Empresas como a Microsoft já “bateram com os queixos” numa aposta com o multi. Agora a Sony quer ver até que ponto os seus “dentes” são mais duros que os da Microsoft, e não aprendendo com o passado, atira-se de cabeça na aposta no GAAS. Mas a realidade é que se esses jogos online geram milhões, eles estão longe de serem os preferidos pelos jogadores.
Não vamos negar uma realidade atual. As grandes receitas no mercado dos videojogos não advem da venda dos jogos em si, mas sim de transações efetuadas dentro dos mesmos. E isso torna os GAAS um produto altamente apetitoso para as empresas que andam atrás dessas receitas.
Mas essa questão é uma face de dois gumes, pois esse é um mercado altamente competitivo, e que luta todo por um mesmo conjunto de utilizadores e pelas horas de consumo que estes tem disponíveis.
Basicamente estes jogos, para serem um sucesso requerem grandes taxas de engajamento, e lutar para conquistar um espaço implica roubar espaço a outros, o que é algo extremamente desafiador, e acima de tudo algo que é impossível de funcionar para todos, sendo que quanto mais competidores na area, menos probabilidades há de novos jogos conseguirem conquistar o engajamento necessário para serem um sucesso. E a cada novo sucesso neste tipo de mercado, menos espaço sobra para que novos jogos repitam a dose.
A grande questão aqui é que, para a maioria, e um estudo revela este valor situado nos 53%, os jogos single player continuam a ser a sua forma favorita de jogar. É uma taxa que não só é uma maioria, como, mesmo que não fosse, seria sempre respeitável, e um mercado impossível de ser ignorado.
E diga-se que é um mercado com eventuais menos riscos pois estes jogos são de menor duração, o que implica que os jogadores que os apreciam ficam livres rapidamente para abraçar outros jogos.
E foi nesse aspecto que a MIDiA fez um relatório sobre os videojogos que refere claramente que a tendência dos GAAS está a forçar estúdios, incluindo aqueles que criaram excelentes jogos single player, que deram nome de relevo no mercado ao seu produtor, a apostar nesses jogos. E que o resultado… NÃO VALEU A PENA.
Segundo este estúdio, a lista de fracassos cresce a olhos vistos. A SEGA cancelou Hyenas da Creative Assembly e a PlayStation fez a mesma coisa com The Last of Us Online da Naughty Dog, mesmo já tendo perdido com o jogo vários anos de desenvolvimento.
Outros nomes de empresas dedicadas a single-player que tentaram entrar neste mercado com resultados terríveis foram a Crystal Dynamics ( Marvel’s Avengers ), a BioWare da EA ( Anthem ), a Platinum Games ( Babylon’s Fall ) e a Arkane da Microsoft ( Redfall ), entre muitos outros.
Em contraste temos:
- As ofertas single-player desses estúdios geraram, centenas de milhões em receitas
- Estes jogos não só não fizeram a receita desejada como eliminaram muito do sentimento positivo do consumidor face a estas empresas pelo facto que elas foram pressionadas a fazer jogos GASS.
- Para piorar a situação, o mercado é muito delicado para que a maioria dos editores assuma grandes riscos em um espaço supersaturado.
A conclusão depois disto é simples: “Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar”, e apostar no certo e ganhar pouco, é melhor que apostar no incerto e ter prejuizos.
Daí que o estudo refere que o caminho a seguir para esses estúdios é simples: retornar ao que sempre funcionou, jogos single-player
Porque analisando o mercado vemos que enquanto a maior parte dos novos GAAS fracassam, novos jogos single-player continuaram a quebrar recordes e gerar centenas de milhões. E não falamos apenas de IPs gigantes como Zelda e Spider-Man, mas também novas franquias como Elden Ring (25 milhões de cópias vendidas) e Black Myth Wukong (20 milhões).
Isto porque é mais fácil penetrar nos 53% de mercado que adora os jogos single player, mas que gasta menos, do que nos 47% que adora os GAAS, e gasta mais.
O estudo revela ainda dados importantes que mostram a importância do single-player e uma correlação com a idade:
Se é verdade que há um maior ênfase das gerações mais jovens nos jogos sociais, a vida começa a ficar mais agitada a partir dos 20 anos, e o tempo para esse tipo de jogos começa a desaparecer, os compromissos da vida tornam mais difícil jogar jogos de serviço ao vivo regularmente, e coordenar sessões com amigos torna-se bastante mais desafiador. A partir dos 25 anos os jogadores são alvos mais fáceis para jogos single-player.
