
[off – relacionado] Estúdios querem largar obrigatoriedade de versão Xbox Series S, diz criador indieNão querem lidar com consola menos poderosa.
https://www.eurogamer.pt/estudios-querem-largar-obrigatoriedade-de-versao-xbox-series-s-diz-criador-indie
Mas podem apostar, a respostas dos fans será “Esses devs são preguiçosos”
Pior que já tem fãs falando isso, citando o One e o PS4
Ruim pra MS é que sem uma versão pra SS terão que gastar mais hardware pra xCloud, pois hoje roda como se fosse um SS.
Agora o SS sempre pode virar uma caixa pra Cloud que é o futuro, segundo alguns. A MS até já mostrou seus planos da caixa de streaming, então, dá no mesmo, o SS é só uma caixa mais cara onde se pode acessar as compras digitais que já se tem.
Isso que acontece quando uma empresa quer dominar o mercado a força e lança produtos sem o mínimo de senso crítico.
Sabe o que vai acontecer? Ps5 vai ter cada vez mais exclusivos de terceiros, isso sem a Sony mover um dedo sequer. Eu acho é pouco, pois a MS vive errando feio em vários mercados que atua e não aprende NADA com isso. É a prepotência de costume.
Isso aí é ruim e velha prepotência dos estadunidenses…
O pessoal da Microsoft até hoje acha, que as pessoas de países em desenvolvimento não tem senso crítico.
Digo isso porque a desculpa pra existência do Series S, foi que era um console “pensado para os países em desenvolvimento”.
Não tem nada mais xenofóbico e elitista do que isso.
A resposta do público está aí, pois o Series S desde seu lançamento tem estoque sobrando nas prateleiras das lojas.
Se o mercado pro console “baratinho” já está assim, imaginem a dor de cabeça que ele vem causando nos desenvolvedores de jogos…
O melhor exemplo é o esmalte de unhas, para vender xbox para mulheres…
Fazer esmalte de unha, que coisa boçal “vamos ver se mulher quer comprar o xbox, atraimos ela com esmalte de unhas”
Tipo, acorda… que mulher escolhe o video game que vai comprar pq “vem com esmalte de unhas dele”, negócio mais fútil
Nada de novo, até esperado isso, assunto que ja foi abordado varias vezes aqui no blog mesmo, a SS acaba por limitar a propria SX e consequentemente a PS5.
Os problemas do Series S, para mim, são 2; um grande que desencadeia um maior ainda. O primeiro é o fato do console ser muito capado, principalmente na largura de banda e memória (gpu é o de “menos”). E segundo é o custo benefício terrível de se portar algum jogo para o irmão menor, até porque o foco do dele, a meu ver, é o gamepass. Eu não tenho dados (queria ter e até acharia uma análise interessante), mas imagino que mesmo o Series S vendendo mais que o Series X, acredito que a galera do X compre mais jogos que o pessoal do S. E jogos multi AAA, querendo ou não, precisa de vendas expressivas para sustentar o investimento, a dor de cabeça, e mais ainda, gerar lucro para a empresa. Logo, a Microsoft está numa sinuca de bico se de fato existir alguma cláusula de que é obrigatório o jogo ser lançado para ambos. Ou ela “banca” esse custo extra tendo como resultado negativo travar a evolução dos jogos no irmão maior e Ps5, ou ela permite com que o Series S perca alguns jogos de rodarem de maneira nativa, mas traga o descontentamento de boa parte da comunidade Xbox. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses, a Sony pode se beneficiar imensamente disso, podendo cada vez mais termos jogos Ps5/PC e sem a mesma precisar fazer grandes esforços para adquirir exclusividade temporária.
Um ponto negativo que vejo no SS, e que afeta qualquer cliente comum, desses que nem se ligam em hardware mais potente e etc., é o armazenamento diminuto.
Algo que exige um gerenciamento de espaço mais frequente por parte do usuário, sobretudo diante da oferta de tantos jogos (Gamepass), sendo que o cúmulo é ter-se uma expansão – desse espaço – proprietária e que o SS + expansão saia pelo preço equivalente ao SX que tem hardware bem melhor e com um espaço em que o gerenciamento não é tão necessária uma expansão.
De acordo Daniel.
A baixa largura de banda certamente é um calcanhar de aquiles, como já foi dito anteriormente por desenvolvedores da ID Software e outros.
