A tecnologia de Variable Refresh Rate é agora suportada pela Playstation 5, desde que ligada a um ecrã que a suporte. Aqui explicamos como ativar e quais as TVs compatíveis com o VRR.
VRR – O que é, e para que serve
O VRR ou Variable Refresh Rate é uma tecnologia presente em todas as TVs com HDMI 2.1 e igualmente em muitas com HDMI 2.0 devidamente atualizadas. Basicamente ela permite que a TV ajuste o seu refrescamento de forma automática, de forma a se ajustar à taxa de fotogramas emitidos por uma consola.
Por norma as TVs funcionam, numa taxa de refrescamento fixa, mais vulgarmente os 60 Hz. Isto quer dizer que, como a TV se atualiza 60 vezes por segundo, o ideal é que o representado apresente uma taxa de fotogramas adequada a esse valor.
Assim, caso a consola calcula 30 fotogramas num segundo, o que vamos ter é que nos seus 60 varrimentos, a TV apresentará cada fotogramas por duas vezes. Se a consola calcular 60 fotogramas por segundo, eles aparecerão apenas uma vez em cada varrimento.
Os problemas acontecem quando estes fotogramas não são fixos. Se por exemplo, a consola calcular 40 fotogramas por segundo, o que vamos ter é que os mesmos 40 fotogramas terão de ser representados 60 vezes. E isto implica que 20 desses fotogramas serão apresentados de forma repetida.
Sem entrar em mais detalhe facilmente percebemos que isto vai criar uma disparidade na fluidez do ecrã. Alguns fotogramas a ficarem 16.67 ms no ecrã e outros a ficarem 33.33 ms no ecrã irão criar um efeito de “stuttering” ou engasgo. Isto considerando que nenhum dos fotogramas acaba por ter um tempo de cálculo superior, necessitando de ficar ainda por mais tempo.
Esta situação pode criar ainda um efeito de “tearing”, ou ecrã rasgado, o que acontece quando o GPU calcula meios fotogramas no tempo disponível, e que são igualmente representados.
O VRR basicamente foi criado para resolver todos esses problemas, criando uma imagem muito mais fluida e livre de problemas.
O suporte VRR
Na presente geração de consolas, as consolas da Microsoft, nomeadamente a Xbox Series X / S suportam desde o início o VRR. Aliás já a Xbox One X e a Xbox One S já o suportavam.
O suporte PC a esta tecnologia é já antigo.
No entanto, para a Sony, o suporte ao VRR é uma novidade, e aparece apenas agora com a PS5.
Como ativar o VRR na PS5
Basicamente precisam de duas situações.
- Uma consola PS5 devidamente atualizada para a última versão do Firmware, e com a opção VRR ativa nos menús.
- Uma TV com suporte VRR
Como saber se a TV suporta VRR?
Para saberem se a vossa TV suporta VRR, ou mais especificamente, esta versão do VRR da PS5, necessitam de garantir que a vossa PS5 está ligada diretamente ao HDMI da TV.
Caso tal não aconteça, e a consola passe por um Switch, uma Soundbar ou qualquer outro aparelho, torna-se necessário que este aparelho suporte igualmente VRR, o que por norma não acontece. Daí que para confirmação garantida do suporte, a ligação direta à TV é uma necessidade.
Uma vez a consola ligada, terão de ir aos seus menus, e procurar pela opção Ecrã e Vídeo, conforme se vê na imagem de baixo (Em inglês).
Aqui encontram a opção VRR, que necessitam de activar mudando de Desligado para Automático. Caso a TV suporte, a opção manter-se-à em automático, e caso contrário receberão um aviso de que a TV não suporta a tecnologia.
No entanto, há situações particulares, como poderão ver na lista que se segue:
TVs e Monitores que suportam o VRR da PS5, de forma directa.
Nota: A lista é a conseguida à date de publicação deste artigo.
TVs
-
LG B1
-
LG B9
-
LG C9
-
LG CX
-
LG C1
-
LG C2
-
LG GX
-
LG G1
-
LG G2
- LG NanoCell 55NANO866NA
- LG SM9000 (2019)
- LG NANO867NA
- Samsung QN65QN85BA
-
Samsung RU8009 (2019)
-
Samsung Q70T (2020)
-
Samsung Q80T (2020)
-
Samsung Q90T (2020)
-
Samsung Q95T (2020)
-
Samsung Q90A (2021)
-
Samsung Frame (2020)
-
Samsung Q80A (2021)* (a TV não diz que está ativo, mas está)
-
Samsung QN95A (a TV não diz que está ativo, mas está)
- Sony X85J
-
Sony A80J
-
Sony A90J
- TCL R635 (2019)
- Hisense U6GR (Roku Version)
- Hisense UG7
- Hisense U8G
- Vizio P65QX-H1
- Vizio P65Q9
- Vizio OLED 55-H1
- Philips OLED 707
- Philips OLED 706
- Philips OLED 806
- Philips OLED 807
Monitores
-
Gigabyte M28U
-
Gigabyte FI32U
-
Gigabyte M32U
-
Gigabyte FV43U
-
Gigabyte FO48U
-
LG 27GL650F
-
LG 27UL500
-
LG 27GP950
-
LG 32GP850-B
TVs que requerem alterações nos menus para funcionar
-
LG NANO85 (2021) (Requer que seja ativada a opção INSTANT GAME RESPONSE)
- LG NANO90 (2021) (Requer que seja ativada a opção INSTANT GAME RESPONSE)
-
Samsung NU8000 (Requer que seja activado o FreeSync no modo Jogo)
-
Samsung Q60 (2018) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate)
-
Samsung Q9FN (2018) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate – 120 hz e VRR não funcionam em conjunto)
-
Samsung Q60R (2020) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate)
-
Samsung Q70R (2019) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate e uso do HDMI 1)
-
Samsung Q80R (2019) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate)
-
Samsung Q90R (2019) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate)
-
Samsung 55 Q6DR (2020) (Requer que esteja ativado o Freesync no modo Jogo, na configuração Ultimate)
Monitores que requerem alterações nos menus para funcionar
