A Microsoft está com receios do que possa surgir com a regulação na compra da Activision. E daí que tenta apaziguar os reguladores e passar uma imagem de empresa cumpridora, de forma a obter simpatias.
São vários os indícios dados pela Microsoft que apontam no sentido de a empresa estar claramente com receio do que possa surgir mediante a intervenção reguladores. E a situação tornou-se clara desde o início, onde Phil Spencer surgiu imediatamente a dizer que tinha já ligado à Sony a tranquilizar quanto ao Call of Duty. Depois foi o Satya Nadella e dar a conhecer que não pretendiam tirar nada à Sony, e agora foi Brad Smith, Presidente e Vice Chairman a vir dizer não só que os acordos serão todos cumpridos, mas que os jogos da Activision se irão manter para além do atualmente existente nas outras plataformas, e até expandidos para outras como o Switch.
Naturalmente este tipo de atitudes mostra uma Microsoft que não sabe o que esperar do processo de regulação e que possui receios de alguém da direção poder estar a colocar o pescoço na forca junto dos acionistas caso o negócio falhe.
A situação chega a um ponto tal em que, o Presidente, Brad Smith publica mesmo um artigo nos blogs da Microsoft em que, numa clara ação de promoção de imagem, fala da necessidade da empresa se adaptar às novas regras e regulações, isto ainda antes dos reguladores atuarem, e anuncia uma nova série de regras a aplicar às lojas do windows .
Repare-se que a intenção acima referida, nem sequer é escondida no texto artigo, onde a referência à regulação do processo de compra da Activision é referido textualmente de forma a que os reguladores não passem ao lado da leitura.
Infelizmente, este artigo, acaba por não ser nada benéfico para a Xbox como consola, pois nele é basicamente anunciado o fim da necessidade de uma consola, que até se encontra ausente na referência às plataformas a suportar quando se fala do futuro. Vamos ver o texto.
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Hoje estamos a anunciar um novo conjunto de Princípios da Open App Store que se aplicarão à Microsoft Store no Windows e aos mercados de próxima geração que criaremos para jogos. Desenvolvemos esses princípios em parte para atender ao crescente papel e responsabilidade da Microsoft à medida que iniciamos o processo de busca de aprovação regulatória em capitais ao redor do mundo para nossa aquisição da Activision Blizzard. Esse processo regulatório começa enquanto muitos governos também estão a avançar com novas leis para promover a concorrência nos mercados de aplicativos e além. Queremos que os reguladores e o público saibam que, como empresa, a Microsoft está comprometida em se adaptar a essas novas leis e, com esses princípios, estamos a mover-nos para isso.
A parte a negrito é a tal referência clara aos reguladores e à Activision. Uma clara ação de imagem no sentido de tentar fazer opinião antes da regulação começar. A mensagem continua assim:
Como dissemos em outras ocasiões, reconhecemos que a nova era emergente da regulamentação tecnológica traz benefícios e riscos, não apenas para uma única empresa, mas para todo o nosso setor. Como outros apontaram, há riscos com qualquer nova regulamentação, e estes merecem uma audição justa e uma consideração completa. Mas, como empresa, continuamos mais focados em nos adaptar à regulamentação do que em lutar contra ela. Em parte, isso ocorre porque estamos a adaptar-nos há duas décadas às regras antitrust e aprendemos com a nossa experiência. Embora a mudança não seja fácil, acreditamos que é possível adaptar-nos às novas regras e inovar com sucesso. E acreditamos que é possível que os governos adotem novas regulamentações tecnológicas que promovam a competição e, ao mesmo tempo, protejam valores fundamentais como privacidade e segurança nacional e cibernética.
Os princípios que estamos a adotar hoje também garantirão a melhor experiência possível para criadores e clientes de todos os tamanhos. Esses princípios são baseados na legislação da loja de aplicativos que está a ser considerada por governos de todo o mundo, inclusive pelos Estados Unidos, União Europeia, República da Coreia, Holanda e outros lugares. Embora nenhuma legislação seja perfeita, acreditamos que é possível implementar essas novas leis e continuar a inovar com responsabilidade e desenvolvendo um negócio saudável e lucrativo.
Este parágrafo começa por referir que a própria regulação traz riscos, no sentido de criar a ideia que a mesma ao existir pode estar a prejudicar ela mesma o futuro da industria e criando assim pressão sobre os reguladores, sendo que logo de seguida se refere que a regulação é necessária e que todos tem de colaborar e adaptar-se, algo que a Microsoft está a fazer (como se isso fosse algo de diferente do que todos estão a fazer).
Assim como o Windows evoluiu para uma plataforma aberta e amplamente utilizada, vemos o futuro dos jogos seguindo um caminho semelhante. Hoje, 2,8 bilhões de consumidores em todo o mundo, incluindo mais de 190 milhões de americanos, jogam, e esperamos que o número global chegue a 4,5 bilhões até 2030, à medida que as novas gerações se voltam para os jogos para entretenimento, comunidade e sensação de realização. A nossa visão é permitir que os jogadores joguem qualquer jogo em qualquer dispositivo em qualquer lugar, inclusive por streaming da nuvem. Lojas de aplicativos nos dispositivos mais relevantes e populares do dia a dia, como telefones celulares; PCs, incluindo PCs com Windows; e, com o tempo, a nuvem, são importantes para concretizar essa visão.