Talvez estas limitações ainda não estejam claras para todos, até porque estamos vivendo uma longa fase de transição entre gerações. Prova disso que esta nova geração já vai completar 2 anos, e os jogos lançados até então são predominantemente cross-gen.
Mas mesmo com todo esse ciclo cross-gen que possui jogos projetados para hardwares inferiores (PS4, Xbox One) ao Xbox Series S, já estamos vendo alguns sinais de que existem limitações. Muitos jogos não suportam Ray Tracing no Xbox Series S, inclusive o mais recente Gothan Knights, que roda a 30fps nos consoles. E dos poucos jogos que suportam, Metro Exodus por exemplo possui quedas bem agressivas na resolução, descendo até mínimos de 512p.
Estes desenvolvedores que estão reclamando já estão trabalhando nos jogos next-gen que irão sair nos próximos anos. Provavelmente já estão trabalhando com modelos bem mais elaborados, e que podem exigir hardware bem mais robusto do que era possível com consoles de 2013. Não acredito que estejam fazendo algo “impossível” de rodar no Xbox Series S, penso que é mais uma questão do custo para escalar o jogo, que pode ser mais alto do que o esperado. Para efeito de comparação, ninguém portaria Doom Eternal ou The Witcher 3 para o Nintendo Switch sem ter uma certeza de retorno financeiro, já que os jogos em questão foram projetados originalmente sobre requisitos superiores ao que o Switch é capaz de fazer.
Eu não defendo que o Xbox Series S seja descartado, seria um grande desrespeito com a base consumidora. Mas eu acredito que em certos jogos next-gen, haverão cortes visuais bastante agressivos se comparado com PS5 e Xbox Series X, simplesmente porque se a otimização for cara demais, vão acabar optando por retirar recursos do jogo. Algo que já estão fazendo com Ray Tracing nos jogos cross-gen.
Carlos, não me quero alongar pois quer reservar os meus argumentos para o artigo sopre este assunto.
Mas convêm perceber-se que o principio básico das consolas, ao contrário dos PCs, é oferecer uma experiência de jogo igual para todos. E se escalpelizarem esta frase percebem o motivo pelo qual a S é um problema!
Agora imagine com o hipotético (mas provável) lançamento de um novo Xbox e Ps5 Pro em 2024/2025. Como que fica o Series S nessa história? Por mais que tenha o Xcloud, este tem uma estrutura melhor em países desenvolvidos, justamente onde a maioria visa o Ps5 e Series X. Então, na minha opinião, penso que é meio contraditório utilizar o console como Nuvem às massas em países como Índia e Latino Americanos no geral, pois estes não tem estrutura para que a maioria das pessoas que compraram o Series S usufrua de internet decente para uma boa experiência. Na minha visão de leigo, num hipotético Series XX, até as first party da Microsoft não conseguirão adaptar os jogos em 3 consoles; a defasagem será muito grande, ainda mais com o Ray Tracing virando obrigação e quissá um gostinho (embora muuuiiito pesado, imagino que o RDNA 4 dê para pelo menos brincar kkkk) de path tracing.
Pior que literalmente já estão falando isso.
Tem youtuber fazendo enquete “você acha q o series s realmente esta limitando a geração” como se isso fosse sujeito a opinião pública e não dos devs.
Tem youtuber que fez vídeo dizendo que os devs tão falando merda KKKKKKK
É como digo… Os cursos por correspondência estão na moda. E agora todos são devs e julgam os devs baseado no “penso eu de que”.
Para álem dos exemplos que eu já aqui dei em que a S prende a X, há outras situações. O simples poder ter de optimizar para a S pode ser um problema para pequenas equipas.
Olha uma resposta comum exemplo de uma situação em que a S prende a geração. Um dos exemplos que, diga-se, já citei aqui.
A pergunta é se os jogos podem ser afetados pela S:
Some games will absolutely be affected, but most will not.
The Xbox team, or at least one of its engineers cited improvements in memory management and interfaces that means that the lesser amount of RAM available on the Series S is not an issue, that games will be able to scale up anyway. And he’s absolutely right, but that doesn’t change the fact that there’s a limit to how far they can go.
Having said that…
The issue is not that there’s less memory for graphics work. The Xbox Series S targets a lower resolution, and thus doesn’t need as large of textures. Lower resolution textures means less required memory, and less VRAM required.