Nesta realidade a conclusão é que: A natureza única do single-player combina melhor com a economia de atenção saturada
E apesar que os jogadores mais jovens preferem PVP, convencer jogadores e amigos a irem para novos títulos é uma barreira enorme.
Basicamente quase podemos dizer que os jogos de serviço ao vivo são o lar de muitos jogadores altamente engajados. Daí que faze-los mudar para outro jogo como serviço é uma tarefa complexa, e um dos grandes obstáculos que os novos jogos atravessam.
No entanto, aderia a um jogo single player, mesmo para estes jogadores, pode ser visto como um ‘ir de férias’. Porque estes jogadores aderem mais facilmente a um jogo single, do que os jogadores de single a um jogo multi. Pura e simplesmente a realidade de disponibilidade de tempo não se altera para quem prefere os singles, mas os outros fazerem ‘uma perninha” num jogo single não é nada de anormal, especialmente nas pausas entre temporadas.
Daí que o estudo insista na ideia que: Jogos single-player são uma aposta mais segura para novos jogos
No entanto não nos podemos iludir. A realidade é que fazer jogos single-player AAA tem um custo cada vez maior, e vimos nos documentos revelados pelo ataque à Insomniac que jogos como Spider-Man 2, têm orçamentos na casa das centenas de milhões de dólares. Daí que isso seja uma situação a ser revista e reanalisada.
Mas o outro lado não é melhor. Porque os jogos como serviço podem ser ainda mais caros. E mais, pois após o lançamento, eles também precisam de custos adicionais significativos para manter o jogo activo ao longo do tempo e impedir que os jogadores jujam, voltando para re-investir. Num exemplo, o orçamento de Genshin Impact foi de US$ 100 milhões, com outros US$ 200 milhões por ano necessários para manter o GAAS ativo e vivo.
É neste aspecto que a aposta da Sony choca. Apesar de ela não ter descartado ou abandonado os jogos Single Player, a sua aposta nos GAAS é enorme, e é uma utopia acreditar-se que esses jogos serão sucessos! Na realidade, tal como Concord, a maior parte deles serão flops e significarão prejuízos de milhões. Espera-se assim que este estudo sirva para que as empresas deixem de querer bater com a cabeça, e o usem para corrigir o rumo antes que seja tarde demais.
Bom dia, será que o caminho não seria criar novas ferramentas de desenvolvimento que facilitem os diferentes processos de trabalho? Também acho que alguns estúdios se preocupam demasiado em criar jogos que exigem demasiado dos hardwares, deveriam perceber que se o hardware é aquele e tem aquele limite, deveriam trabalhar com aquele limite. (Principalmente consolas).
Guca. Na realidade ninguém puxa demais pelo hardware.
A questão passa por outras situações, entre as quais o facto que todos querem apresentar um patamar de qualidade que não coloque o seu jogo em segundo plano.
A questão é que nem todos têm a capacidade de criar um motor decente, e mesmo os que usam motores como o UE, de os optimizar devidamente.
Por vezes até temos jogos de equipas que até tem recursos, e que não optimizam devidamente. Mas esses casos prendem-se com outras questões como pressões financeiras da gestão para que o jogo seja lançado mais rapidamente.
O problema todo, Mário, é que os gananciosos são estúpidos e não buscam preservar-se e jogar no seguro. Eles olham pra onde está o maior volume financeiro e o querem atacar, eles não querem jogar no seguro, fazer o dinheiro crescer aos poucos mas de forma mais garantida, querem simplesmente ver seu dinheiro crescer rápido mesmo sem boas garantiase chamam a estupidez de risco calculado. É só um pouco menos estúpido do quer levar as suas economias num cassino e achar que vai sair rico de lá.