Este é o parágrafo que fala do futuro… e da evolução. De como se atingir 4.5 biliões de jogadores. E o tal paragrafo onde isso é referido como sendo conseguido com Smartphones, PC e a Cloud… As consolas… ficaram de fora, o que mostra bem que o streaming é o futuro para a Microsoft.
Mas hoje existe muita fricção entre criadores e jogadores; as políticas e práticas da loja de aplicativos em dispositivos móveis restringem o que e como os criadores podem oferecer jogos e o que e como os jogadores podem jogá-los. Nosso grande investimento para adquirir a Activision Blizzard fortalece ainda mais nossa determinação de remover esse atrito em nome de criadores e jogadores. Queremos permitir que o conteúdo de classe mundial alcance todos os jogadores com mais facilidade em todas as plataformas. Queremos incentivar mais inovação e investimento na criação de conteúdo e menos restrições na distribuição. Simplificando, o mundo precisa de mercados de aplicativos abertos, e isso requer lojas de aplicativos abertas. Os princípios que estamos anunciando hoje refletem nosso compromisso com esse objetivo.
Outro parágrafo interessante, em que a Microsoft surge aqui, com a compra da Activision, como uma suposta salvadora, que vai remover os atritos entre os criadores e os jogadores. Uma frase que ignora completamente que estes atritos não são exclusivos da Activision e que existem em todos os lugares, inclusivamente com os fans e as equipas first party da Microsoft.
Passando para a parte final da mensagem, e cortando uma parte central de menos interesse, temos:
Esses novos compromissos baseiam-se em um conjunto de princípios mais limitados para a Microsoft Store no Windows que adotamos em 2020. Desde então, trabalhamos para cumprir esses princípios, permitindo que outras lojas de aplicativos sejam distribuídas na Microsoft Store no Windows e garantindo os criadores de aplicativos podem escolher seus próprios sistemas de pagamento no aplicativo. Da mesma forma, construiremos nossa loja de jogos de última geração com base nesses novos princípios e seremos transparentes ao fornecer atualizações sobre as maneiras como os aplicamos.
Também reconhecemos que os reguladores podem ter outras questões importantes ao revisar nossa aquisição da Activision Blizzard. Estamos comprometidos em abordar todas as possíveis perguntas e queremos abordar publicamente desde o início duas dessas perguntas aqui.
Primeiro, alguns comentaristas perguntaram se continuaremos a disponibilizar conteúdo popular como Call of Duty da Activision em plataformas concorrentes como o PlayStation da Sony. A preocupação óbvia é que a Microsoft possa disponibilizar este título exclusivamente na consola Xbox, minando as oportunidades para os usuários do Sony PlayStation.
Para ser claro, a Microsoft continuará a disponibilizar Call of Duty e outros títulos populares da Activision Blizzard no PlayStation durante o prazo de qualquer contrato existente com a Activision. E nos comprometemos com a Sony de que também os disponibilizaremos no PlayStation além do contrato existente e no futuro, para que os fãs da Sony possam continuar desfrutando dos jogos que amam. Também estamos interessados em tomar medidas semelhantes para apoiar a plataforma de sucesso da Nintendo. Acreditamos que esta é a coisa certa para a indústria, para os jogadores e para o nosso negócio.
Em segundo lugar, alguns podem perguntar por que os princípios de hoje não se aplicam imediatamente e por atacado à atual loja de consoles Xbox. É importante reconhecer que a legislação emergente está sendo escrita para abordar as lojas de aplicativos nas plataformas que mais importam para criadores e consumidores: PCs, telefones celulares e outros dispositivos de computação de uso geral. Para milhões de criadores em uma infinidade de negócios, essas plataformas funcionam como gateways todos os dias para centenas de milhões de pessoas. Essas plataformas se tornaram essenciais para nosso trabalho diário e vida pessoal; criadores não podem ter sucesso sem acesso a eles. A legislação emergente não ésendo escrito para dispositivos de computação especializados, como consoles de jogos, por boas razões. Os consoles de jogos, especificamente, são vendidos aos jogadores com prejuízo para estabelecer um ecossistema robusto e viável para os desenvolvedores de jogos. Os custos são recuperados posteriormente por meio da receita obtida na loja de console dedicada.
No entanto, reconhecemos que precisaremos adaptar nosso modelo de negócios até mesmo para a loja na consola Xbox. A partir de hoje, avançaremos para aplicar os Princípios 1 a 7 à loja no console Xbox. Estamos comprometidos em fechar a lacuna nos princípios restantes ao longo do tempo. Ao fazer isso, incorporaremos o espírito das novas leis até mesmo além de seu escopo, enquanto avançamos de uma maneira que protege as necessidades dos desenvolvedores de jogos, jogadores e ecossistemas de console de jogos competitivos e saudáveis.
Em última análise, acreditamos que essa abordagem baseada em princípios promoverá um mercado de aplicativos mais aberto e atenderá melhor nossos usuários e criadores. E, por sua vez, eles nos ajudarão a construir um negócio de jogos maior e melhor.
