A compra serviria para a Apple melhorar o seu serviço Apple TV.
A Netflix a cada dia que passa se vê mais apertada, e em risco de perder clientes. A realidade do serviço é que este está a atravessar um momento muito pouco positivo, com perdas a acumularem-se a cada trimestre, e sem que haja no horizonte algum tipo de perspetiva que possa inverter essa cenário.
Tudo isto tem levantado questões sobre o futuro do Netflix, sendo que uma das situações que tem vindo à baila é a sua venda.
E o mais recente candidato referido nos rumores é nada mais, nada menos, que a Apple.
A realidade é que a compra de empresas de tecnologia está na ordem do dia, e o Netflix poderá nesse aspeto ser uma empresa desejada. Aliás a Microsoft já tinha sido apontada como uma potencial interessada no serviço, pelo que os gigantes certamente andam a rondar.
A grande questão é que a Apple tem já um serviço concorrente ao Netflix, e que nada ganharia com um Netflix nas mãos de uma rival igualmente poderosa como a Microsoft. Daí que a possibilidade da compra por parte da Apple não pode ser efetivamente descartada, integrando assim o serviço no seu Apple TV.
A questão é que a Apple já referiu que nunca vai “comprar por comprar”, e que os investimentos que forem realizados devem fazer sentido em termos de crescimento da empresa a longo prazo. Daí que certamente a Apple quererá perceber o que está a levar a este decréscimo de interesse no Netflix, e ver se realmente o streaming é um negócio com futuro, antes de investir fortemente no mesmo.
E quando se fala sobre se o streaming é o futuro, questiona-se mesmo a sua viabilidade, pois a Netflix está a ter perdas e a a, a Disney+ tambem, A Paramount está a crescer em clientes, mas não em lucros, e há rumores que o HBO Max poderá mesmo ser inserido noutro serviço, estando em muito maus lençóis, e que cancelou projetos como o filme da Batgirl após um investimento já feito de 90 milhões.
Se a Apple for esperta, ela nao comprará a Netflix. Verdade seja dita, a Netflix, que é líder em streaming, nunca foi lucrativa com exceção de um ou dois anos, as outras empresas de streaming vao ter a mesma novela que a Netflix.
Na minha opiniao, streaming só servirá como material de suporte e publicidade para um produto ou servico carro chefe no futuro. Nao vejo como esse tipo de servico manteria qualidade sem operar no prejuizo ou lucrar de forma independente.
O que aparentemente está a vir ao decima é uma realidade. Os serviços de subscrição não são sustentáveis, excepto se forem muito controlados nos conteúdos.
O grande problema é a concorrência. Que depois obriga a teres conteúdo sob pena das pessoas mudarem. O netflix foi-se aguentando, mesmo com prejuízos dada a sua dimensão, mas com o aparecimento da concorrência o investimento teve de subir para manter as pessoas. E com isso veio o descalabro. E isto está-se a verificar já numa outra escala, em todos os serviços.
É por este motivo que eu não acredito no sucesso e rentabilidade de um serviço como o Gamepass. Um jogo de qualidade custa tanto como um filme, com a agravante que se um filme pode ir ao cinema antes de entrar nos serviços, o Gamepass disponibiliza o jogo ao mesmo tempo que o coloca à venda. E isto cria uma clara concorrência na fonte de receita alternativa.
Primeiro que jogos são bem diferentes de filmes, jogos tem muito mais formas de monetização como dlcs, microtrasanções e etc.
Segundo dizer que que jogos que saem day one no game pass não vendem (diminuindo sua rentabilidade) é um argumento falso Sea of thieves vendeu 5 milhões de cópias só na Steam, Forza Horizon 5 vendeu 1 milhões de cópias (da versão deluxo que é mais cara) na pré venda e etc
E terceiro um jogo de qualidade não custa tanto quanto um filme, isso é relativo, tem muito jogo que teve um custo de produção baixo que lucrou e teve uma qualidade superior que muitos jogos de orçamento gigantesco.
