Netflix a desvalorizar, Disney+ com prejuízos, Paramount + sem aumento de receitas apesar de um enorme crescimento. Quanto ao Gamepass… certamente terá descoberto a formula mágica!
O relatório e contas da Netflix é preocupante. No primeiro quarto do ano perdeu 200 mil assinantes. Apesar dos seus 221,64 milhões de assinantes, esta situação teve um grande impacto nas ações da empresa que desvalorizou em bolsa, a módica quantia de… 50 biliões de dólares.
Infelizmente para o Netflix as más notícias não ficam por aqui, com as estimativas a apontarem para uma perda de 2 milhões de assinantes até ao final do ano, e consequentemente, maior desvalorização da empresa.
Dado que a receita (não confundir com lucro) do Netflix, para o ano fiscal que terminou a 31 de Março de 2022, foi de 7,868 biliões, independentemente dos seus lucros, a empresa perdeu valor.
Recorde-se que antes disto, a empresa já tinha desvalorizado 40%, o que mostra claramente que os investidores se estão a desfazer das ações abaixo do seu valor de custo, de forma se precaverem face a um possível descalabro.
A consequência é que o Netflix quer acabar com as partilhas de contas, e foi subindo os preços das subscrições, de forma a tentar combater as quebras e ter lucros, algo que terá consequências imprevistas e que poderá até funcionar em sentido contrário ao desejado pela Netflix.
Esta queda brutal do serviço poderá ser um claro sinal para todos os serviços de subscrição, tal como referido pelo TheNational. Apesar de estes serviços serem vantajosos e o seu custo não ser elevadíssimo, estes serviços vivem do aglomerado de clientes, e a realidade é que para o cliente a despesa mensal fixa acaba por ser elevada, sendo por vezes desnecessária (um cliente não precisa de pagar todos os meses para desfrutar daquilo que lhe interessa no serviço). Daí que com cortes, mesmo que temporários, no numero de assinantes, os serviços sofrem. E o Netflix é um claro exemplo de um serviço que se encontra numa posição em que os investidores não estão a acreditar no seu fututo, e a repetição do cenário de poucos lucros, prejuízos ou perdas de assinantes por toda a industria traça uma imagem de um futuro pouco brilhante para estes serviços.
Recorde-se apenas que o Netflix deu, durante anos e anos, prejuízo. Foi necessário parar as suas produções com a entrada no período do COVID, para que o serviço desse lucro efetivo. Mas a perda de muito desse conteúdo, e agora a competição aguerrida da concorrência que lhe roubou séries como Star Wars, Star Tek, e toda a produção Marvel, traz agora outra consequência: A perda de clientes!
Mas o Netflix não é o único caso que se encontra numa situação problemática. A Disney+ está a ser um sucesso, e ao contrário do Netflix que perdeu assinantes, a Disney+ até conseguiu aumentar o número de assinantes em 7.9 milhões, esperando atingir algo entre os 230 e os 260 milhões de assinantes até ao final do ano, e igualando ou superando o Netflix.
Mas isso não impediu igual desvalorização das ações da Disney+. Neste caso tal foi de apenas 2%, o que é um valor atípico, pois o esperado seria uma valorização pelo enorme crescimento. Infelizmente o crescimento, que se deveu às séries de qualidade possuídas, teve outra consequência: A empresa reportou um prejuízo… de 887 milhões de dólares.
Um dos grandes problemas da Disney é que as suas séries de sucesso, as que mais clientes atraem, possuem um custo enorme de produção. E Christine McCarthy, chefe de produção da Disney+ alertou já que os custos de produção para o terceiro quarto do presente ano irão aumentar em 900 milhões de dólares face ao ano anterior. É o custo de se manter a qualidade para se manter os clintes, pelo que perante este cenário, o previsível é que os prejuízos venham a aumentar ainda mais.
E nesse sentido, não se torna claro que o futuro da Disney+ possa efetivamente ser de lucro, pelo que a empresa poderá vir a optar pelos caminhos do Netflix, com corte de partilhas de contas e novos aumento de preços do serviço.
Finalmente irei acabar com o caso da Paramount (apesar que haveria mais para se falar). Que é diferente dos anteriores, mas que se torna igualmente revelador.
E a história da Paramount é bem simples. Basicamente o serviço aumentou e bastante o seu número de utilizadores, para 62 milhões, mas ao contrário do que se esperava, os lucros… esses não subiram! Pelo contrário, desceram 1%.