Sabemos que provavelmente precisaremos de continuar a adaptar esses tipos de princípios à medida que avançamos. Dedicamo-nos à mudança constante que um mundo exigente não só exige, mas também merece. A nosso ver, tudo isso faz parte do futuro. E nós a abraçamos.
Repare-se como neste troço de texto a Microsoft tenta-se antecipar às questões dos reguladores. A ideia é dar uma resposta que conquiste já a simpatia do publico, no sentido de obter simpatia geral. Mas na realidade estas questões são muito mais amplas do que o que está aqui abordado, e terão de ser analisada muito mais a fundo. Mas a Microsoft sabe que se para a opinião pública passar a ideia de que a Microsoft está a agir de boa fé gera uma onda de simpatia onde, caso a situação seja contrariada pelos reguladores, fica uma imagem de má fé por parte destes.
Análise
Após a nossa leitura, a sensação que nos fica é que esta mensagem é aquilo que na gíria se chama de “engana meninos e papa-lhes o pão”. Basicamente a Microsoft aparece como uma suposta entidade benigna que pretende abrir o jogo a todos, derrubando barreiras (algo que ninguém lhe pediu para ser, pois o mercado estava satisfeito como estava).
O que no entanto não é referido diretamente, é que esta abertura a todos será feita usando os seus serviços. Ou seja, apesar de se descrever a compra da Activision como uma medida para um futuro “paradisíaco e idílico”, na realidade o que se pretende pretende é usar os IPs da mesma para imposição dos serviços Microsoft nas consolas dos concorrentes, basicamente minando o negócio dos terceiros, e indiretamente acabando com as royalties que estas plataformas recebam das vendas.
Porque a concorrência, caso queira manter os jogos, fica com duas hipóteses: A adesão ao Gamepass/Xcloud, ou a não adesão ao Gamepass/Xcloud.
O primeiro caso implica que cedem e que a Microsoft mina o seu negócio com a implementação dos seus serviços. E com um Gamepass/Xcloud a oferecer jogos, as outras consolas perderiam a personalidade e tornar-se-iam meros instrumentos da Microsoft.
No segundo caso, estas plataformas terão de vender os jogos a 80 euros, ao passo que na Microsoft os jogos são cedidos gratuitamente no Gamepass/Xcloud.
É realmente um futuro idílico… mas para a Microsoft! Não para as concorrentes!
O que os regulares terão de analisar é onde está aqui a suposta igualdade de oportunidades que o mercado tem de garantir? Pessoalmente não me parece que esteja em lado nehum… e este texto claramente é um vestir do lobo em pele de cordeiro, apaziguando ânimos de reguladores e mostrando um suposto futuro idílico que na realidade não existe senão com a destruição dos ecossistemas dos outros, e a adesão ao da Microsoft.
A Microsoft não é e nem ficará líder nos videojogos com esta compra. Mas dentro deste mercado há segmentos onde ela é líder, e onde o seu produto é já quase impossível de ser igualado. Falamos da Cloud e dos serviços estilo Gamepass, duas situações onde esta compra pode ajudar a Microsoft a cimentar-se de uma forma que se torna impossível para a concorrência aparecer, criando uma situação de domínio e monopólio.
Muito sinceramente, eu não consigo ver nesta atitude em que a Microsoft confirma a cedência dos jogos da Activision a terceiros, algo mais do que um sustentar do seu negócio, com as plataformas dos outros, pois sustentar estas equipas e estes IPs só com o mercado Xbox, seria impossível. Mas ao mesmo tempo esta compra e esta oferta dos jogos acabará no futuro por ser algo que cria as condições ideias para impor os seus serviços aos outros, minando-lhes o negócio e as suas próprias vendas de jogos que terão igualmente de ser multiplataforma… e fornecidas no Gamepass/Xcloud. E sustento o que digo em 20 anos a ler a publicar notícias neste website, e um conhecimento obtido ao longo do tempo de como estas coisas funcionam não só na Microsoft, como no mercado em geral. O mundo empresarial é selvagem, e as empresas só não se comem vivas se não puderem.
O que parece claro no meio de tudo isto é que a Microsoft está algo “melindrada” com a vocalidade que este negócio está a obter, e com a forma como a poderosa Nvidia viu o seu negócio a ser cancelado, e o Facebook e a Amazon estão a ser apertados, pelo que tenta agora, por todas as formas florear a coisa, dando-lhe o aspeto idílico de um paraíso para todos, de forma a apaziguar os ânimos. Provavelmente até recebendo os reguladores com chazinho e torradas.
A questão é que este negócio de idílico tem muito pouco… É apenas uma forma de, de forma mais morosa, ir sugando os oponentes até à exaustão, tentando acabar com a concorrência e dominar um mercado de videojogos baseado em alugueres e streaming onde a Microsoft alcançaria o mesmo na sua totalidade. E sabendo que de outra forma, o seu serviço nunca seria aceite nas plataformas concorrentes, usa esta compra para forçar a situação.