Eu ando bem desanimado com a indústria de games… A Sony era a última que produzia jogos que faziam sentido pra mim. Nintendo, pff!! Quando vejo galera falando que vai abandonar Playstation pra ir de Nintendo só me resta gargalhar. “Vou abandonar essa Sony, que faz jogos caros e não entrega 4 AAA por ano e vou pra Nintendo, pois quero ser explorado e pagar preço de AAA por jogo indie.” Parabéns, lógica e sensatez não é seu forte. LOL
A Sony já não me entrega nada a muito tempo, estou fazendo força pra não comprar um ROG Ally (ou equivalente, portátil está muito na minha preferência) e abandonar o PlayStation, o Series X ainda é satisfatório pra mim por alguns motivos pessoais como minha conta foda do GTA online, os amigos, alguns jogos Third bons que tenho lá, tem os Forza Horizon e Motorsport que são Top e eu amo o hardware do SX em si, além do controle do Xbox ter o melhor layout de sempre (desativo todas as frescuras do Dual Sense e os analógicos do Dual Sense são muito ruins), enfim na Sony não tem muito lá pra mim atualmente. Nintendo, nem comento.
TloU 2, Death Stranding (fui até o fim na força do ódio), Ratchet Rift Apart (achei tosco), GT7 (dropei), Returnal (jogo lixo), GoT (não tive interesse), Spider Man 2 e Miles Morales (fracos, enjoativos e Woke), GoW Ragnarok (dropei), Bloodborne (não gosto da temática gótica apesar do estilo de gameplay ser bom (acho deprimente aquele jogo).
Desses acima, não gostei de nenhum a excessão de um quesito no TLoU 2 que tem um bom gameplay que me agrada bastante, isso salva e o grafismo é muito bom, mas a história é miserável e até mesmo estúpida. Forspoken é lixo puro.
Gostei do GoW 2018, esse foi legal, mas já tem no PC e eu não planejo jogar nunca mais.
Forbbiden West eu gostei até a metade mais ou menos e o final é patético, mas o gameplay é bom e o gráfico no PS5 é lindo, eu acredito que passaria sem ele fácil, fui até o fim mais só pra ver no que ia dar (e deu ruim), comprei a expansão e não joguei até hoje
Nessa altura eu meio que me arrependo de ter comprado o PS5, só o Stellar Blade e Genshin Impact que me deram alguma coisa que só tinha alí ou no PC. (Genshin no celular é ruim porquê é pesado e esquenta muito meu Snapdragon 865)
Eu estou com dificuldade em perceber este comentário.
A Sony não entregou… E pensas numa Rog Ally.
Ou seja, por a Sony não ter entregue pensas em um sistema mais fraco e que no que toca aos jogos relevantes não recebe nada mais que a PS.
E mais… Porque a Sony não entrega, mas até recebe jogos da Xbox, o Xbox é satisfatório, mesmo não entregando nada há mais de 16 anos.
Tu tens noção que a PS é a plataforma que mais jogos entrega, certo? E que mesmo tirando os jogos da Sony o que recebes é o mesmo que tens na Xbox e PC, sendo que no futuro a tendência é também teres os exclusivos Xbox.
Então estás-te a queixar exatamente de que?
Devo ser eu que estou a ficar velho… Porque a alternativa é isto não fazer sentido absolutamente nenhum.
Eu também não entendi foi nada!!! Kkkkk
@Sparrow, tentei explicar ali pro Mário, talvez você também entenda meu lado.
Pelo que percebi, ele prefere Xbox pelo valor afetivo. E pra mim, tudo bem. Do jeito que ele vê o Playstation é como eu vejo o Xbox. Pra mim, o único jogo/franquia relevante no Xbox é o Forza Horizon, do resto, não sinto qualquer falta. Fora que PS, pra mim, é uma plataforma com valor afetivo (marcou minha adolescência e é uma plataforma que praticamente tive sempre desde o primeiro, passei alguns anos sem jogar entre o 1 e o 2 pois foi um período de faculdade no qual me foquei mais no meu futuro e nos estudos tirando esse período, sempre joguei em PS, e isso conta bastante pra qualquer usuário.
Você entendeu melhor Juca, nem adianta tentar explicar, eu só passei uma opinião mas ela não se alinha ao que as pessoas esperam, daí vem a confusão
@Mário: sobre o Rog Ally é por ser portátil, estou muito nessa vibe. Se for pra jogar qualquer coisa, eu gostaria de ter uma experiência portátil e até desde que o Switch foi lançado, mas lá não era o que eu queria.
Então gastei muito com jogos, TV, consoles e acabou ficando pra depois.