A única coisa que não concordo nesta resposta é a primeira frase. Porque ela é verdade no atual paradigma de jogos. E esta geração tem a capacidade de o mudar. E daí que referir que são muitos ou poucos e especular. Tudo depende da evolução que esta geração pode oferecer.
Daí que este exemplo não se possa dissociar do uso do GPU para IA, ML e redes neurais. Que poderão ser a forte aposta nesta geração. Basta memória e GPU, não deixando RAM nem capacidade de processamento para grafismo.
But consoles don’t use dedicated VRAM. RAM is shared between the CPU and GPU, and therein lies the rub.
Games that seek greater complexity with less graphical intensity could suffer. Simulators that rely on a great deal of RAM to track various game-state information could use that memory, but if they can’t because it’s being used by textures, and it only effectively has 8 GB to work with, that will limit the potential of games.
The Series S has 10 GB of RAM, 2 of are effectively OS reserved, and slow. The rest is shared. That is going to hurt. We already have games that benefit greatly on PC from 16+ GB of RAM. So, lets hope those software techniques that mitigate memory usage come quicker, because DX12U isn’t being used in any released titles at time of writing, and there’s only so much you can do to mitigate the memory usage of textures being actively used with older titles.
Mário, Flight Simulator é exclusivo nos consoles para Xbox, mas entendo a lógica quando você também exclui os remakes e Director’s Cut da jogada (Ghost of Tsushima, Spiderman, Death Stranding e Uncharted) , então, de certa forma é justo pois você está deixando de contabilizar games que só jogam na geração mais nova, mas não são resultados de reaproveitamento.
Agora, algumas correções, Sackboy Adventure é desenvolvido pela Sumô Digital sendo um Second Party; assim como o Destruction All Stars que é feito pela Lucid Games também como Second Party, logo, pelos seus critérios não deveriam ser considerado na lista onde você os pôs.
Outro ponto acredito merecer esclarecimento é que alguns jogos de lançamento, ou no primeiro ano de vida (janela de lançamento) ficaria melhor adequado a explicitação do biênio 2013/14, pois nem tudo realmente saiu nos dois primeiros meses dos consoles.
Juca, eu considero um exclusivo consola um jogo que é lançado na consola primeiro ou em simultâneo com o PC.
Se sai primeiro no PC é um exclusivo PC… O facto de sair depois na consola não é a mesma coisa. É uma adaptação e não um lançamento exclusivo.
Como tu dizes a ideia foi retirar da lista os re-aproveitamentos.
quanto a esses jogos eles estavam mal listados no website que usei como fonte, mas vou retirar, e eventualmente reconcluir.
Off topic: Para quem achou o consumo da 4090 alto, a Intel bateu todos os limites. O 13900k chega a consumir 490w.
Caraca! 😧
Editado: No wccftech diz até 350w o que já seria bem alto, não vi menção aos 490w!
Ainda vi 420w no adrenaline, mas com overclock, algo que não deve ser considerado o padrão correto de funcionamento, pois não é a maneira para o qual foi projetado para trabalhar. Ainda não vi essa informação de 490w.
Depende Juca… A Minha 3090 é OC de fábrica.
Mas os OCs desses casos de experimentalismos são bem superiores, com refrigeração líquida e etc.
Vi um que que puseram o 13900k a 8.2Ghz quando o “normal” é no boost mode estar entre 5 e 6Ghz.
Essas placas OC como a sua, não costumam ter os relógios alterados por mais de 10% do clock, e isso é usado mais pra marketing, pois às vezes se têm projetos com clocks menores mas com performances melhores a depender do modelo.
E de qualquer forma, os processadores não são GPU e não têm associados a terem projetos personalizados a serem vendidos daquele jeito, todos são de stock e projetados para usos nas especificações ali constantes, overclocks em CPUs são experimentalismos por conta e risco do cliente.
Sim, é verdade! 10%… ou menos!
WTF??? 🤦♀️
Se continuar desse jeito, vai ser necessário um reator nuclear para alimentar um PC gamer com Intel e NVIDIA
Podes linkar, por favor?
Vou corrigir a informação. Acabei entendendo errado é 490 com o sistema completo, sem a GPU. Sozinho entre 330-350.
Seja como for… Um CPU desses e uma 4090 atiram as fontes para os 1500 ou 1700 watts. É uma loucura sem tamanho.
Perderam a noção. Ao menos espero que não tenha público para isso.