Poderei estar errado? Sim, poderei, e aliás até gostaria que estivesse errado. Seria para o bem de todos… mas diz o ditado, “Fool me once, shame on you, Fool me twice, shame on me”, que quer dizer que se alguém me engana duas vezes, só me posso culpar a mim mesmo, dado já ter sido enganado antes, e pelo que já vi na Microsoft, e por tudo aquilo que já prometeu e não cumpriu, não tenho como acreditar minimamente nas boas intenções desta empresa. É uma mega corporação, e capaz de fazer seja o que for para esmagar a concorrência, e que esperando ser apertada por uma regulação cada vez maior que lhes pode frustrar os planos e o investimento, tenta pintar a coisa de cor de rosa ainda antes do processo começar, de forma a obter desde já a seu favor alguma opinião pública que possa equilibrar os pratos da balança.
O gaming é um negócio de 200 biliões… e a Microsoft está “all in” para o apanhar!
Como falei no Direct, o fato de eu ser brasileiro ao ler essa declaração só me vem uma coisa na cabeça e como artigo refere, eles estão mentindo na cara dura ou usando uma gíria aqui do Brasil: “O golpe tá ai, cai quem quer”.
Acho engraçado é que eles em todas as entrevistas sempre focam em dizer:” Vamos cumprir todos os contratos com a Sony” e eu penso:” Certo e quando esses contratos acabarem?”, como o artigo também referiu a Microsoft com essa declaração esta tentando ganhar a simpatia do público de forma a pressionar as entidades reguladoras.
Eu tive a pensar, será que o discurso do Jim Ryan, de a PlayStation estar a virar multiplataforma é uma maneira de cativar aquisições?
Porque muitos estúdios não querem ser adquiridos, devido a questão de lançarem para só uma plataforma.
E no futuro a PlayStation, deverá continuar a introduzir os jogos no PC, passado 2 anos.
Pode ser… Mas ao fazer isso o Jim Ryan cada vez mais golpeia e sacrifica o público da Ps, o que quero dizer é sacrifica aquela pessoa que estava em dúvida entre Ps ou Pc e isso só tende a se agravar, principalmente quando as pessoas deixarem de comprar porque seus amigos estão ou no Pc (que tem quase todos os jogos) ou em outras plataformas.
Lembrando que a maior parte da receita do Ps não vêm dos exclusivos ou consoles e sim dos royalties e ps plus, perdendo isso, não vejo como a Ps pode se sustentar. O que irá definir é do meio para o final dessa gen dependendo da postura da Sony, pois cada vez mais não me interesso por um Ps5 e se continuar essa palhaçada muito menos um Ps6 e a Sony já não está a ver meu dinheiro, não comprei o Horizon e no lugar comprei o Elden Ring (apesar de eu ser fan assumido da from kkkk) no lugar.
Eu percebo o porque de lançarem depoisnde gastar o potencial na consola.
Eu acho que este ano vai ser crucial para o futuro da playstation e a tendência da mesma.
E digo isto, devido ao lançamento neste ano de horizon Forbiden West e God of war. Se os mesmo não venderem o expectável na ps4 e ps5, poderá mudar ainda mais o rumo da consola.
Sendo o jogo bom, esperar que seja um sucesso em termos de vendas para o bem futuro dos video jogos
Certente que sim. E não vejo problemas em adquirir games multiplataforma e mantê-los assim.
Mas um console precisa de atrativos se o querem vender.
Eu, por exemplo, acho que a Sony erra ou colocá-los noutras plataformas, só o console perde apelo com isso.
Mas acho que GaaS e MP deveriam ser multi-plataforma, já que optaram por crossplay.
Não faz sentido são os single party, single player que chamam vendas saiam em todo lugar.
É uma estratégia.
É mais lucrativa e mostra o que os jogadores andam a perder ao não terem uma consola da Sony.
Eu pessoalmente não me importo, não vou esperar 2 anos para jogar no PC.
Sinceramente para aqueles que sempre estiveram em desfeita da Microsoft em praticamente tudo que ela faz com Xbox. Esse artigo parece uma expressão de opinião de medo agora que ela está com sangue nos olhos e faca nos dentes, levando a sério sua competição nesse segmento.
Foi quase como se eu tivesse lendo um : “Mas deste jeito não pode ! “
Penso que deves estar a falar do artigo publicado pelo vice presidente da Microsoft, dado que este artigo basicamente o cita, e ele 3 textual no que diz e nas referências aos reguladores.
Só pode!
Mas como já foi dito, este tipo de desiquilibrio financeiro é uma pressão de uma mega corporação, pelos que o que todos esperam é que a regulação funcione.
E funcionar não é bloquear. É garantir que se passar não há desiquilibrio de mercado
O que muitos parecem não estar aqui a entender é que isto não é um jogo de futebol. Se a coisa foi aprovada e o mercado sofrer, não há vencedores. E o mêsmo se for reprovada e a inovação e revolução sofrer.
O que se quer é garantir que há justiça neste processo. Se isto choca alguém, então fico chocado com essa pessoa. Porque pedir-se que a coisa ocorra com justiça nem sequer deveria ser motivo de discussão.