Caro Foxtrot
Sim, os jogos tem formas de monetização… dlcs, microtransações, etc!
E podem ter até mais, como tempo limitado de jogo, recursos comprados, loot boxes, etc, tal e qual como os telemóveis!
A questão é que ninguem quer a lixeira que está nos smartphones em jogos de consolas. O mercado das consolas é um mercado de qualidade, onde se paga por um jogo, mas se tem qualidade e se está livre dessas situações que são autenticas pragas.
Os jogos custam tanto como os filmes a serem feitos. E podem ou ser pagos, ou ser rentabilizados.
Gostarias de ir ao cinema de borla e ter publicidade a cada 5 minutos, tendo pagar bem mais do que pagarias normalmente para as tirar? Porque é isso que propões para os jogos. Que se pague dentro dele, dando origem ao pay to to win e à exploração abusiva do jogador.
Quanto ao dizer que os jogos que saem no Gamepass não vendem, ninguem disse isso. O que se diz é que o Gamepass canibaliza as vendas. Ou seja, havendo um serviço que te dá as coisas, naturalmente que haverá menos pessoas a compar.
Ou seja, não é uma questão de não vender, é de quebrar o volume de vendas. E isso é inegável…
Finalmente novamente a questão de um jogo custar tanto como um filme… Ai custa custa… Tens de te informar melhor! Atualmente os AAA da Sony podem rondar os 200 milhões a produzir. O Star Citizen já passou os 400 milhões, o Cyberpunt 377 custou 377 Milhões, o Call of Duty: Modern Warfare 2 custou 316 milhoes, e o Destiny, 220 milhões!
Para noção, um dos filmes mais caros de sempre, o Avengers EndGame custou 356 milhões, um 007: No time to Die, 250 milhões.
Daí que sim, um jogo custa tanto como um filme, ou até mais!
A diferença é que os dois filmes em causa renderam 2,78 biliões e 774 milhões só no cinema, e só depois passaram aos serviços de subscrição. Nos jogos passando o mercado a retalho, onde os jogos rapidamente obtem as grandes receitas, e colocando logo o jogo nos serviços de subscrição, há uma clara perda de rendimento E mesmo que o recuperes, será sempre a longo prazo, e nunca de forma tão rápida, o que para as empresas é um problema pois ficam sem dinheiro para investir.
Enfim… estou-me a repetir. Os teus argumentos não são novos e já foram todos rebatidos aqui, tens de procurar e ler.
A produção de um game custa tão caro quanto um filme e o marketing as vezes até mais. Se os streaming de vídeos não se tornarem lucrativos, o gamepass da forma atual é que não vai. Mas a verdade é que ele nunca foi pensado para se manter assim. O que está acontecendo agora é Dumping. Quando a Microsoft tiver o domínio, daí veremos o abuso de práticas predatórias de forma a remunerar o capital investido.
Em relação a venda de games, recomendo sempre olhar os releases de resultado da Capcom. Lá fica claro como a venda de games na Microsoft foi impactada pela adoção do Gamepass. Como o próprio presidente da Capcom afirmou: “Muitos jogos não fazem sentido lançar na Xbox, porque simplesmente não vendem”.
Você tocou no principal ponto, o aumento absurdo no custo de produção dos triplo-As que levou, como você próprio disse, que essas “lixeiras” chegassem os jogos de PC e consoles. Essa é a única maneira de que jogos grandes continuem rentáveis para a produtora, pois só as receitas das vendas não estão acompanhando o aumento do custo de produção, só ver que the last of us 2 que teve um custo de produção bem maior que the last of us 1 mas só teve metade das vendas do primeiro (não tenho dados oficiais mais provavelmente teve menos lucro). O que obrigou a própria Sony a lançar seus jogos no PC e investir pesado em jogos com serviço (que com certeza estaram cheios de microtrasanções), se a Sony que é a Rainha dos jogos single players de alto orçamento teve que fazer isso imagina as outras? E isso é culpa do game pass? Com certeza não.