Felizmente a Paramount foi aberta e explicitou que, apesar de a receita ter subido em 1,1 biliões, as despesas com as produções das séries que atraíram os clientes, triplicaram.
Ora perante isto, torna-se impossível não falar do serviço que mais discussão tem neste website, o Gamepass/Xcloud?
Bem, quem nos lê sabe o que sempre dissemos sobre o serviço, mas a acreditarmos nos fans da Xbox, o serviço com os seus 25 milhões de assinantes tem dado lucro, Apesar de o serviço ser oferecido a um dólar por três meses, de se poder conseguir o serviço a pouco mais de 180 euros por tês anos convertendo Live Gold em Gamepass ultimate, de o serviço ter contas partilhadas, de ser oferecido em cereais, bem como pode ser obtido gratuitamente pelo Microsoft rewards, e de os custos de produção de um jogo AAA não serem inferiores aos de uma série de TV ou filme, com a Microsoft a ser a líder mundial no número de estúdios possuídos que terá de suportar.
Ignoremos tambem que os requisitos de armazenamento de um jogo são bem maiores que os de séries ou filmes, e que um Xcloud requer uma infra-estrutura monstruosa e de biliões para executar os jogos remotamente, sendo que a largura de banda não pode ser oscilante pois ao contrário dos filmes, aqui não há “buffering”, o que obriga a uma margem de segurança muito maior.
Somemos a isto uma Microsoft a gastar mais de 85 biliões em poucos anos em aquisições, e a apostar fortemente num serviço que lhe canibaliza as vendas dos seus próprios jogos, bem como as dos outros (o que se reflete nas royalties), ao oferecer os jogos Day One, e ouçamos então os fans do serviços a dizer que a contabilidade do Gamepass está equilibrada e que o serviço está a ser um sucesso.
Ou então peguemos no facto que a Microsoft não revela absolutamente nada sobre o serviço e a sua contabilidade, e achemos que, perante tudo isto… talvez não!
Eu não ficaria só com o gamepass e adicionaria também o Plus, pois com o lançamento de jogos com apenas 1 ano e jogos estes que ainda não atingiram seu potencial de vendas devido a falta de estoques do Ps5, vão sofrer nas vendas. Até para mim que ainda não tenho o Ps5 não vejo porque comprar o Returnal e o Demon’s já que eles estão no serviço.
Claro o pior é a Microsoft, pois lança tudo no dia 1, mas a Sony não esta muito longe.
Falando da Netflix, bom se formos olhar o catálogo não me admira essa perda de receitas, pois a maior parte são produções com um alto viés político, com histórias bem mais ou menos, a única série no momento que assisti é o Stranger Things e praticamente todo o resto é descartável.
Apesar de tudo são serviços diferentes. O gamepass faz lançamento day one, o Plus não. Para além do mais a Sony não aposta nele para substituir o mercado clássico, a Microsoft é que está a apostar em força.
Aliás as quebras de vendas registadas tem sido na Xbox, não na PS.
(opinião)
Estás certo em vários pontos, Daniel, penso que uma vez num serviço, e exceto por razões ideológicas (apoiar mais financeiramente o desenvolvedor ou não compactuar a ideia de jogos como serviço) um jogo perde o total potencial de venda.
Penso que ainda é mais válido ao desenvolvedor vender o game a preços promocionais depois de um tempo, ou mesmo reformular seu jogo e tentar revendê-lo com melhorias addons que de cara partir para um catálogo, ou mesmo em tão pouco tempo ir para um catálogo.
Penso por exemplo, que 100 reais ou 20 euros num Returnal ainda teria mais lucro do que ele ir a um catálogo nesse momento, pois até eu me arriscaria nele.
Sobre Netflix, tudo é política de certa forma Daniel, cada filme de violência, sexo, drama passam ideias políticas incutidas… acho que o problema do Netflix é que ele veio como concorrência para a TV a cabo, uma forma mais barata e mais acessível dela e que conseguiu mais assinantes por também ter preço acessível, mas quando se sentia dona do pedaço, resolveu subir preços e não contava com concorrência, hoje, por exemplo, voltei a TV a cabo, só que por Streaming, DirecTV Go, pago um pouco mais caro que a Netflix, mas o conteúdo é bem mais variado de quebra, levo o HBO Max junto…
Mas é como o Mário disse de certa forma, serviços não trazem fidelização e é difícil permanecer novidade ou ser novidade o suficiente para suplantar um novo serviço de concorrente onde tudo é novidade ou estreiam novidades que também se quer.