Aonde estava o Sr Mário, quando a então mega corporação Sony esmagou sem dó nem piedade a Sega? A Nintendo só não foi pelo mesmo caminho porque tinha a sua secção do gameboy a suportar o barco. Eu sinceramente não consigo perceber está dualidade de critérios, mais vale afirmar claramente eu sou contra tudo o que a Microsoft faz ponto. Assim ao menos já ninguém tenta tirar dos artigos algo que não seja o costume “toca a cascar no mesmo”.
Quanto á compra, a Microsoft está só a defender a sua posição? Cházinho e bolachas? Queria o Sr Mário que eles os recebessem com o Tabata de pau na mão?
Amigo, que passa? Acredita mesmo nessa ladainha? A sega trilhou um caminho errado e pagou por isso. Simples.
Ainda esse papo que a Sony esmagou a Sega? Os fatos não dizem isso. É só não ter preguiça e pesquisar um pouquinho. Que preguiça, hein?!
Em tempo, a “pcmanias existia quando a Sega largou os consoles? Nem Internet existia direito, rapaz. Acorda!
De novo isso?!?!
🤣
Sinto dizer, mas você está vivendo numa realidade paralela, colega!
O disco está arranhado 😁
acho engraçado, que alem de ser papo furado isso ai dele com “sony malvadona”; foi a Sega faz uma geração inteira de marketing que tudo que ela fez foi falar mal da Nintendo e ainda virou vitima da Sony malvadona.
esse ai ***** ******** vendo propaganda da Sega dizendo que a Nintendo era coisa de criancinha bobalhona com bichinho colorido, agora a Sega é a vitima.
o Peter Moore tá até hoje se vitimizando que foi a malvadona da Sony que acabou com a sega fingindo que ele não foi o sujeito responsável pelo criação do marketing toxico nos video games contra a Nintendo.
Que tudo que fez era falar mal da Nintendo que inspirou todo o 2020 de FUD em cima do PS5.
Nota: Comentário alterado pela moderação.
O utilizador deve ter cuidado no uso das palavras sob pena de ser banido. E no presente caso, pelas re-incidencias constantes não será aceite qualquer pedido de desculpas.
Amigo Rui… Eu percebo que não vê os Directa e nem sequer lê os artigos todos, pelo que claramente a informação é curta.
A regulação na altura da Sega não existia. E ela apareceu para acabar com os abusos de mercado.
Como foi já dito várias vezes a título de exemplo, a compra da Fox pela Disney, algo relativamente recente, não aconteceria pelas regras atuais. As coisas vão sendo atualizadas de acordo com o que se percebe ter falhado no passado.
Seja como for ru desconheço sinceramente que a Sony tenha esmagado a Sega. Porque com exceção da compra de um ou dois exclusivos não tenho conhecimento que ela tenha tentado açambarcado os produtores de jogos que produziam para essa consola.
Mas como disse já por várias vezes, inclusive nós Direct, acredito que está compra avance, apesar que será regulada.
PS: Caro Rui… A FTC não vai à Microsoft. A coisa será feita formalmente e se alguém vai a algum sítio, será a Microsoft à FTC ou no tribunal. Chá e bolachas é uma figura de estilo que quer dizer trata-los com todos os cuidados para não desagradar.
E eu usei essa figura de estilo para constatar uma realidade, com pau na mão não é muito boa ideia, chazinho e bolachas dá mais resultado.
Com relação há sega o facto de uma companhia mais rica entrar no mercado e vender a sua consola a menos 100 euros que o rival é o que?, ou roubar exclusivos, ou não apoiar a dreamcast com o dvd e tiradas que foram usadas duas vezes seguidas como “a geração começa quando a ps2 sair” e na ps3 igual. Mas querem fazer as pessoas de pouco inteligentes? A Sony teve zero preocupação com as rivais e tudo fez para as eliminar a Nintendo podia ter ido pelo mesmo caminho ou não? E isto é normal atenção, eu compreendo a dinâmica do canibalismo empresarial no entanto so vejo a preocupação e drama quando a canabilizada é a Sony.. Não vi aqui uma palavra de preocupação quando as coisas estavam a correr mal para a xbox one nos momentos mais difíceis, pelo contrário era um desfile de artigos a vangloriar as coisas boas que a Sony estava a fazer e corriga me se estou errado.
Quanto aos artigos tem razão não os leio todos e os direct deixei de ver, pelo simples facto de que não me revejo neste status quo que a Sony é o santo e a Microsoft o demónio que com uma certa cadência vai passando aqui, eu já sigo a pcmanias há muito e é inegável o trabalho impar em Portugal nesta área sem publicidade ou click baits no entanto tenho memória e sei que desde 2014 e 2015 para cá é sempre a bater no mesmo com uma ou outra vez a criticar a Sony. Mas mesmo nessas críticas e já o disse aqui são umas críticas mais fofinhas parece um pai a ralhar com o filho. Secalhar estou fora da realidade, mas é essa a minha sensação.
Este texto mata-me…
E mata-me porque fico sem saber se hei-de rir ou chorar.