O aumento do custo de produção está matando o mercado tradicional de games, principalmente os jogos single players que são nenos lucrativos e tem menos formas de monetização do que jogos multiplayer.
E em meio a tudo isso surgiu o game pass que talvez seja a salvação dos jogos single players “tradicionais”, vamos pegar como exemplo Pentiment e As dusk falls que são dois jogos focados em narrativa, se não fosse o game pass esses jogos provavelmente nunca seriam aprovados e financiados por uma grande editora. Eu acredito pelo fato do game pass não ter foco em vendas, não precisar de tanto marketing e ter que ter uma biblioteca variada ele seja a salvação para muitos jogos que não “tem muito apelo comercial”.
Por isso eu acho que game pass está longe de ser um problema no mercado atual de games, o grande problema está no alto custo de produção que levou o mercado para onde ele está hoje. Talvez algums jogos lançados day one no game pass tenham que ter um orçamento menor para serem rentáveis? Sim, mas com tanto que preserve a criatividade e a visão original dos desenvolvedores no lugar de colocar microtrasanções e loot boxes eu não vejo muito problema nisso.
Não Foxtrot… Não é a única maneira.
E muito menos é, numa altura em que os jogos são super caros, mete-los em serviços de 10 euros por mês com oferta de 300 jogos.
A solução para isso passa por aglomeração de equipas, estilo EA, Sony, Microsoft. Etc, com partilha de recursos, motores e outras situações para descer custos. Bom planeamento e mistura de jogos AA com jogos AAA, e acima de tudo, controlo de custos.
Mas acima de tudo, controlo de qualidade, e jogos efetivamente bons, com equipas capazes de responder e resolver os problemas dos jogos em tempo útil para que as vendas não sofram e se possam resolver as queixas dos fans.
Depois há que se expandir o mercado, alcançar outros públicos para se aumentar as vendas, mas garantindo que essas vendas são extra e não alternativas ou predatórias da plataforma principal.
Finalmente, o custo terá de subir. Os jogos estão caros sim, mas sempre foram caros. Na era ZX Spectrum aqui em Portugal só havia pirataria, mas eu comprava revistas inglesas e eles começaram em 5,49 libras, mas os melhores custavam 9.99 libras. Calculei o valor à data com a inflação e isso era perto de 40 euros. Basicamente o gaming sempre foi caro.
Daí que 80 em 2022 perante a subida de qualidade não é muito, e a culpa de eles estarem caros não é dos jogos, mas dos salários.
Olhando para outros mercados, tu tens relógios a 10 euros e relógios a 5000 euros, tens carros a 15 mil euros e carros a 500 mil euros, etc. Há mercado com diversas qualidades para as diversas carteiras, mas curiosamente nos jogos toda a gente quer tudo… E quer tudo barato. E isso é tentar subverter a realidade dos custos.
Um sistema de subscrição tem custos, e parte do que se paga é para pagar custos e dar lucro ao detentor da plataforma. O resto serve para pagar royalties aos jogos lá presentes. A questão é que eles são muitos, e isso implica cêntimos para cada por pagante. Na teoria isto funciona, mas na prática o que se vê é que nem por isso pois os tempos de recuperação do investimento são grandes face à venda directa.
Se fizeres um jogo que te custa 70 milhões e venderes 1 milhão de copias em três meses, recuperado ali 80 milhões. Se meteres isso num Gamepass, pega nos 10 euros do serviço, tira 1 de lucro e despesas para a Microsoft (será mais), e divide os restantes 9 por 200 jogos e tens 4.5 cêntimos para cada, se tiveres 50 milhões de assinantes tiras num mês 2.5 milhões. Vais andar meses para recuperar o investimento!
Esta matemática funciona com um mercado muito muito grande… Mas como o Netflix e outros perceberam, um mercado muito muito grande requer mais jogos, mais novidades, mais custos. E isto é uma pescadinha de rabo na boca.