No Xbox eu não acho que entregou nada além dos Forza que são realmente ótimos, mas como eu disse, tenho muito mais horas de jogo na plataforma Xbox, os amigos mais próximos, as contas mais upadas (e isso é muito relevante), o melhor controle na minha opinião é o do Xbox, o Hardware e a construção do SX passam muito maís confiança com a câmara de vapor e o estilo robusto que foi inclusive muito elogiado pelos técnicos de manutenção e reviewers, bem mais discreto e elegante que o PS5, entrega uma qualidade incrível, e como disse, eu comprei o PS5 esperando por uma sequência de jogos da Sony (exclusivos) que não vieram (e ignorei todos os red flags que descrevi sobre os jogos anteriores, por burrice).
Acho que foi uma compra impulsiva, já que o Series X já entregava tudo que eu queria, acho que agora talvez você consiga entender.
Eu percebo a virtude de uma portátil.
Mas não completamente no contexto de uma PS5. Eu jogo muito com a APP PS usando remote play e um adaptador estilo backbone que uso num tablet ou no smartphone, e apesar de isso me conferir a liberdade de jogar pela casa ou mesmo fora dela, não é a mesma coisa que a PS5.
Isso porque a PS5 me dá jogos num ecrã de 65″, com 4K HDR e som 3D pelas minhas colunas 7.1, e isso, por muito bom que seja jogar portátil não consigo num ecrã de 7 ou 10″ com colunas embutidas a mesma experiencia.
São experiências diferentes, que mesmo que considerasse igualmente interessantes, uma não substitui a outra.
Uma ROG tem um ecrã pequeno e corre os jogos PS a 720p. Eu não a consigo ver como alternativa.
Sobre o controlo, respeito a tua opinião, mas desde o dualsense que não consigo jogar em mais lado nenhum. Pura e simplesmente metade da experiência desaparece nos outros controladores.
Finalizando coma Xbox, o futuro da consola é incerto… E estamos a ver que, provavelmente, no futuro terás é tudo tambem na PS.
Controle de Xbox que ele elogiou só tem uma única vantagem sobre o de PS, ergonomia e só! Porque em tecnologia é até um pecado comparar um controle cheio de features e silencioso com um controle que parece que veio das piores fábricas chinesas… Se tiver filhos, jogar Xbox a noite nem pensar! O controle vai acordar a casa toda com aquele barulho creck creck que faz ao apertar botões. É o cúmulo do relaxo e desleixo o controle do Xbox.
@Sparrow, eu em minha preferência, amo o layout e pegada do Xbox controller e tudo mais, os barulhinhos dele acho gostosos de ouvir embora isso se perca no gameplay com a distração, é o equivalente ao teclado mecânico que depois que experimentei não quis voltar atrás, é muito agradável. A qualidade do controle é muito boa, a edição especial de Starfield é uma obra de arte com os gatilhos translúcidos.
Você sempre crítica o Xbox de qualquer forma que puder, de não vejo dessa forma, os dois tem pontos positivos e negativos.
Eu não ligo muito a jogar numa TV grande ou monitor, tenho TV grande e quando uso o tablet por exemplo pra ver um filme não tenho qualquer incomodo, tem uma excelente tela e com fones é excelente e ficar a mão bem próximo me é muito confortável, e posso fazer isso em qualquer canto, acho portáteis excelentes. Isso não exclui de modo algum jogar na minha TV, é só um complemento ótimo.
Sobre o controle, o mais importante pra mim é a ergonomia, e isso acho o Xbox Controller superior, com um excelente pegada e o layout excelente, até as pilhas eu gosto, uso as Duracell recarregáveis que duram pouquinho mais que o dual Sense, e só as troco pra continuar. As vibrações do Dual Sense pra mim entram na categoria “perfumaria inútil”, desligo tudo. Os analógicos são piores também e os gatilhos me parecem mais agradáveis no Xbox.
É só preferência mesmo.
Usando uma popular frase (que não quero que leves à letra pois não é esa a intenção): “a nossa conversa acaba aqui”.
Digo isto sem ser literal, mas porque realmente, de certa forma a mesma se aplica à disparidade de entendimento que temos sobre as coisas.