-
Samsung G7 S28AG70 (Ativar o FreeSync Premium no input de PC respectivo)
- ASUS VG28UQL1A (Requer ativação do FreeSync Premium Pro)
TVs que suportam o modo, mas com contrapartidas
- LG BX (funciona, mas com cores esmagadas)
-
Sony X900H (Desativa o Local Dimming se o VRR for ativado)
-
Sony X90J (Desativa o Local Dimming se o VRR for ativado)
-
Sony X91J (Desativa o Local Dimming se o VRR for ativado)
-
Sony X95J (Desativa o Local Dimming se o VRR for ativado)
- TCL R625 (2019) (re-iniciar consola e TV para garantir)
- TCL R646* (re-iniciar consola e TV para garantir)
- Vizio P75QX* (Necessita desativar o modo 120HZ)
Monitores que suportam o modo, mas com contrapartidas
-
ASUS ROG Swift PG35VQ (Desativa o HDR)
-
Samsung G7 LC32G75T (Desativa os 4K, suportando apenas 1080p)
- MSI Optix MAG274QRF-QD (apenas ativa a opção com jogos – Não aconselhável
- Samsung Q6FN (2018) – Má implementação – Não aconselhado
- Samsung Q8FN – Má implementação – Não aconselhado
Monitores confirmados como não funcionando com o VRR da PS5
- Samsung TU7000 TV
- Samsung RU7100 TV
- Samsung UE50 TV
- Samsung LC27G7
- Samsung C27HG70
- Samsung LU28R550
- Gigabyte M27Q
- Gigabyte G27Q
- Dell S3220DGF
- Dell S2721DGF
- Dell S2721QS
- Dell S2722DGM
- LG 82UP8770PUA TV
- LG 27650F
- LG 27GL83A
- LG 27UD69P
- LG 27UK650
- LG 27UL600-W
- LG 27GP850-B
- LG 27GL850
- LG 27GL850-B
- LG 27UL550
- LG 27GL83A
- LG 32GN50T-B
- Acer XF243Y
- Acer PE270K
- Acer VG280K
- Acer XV272U
- Lenovo G25-10
- ASUS VG27BQ
- ASUS VP249QGR
- SUS VP28UQG
- ASUS VG32VQ1B
- ASUS VG27WQ1B
- ASUS VG279Q
- ASUS VG259QM
- ASUS VG258QR
- ASUS VG289Q
- ASUS VG249Q
- ASUS ROG Swift PG329Q
- ASUS ROG Swift PG43UQ
- Alienware AW2518HF
- Viewsonic VX2882-4KP
- Vivotek GFV27DAB
- Element EM3FGAB27BS
- MSI MAG251RX
- MSI Optix G27CQ4
- HP 25X
- HP X24IH
- Sceptre E248W-19203R
- Sceptre E325B-QPN168
- AOC 24G2U
- EVE Spectrum (4K e não 4K)
- TCL R635 (2019) TV – Conflito de resultados
- Vizio P65F1 TV
-
Toda a linha de produtos BenQ
Resultados
É ver para crer… mas jogos como Ratchet & Clank Rift Apart e SpiderMan Remastered ou Spider Man Miles Morales tem mesmo de ser vistos para se acreditar na fluidez perfeita que passam a apresentar.
Inclusive jogos que não suportam o VRR estão reportados como melhorado caso forcem o uso do VRR nos menus.
Jogos não suportados que apresentam melhorias
Elden Ring – Performance e resolução
Tales of Arise – Performance e fidelidade
Legacy of Thieves Collection – Modo 120
Jogos suportados
- Astro’s Playroom
- Call of Duty: Vanguard
- Call of Duty: Black Ops Cold War
- Destiny 2
- Devil May Cry 5 Special Edition
- DIRT 5
- Godfall
- Marvel’s Spider-Man Remastered
- Marvel’s Spider-Man: Miles Morales
- Ratchet & Clank: Rift Apart
- Resident Evil Village
- Tiny Tina’s Wonderlands
- Tom Clancy’s Rainbow Six Siege
- Tribes of Midgard
Vamos ver se é agora que o VRR começa a ser importante e deixa de ser uma coisita pouco significante.
Com sorte no futuro até o quick resume começa a ter alguma importância.
VRR sempre foi importante, mas nunca foi problema pra jogos da Sony que no geral não sofrem de problemas de frame pacing ou screen tearing. A falta de VRR nunca tornou games injogáveis.
Observe a demo de matrix e veja por si próprio se o VRR fazia milagres como se fabricasse frames e melhorasse performance como alguns pareciam acreditar.
O que vai acontecer agora é na verdade que o VRR perderá “fãs” que adoravam de exaltá-lo pra criticar console da Sony e perderá relevância nas discussões. E como você bem diz, vai sobrar o “quick resume” (mas interessantemente não os tempos de loading dentro do jogo) e os lançamentos first party no Gamepass como algo relevante no “meu é maior que o seu”.
Só não entendi voce falar em tempos de loading dentro do jogo, os do Series são muito rápidos, muitas vezes mais rápidos até que do PS5, falo por experiencia própria, quanto ao quick resume, é muito bom, se um dia voce experimentar tenho certeza que irá adorar, quanto ao VRR concordo contigo, mas que de ontem pra hoje passou a ter uma baita relevancia isso não tem como negar
O que mais chamou a atenção no VRR é essa possibilidade de jogar no modo qualidade com experiência que “lembra” 60fps. Até então o VRR foi apresentado mais como uma “muleta” para alguns estúdios que divulgam seus jogos a 60fps mas que os mesmos passam longe de manterem esse frame-rate estável. É útil, mas o ideal é que os próprios estúdios entreguem o que prometeram, até porque por mais que VRR suaviza, 60fps estáveis é a melhor opção.
Imagina se Forza Horizon 5 tivesse modo qualidade com fps uncapped (ao invés de locked 30fps), e o VRR entrasse como uma “ajuda” extra para dar “sensação” de 60fps. É exatamente essa a empolgação que a Insomniac transmitiu ao fazer seus modos qualidade uncapped com Spiderman e Ratchet and Clank.
Quando chegar a second wave de jogos next-gen, os “The Witcher 3 dessa geração”, é bem provável que teremos bem menos jogos suportando 60fps nas consolas next-gen, logo essa idéia de “40fps médios uncapped com VRR” pode ser um atrativo bastante útil. E futuras consolas premium ou next-gen com retrocompatibilidade deverão alcançar os 60fps sem ajuda de VRR. Tudo isso sem necessidade de patch, já que o fps estará uncapped.