Daí que o Gamepass nem sequer está a funcionar assim neste momento, mas sim com a Microsoft a ficar com o dinheiro todo e a pagar os jogos que entram à cabeça… É de loucos e uma despesa brutal.
Se estes serviços co-habitarem com as vendas, isso poderia ser bom para todos ao ter ambas as ofertas. Mas aí o serviço seria menos atrativo, não poderia ter jogos day One e teria de ter menos conteúdo. Seria algo menos interessante, mas econômico e tudo poderia funcionar.
Sem isto, terás de meter vícios nos jogos. Microtransações, limites de jogo, loot boxes, enfim, as pragas dos jogos de smartphone.
Mas se a ideia é essa, há uma alternativa. Ligar o smartphone na TV!
A Sony está a tentar fazer esse equilíbrio, mas a Microsoft não.
A Microsoft não tem controlo de custos, adquire equipas e mais equipas, com despesas de 75 biliões, os jogos AAA de qualidade não saem e os que saem estão cheios de problemas e as equipas não respondem em tempo útil, com o Halo a arrastar-se para ficar completo e sem problemas. Levou os jogos para o PC mas lança tudo ao mesmo tempo canibalizando as vendas e tornando a consola desnecessária.
Depois claro, as vendas não acontecem e é preciso ir pelos serviços. Já do lado da Sony, os gastos são controlados, os jogos tem qualidade, e as vendas são um sucesso e os jogos no PC são ganhos extra sem canibalizar a consola pois são lançados dois anos depois.
Daí que não é uma questão de mercado ou de necessidade. É mesmo de desorganização e má gestão da Microsoft.
Deixa-me só que te diga que se realmente essa fosse a única alternativa, basicamente mais valia os jogos estagnarem no que já existe, mantendo os custos e o modelo. Nunca em caso nenhum introduzir esses maus hábitos seria solução.
Boas. Só falta citar as vendas de Halo Infinite, que se encontra a versão especial steelbook por 30 reais.
Penso que se quer furar a fila em reconhecimento no streaming, ao invés de fazer investimento e ter mérito próprio conquistando clientes pelo que oferece em termos de conteúdo e qualidade, é o lógico a se fazer. Agora se é inteligente ou algo certo a se fazer já tendo um serviço de streaming… É outra conversa.
Agora, acharia mais inteligente ela fazer como a Amazon e comprar produtoras de conteúdo como a MGM, ou melhor comprar participações minoritárias em diversas empresas produtoras de conteúdo e garantir muitas e diversificadas produções no seu catálogo pela capilaridade dentro de diversas empresas. Não que isso seja o certo. Mas julgo ser mais esperto que sair comprando tudo.
A propósito de serviços de subscrição e concorrência feroz, saiu hoje a público através da leitura dos documentos enviados ao Conselho de Defesa Económico do Brasil, que a Microsoft acusa a Sony de esta pagar por ‘direitos de bloqueio’ para impedir as produtoras de adicionar conteúdo ao Game Pass e outros serviços por subscrição.
O que à partida é uma completa deturpação da realidade para se ajustar à retórica da Microsoft (e se não é, a Microsoft tem de mostrar e provar o que diz). Mas o documento linkado onde a Microsoft se apoia não mostra isso, e amanhã abordarei o mesmo!
o chefe da Warner/DC/Discovery/HBO Max já deu entrevista, os pontos chaves foram:
“foco na qualidade”
“a conta não é paga com lançamento no streaming day one”
Acabou o prazo fixo de 45 dias para filmes irem para HBO Max.
Ou seja, acabou para a warner “day one” e também prazo fixo, afinal com prazo fixo é mais fácil esperar no HBO max.
Disney já abandonou, até na pandemia deu prejuizo cobrando 70 reais o filme “day one” em serviço.
quem sobrou no “day one” ?
Netflix, cheio de prejuízos
Xbox, que não divulga nada além de receita
Não diga isso! O Gamepass dá imenso lucro, e só falta é o mundo perceber como. Mas que dá… eles garantem, e até criticam os outro por não querer igual!