Eu sou um extremo defensor da qualidade, e podendo-a ter, tenho-a. Daí que quando me dizes que vês filmes no tablet… eu deito as mãos à cabeça. Isto porque para mim, ver um filme é com a luz apagada, sem ruídos ou perturbações, num ecrã o maior possível, com som 7.1 e com uma imagem 1080p ou 4K com HDR.
Para mim, ver um filme num tablet ou no smartphone é algo que, pura e simplesmente, não acontece. Não abdico da experiencia total que o filme me pode transmitir. E é para isso que tenho o meu equipamento em casa!
Daí que eu não entendo o jogar numa grande TV e no sofá como um complemento, mas sim como parte da experiência. Foi isso que desde a PS2 me foi afastando do PC, que antes não ligavas facilmente a uma TV e tinhas de jogar no ecrã de 17 ou 19″.
Quer isso dizer que eu não vejo filmes no Tablet, ou jogo no tablet? Não, vejo, mas a maior parte das vezes é usando mirroring para a TV. E só quando não tenho a TV é que uso o ecrã próprio.
Temos por isso experiências e formas de aproveitar o que temos, muito diferentes.
Sobre o controlador, o importante é, claramente, a ergonomia. E eu pessoalmente continuo a achar o controlador da Xbox 360 o melhor nesse aspecto. Mas uma coisa é dizer que ele é o mais ergonómico, outra é dizer que os outros não são ergonómicos.
Porque os comandos da PS foram estudados ergonomicamente, como o comprova a imagem de estudo que se segue:
Aliás 5 pessoas da área da ergonomia avaliaram em tempos 4 controladores, com os seguintes resultados (espero que a tabela apareça direita):
Controller User 1 User 2 User 3 User 4 Total
PS4 5 4 4 5 18
Xbox 360 4 5 3 3 15
Original Xbox 3 3 3 2 11
SEGA Genesis 3 2 1 1 7
Isto tomando em conta diversos fatores como:
Diametro da D Pad, dos analogicos, dos botões, distancia dos botões, dos analógicos, angulo máximo de movimento dos analógicos, força necessário para operar os analógicos, dpad e botões, etc
Basicamente quando falamos em ergonomia, a coisa não é preto no branco, e isso porque não somos todos iguais, daí que cada um dos especialistas analisou a coisa de acordo com a realidade das suas mãos. No caso ganhou a PS4, mas penso que no global o da Xbox 360 ganharia.
Mas refiro isto pois convêm que se perceba que a questão da ergonomia não é consensual, e dependem da pessoa, mas tanto os controladores da Xbox como os da PS são estudados para ergonomia.
Quanto à perfumaria inútil, há quem não distinga entre dois maduros tintos da mesma região, e quem os ache completamente diferentes. Eu pessoalmente chamo às melhorias trazidas finesse e refinamento. Mas já percebi que tu não aprecias essas subtilezas da forma que eu aprecio.
Exatamente Mario, não apreciamos as mesmas coisas, essa é a beleza da vida.
Mas note que sempre falo sob meu ponto de vista, e nunca do de outros, e isso deveria ser respeitado, se compro um aparelho, creio que esteja habilitado a falar sobre minhas impressões, se isso não for permitido porque não concordas comigo, então me diga que não sou bem vindo aqui e fora pulo, não há uma necessidade de conflito por mera divergência de opiniões, eu em , momento algum quis falar que alguém aqui era menos capaz de perceber algo.
Eu não gosto de um controle vibrando, isso é demérito? Gosto de ver filmes no meu tablet de 11 polegadas ou algo assim, acho muito confortável, com fones intra auriculares que me dão imersão, ótimo som e isolamento acústico, detesto home theather, quem me conhece sabe que nem ligo aparelho de som em casa, só uso fones de ouvido de preferência da marca KZ, não há porquê discutir isso
Espero que não leve este comentário como algum tipo de intriga, estou sendo honesto.
Hora, Cristo que foi perfeito foi crucificado, o que resta pra mim que só tenho praticamente falhas?!
Claro que eu respeito Carlos. Aliás adoro a forma educada como tu abordas sempre as questões.
E naturalmente que tens direito a seres como és. Não és nem melhor, nem pior por causa disso. Apenas somos diferentes.