Mais do que a resolução de problemas de tearing ou stuttering que a PS não sofre na mesma proporção das Xbox, isso foi o que me fascinou no VRR.
Como acabei de responder, pesquisa:
Tearing Playstation
E
Tearing Xbox
E percebes a diferença…
No dia que o Xbox tiver carregamento instantâneo em um jogo ou em 2 segundos, aí você pode falar com certeza que o carregamento é tão rápido quanto no Ps5. Não são nem comparáveis. se o SX tem carregamento mais rápido são em jogos velhos e sem otimização decente para i/o dos novos consoles.
Quanto ao VRR, na verdade o que mais impressionou nem foi ele, foram os jogos da Sony com fps desbloqueados e a galera ver o quanto sobra de desempenho no PS5. Como exemplo, o VRR apenas vem para suavizar e tornar imperceptível uma queda de 87 para 64FPS de um frame para outro, como você pode perceber nitidamente neste vídeo aos 4 segundos:
https://twitter.com/analistadebits/status/1519113359056117761?t=cZkrPi_aGbTtdoHhOkOUQA&s=19
Como os jogos geralmente funcionam mais estáveis e sem tantos problemas visuais no Ps5, o VRR no console da Sony é menos importante que no console da Microsoft. Lembrando que VRR é feature de TV, não do console e ter isso como muleta só mostra que um dos consoles não foi tão bem pensado assim, ao ponto de ter que se apoiar numa feature de televisões top do mercado pra não ter a experiência arruinada em alguns jogos. Por sinal, isso realmente é absurdo. Ter que se apoiar em VRR pra disfarçar um desempenho instável.
O Quick resume é uma funcionalidade software em que um dump da RAM é feito no disco.
Tem a sua funcionalidade. Mas nada de assombroso. Assim como o VRR não é nada de absolutamente necessário ou revolucionário para uma PS, apesar que se revelou uma necessidade nas Xbox pelo constante screen tearing.
Recomendo só esta pesquisa
“Tearing Playstation”
E esta:
“Tearing Xbox”
Os resultados do Google falam por si…
Não se sente falta do que não se conhece ou sabe do que existe, se você jogar Ratchet ou Spiderman, vai gostar da ausência de loadings também. É virtualmente 0 loading, 0 pop ins e tudo em cadência sem esperar.
Então, apesar de eu ter um modo suspensão no PS5 imagino que segundos a menos no reinício do jogo seja mais relevante que vários loadings dentro do jogo. Mas sim, há muitos thirdies que ainda fazem jogos pensando nos ecossistemas da MS.
Juca… Se colocares a consola em suspensão, tens um boot directo para onde estavas. A diferença é que é de apenas 1 jogo.
É o que citei. Mas Mário, penso que jogando um jogo bom, dificilmente se fica saltando de um jogo pra outro.
No mais, por mais que seja uma feature interessante e ganho de tempo, na minha ótica é muito mais crucial o loading dentro do jogo pra evitar quebra de imersão, a rapidez ao iniciar qualquer jogo, não quebra imersão, por mais que algo sempre desejável. Da minha parte, 5 a 10 segundos pra iniciar o console e entrar num jogo é normalmente um tempo até pra acomodar a vista à iluminação de uma tela, mas não nego que quanto menos tempo se tem de coisas não necessárias como o boot, melhor.
Sim… Estamos a discutir floreados. Acima de tudo o suporte com jogos de qualidade é o mais relevante.
é como respondi meses atrás sobre essa feature, quem está “compromissado” com um jogo não ficará pulando de jogo em jogo em momentos de estresse. Atualmente estou jogando GT7 e HFW e mesmo nos estresses nas licenças do GT7 ou em corridas no modo sport eu não altero o jogo. Ou melhor dizendo, quem está com foco em algo não irá atrás de outra coisa.
Um outro ponto que concordo com você, mais vale perder uns segundinhos no boot inicial do jogo do que perder em eventuais loadings no decorrer do gameplay, embora sejam plataformas diferentes mas o carregamento praticamente instantâneo de corridas do GT7 no PS5 é muito melhor do que ficar perdendo de 5 a 10 segundos a cada corrida caso tivesse um loading dessa maneira, ou os 40 segundos caso pegue a versão do PS4.
Qualquer opção tem importância, mais para uns, menos para outros. Por isso sempre é bom ter opções.
Mas o VRR não era imprescindível e continua não sendo.
O VRR nunca foi mais relevante que muitas outras tecnologias. É uma tecnologia destinada a resolver problemas.
Mas para resolver problemas é preciso que eles existam, e no caso da Sony, a consola nunca foi verdadeiramente assolada por problemas de tearing ou frame pacing. Ao ponto de o VRR nunca ter sido algo pedido aos sete ventos pelos fans.
O que me fascina no VRR aqui até nem é o que ele resolve, pois como referido os casos de problemas na PS são muito pontuais, mas sim o permitir jogar alguns jogos com fps desbloqueados e manter a constância da fluidez.
Uma pena que o VRR era a muleta do XSX na maioria dos confrontos com o PS5 que a plataforma da Microsoft perdia.
Mario tenho uma TV Samsung qn55q6fna, testei o modo 120hz no miles morales e funcionou perfeitamente bem, porém não consigo ativar o vrr no sistema operacional é normal?
São coisas diferentes. Se a TV suporta 120 Hz o modo funciona correndo o jogo a 40 fps.
O VRR permite é que os fps passem a ser desbloqueados. Mas para isso ele tem de activar na consolas.
Na verdade no modo RT desempenho tenho a impressão do jogo estar correndo a uns 100fps Mário sem tearing como se tivesse com o vrr ativo normalmente e mesmo no modo fidelidade ele roda acima dos 30 com toda certeza.
Porém só habilito dento do jogo, na menu do console aparece que minha TV não tem suporte a vrr.
A sensação de fluidez do modo 120 hz foi muito elogiada pela DF. Mas na realidade estás a correr a 40 fps bloqueados.
Para usares o VRR e desbloqueares os fps necessitas de o ativar na consola.
Faz só o seguinte:
Liga a consola no HDMI 1
Certifica-te que tens o modo jogo activo.
Nas configurações de aparelhos externos confirma que o HDMI 1 está em modo extendido.
Nas configurações do modo jogo habilita o Freesync, mas em modo Ultimate.