Primeiro porque ignora que concorrência é concorrência e não amizade. Depois ignora que isto aconteceu à 21 anos, altura onde não se pensava em proteger fosse o que fosse. Terceiro porque vitimiza uma Sega face a uma Sony que na realidade pouco ou nada fez senão tirar partido da passividade e erros da Sega.
Quarto ignora que a Dreamcast foi sucessora de uma Saturn que foi um Flop em todos os aspectos, e que a PS2 foi sucessora de uma PS que foi um sucesso em todos os aspectos.
Quinto porque parece atribuir à Sony as culpas da Dreamcast não ter vendido, culpando-a de não ter cedido o DVD quando a Sony nunca o podia ter negado uma vez que não era a única proprietária do formato que era dividido entre eles, a Philips e a Matsuchita. Aliás a Sega teve conversações com a Matsuchita, e rejeitou o DVD por causa do preço das royalties. A malvadona da Sony, essa não pagava Royalties… Porque tinha criado o raio da coisa. Desleal.
Finalmente o cream de lá cream. No mesmo comentário diz-se que não se viu uma palavra de preocupação quando as coisas estavam a correr mal para a Microsoft, e diz também que andei sempre a bater no mesmo (a Microsoft).
Ora caro Rui… Acontece que a Microsoft ficou mal por um único motivo. Porque teve políticas (e desculpem o termo) de merda para a consola que era certo e sabido que a iriam prejudicar. E sendo as decisões internas e não criadas por terceiros o que se fez foi criticar as mesmas.
Mas preocupação por um rumo que eles mesmos escolheram trilhar apesar de todas as críticas? Tenho cara de pai deles?
Eu se critiquei foi porque os via a enterrarem-se. Que outro tipo de coisa querias? “Aí coitados, estão-se a matar e nos a vermos?”. Era isso?
Desculpa Rui, mas és vidrado na marca e nem percebes que as críticas eram exactamente por preocupação com o rumo. Preocupação de alguém que, preocupado com os videojogos e não com as marcas, via a concorrência à Sony, tão precisa e necessária, a ir por maus caminhos e poder prejudicar o mercado (o mercado, não eles mesmos, pois isso como referi foram políticas deles mesmos).
E infelizmente isso levou ao que temos hoje. Como foram incompetentes em criar quantidade e qualidade… Agora querem comprar a dos outros, removendo-a à concorrência.
Só para acrescentar que a ruina da sega começou antes da saturn, com o mega cd, o 32x e as divergências entre a sega américa e sega japão.
Culpar a sony pelo fracasso da sega é pura ignorância histórica.
Off
Eu já não estive aqui no Uncharted 4?
Foto real …
Foto2: O que se está a passar entre a Rússia e a Ucrânia é preocupante, especialmente agora que a China se meteu.
Está merda ainda pode dar uma guerra mundial e/ou nuclear, até porque os chineses estão lixados com as sanções que tem tido.
Não me preocupa minimamente, primeiro porque hoje em dia se houver guerra mundial vai tudo pro galheiro e acaba se as discussões todas e como ninguém quer isso vai ser só umas escaramuças.
Quanto ao assunto já dei a minha opinião e é muito diferente da sua, aliás todo o meu conceito de gaming é completamente diferente do seu, você ainda vive em termos de vídeojogos no tempo da pedra, em que temos uma caixa fechada a tudo e todos e se queres jogar o nosso jogo de 20h single player paga ai 90 euros sff e compra a nossa consola. Eu tenho um pensamento e gosto e interesse completamente diferente dai nunca vamos ter ideias minimamente convergentes, multiplayer, qualidade em qq máquina inclusive consola. Você quer se agarrar ao disco real e ao sistema fechado e jogar os exclusivos, são gostos e tudo bem. Daí você defender com unhas e dentes a Sony porque (ainda) representa o estilo clássico.
Que lugar é esse, Mário? É sua casa de veraneio? 😃
Não vai dar em nada, no máximo um intensificar de algumas sansões. A Rússia e a China sabem que são temidos, e a Nato sabe com quem se está a meter.
Não estamos a falar de miseráveis do médio oriente.
Não tendo qualquer simpatia pelos comunistas, antes pelo contrário, apoio a ideia de alguém fazer ver que os EUA e EU têm de perder a mania de serem os moralistas do mundo e respeitar os outros.
Desculpa, mas discordo da tua última frase, até porque o que está em causa é mesmo o respeito dos outros… Mas ao contrário.
A Ucrânia é um país livre, e quer aderir à Nato. A Rússia não quer que eles o façam. Isso é tirania e opressão sobre um povo livre. Se alguém tem de aprender a respeitar os outros é a Rússia e não os EUA e a UE.
Mas deixemos isto para lá… É pouco relevante, apesar que uma guerra agora afetaria todos economicamente, o que depois de uma pandemia… Oh oh.
Concordo que a Rússia não respeita, mas e os outros? Respeitaram?
Achas que que o EUA respeitam os outros? Muito longe disso, tens o Iraque, Afganistão, Iraque que hoje estão um caos.
A ucrânia históricamente é Russa, assim como o Novo méxico, texas, califórnia eram Mexicanos.
Convém rever e saber história.
Agora sem dúvida que a Ucrânia deveria escolher o próprio caminho, e é isso que vai acontecer.