Nunca falaram em lucros do gamepass, apenas disseram que é sustentável. Se isso é sustentável agora? Duvido! Que eles esperam que seja sustentável a longo prazo, não tenho dúvidas.
Boas. Não dá e não precisamos ver o que não existe. O próprio Aaron Greenberg afirmou isso e também disse que a aposta da microsoft é a longo prazo. Ou seja, amargar prejuízos bancado pelos windows e office pra sustentar um projeto de enfraquecimento da concorrência.
Mas aproveitando a oportunidade, compartilhe os dados que parece só você possuir.
Day One pra coisas com potencial de se ganhar dinheiro nos cinemas ou vendas (mesmo que on-demand) é estupidez, do modo como eu vejo as coisas e só fará definhar um mercado sadio que sustenta muitos profissionais e faz feliz muita gente, inclusive e principalmente os clientes.
Ao serviços por assinatura melhor se adequam séries e filmes que perderam seu grande potencial de bilheteria ou mesmo os fails (que mesmo assim precisam dar um certo tempo pra lá entrarem pra não dar ideia errada aos assinantes de que é só esperar sair do cinema que lá está)… De outra forma é no mínimo destruição de qualidade no futuro.
off. talvez só pra o mario ver….
quem tem conta no forum beyound 3D ativa ai?
tem que passar lá e botar esse twitte…
[img[/img]
https://twitter.com/joelbartley/status/1557705317076664320
alex bokeke e seus seguidores vão ter um AVC com isso…
Segundo ele precisas de uma 3070 e um excelente CPU para teres a performance da PS5.
Desculpa Deto, não vi sua mensagem aqui e postei de forma redundante.
Obrigado por ter compartilhado comigo.
capaz, nem da nada.
OFF
NxGamer tem moral. Pessoal da Insomniac elogiando o trabalho dele e dizendo que assistem aos vídeos de análise https://twitter.com/joelbartley/status/1557705317076664320?s=20&t=fIWzSY4xFPTp0B-dEiAwmw
[OFF – Relacionado] Uns dias atrás, entre as notícias que o Google coloca no feed, continha uma em que nem 1% dos assinantes da Netflix acessavam o serviço de jogos deles.
fonte: https://olhardigital.com.br/2022/08/08/games-e-consoles/ninguem-quer-jogar-os-games-da-netflix-por-que/
Se for viés de confirmação, paciência.
Mas só vejo sinais negativos em todos os lugares quanto ao modelo que a MS quer.
Não digo “pro Consumidor ou anti consumidor” e sim na viabilidade do modelo.
Dos 200M de assinantes Netflix somente 2M desses são potenciais clientes do Xcloud então?
Quanto tempo vai levar paga perceberem que o modelo não funciona? O Netflix vai ter que Falir?
Deto… Ninguém pode afirmar se funciona ou não funciona. Só quem está hands on com isso pode confirmar ou negar isso.
Mas a realidade é que a matemática disso não bate certo, e há anos que eu venho a dizer que não acredito no modelo. Aliás acredito se o mercado alterar e muito, apostando na monetizacão inhame, dlcs e outros esquemas que se tem revelado autênticas pragas e destruído o gaming por completo.
É certo que há milhões de pessoas a jogarem diariamente nesse esquema em smartphones, mas as pessoas não querem esses jogos nas consolas. Eu pelo menos não quero e é nesse aspecto que aqui defendo as minhas ideologias.
Eu quero o mercado AAA cada vez melhor, mais realista, com jogos mais complexos, grafismo foto realista. Basicamente a continuação da melhoria que sempre tivemos.
Os sistemas de assinatura vão condenar os jogos a isso. Mesmo a nova PSN, apesar de ter menos impacto que o gamepass ao não ter jogos day one, tera impacto. A probabilidade de as vendas descerem por haverem novos jogos nesses serviços é real.
Daí que aguentando-se ou não, eu preferia que todos esses serviços morressem. Façam isso nos smartphones, no PC, onde quiserem, mas deixem o mercado das consolas como está.