A consola continua a rejeitar o VRR?
Nota que no Q9FN o modo 120 Hz e o VRR não funcionam em conjunto. A tua deverá ter essa questão tambem.
E agora, VRR vai ter o mesmo fim do crossplay, retrocombatilidade e suporte a HD externo USB…
Espero que as produtoras não se comecem a desleixar para os 30fps ou 60fps locked com a desculpa do VRR.
Para mim no que se deveria colocar esforços seria em algo que realmente fizesse diferença, algo que pegasse em 30fps e dos desse uma sensação de 60 ou mais fps.
Falo do motion interpolation nas tvs, agarrar nesta tecnologia e tentar eliminar os seus defeitos como os artefactos e elevado input lag. No futuro poderia ser que tivessemos algo que modaria drasticamente a fluidez dos jogos com baixos 30fps de uma forma eficaz e sem exigências de hardware.
O motion interpolation cria efeitos de ghosting e sendo uma situação processada, maior input lag.
Eu sei, daí os ter mencionado como os principais problemas do motion interpolation e na eventualidade de alguém pegar na tecnologia e melhorar de maneira a atenuar ou mesmo eliminar esses problemas.
Mas no lag, já existe tvs com baixo input com o motion ligado.
Sim, como o caso da minha… Mas cria Ghosting em movimentações muito rápidas.
Testei o VRR só agora e não pude testar com alguns jogos como Ratchet e Miles Morales, pois não estão instalados aqui e tomaria mais tempo.
Testei Dirt 5 que se mostrou compatível, e testei o modo 120 e no modo qualidade, estranhamente, quando saí do modo 120 para o modo qualidade, achei a imagem do qualidade com trepidação, não sei se por diferenças do 120 pro 60 e a demora na adaptação, ou se um efeito colateral do VRR pra esse jogo, pois eu nunca tinha notado isso.
Horizon Forbidden West, que ainda está instalado aqui (mesmo após devidamente platinado), não permite VRR, mesmo estando habilitado a opção para forçar VRR em jogos de PS5 não suportados. Minha TV é uma LG C1.
Tenho dois comentários sobre o tema:
1) Aos brasileiros, recomendo confirmar antes se as TVs citadas realmente tem VRR. Visto que é comum os modelos virem capados ao Brasil, principalmente Samsung. Exemplo: A Q80t da samsung nos modelos 50 e 55 é capada em relação ao modelo Europeu. Sendo semelhante apenas na 65 ou superior.
2) O VRR até ontem era irrelevante em consoles, simplesmente porque existia poucos games importantes que realmente se beneficiavam do mesmo. Hoje temos vários lançamentos recentes da Sony. Logo, no fim do dia, as pessoas jogam games, não tecnologias.
Isso é comum, estou com uma Sony em que nos EUA o display/painel é IPS, mas no BR não, mesmo sendo displays da LG (Sim, display/painel de outra marca, estava pensando em escrever algo sobre este painel em questão devido umas manutenções que fiz)
Se não é IPS é VA, que é melhor que IPS.
Atenção que o mesmo modelo pode mudar o tipo de painel confirme o tamanho da tela.
Acabaste de tocar num ponto que é a eterna discussão.
A maior parte das pessoas acha o IPS melhor que o VA, mas eu concordo contigo e recomendo VA.
Há aqui leitores que seguiram o meu conselho e que estão super satisfeitos com os extras VA que lhes recomendei.
Bem, na verdade não há melhor nem pior, depende do que se quer.
Para monitor escolhia ips mas para tv nunca.
IPS tem melhor ângulo de visualização e consegue geralmente melhores tempos de resposta, mas em qualidade de imagem é inferior (baixo contraste), sendo que nenhum ips consegue um hdr decente, além de que mesmo sendo fald , o ips é horrível com baixa iluminação.
A questão é que o IPS tem vantagens e desvantagens, e o VA a mesma coisa. Nenhum deles é perfeito. Pessoalmente escolho o VA por causa dos pretos. Contêm muito melhor a luz, e os pretos são mesmo pretos.
Preto, preto mesmo é só Plasma e Oled! 🙂
Pois… mas o OLED tem Burn In… Por muito que tentem dizer que não tem, basta dar um saltinho aos foruns e lá está ele!
A coisa tem melhorado… mas a fava… ainda sai!
OLED só tem burn in quando tem problema, Mário! Você fala como se burn in fosse algo certo, tenho plasmas com décadas aqui em casa sem burn in, e estou jogando numa Oled sem burn in. Tive duas TVs LCDs/LED deram problemas antes de um ano, uma queimou metade do back light, outra queimou o CI, isso não é característica das TVs é uma possibilidade de defeito, assim como Burn In.
OLED tem melhor resolução dinâmica, cores mais fieis a monitores de filmmakers, normalmente melhor tempo de respostas, pretos absolutos sem contaminação de backligth e blumming… Quem tem medo de burnin é só fazer seguro e curtir a qualidade de imagem, pra mim, não faz sentido não comprar pelo risco, pois toda TV tem riscos, independente da tecnologia.
Forúm são onde há o consolidado dos que tiveram problemas, estatísticamente são irrelevantes.
Procure o número de pessoas com problemas com LEDs e LCDs e vai encontrar muito mais gente.
Juca… por amor de Deus… Eu não disse nada disso. Eu escrevi uma simples linha e tu concluis logo o mundo…
O que eu disse é que o Oled tem Burn-In. O LCD tambem tem Burn-In, apesar que numa proporção muito mais rara.
O que eu quis dizer foi que há quem tente dizer que o Burn-In já não existe. E isso é falso. O Burn_in existe. Existe em Oled, existe em LCD, mas repito, com muito maior probabilidade no OLED. E os foruns dos fabricantes de OLEDs tem ainda os foruns cheios de queixas.
E não meu amigo, os foruns de lEDs e LCDs não tem a mesma proporção. Aliás tu não vês este tipo de testes em LCDs.
https://www.rtings.com/tv/learn/real-life-oled-burn-in-test
E nem vês os fabricantes a explicar a questão do Burn In, como a LG, aqui:
https://www.lg.com/us/experience-tvs/oled-tv/reliability
E a concluir:
“So, in short: Reasonable, responsible usage of an OLED TV, combined with powerful image preservation abilities should result in a seamless home entertainment experience.”