Ui, Eraser, se vamos por aí teremos de recuar até ao aparecimento do homem e discutir muita muita coisa.
O que está em causa agora é a Ucrânia. Se era Russa ou não, isso não interessa. É independente e todos reconheceram isso. Pelo que não deveriam ser alvo de opressão.
Mas o Putin já foi claro que não os quer na Nato.
Seja como for, isto não é tema para aqui.
A Rússia vê a Ucrânia na Nato como uma ameaça ás suas fronteiras. Não deixa de ter a sua lógica vendo o que os EUA fazem.
Claro que não deixa… Eu compreendo isso. Mas a Ucrânia faz fronteira com a Polônia e a Romênia, ambas membros da Nato, e antes da separação era a Rússia que fazia fronteira com eles. Assim sendo, não faz sentido.
A Empresa que passou uma geração inteira falando mal da Nintendo na TV?
Que só assim teve sucesso?
eu falei que xbox hoje herdou viuvas da sega que não conseguem “seguir em frente”, até os fãs com coitadismo e vitimismo tem hoje.
obvio que vc só podia ser caixista hoje.
mas não esquece, o xbox tá no “all in” e daqui a pouco acaba igual a Sega, vira third.
a sega parou em 2001, 21 anos atras…
fico me perguntando se em 2051 o Rui vai estar correndo pela internet falando que o Xbox da empresa trilhonária com dinheiro infinito foi vitima da falida Sony
Nem 1 mês fez e ainda continua na mesma ladainha, isso prova que nem fez questão de ler ou assistir a história da Sega nos anos 90.
Depois reclama que o pessoal faz chacota ao respondê-lo e alguns outros vem dizer com meias verdades que o que apoiam o Xbox são ofendidos.
Se são ofendidos está aí o porquê.
Esse vive mesmo em uma bolha.
Só não sugiro deixá-lo no vácuo porque foi por isso que o Brasil está como está, desacreditado perante o mundo.
Já imaginou se a Sony resolvesse sair do mercado de consolas após o fracasso do PS3, e as pessoas resolvessem acusar a Microsoft de esmagar sem dó nem piedade a Sony?
Vejamos:
“Xbox 360 foi altamente subsidiado pela Microsoft sendo vendido por um preço bem abaixo do seu custo de fabricação. Só a Microsoft seria capaz de arcar com isso”
“Parcerias exclusivas por Alan Wake, Bioshock, Mass Effect dentre outros”
“Investimento pesado no Kinect”
Você concorda comigo que caso isso acontecesse, estaria aqui neste sítio defendendo que foi a Sony quem se afundou no PS3 e que a Microsoft não tem culpa nenhuma nisso?
Então reflita Rui, avalie a situação o seu devido cuidado. Relembre os erros que a Sega cometeu nos anos 90, compare com os que a Sony cometeu na concepção do PS3, e veja que no fundo estamos a falar de situações muito parecidas.
Bem, então vamos ver Forza Horizon no PS e Starfield dia 1 no PS? Que boazinha a MS, só está a querer o bem dos devs e gamers! 🤪 O nome disso no Brasil é querer “engabelar”. 🤣
Só pra clarificar as ideias, o que a MS já faz com o Gamepass, que alguns chamam de “investimento” é uma prática comercial, tida como ilegal, chamada “Dumping”.
Gamepass é um serviço lançado em Maio de 2017, quantos aqui acreditam que ele paga seus custos?
PS: Editado para adicionar informação.
Ainda hoje vi um artigo em que dizia que a Ubisoft ponderaria a venda se lhe acenarem com o valor correto, o que não foi visto no artigo era qual seria esse valor.
É normal que a Microsoft queira amaciar o pêlo, mas sinceramente não ligava muito às promessas.
Em relação ao hardware dedicado a jogos acho que iram sempre produzir, até porque vendem o Surface num mercado que existem vários players e não é por isso que desistem, nos telefones desistiram muito cedo.
Estas empresas que brincam ao milhões só o fazem porque contam todos os tostões e se acharem que rende mais meter os jogos em outras plataformas é isso que farão.
textinho passivo agressivo, uma hora puxa o saco dos reguladores e na outra diz que a regulação pode ser uma ameaça.
Offtopic:
E pelos vistos não foi a Activision a ir ter com a Microsoft, mas sim o contrário.
Fonte:
https://twitter.com/geoffkeighley/status/1495104563665203202?t=DqqS3DuKThh5EbebXF64bg&s=19
Well, as “conversas de corredores” diziam que a Activision já havia se oferecido ao facebook e a outra grande companhia que ninguém sabe qual é.
Pelo visto o estouro dos escândalos e a contratação de um diretor da MS para a Activision foi “muita coincidência”… 🤣
Mike Ybarra foi pra Activision em Outubro de 2019, ano da primeira oferta da MS pela Activision! Que coincidência incrível!!!! 😄
Mais uma mentira que cai por terra.
Uma preocupante. Pois a ser verdade demonstra bem a disfarcatez da Microsoft.