O que eu quis realçar é que pelos visto apreciamos as coisas de forma diferente é daí que vejamos as coisas sobre perspectivas diferentes. Não quis dizer que a minha maneira de atuar e agir seja melhor ou pior que a tua, apenas realçar a mesma de forma que percebas os motivos porque os nossos pontos de vista podem ser diferentes.
Obrigado pela consideração
Pelo seu texto, parece que desde 2019 a Sony não entrega nada do teu agrado. Sendo assim, eu no seu lugar venderia o PS5 sem pestanejar.
Falando nisso, o que não está do meu agrado são esses rascunhos de jogos de videogame quase todos feitos na Unreal Engine 5, como Hellblade 2, Robocop e outros. Como se estivessem tentando descobrir como se usa as tecnologias de nova geração, mas perdendo foco no principal que são jogos divertidos e de qualidade. E o pior, pelo visto caminhamos para poucas opções de engines next-gen.
Claro que diversão é algo absolutamente subjetivo, mas prefiro a gameplay viciante do Returnal do que ficar olhando as bonitas texturas e iluminação de Hellblade 2 enquanto faço a caminhada. Esse último que aliás, me fez dormir literalmente.
Ainda esperando por aqui o “The Witcher 3” dessa geração, que une tecnologias 100% next-gen com um jogo bom de verdade. Quem sabe em 2025. Mas por enquanto prefiro os bons jogos que usam a tecnologia da geração passada. Stellar Blade é um bom exemplo, pois virou o jogo de referência da UE4.
Relaxa Carlos. Se pesquisarem no YouTube vais encontrar jogos third UE5 e exclusivos para a PS5 que serão lançados em 2025 com uma qualidade brutal. E tens vídeos deles a correr mostrando aquilo que está primeira leva não teve, optimização!
Olha, espero que esteja certo, porquê quando vimos o Spiderman 2 em Trailer e tal antes do lançamento eu e uma galera ficamos no Hype, mas depois que lançou vimos que não só era mais do mesmo, como ainda teve um enredo medíocre e um monte de ideologia furada.
Bom pra quem gostou disso aí, mas eu pessoalmente achei porco.
Carlos, uma sugestâo: Venda seu PS! Enredo medíocre? Cheio de ideologia furada? Mais do mesmo?
Imagino o que vc deve achar de Forza, com pronome neutro e tudo mais. Ah não, Forza tá liberado falar “menine” né?!!
Eu nunca passei pano pra isso Sparrow, pode parar de me tratar como Fanboy?! Eu até critiquei aqui o Forza Horizon 5 pela falta de criatividade, que era só o 4 com outro mapa e sequer tem uma progressão interessante, com a gente chegando como Boss é ridículo.
E sim, achei o Spiderman 2 com um roteiro ridículo e o jogo em si é repetitivo, pouco inspirado. E uma coisa chocante que vou te contar: tudo mundo não precisa pensar igual
Pessoalmente este exclusivo fascinou-me!
Balad of Antara
https://www.youtube.com/watch?v=Cwg88i7iYT8
Esse não me chamou atenção por algum motivo que desconheço, mas realmente parece muito bacana de qualquer forma, o Hell is US me pareceu mais interessante pelo fator meio terror e mistério, só um comentário comparativo
Olha, se me pagassem um preço justo eu fazia esse negócio, porquê pra jogar multiplataforma, é melhor ficar onde tenho uma biblioteca melhor no geral, que no caso é no Xbox
Mas vamos ver, talvez a coisa melhore, vai saber, joguei muito PS1, tive o PS2, PS3 e PS4 e esses nunca desapontaram, vai que a Sony se recupere… Aconteceu no PS3, eu só tô falando do que vi até aqui e foi fraco e não há muita expectativa da minha parte tendo em vista o que lançaram e a falta de anúncios realmente interessantes
Mas Carlos, vamos ver uma coisa.
Se tu tens a Xbox, ninguém ta tirou, e consegues aceder a ela. Se tens a PS5 também é porque viste nela motivos para a comprar.
A questão é… Tu para te manteres na Xbox não te custa nada. Para te manteres na PS5 não te custa nada. E podes usufruir do melhor dos dois mundos.
Estás então a queixar-te exatamente do que?
O que eu vejo é que aparentemente os jogos PS não te agradam… mas a realidade é que a Xbox também não tem nada de jeito. Qual é então a queixa que tens da PS que não tens da Xbox? O que te impede de ter as duas, se já as tens?