Com um uso de palavras muito interessante que diz Que “o uso razoável e responsável” “DEVE resultar numa experiência sem problemas”
Este tipo de conversas é ridículo Juca. É tipo Xbox vs Playstation… com cada um a tentar defender o que possui. o Burn In é uma realidade nos OLED, e que ainda existe. Isso não quer dizer que todos tenham, pois a tecnologia melhorou muito, mas o risco ainda existe, e recomendo que vás ao AV Foruns e vejas as queixas que há por lá.
Mário é lógico, mas fora do marketing o que se busca é qualidade visual, as pessoas poderiam dizer que a OLED não tem risco de queimar o backlight (porque não tem e é próprio da tecnologia de LCD e LED), minha aqui é opinião é sobre qualidade, pois não vejo sentido em se pagar caro pra não ter a melhor qualidade.
Mas entendo que há adequações de uso mais apropriados para cada tecnologia, por exemplo, em um shopping pra usar um painel OLED pra propagandas quase estáticas e repetitivas, pra usar em ambientes sem iluminação controlada e etc., é lógico que uma LCD/LED é muito mais apropriada por inúmeras vantagens frente as OLEds nesse caso.
Mas não vejo muito sentido em se deixar de desfrutar da melhor qualidade pelo risco de burn in, mas cada um é livre pra fazer suas avaliações e escolhas. Acho ainda mais esquisito em países de 1o mundo onde a média da população tem mais poder aquisitivo e os bens de consumo em proporção ao salário médio nem são tão custosos assim, mas cada um com sua nóia.
E como já disse aqui, também passei muito tempo relutando com plasmas e optando por LCDs, que além de inferiores em qualidade de imagem, morreram precocemente, então, risco tem em tudo, não faz sentido repelirem uma tecnologia que oferece mais porque o risco propagado pela concorrência que vende produto de qualidade inferior e que tem outros riscos, ficar minando uma tecnologia que é melhor em qualidade quase que indiscutivelmente, mas sim, é cada um na sua, só acho injusto quando falar de Oled vir sempre alguém a falar de “burn in” como se fosse algo certo pra todos que compram uma Oled. É como eu falar que toda uma experiência e deleite de uma vida não vale a pena porque se tem o risco de câncer e outras doenças que podem levar a morte, a morte é inevitável, o que se leva é a jornada. Se as TVs fossem algo viventes, teria certeza que o sonho de toda LED era ter a qualidade de uma OLED.
Eu pessoalmente comprei QLED. A qualidade é muito semelhante e não me preocupa nenhum desses problemas.
Para além do mais, 90% das pessoas não sabe configurar a imagem de uma TV para os melhores resultados.
Eu entendo sua ótica, Mário, mas se você perder sua TV em pouco tempo você verá que essa preocupação é tola, pois problemas qualquer uma dá. E a LG hoje tem uma TV bastante segura e com várias tecnologias que busca evitar o problema, desde proteção de tela, pontos da tela com varredura oscilante, e mesmo uma certa limpeza periódica depois de x horas.
Eu entendo que as pessoas não querem “dor de cabeça” comprando algo caro e tendo problema, mas não acho lá muito razoável se privar da melhor qualidade por preço equivalente pelo risco de burn in quando muitas coisas podem acontecer com qualquer eletrônico e toda tecnologia tem vantagens e desvantagens. Mas concordo que cada um sabe o que é melhor pra si.
A questão é que quando se diz OLED tem burn in, presumi-se que isso é fato certo a toda OLED, e é algo que não é verdade. Assim como não posso afirmar que toda LED queima o backlight ou tem vazamento de backlight.
Essa questão das TVs Oled a gente já chegou a comentar aqui outro dia.
Meu problema em relação a elas não é nem o burnin em si, mas sim o monte de cuidados e pequenas atividades tediosas, que se tornam rotinas obrigatórias pra ser prevenir o burnin.
Eu quero uma TV pra ligar, assistir, jogar e até ouvir música, sem ter que me preocupar com o tempo de uso e nem manutenções periódicas.
O problema da tela Oled não é se vai dar burnin e sim quando vai dar burnin. Pois, o efeito burnin assim como o desgaste dos leds orgânicos, são inerentes a tecnologia.
Exacto. As pessoas por vezes esquecem isso. O Burn in no Oled não é um problema. É uma característica! Sim, pode ser minimizado e até evitado, mas isso implica manutenção (mesmo que automática) e cuidados.
Coisas como eu faço regularmente de pausar um filme ou jogo e ir, por exemplo, jantar, ou à padaria, deixando a TV ligada, teriam de ser muito mais ponderadas com um OLED.
Estou com a minha OLED a quase dois e nem sinal de burn in,espero que assim se mantenha!
Mais um ano e chega a duração da LED,que estragou passado 3 anos..
Já a PS5 está a querer fazer partidas quando a ligo…ou melhor tento ligar.
Tenho de desligar o cabo de alimentação e depois voltar a ligar para ela “acordar” de outra forma não liga,nem pelos botoes fisicos nem pelo comando.
Alguém aqui já teve esse sintoma?
Provavelmente a PSU a queixar-se.
A minha foi trocada á pouco tempo. Como tinha seguro troca direta deram-me outra mas tive de esperar uns dias devido ao stock.
Foi so na ps5 que tens problemas? Por vezes a instabilidade da rede electrica estraga fontes de alimentação.
O burn in existe, é facto. Mas depende da utilização
e apesar dos possíveis riscos, não
troco oled por nenhum lcd.
Mais nenhum equipamento se queixa pelo menos para já.
Eu também tenho instalado no quadro eléctrico um descarregador sobre tensão para evitar picos aos equipamentos.
Vou ligar para a Sony.
Até acho as PSU dos Playstation 3 e do 4 bem projetadas, já fiz reparos em algumas(+ do PS4) por possível oscilação, porém há conhecidos que moram em rede instável, não usam no-break e o PS3/4 está firme e forte.
Aqui pelo menos tenho o hábito de remover da tomada toda vez que encerro o jogatina, seja o PS, Tv e HT
Relendo eu entendi um pouco, o PS5 chega a desligar, mas quando você vai ligar novamente ele não dá nenhum sinal voltando a bipar somente quando tira o cabo da tomada e segundos depois reconecta, é isso? Se sim a probabilidade de ser a fonte do PS5 é alta pois esse é um sintoma de fonte defeituosa do PS4.