É que a confirmar-se isto, a proposta foi feita um dia depois de a Microsoft ter vindo a público comentar os casos que se passavam lá, dizendo que iriam re-avaliar todos os aspectos da relação com a activision.
Ou seja a Microsoft veio a público dar uma imagem que condenava o que ali se estava a passar e dizer que iriam re-avaliar todas as relações devido a isso, mas por trás suportava aquilo tudo e beneficiava do que lá se passava tentando compra-los. A reavaliação era na realidade compra-los, apesar que para o público o que se passou foi uma imagem de condenação que tão bem fez à imagem da Microsoft.
Curiosamente, um dos assuntos tocados sobre esta compra foi exactamente a cultura de assédio que ambas as empresas possuíam, e que não seria de interesse para a junção, e que isto a ser verdade demonstra que a Microsoft na realidade nunca foi algo que criticou. Pelo contrário até beneficiou dela.
https://t.co/OAIuDZmVDD
Com a notícia dada há dias que o Kotick se vai manter no cargo, surgem as teorias da conspiração de que esta situação interna da Activision possa ter sido orquestrada para descer o preço das ações e permitir a sua compra.
https://www.thegamer.com/activision-blizzard-ceo-bobby-kotick-microsoft-remains/amp/
O facto de Kotick não ser claro nos motivos que o levaram a vender, fugindo às questões de mau estar interno na empresa causadas pela sua gestão, ajudam a isso, e o repórter que o entrevistou sobre esse assunto deixa claro que ele fugiu às perguntas.
https://www.businessinsider.com/activision-microsoft-bobby-kotick-version-acquisition-doesnt-add-up-2022-1
Uma nota que tem a sua relevância aqui. A Disney vai retirar todos os show da Marvel presentes no Netflix. Inclusive os financiados pelo Netflix que lhe foram exclusivos tanto tempo como o Daredevil, Luke Cage, Jéssica Jones, Iron Fist e outros.
Basicamente o que é válido hoje, pode não o ser amanhã.
A Paramount retirou 2 dias antes da estreia, o Star Trek da Netflix.
Meu Deus como o futuro dos serviços é promissor. Adoro, adoro, adoro.
Pelos vistos fazia parte do contrato. E usaram o mesmo personagem para trazer de volta o Daredevil, para a Marvel
É como os exclusivos MIcrosoft nas outras plataformas… Mantem os contratos… até estendem… até o dia em que não!
olha… Nokia 2.0
o Eloap que sucateou toda pesquisa e desenvolvimento da Nokia, no primeiro ano aumentou o lucro com isso e depois destruiu a empresa.
“nossa, a gente não tem mais ninguém para manter ou fazer um novo sistema operacional, e veja só… a MS esses dias apareceu aqui oferecendo um SO”
É realmente muito estranho como a MS ri da cara de todo mundo com essas atitudes pra lá de, digamos assim, amadoras e tá tudo bem. Ninguém fala nada!
Na realidade os reguladores já estão a investigar tudo isto. Apesar que certamente não há aqui nada senão bom timming, a coisa tem de ser tirada a limpo.
André, me desculpe mas vc está sendo inocente em achar que há amadorismo ali! Amadora é algo que a MS não é, onde há muita coisa por parte desse negócio que desconhecemos. Não duvide que há muito dinheiro por baixo dos panos para comprarem certas pessoas e por mais que não consigamos provar, isso é mais natural do que se pensa. Nós brasileiros achamos as vezes que esses esquemas só acontecem aqui no Brasil, mas não é bem assim!
Amadorismo foi o termo que achei para não falar que a Microsoft é dissimulada e os que estão lá no comando são um bando de sem caráter. Ora, você fala mal da atitude de uma empresa e no dia seguinte fecha negócio com ela? Isso é o cúmulo do absurdo. É chamar a todos de idiotas.
Ainda á dias tinha um colega que andava á procura de um motor para o carro, quando desistiu e decidiu meter o carro á venda num pé de conversa com o vizinho ele disse-lhe que ficava com o carro, este tinha um carro igual em que apenas se aproveitava o motor.
Existe coincidências, pode ser o caso, ou então não, mas existe muito nos bastidores que só daqui a muito tempo é que se vai saber, ou não.
Foi um bom timing da Microsoft, fez o seu papel, desdenhou, porque se mostrasse interesse de início não faziam negócio pelos valores que fizeram
Não faz sentido algum o que tu falou. Não precisava fazer absolutamente nada no episódio e ficar quieta. Não essa patifaria de meter o pau e no dia seguinte comprar a empresa. Isso é mau caratismo.
Podia não estar programada a compra, mas como as acções desceram devido ao escândalo aproveitaram para negociar, pode ter sido apenas um negócio de oportunidade
E criticar ainda mais. Faz descer ainda mais as ações devido às crítica de uma empresa como a Microsoft, e depois compra.
Pode financeiramente ser uma jogada de mestres mas moralmente e éticamente é do mais baixo que há.
A SONY também deu uma ajuda, ambas disseram que ponderavam boicotar os jogos da Activision.
Para ajudar a festa se o negócio se desenrolar e Microsoft decidir despedir o CEO tem de lhe pagar 15M, o gajo é que faz a asneira e ainda vai de bolsos cheios