A tendencia é não ter clientes fieis e a migração entre plataformas em momentos chave.
Quero assistir The Boys, cancelo a Netflix e assino Amazon, quero assistir o Obiwan, cancelo Amazon e assino Disney+… E assim vai longe…
Exacto… Daí que falar-se em X milhões de assinantes é algo enganador. Os assinantes mudam todos os dias. E fidelizar os mesmos custa dinheiro!
Eu já dei o exemplo do Magic The Gathering, onde ainda há quem esteja à procura do baralho ideal, o que vai ganhar a tudo e todos… mas que na realidade não existe.
Aqui é a mesma coisa. Nenhum serviço vai cativar todos. E se cativar e houver perspetiva de lucro, a concorrência aparece e vai tudo por água abaixo.
O Netflix começou a 7,99€ pelo melhor pacote. Vai em 15.99€ e nos EUA já esta a 19,99€. o Disney+ começou a 6,99€, está a 7,99€ e o CEO já anunciou que o preço vai subir.
Ambos falam já em acabar com as partilhas de contas.
O único que permite partilhas, que faz descontos e promoções, que permite burlices na adesão, e que oferece o serviço nos cereais e nos pontos Microsoft é o Gamepass… Que de todos é o que tem menos assinantes…
Querem que acredite que dá lucro, quando o próprio Phil Spencer não admite isso e diz que facilmente qualquer um é capaz de fazer as contas e ver?
Mas que no entanto é sustentável!
Mas numa empresa de 2 triliões, o que é que não é sustentável?
Não esperem é que a empresa seja o Pai Natal, pois se o serviço pegar… vão ter de pagar!
Se ser realista e estar sempre a carregar nesta tecla porque mesmo assim as pessoas não veem é ser fanboy… Então entendam a coisa como quiserem porque terei de ser fanboy.
Mas não me lixem é a dizer que o serviço é sustentável… porque sim!
Apresentem algum tipo de argumento que seja palpável.
Eu muito gosto de artigos gerais, em que um dos intervenientes é vistoriado ao microscópio e com direito a gracolas logo pela manhã.
Sr Mário, você se fizer uma introspecção vai denotar um padrão, pode ter ai razão muitas vezes, mas é basicamente sempre a malhar no mesmo, sempre, a sua cor azul (eu pessoalmente gosto do azul e branco) é por demasiado evidente.
Você teve a ps4, tem a ps5 e gosta do modelo clássico e tudo bem, é um fanboy não assumido, não há qualquer problema, no entanto, você deseja a morte da xbox? Você gastou um cêntimo na xbox, nos últimos 5 anos? Você poderá estar a desrepeitar uma marca com 20 anos de existência?
Já sei que vai dizer, eu não quero a morte da xbox, quero que mude, ouça eu também queria que as mulheres andassem todas de leggings justinhas mas é a vida.
Você não respeita a Xbox na minha opinião, a Microsoft é concorrente da Sony e não precisam de ser clones uns dos outros. Cada qual com as suas ideias.
Claro que é sempre a malhar no mesmo… quando o tema é o mesmo! 🙂
Daí que convêm perceberes isso ou então conteres-te nas palavras.
Quanto ao que eu gastei na Xbox… Se calhar tanto ou mais do que tu!
Ori and the Will of the Wisps
Forza Motorsport 7
Forza Horizon 4
Forza Horizon 5
Gears 5
Halo Infinite (campanha)
Flight Simulator
Multis não comprei nenhum. E com excepção de Forza 4 e Gears 5, o resto so instalei no PC.
Sabes que podia ter feito isto tudo com apenas alguns euros, aderindo ao Gamepass, mas o Fanboy que tu me acusas de ser, gosta se calhar mais de jogos do que tu. E querendo-os preservar, optou por pagar full price por estes jogos, para preservar a Xbox e os seus exclusivos.
Daí que se calhar em vez de Fanboy sou é um idiota ao dar respostas a comentários como o teu!
De resto, interessante, interessante era que em vez de passares ao ataque, me mostrasses dados que comprovassem ou pelo menos apontassem no sentido de que estou errado! É que não havendo este constante desviar do assunto para acusações diversas e afirmações sem fundamentação, evitava-se o que entendes por “graçolas”.