Realmente esse início de geração do Xbox foi fraco! Nenhum jogo Day One com o console, e apenas dois AAAs de peso em 2 anos! Fora que 2022 não teve nenhum jogo da Microsoft! Eu só discordo sobre Halo Infinite! A comunidade adorou ele! Principalmente a campanha! Porque você não gostou dele? Pra mim ele é o melhor Halo junto com o 2!
Bem, isto quase podia dar um artigo… mas cá vai!
Não hajam dúvidas que a campanha é o melhor do jogo, mas mesmo assim vamos ser honestos… é mediocre!
Por outras palavras, não é mau, mas tambem não é nada de outro mundo, sendo que acima de tudo faltam-lhe pontos altos e diversidade (acima de tudo nos biomas).
A formula do jogo é um bocado copiada da velha formula da Ubisoft. Fazemos uma coisa e revelamos pontos no mapa. Ou seja, acaba por ser genérico e repetido e claramente a apelar a uma audiência mais vasta já existente sem inovar.
O mundo… o que dizer sobre ele? É vazio… e aparenta ser sempre a mesma coisa durante todo o jogo. E depois não há a necessidade de gestão das armas, pois como o jogo foi feito, as armas são de usar e deitar fora. E armas mais potentes, que normalmente eram uma emoção de serem obtidas, estão agora ao alcance de todos, pois basta ir a uma base e lá estão elas. É só pegar!
Depois o mapa é aberto, mas temos missões em zonas claustrofóbicas. Acima de tudo missões nada marcantes. Dado o mapa aberto, missões como as que vimos em Halo Reach com ambientes variados dentro de uma só missão, ou mesmo a missão de Halo 3 onde defrontamos o escaravelho, seriam fantásticas. Mas não temos nada disso!
O melhor.. são os bosses. Mas o resto… é básico, é repetitivo. E quando me recordo do que joguei… só me lembra de imensos corredores e mais corredores.
O pior para mim foi que as 3 primeiras missões são muito boas… mas depois, quando esperávamos mais e mais… a qualidade cai.
Como elogio, o estilo gráfico faz lembrar os jogos originais da Bungie. Mas a fidelidade gráfica, a fisica e as animações… são algo patéticas em alguns casos.
As animações são claramente a menos de 60 fps, e há problemas com as câmeras que se movem mal, e a fisica… bem o feeling dos veiculoss é horrível pois nada transmite sensação de peso (os jogos originais tambem não o faziam, mas por limitações técnicas), e as explosões retrocederam vários anos.
E podia falar tambem do som… que num sistema de som 3D não permite localizar seja o que for!
Enfim… podia continuar, mas acho que bastará agora realçar a falta de suporte, falta de conteúdo, incompleto, sem forge e sem co-op, as micro transações, dessincronização, problemas em arranjar jogos, etc.
Fico por aqui… Eu sou amante de Halo, e joguei todos até hoje! Este é claramente um passo atrás.
Nota: A minha avaliação reporta os problemas que haviam quando o joguei, e apenas isso.
Que comunidade? O fã de Halo sempre deu muito valor ao modo forge e o co-op. Logo duvido que algum esteja feliz. Não vou nem comentar como o jogo está ultrapassado e como o mundo aberto vazio e genérico não acrescentou nada ao game. Como é no serviço, aceitasse qualquer coisa. Esse é justamente o problema. Aceitar qualquer coisa por ser grátis.
O meu já desinstalei como forma de protesto. como fã de Halo o jogo ficou devendo bastante, campanha muito boa, mas no conjunto da obra no máximo nota 6
[OFF] Sony querendo tumultuar!
https://www.eurogamer.pt/sony-fala-em-bloodborne-e-a-internet-fica-no-caos
Imagina se esses jogos Souls fosse bons! (calma que é brincadeirinha) 🙂
Não acredito que a Sony não vai lançar um remake desse game. É de longe quem mais precisa e faria um sucesso enorme. Seja no ps5 ou PC. Não duvido que chegasse as 10 milhões de unidades vendidas.
Não sei Juca, tem uns twit na mesma linha desse com Ghost of Tshima tambem, as vezes foi sem querer, mas sem duvidas a sony brincando com fogo, sabe que é um jogo muito amado pelos fãs, que clamam uma continuação ou quem sabe um remake.
