Jogos e acima de tudo uma mostra das suas capacidades.
Com a Xbox série X a Microsoft lançou para o mercado um excelente produto. É a consola mais potente alguma vez construída e essa situação é comprovada pelos números.
A consola da Sony não alcança esses valores, mas tem vindo a ser extremamente elogiada pelos criadores de software. Aliando a isso uma série de optimizações que lhe garantem maior eficiência no funcionamento e um sistema de I/O completamente inovador e único, associada a um SSD com mais do dobro da velocidade do da concorrência, deixam uma expectativa sobre o que se esperar desta consola.
Estamos a falar de supostas alterações cujos ganhos não se quantificam com uma mera conta. Falamos de algo que requer programação dedicada, que requer novas ideologias de jogo. Situações que podem mesmo revolucionar por completo o futuro dos videojogos, que permitem situações até hoje impossíveis. São novidades extremamente empolgantes, especialmente para os amantes da tecnologia, mas cuja tradução naquilo que realmente conta, o produto final e os ganhos face à consola concorrente não se conseguem facilmente quantificar.
Daí que o que mais espero da apresentação de hoje é informação que possa ajudar a perceber isso. Seja ela dada de forma técnica, ou meramente sob a forma de resultados com uma quantidade e diversidade de títulos que impressionem e mostrem aquilo que a Xbox série X até ao momento não mostrou. O que será efetivamente a nova geração e o que pode este hardware fazer.
Daí que está apresentação seja relevante. Ela pode confirmar a PS5 como a consola mais desejada da geração, ou apenas a consola concorrente da Sony à Xbox série X.
Acima de tudo não vou visualizar esta apresentação a torcer por algum dos lados, mas vou vê-la na esperança de perceber se realmente estas estas tecnologias que tanto me tem fascinado valem ou não aquilo que prometem.
Daí que está apresentação balança entre o possível fascínio e o total barrete.
A ver vamos. Está nas mãos da Sony.