Deveria ter reduzido para a atual geração, esqueci me que você tinha uma xbox one. Mas na atual geração gastou para as consolas series 0 cent.
Suportou a Microsoft via pc pelos vistos.
Quanto a comparar gastos, Sr Mário, você tem ai 4 jogos comprados para 9 anos de xbox one, realmente você é um mãos largas e ainda vem nos artigos discretamente atacar quem tem a xbox como sua consola que não gastam dinheiro, posso lhe dizer porque curiosamente foi algo que fui ver há coisa de 3 meses, eu tenho conta partilhada com um amigo desde 2014 e de lá para cá eu gastei 950 euros e o meu amigo 890, ou seja quase 2000 euros, fora as consolas, porque eu fiz o upgrade pra one X fora o gold e fora o gamepass.
Agora se gasto menos com o gamepass? Sem dúvida, mas gasto, comprei o elden ring e outras promoções que apareceram.
Quanto aos meus comentários, vou deixar de comentar ou ler os artigos, sinceramente estou saturado de ver a caça as bruxas que o portal se tem tornado, peço desculpa se exagerei aqui ou ali, mas sempre falei o que penso.
Claro que suportei a Microsoft via PC… A Xbox é uma plataforma que inclui o PC, e tendo um PC melhor que a série X, onde recebo os jogos no dia um, ia comprar a série X porque?
E não… não tenho 4 jogos para 9 anos… Estes jogos são todos dos últimos 5 anos. Tal e qual tinhas perguntado.
Forza Motorsport 7 – 2017
Forza Horizon 4 – 2018
Gears 5 – 2019
Ori and the Will of the Wisps – 2020
Lançamento da série X
Forza Horizon 5 – 2021
Halo Infinite (campanha) – 2021
Flight Simulator – 2021
São Poucos??? Não.. .São basicamente tudo o que a Microsoft lançou com qualidade e dentro do que eu gosto, como exclusivo da consola no período que solicitaste!
Mesmo dentro da PS5 só compro os jogos que gosto e que são reconhecidos como bons.
Quanto aos euros que gastaste desde 2014… eu provavelmente até gastei mais do que isso pois não partilho contas… só que eu divido pela PS5, Xbox, PC e Switch. Não sou preso a uma plataforma como tu!
Quanto ao falares, deves falar… agora não esperes ser agressivo e acusador quando falas e esperar que não te responsam da mesma forma.
Agora o que aqui não há é caça às bruxas, há isso sim negação por parte das pessoas. Como disse, é fácil calar-me… mostrem dados. Aceitaria qualquer coisa… qualquer coisinha, por muito pequena que fosse!
Diz-me lá… o que te leva a crer que o Gamepass, perante este estado de coisas, e uma saída do confinamento causado pelo COVID, e todas as formas existentes e legais de se de se pagar menos pelo Gamepass, está a ser lucrativo? Se tiveres esses dados, então sim, estou numa caça às bruxas, e até digo mais… farei um artigo em que me retrato e publico esses dados. Se não tiveres, então a tua reação não é compreensível (exceto se fores um fanboy).
Aqui estou sempre aberto à discussão
Qual a relação entre apontar os problemas dos serviços de subscrição e desrespeitar a Microsoft? Lógica está fazendo falta.
Pá… Como o Daniel bem referiu, a PSN tambem é um serviço de subscrição… e tambem está incluída. Isto apesar de ela não criar conteúdo para o serviço (i.e, não tem jogos dia um).
E só não falei dela pois o novo serviço ainda não arrancou e não há dados sobre se será bem ou mal sucedida.
A resposta é ter um artigo em que se pega exemplos semelhantes, que atualmente tiveram perdas, e constatar com um serviço com assinatura baixíssima e que segundo alguns dá lucro.
Também tem o ponto de não lidarem com críticas, tecendo comentários que te fazem questionar se realmente leram o artigo, quando se questiona a marca preferida vem logo ao ataque (e com vitimismo incluso).
Dias atrás teci uma baita crítica sobre o envio do meu adaptador do PSVR, chegou a ver alguma crítica parecida por parte da MS? Do Halo que está atrasado no seu roadmap? Do adiamento de Starfield ( algo que sempre criticavam a Sony)?