Off Topic https://ovicio.com.br/estudios-nao-querem-obrigacao-de-lancamento-no-xbox-series-s/ Mário, vc tinha razão! Comprei o Series S não acreditando em suas palavras, mas pelo visto, errei feio!
Imagina só uma PS5 Pro… E com a PS sem estar presa à S. Mesmo que a Microsoft lance uma Pro, o handicap de suportar a S é uma pedra no sapato, pois as suas consolas estarão todas presas à S.
Não acho que haverá consoles pro devido as circunstâncias que ocorreram nas versões Pro passadas onde a base sempre vendeu mais e a descontinuidade das mesmas em maturo,principalmente no One X,
E se caso fossem feitos o custo seria muito alto para ambas as marcas e sempre presos a base não justificando o investimento.
Eu não sei, mas esses consoles foram criados para as novas metodologias em mente que aínda não vieram a luz do dia,acho que o que será a geração de verdade vai ser o que cada fabricante entregar para seus usuários aquilo que as suas máquinas podem realmente fazer e isso será o grande diferencial e todos sabemos que até o momento s Sony está se saindo muito melhor.
Eu tenho sérias dúvidas. Porque a maior parte das pessoas tem TVs 4k, e a PS5 já as maximiza.
A modos que uma nova meia geração poderá apenas oferecer o seguinte:
– 60 ou 120 fps a 4K
– 4K nativos em vez de reconstruidos
– Melhor RT
– Combinações do de cima, ou tudo em simultâneo.
A PS4 Pro oferecia maiores fps, não tinha RT, e oferecia uma resolução 4x superior. No global, devido ao aumento de resolução, a Pro acabava por oferecer ganhos visíveis bem superiores que uma atual Pro mais recente.
Mas para essa performance o que seria necessário, aumento somente da Gpu,largura de banda mais altas e um clock da cpu como vimos na gen passada ou um upgrade de todos os componentes,isso ficaria ao meu ver muito caro para o consumidor final,pois para estas performances esses modelos pro teriam de viu com pelo menos 20 tflops o que seria uma tecnologia sub aproveitada graficamente assim como ocorreu no passado
Ewertom, eu diria que tudo depende de manter e atrair mais público. A verdade de trazer novidades é sempre aquecer as vendas, estar a virar notícia, chamar atenção pro seu negócio.
Um modelo Pro pode fazer gente com dinheiro comprar novamente um novo console, fanboys comprarem um novo console, ou gente que agora possa ver motivos pra realmente comprar um console, além, claro, de manter o nível em que a concorrência tiver.
Precisar mesmo, acredito que realmente não precisa, mas do ponto de vista de não ficar com hardware defasado, acompanhar a concorrência e as tecnologias, e manter apelo de mercado e marketing, precisa.
Eu me manterei com o mesmo console até o fim da geração, seja por achar exagero ficar mudando de hardware em tão pouco tempo e esse parecer suficiente pra mim, seja por questão também financeira (não tenho árvore de dinheiro em casa). A Sony já vem com o PSVR2 para o ano que vem, a MS acredito que deva vir com alguma novidade após a compra da Activision, e apesar de estarem a apostar em catálogo e cloud, não duvido que lançem em novo console passados 3/4 anos (pra 2024 talvez).
A Microsoft não vai abrir mão e para o desenvolvedor não vejo sentido. Qual deve ser a proporção de S/X. Chuto que faz mais sentido não lançar no Xbox do que limitar apenas ao X.
Edson, isso ainda vai tempo, mas eventualmente deixará de ter algum jogo nele… Agora pra passar a geração 6/7 pode ter alguma dificuldade mais pro fim.
[off] A MS virou insider? Informou que Wolverine será lançado no PS5 em 2023, no mesmo ano do miranha 2!
O desespero para a CMA tá tão grande que a própria se ridiculariza em mostrar que não tem capacidade das First Party lançarem jogos, exclusivo de First é diferente de comprar definitivamente um multi e torná-lo exclusivo
Depois como uns dizem por aqui, a Sony é que é incompetente.
O problema na minha opinião é que a nova geração não começa de vez logo.
Gow Ragnarok crossgen, forbidden west crossgen, granturismo crossgen, miles morales crossgen… Os jogos que são realmente next gen são menores como ratchet and clank um jogo cartoonizado, demons souls é um remake 1 pra 1 do ps3
Eu creio que a Sony tem aí muita coisa para apresentar, mas entende que o momento não é oportuno.