Agora se o PS5 somente liga minutos após remover o cabo AC então pode ser problema com arrefecimento
Sim ela já desligou sozinho,a meio de uma partida.
E tem acontecido quando chego a casa,quer esteja a consola em modo repouso ou não simplesmente não liga, tenho de desligar o cabo de alimentação e voltar a ligar ai a consola liga logo.
Mas boa dica,realmente eu quando recentemente mudei de casa alterei o cabo para a entrada arc…vou mudar para outra entrada HDMI e depois darei noticias,obrigado.
Eu tive alguns poucos comportamentos estranhos do PS5 tempos atrás por aqui, leds que não apagavam ao desligar o console, por vezes não queria ligar ou desligar… depois que o tirei a HDMI da porta ARC da TV esses comportamentos acabaram totalmente. Você vai perder o liga tudo automático, mas provavelmente não ter mais nenhum comportamento anômalo com o PS5. Se isso não resolver, recomendo primeiro a tentativa de troca de cabos pra ver se resolve, senão é pra pensar em defeito de fabricação.
PS: meu histórico com LCD/LED é bem pior que com plasmas, e por enquanto a OLED segue de boa, mais ainda precisa passar dos 2 anos sem problema pra eu atestar como definitivamente melhor em todos os quesitos, incluso durabilidade.
O meu PS4 ontem ligou-me sozinho. Re-iniciou várias vezes, reconstruiu a base de dados e finalmente iniciou.
Desde essa altura desliguei-o da tomada.
É um caso a se pensar se estiver no ARC, mas é meio bizzaro tudo isso que aconteceu aí.
Eu, de qualquer forma, nunca deixo na tomada, mas minha preocupação sempre residiu no fato de que minha cercania é um lugar muito propenso a coriscos!
Aqui em casa já tive sobrecargas que levaram embora quase tudo, de condicionador de ar e iluminação decorativa ao meu maravilhoso HT Onkyo (RIP)! Pense num prejuízo…
Hoje, TVs, HTs, videogames e computadores quando estão nas tomadas, estão ao menos com filtro de linha com proteção contra surtos.
Não.
O simplink funciona em qualquer porta… Eu tenho minha PS5 no HDMI 1 e não só ela liga com a entrada no HDMI, como controlo ela com o comando do TV.
O ARC( Audio Return Channel) é somente para casos de usar um Home Theater( e creio que um soundbar) conectado a tv, as demais portas a opção de ligar tudo(HDMI CEC) permanece ativo caso você configure em ambos aparelhos
Juca Não sei se vais ler isto, mas desde que retirei o cabo HDMI da porta Arc da TV que a PS5 voltou ao normal, aparentemente seria isso.
Que comportamento bizarro 🙂
Obrigado pela dica.
A porta ARC não é diferente das outras, excepto pelo facto que está preparada para envio de audio. Nesse sentido não deveria afectar a PS5 ou qualquer outro componente. Certamente tens alguma bug no arc e devido a isso tal só acontece nessa porta.
Vou tentar reiniciar a Tv Mário.
Em todo o caso por agora está a funcionar.
Mário, VAs dão pretos melhores mas perdem em ângulo de visão, então penso que tudo é questão de prioridade do que é mais importante pra usuário, pra quem vai jogar na frente da TV, VA indiscutivelmente é melhor, uma TV pra muita gente onde algumas pessoas podem assistir mais lateralizadas.
Mas aí entra a questão da OLED que é melhor em tudo, exceto nos picos de brilho pra algumas TV mais modernas, mas há quem tenha medo do Burnin. A minha segue firme e forte, mais de 120 horas no Horizon Forbbbiden West, e varias outras horas em outros jogos, platinei Tsushima nela também e nada de Burnin…
Oled é outro assunto, sem dúvida o melhor que existe mas há o receio do burning, que pessoalmente acho que está muito melhor nas oleds recentes.
O pior para uma oled é mesmo usar como monitor de pc, aí sim os riscos de burn aumentam significativamente.
Para além do burn, os oled sofrem de outro problema pouco falado simplesmente por os donos se adaptam a ele e passa despercebido, falo da degradação de luminosidade.
Se medirem os nits de uma oled nova e depois numa uso vão ter uma surpresa. Mas não o façam, porque depois vão andar a pensar nisso.
Inegavelmente está melhor… Mas se calhar dificilmente terá solução dado que o que acontece é uma reação inerente ao método químico usado.
A questão é que melhor ou pior, se visitares os foruns de ajuda das marcas, as queixas estão lá… E o investimento é muito grande para se apostar numa possibilidade dessas.
Um amigo meu, com um Note 10, teve Burn In no ecrã… e a coisa nem é comum nos Notes… Mas ele teve poucos meses depois de adquirir o smartphone… e a Samsung mandou-o passear!
Isto apenas como exemplo… pois o meu tambem é OLED, mas eu nos smartphones tenho menos receio pois os casos são muito, muito poucos.
Mas quanto tempo precisa para uma degradação significativa?
Penso que quem compra TVs como Oled quer apreciar a melhor imagem, e que pra isso precisa controlar a luz ambiente. Ou seja, ninguém usa brilho em contraste no máximo, pois no geral usa as TVs no escuro, sendo o caso dos picos de nits caírem é só compensar com o aumento do brilho. No mais, nada é eterno, o importante é como se passa usando o tempo de existência.
A perda do Brilho aqui referido é algo normal. Tem inclusive um nome: ‘Black Spot Phenomenon’
Ela é causada pelo facto que o Oled é baseado em matérial orgânico, que se degrada com a radiação, os raios X e outros que são emitidos pela TV.
Cito:
This degradation can be caused by radiation, x-rays, exposure to air particles during manufacture or over-usage.
Research into this problem using soft x-ray scanning photoemission microscopy has revealed that the bubble-like defects on the cathode surface, which is found on OLED screens experiencing degradation issues, have significant amounts of indium from the disruption of indium tin oxide anode and this affects the organic material.
Though great improvements have been made in recent years, OLEDs still have a limited lifespan. This is typically 28,000 hours for red or green OLEDs, after which time the brightness of the screen will reduce by 50%.
Talvez devido a isso os Oled estão a usar ABLs para limitar o brilho no HDR.