Tenho quase certeza que você escreveu esse texto aos prantos. 😅
Quando em Novembro passado questionaram o Phil Spencer de forma direta sobre se o Gamepass dava lucro, a sua resposta completa foi:
““Pois. Quero dizer, você pode fazer a matemática do Game Pass. Acredito que não saiba quantos subscritores existem ou quanto cada um paga, mas pode-se sempre fazer uma escolha bem fundamentada e literalmente fazer-se a matemática sobre aquilo que se acredita que o Gamepass pode eventualmente ser. Aliás podem fazer isso para qualquer parte do negócio. Mas, absolutamente, o Game Pass é sustentável.”
Está frase diz tudo… Que todas as contas que pessoas como eu fizeram não estão completamente erradas pois são baseadas em situações devidamente fundamentadas e reais.
Mas apesar de o negócio não ser lucrativo, é sustentável. Ou seja, a Microsoft consegue-o sustentar assim a ver se o consegue mais tarde tornar lucrativo.
Basicamente isto não quer dizer que a Xbox devido ao Gamepass dá prejuízo, apenas que ele consegue ser absorvido, mesmo que comendo os restantes lucros.
Exato, Mário! A Netflix também passou por uma década sem lucro e achava que o negócio seria sustentável a longo prazo. Acontece que, a própria Netflix vai colocar suas maiores produções no cinema, antes mesmo de lançar no serviço. Que ironia, não?
🤣
Se acalme, vá na padaria mais próxima(no Reino Unido) e compre os Donuts Xbox, quem saiba tenha sorte e ganhe um Xbox Series S!!!!
https://www.eurogamer.pt/donuts-xbox-a-caminho-do-reino-unido-1
Para os fãs com a “boca gulosa”. Kkkkkkk
Sério, é rir pra não chorar dessa divisão.
A verdade é que o objetivo dessas empresas não é virar um Netflix. Mas um ifood. Ou seja, não é pagar para ter os games. Mas ganhar um percentual de todas as transações que neles ocorre. E isso passa em modificar toda a indústria. Obrigando os jogos a se tornarem gaas ou colocarem microtransacoes. Outro exemplo, a Twitch. Até pouco tempo ela subsidiava os criadores. Todos achavam uma maravilha e criticavam a concorrência por não fazer o mesmo. Depois que ela assumiu o controle do mercado, cortou todo e qualquer subsídio. E agora está a comer uma fatia maior do resultado dos criadores e obrigar a aumentar o número de comerciais. Ou seja, não existe milagre. Isso é negócio. Ninguém vai queimar dinheiro eternamente. Uma hora a conta vai fechar. O problema é que nem sempre vai existir uma alternativa. A galera que se iludiu com a Twitch, está a chorar por falta de opções. Até greve fizeram. E o mesmo vale pra os restaurantes que tem de pagar os 30% do ifood ou ver sua receita despencar. A pergunta que fica, no final quem realmente ganha com isso?
Isso é o óbvio, e só não vê quem é fanático ou o “tico e teco” (chip’n dale) andam a falhar!
O que querem é receber mensalidade pra acessarem uma loja de games de Smartphone… Uma Playstore por assinatura, e as pessoas ainda batem palmas e vêm fazer defesas passionais!!! 😃
Rapazzz!!!
Uma matéria completa destas logo cedo? É bom demais. 😃👍🏼
Um banho de realidade para muito boa gente.
Não existem almoços grátis,bem vindos a idade adulta.
O que vai existir é muito jogo de smartphone muita publicidade e pay to win para sustentar isso!
Mário, assim você vai fazer as “pessoas sensíveis” e os “acionistas de hospício” pirarem cada vez mais… Tenha pena pela fé alheia, senão daqui a pouco estarão te acusando de intolerância religiosa ou de pessoa sem coração (compaixão). Lembro a você, que fatos e análises de dados (ciência) sempre se chocam com “fés cegas”! 🤣
Off: Viste o “futuro da indústria” bem retratado em Diablo Immortal?!?! 🤣 Estamos feitos! 🤣
Já tenho um artigo sobre o Diablo…
É o que nos espera se não for colocado um travão nisto! E eu sou pequeno, de nada valho, mas vou criticar as coisas até dizer chega.
Sabes que a PCManias não aborda o cinema, mas o que está a acontecer com esses serviços não é diferente do que eu vaticinei que um dia existiria com os serviços de subscrição.
Todos sabemos como as coisas são… o dinheiro fala mais alto! E só não vê quem não quer!
Aqui no Brasil, maioria desses fãs aí não deveriam estar nas ruas e sim em uma cela acolchoada em uma instituição psiquiátrica.