E basicamente a resposta à tua pergunta é 28 mil horas. Ou algo como 3.5 anos…
Minha pergunta foi meio retórica, Mário. Então pra perder metade do brilho (que pode ser compensado com o aumento de intensidade progressivo do setting do brilho) leva mais de 10 anos com um uso médio de 6h por dia, e é um pouco menor que a vida útil das LEDs que gira em torno de 40.000 a 60.000 h e tem diminuido no decorrer dos anos (lembro que era de 80.000 a 100.000h nas LCDs), e o backlight até pode ir antes. Não é algo mau, na minha ótica. Ou seja, no vislumbre disso ser uma desvantagem, passar 10 anos com uma qualidade de imagem melhor e perdendo brilho, ou 12 a 14 anos com uma imagem pior com bloommings, perdas de contrastes e estouros de brilho… acho ainda mais razoável escolher uma OLED. 🙂
Mas encerremos por aqui, é uma discussão interminável, cada um sabe o que é melhor pra si.
https://www.reviewed.com/televisions/features/how-long-should-a-tv-last
Lá está Juca… é a eterna discussão… Por isso eu fiz o comentário.
Eu recomendo VA!
😄🤣😄🤣
A minha tv de 40 polegadas 4k da Samsung foi “premiada” com o Burnin in. É realmente desagradável!!!
Modelo? Nos LCD isso é rarissimo!
Mário, se não me falhe a memória, é uma MU6100. Lembro que ela foi uma das primeiras tvs 4k de 40 polegadas da Samsung, se não a primeira…
Essa aí é uma das primeiras telas com 40 polegadas e tive o mesmo problema com modelo similar. Mas nas QLED é raríssimo!
As Qled usan nanoleds… a possibilidade dessas TVs terem é baixissima. Não quero dizer impossível, mas é quase zero!
É uma parada terrível!rsrs
A imagem, pra época, era das mais limpas possíveis. Problema é que é muito comum burn in mesmo. Lembro de ter comparado ela na loja com outras e aimagem era sem comparação.
Versão IPS, certo?
creio que sim, Mário!
Pois, o IPS é mais suscetível que o VA. Mas Mesmo assim, esse painel tem de ser antigo. Porque o Burn In no LCD é super, super raro.
Acho que esse debate morreu. A tecnologia evolui tanto que você consegue painéis que transcendem suas características. Tem monitor IPS com contraste superior a VA, tempo de resposta melhor que TN e com 1400 nits. A questão é preço.
Por aqui definimos o modelo junto com o tamanho da tela, por exemplo no Brasil é definido como modelo 49W755F, já em outros locais pelo que vi declaram como modelo somente a série, por exemplo 755F ou W755F
Isso é fato. Essa semana eu comprei uma QN90A de 50″ da loja online da Samsung, 1° porque o preço estava imbatível e 2° porque os modelos maiores de 55″ e de 65″ vem com painel ADS (IPS da Samsung).
A Samsung teve a manha de colocar o mesmo painel da QN85A na QN90A, deu que no final das contas as duas na América Latina só mudam de nome, pois nos modelos de 55″ em diante são as mesmas TVs. O único diferencial entre elas era justamente o painel, e olha que a diferença é absurda, pois, as QN90A com painel VA (que é o caso da minha de 50″), tem brilho, contraste e profundidade de preto em escalas muito, mas muito maiores e melhores do que as QN90A e QN85A com painel ADS.
Bom, eu queria ter pego uma TV maior, mas no fim das contas peguei o melhor modelo de TV 4K de 2021 da Samsung, por um preço super acessível, então estou muito satisfeito.
Mas aqui no Brasil quem não entende do riscado, acaba comprando gato por lebre todos os dias.
Pra assistir TV e jogar games tem que ser painel VA, painel IPS é horroroso para essas duas atividades.
Feels bad….
Meu monitor mesmo tendo freesync premium (hdmi 2.0) não tem suporte.
Espero que a sony melhore esse suporte ao vrr.
O que aparece pra você, a opção VRR nem é mostrada nas configurações de vídeo do console? Pergunto isso porque alguns jogos não há VRR mesmo que você habilite o suporte, Horizon FB é um bom exemplo. E minha TV tem suporte ao VRR, GSync, e ao FreeSync Premium, mas não habilita em HFW.
Mensagem que aparece no motinor: “Sua tv não compativel com vrr”. monitor (27GL650F-B)
Na LG cx funfou de boa.
Bem, aí não deixa dúvidas.
Simsim. Agora eu fico na dúvida se a sony vai deixar o suporte mais robusto ou eu troco de monitor….
Andrio, sou meio pro pessimismo, a Sony passou mais de ano pra dar suporte ao VRR daí você imagina quanto tempo pode levar pra melhorar isso. O lado positivo é que agora que existe o suporte, a lógica é que melhore.
A título de curiosidade, eu uso um xbox one FAT (supostamente hdmi 1.4) com VRR / freesync ativado em um monitor Gigabyte G27F 1080p (só consegue ler em reconhecimento automático), dá pra sentir a melhoria de latência mas os stuttering continuam, pra quem for escolher monitor, eu recomendo com o recurso FRC (compensador de baixo framerate), também ganhei vantagem em jogos de precisão e combate corpo a corpo, o frame parece mais suavizado, outra diferença que senti saindo de um modelo da Benq Zowie TN.
A Xbox One Fat só suportar o Freesync Basic… É uma versão bastante limitada.
David, FRC a princípio tem relação com o ganho de cores em uma imagem de 8-bits de cores é uma espécie de “simulador” de 10 bits de cores (HDR fake!), isso até onde sei, mas posso estar enganado.
O que talvez possa acontecer é que com o FCR é que em vez de se usar 10 bits se usa 8bits+FCR polpa alguma banda para informações de dados (gasta menos dados para manda a informação para o monitor poupando espaço na transmissão cabo) e as informações de frames podem sofrer menos, mas sinceramete, não entendo como o FCR pode ajudar nessa questão dos stutterings que em teoria só o próprio VRR pode trazer melhora aparente.
Outra possibilidade, e eu diria que mais provável, é que por coincidência o monitor com FRC que você viu melhor, também trazia uma melhor implementação do VRR, mas é mera especulação minha.
ttps://en.wikipedia.org/wiki/Frame_rate_control
Sim, o FRC é uma forma de com cintilação com mudança rápida de cor que aumenta a gama de cores, aproximando-a dos 10 bits.
Os stutttering continuam, eu sinto muito menos é a variação dos frames ou instabilidades, como se tivesse ativado um novo framepacing, eu uso no pc sem freesync nas mesmas condições do Benq Zowie, eu odeio VRR pois diminui os hz do monitor e aumenta o cansaço visual, ou eu apenas estou sentindo a diferença de latência entre os monitores de apenas 3 ms, mas que está melhor mesmo com VRR off, sem dúvida. Eu já não espero mais que o VRR resolva os problemas de stuttering, no pc quanto ativo o freesync geralmente não faz nenhuma diferença, parece mais uma questão de qualidade de programação (que geralmente é ruim), VRR é mais um complemento que apenas ativo em jogos mal otimizados, com baixo framerate. No xbox one com VRR ligado, os jogos mais críticos ficaram mais responsivos que o PS4, como o Hellblade, Mad Max e Jedi fall order.
Isso eu consegui perceber, a resposta mais exata, creio que o VRR é muito bom quando evita o Screen Tearing, que pra mim é das coisas mais horrorosas juntos aos slowdowns de jogos mal otimizados, mas creio que são problemas mais críticos no PC que nos consoles.
Ouvi falar de Screen Tearing no AC Valhalla mas nunca percebi jogando no PS5 por mais de 100h.
No PC, antes de eu ter monitor com VRR, era direto.
AC Valhalla sofre mais desse problema na Xbox. Na PS é muito raro.
Mad Max tem melhor performance no Xbox que no PS4, sempre foi assim
Veja o comparativo da DF nesse game
Sim, framerate mais estável e menos anomalias, um dos raríssimos jogos que a versão xbox é a melhor, parece que o jogo foi feito de raiz para pc, mas o porte para os consoles saiu cheio de bugs, acho que o xbox one acabou se beneficiando mais pela similaridade com o pc, existem problemas sérios nos consoles como quedas bruscas de framerate para 10, 15 fps em momentos de mais carga como comboios e multidão de inimigos, além de stuttering frequentes sem causa, no xbox series X a 120fps no FPS boost deve estar um espetáculo de responsividade, com um controle da Razer, um sonho. Obrigado pela atenção ao comentário.
Estive a ver um video com alguns exemplos de jogos com e sem VRR e a diferença é gritante.
A questão que coloco é, será que num reconfronto entre a PS5 e Series X a diferença deixa de ser assim tão marginal?
É que segundo me lembro, em algumas das comparações a Series X já tinha a muleta do VRR, agora que a PS5 também tem e com uma melhoria significativa, estou curioso para ver novas e futuras comparações.
José, nos jogos que testei, estou tendo dificuldades de perceber os benefícios do VRR, fora da teoria, no PS5 (Resident Evil Village e Dirt 5, esse último até me incomodou por eu perceber alguma trepidação). Se você tiver como, tem como postar o link do vídeo, ou ao menos o título pra eu buscar no youtube.
Sobre seus questionamentos, acredito que boa parte da mídia não vai atrás disso porque não traz vantagem pra parte que tem pago mais pelo marketing de exaltar o VRR.
O ElAnalistadeBits
https://www.youtube.com/watch?v=LOJ7D8O1hgo
Obrigado, José, vou dar uma olhada!
Se não tiveres um jogo com frame rate desbloqueado ou muito inconsistente pouco ou nada vais notar com o VRR.
Por acaso ainda não vi o tipo de VRR da ps5, mas muito freesync de tvs apenas funciona a partir dos 48hz.
Vi muitos aqui debocharem do VRR, mas… Chegou no ps5 e coincidentemente, ficou bom!rsrsrs
Coisa totalmente diferente, pois o que estás a ver aqui nunca viste na Xbox.
O VRR é usado para normalizar a fluidez com a variação de fps, mas aqui estás a desbloquear os Fps e a obter 100 e mais fps em jogos onde antes do tinhas 60.
Estivesse o vrr a ser usado normalmente e ele em chamava à atenção.
Tenho um artigo sobre isso.
Aí relembro sempre o que digo, enquanto uma gritava ao 4 cantos do mundo os 12TF a Sony manteve a filosofia do “fico calada e verão do que o PS5 é capaz” (espere e verá)
No Twitter tinha vídeo com RT e fps nas alturas.
Na boa, até agora não notei diferença nenhuma, no Dirt 5 o modo qualidade me pareceu foi pior… O negócio parece supervalorizado, especialmente quando se falam de jogos multiplataforma.
Agora, se serve pra calar o Battaglia pra mim já tá de bom tamanho! 😃
Ao que entendi o que está sendo endeusado são os jogos a 40Hz e os de 120Hz da Insomniac.
Tem calma, a partir de junho até a retrocompatibilidade paga vai ser uma maravilha.
pq vc tem vários jogos de PS1 e PS2 originais ai que vc quer jogar…
Sinceramente queria nomes, pq es mais um que chega aqui apontando isso e sinceramente não estou vendo toda essa contradição que tu e mais alguns estão apontado. Inclusive o vrr era bem subestimado por causa da incapacidade da microsoft de mostrar um jogo first party que tirasse proveito bem dessa tecnologia. Teve que vir a sony “Insomniac” atrasada no baile com um estudio first party mostrar que um jogo bem implementado da para se tirar proveito do vrr.
Onde que tu viu alguém debochar de VRR? Linka aí.
E a questão da galera ficar impressionada não tem absolutamente NADA a ver com o VRR, tem com perceber que os jogos da Sony sobram muito em desempenho e isso ficou evidente quando desbloquearam a taxa de quadros. VRR NÃO aumenta fps.
Exacto… O VRR permitiu jogar com os fps livres, e o que surpreendeu foi ver um ratchet a chegar aos 108 fps e ser jogado com uma média perto de 100 fps.
Isto não se deve ao VRR, mas sim a boa programação, sendo que o VRR apenas permitiu ver-se isso-
Tenho uma tv samsung q70a ela vai funcionar
Também não vi ela na lista.
Provavelmente vai sim.
Ela foi a TV intermediaria mais vendida e premiada da Samsung em 2021.
Não tem como um cadget tão popular não receber suporte.
Paguei 2.000 no monitor e não funciona a maioria dos monitores não fuciona.