Sinceramente, e não leves a mal, estou com dificuldade em compreender.
Agora uma realidade que tens de admitir… O problema não é da Sony, é teu! Porque a PS5 este ano teve exclusivos de qualidade (apesar que da Sony só tiveste remakes e o Astrobot). Alguns exclusivos consola, outros exclusivos totais. E mais, nenhuma plataforma teve, no domínio dos jogos AAA, uma oferta igual!
E quando tu tens best sellers como os Spiderman que dizes que não gostaste, o problema não pode ser do jogo.
Eu já havia explicado isso Mário, se for pra ter uma plataforma, eu escolheria o Xbox pela biblioteca maior que tenho lá, pelo projeto robusto que me parece mais durável do Xbox, pelo design , pelo controlador, pela quantidade de amigos mais chegados, pela plataforma em si que é muito boa e integrada com meu PC de uma forma que me agrada.
É difícil entender isso?
Quando comprei o PS5 acreditei que ele iria estar entregando níveis de Uncharted e TLoU 1, o que não acontece
Mais claro impossível. Nesse momento só tenho vontade de experimentar Pragmata, pelo conceito, que eu nem sei o que é mas me chamou atenção, e o mediano aparentemente Hell is US.
No Xbox, o último Showcase deles eu gostei bastante e achei que pelo pelo Gamepass valeria a pena experimentar vários títulos alí e ver se saia algo, afinal, já vou pagar a assinatura mesmo. Awowed, Stalker 2, State of decay 3, Ark 2… O Fable eu dei uma desanimada mas era um que eu estava animado, mas parece que o DEI já destruiu lá.
São Jogos não muito grandiosos mas, até dá pra dar uma chance no Gamepass e tem chance de vingar.
Os Forza apesar da saturação continuam sendo os melhores jogos de corrida pra mim, especialmente os um pouco mais antigos, meu GTA online lá tem uma conta super upada honesta que não tenho no PlayStation… São vários motivos.
Com base em todos os seus comentários desta thread, seu ponto está mais do que claro.
Na sua visão, está tudo terrível no Playstation desde 2019 porque os jogos não estão saindo com os gráficos no nível de Hellblade 2, estão com agendas inclusivas, não estão contando histórias que são exatamente do seu agrado, e claro, exclusivos second ou third party não contam, são invisíveis.
Enquanto que no Xbox está tudo certo em lançar e fazer qualquer coisa já que é sua plataforma afetiva.
Ok, é o seu ponto de vista, mas que se aplica única e exclusivamente a tu.
Eu não pensei que meu ponto de vista fosse te ofender dessa forma, eu deixei tudo claro e você distorceu um pouco, isso é seu emocional, eu não estou nessa, pense o que quiser.
PS: Hellblade 2 pra mim é só um Tech demo
Não me senti ofendido, apenas fiz uma breve análise.
As pessoas passaram o dia tentando entender o ponto central de suas mensagens, e eu apenas ofereci um resumo.
Simples.
Não me pareceu mas se você diz ok.
E é realmente necessário entender o que minha mente complexa pensa nos mínimos detalhes até que se encaixe no aceitável?!
Sério, eu não sou assim, quando alguém dá uma opinião aqui ou outro lugar, eu meio que só respeito e passo a minha opinião a favor ou contrária, não acho necessário colocar isso sob um microscópio de elétrons, isso é meio estranho pra mim, isso é só vídeo game, não tô pedindo ninguém em casamento.
E há realmente algum problema em seu ter uma plataforma de preferência afetiva? Não que eu ame Xbox, eu até acho a Microsoft bem cretina às vezes, mas também muito competente em outras, assim como a Sony exatamente o mesmo.
Nenhum problema, você pode preferir o que quiser. Como eu disse, só ofereci um resumo do que você escreveu publicamente por aqui, em nenhum momento eu contestei o seu gosto pessoal.
Não entendi. Você escreveu vários textos expressando suas opiniões, e agora reclama que estão sendo discutidas ou consolidadas para facilitar o entendimento?
De qualquer forma, não dá para ler a sua mente. A argumentação é baseada no que você escreveu. Se o texto não reflete o que você pensa, cabe a você refazê-lo de forma mais apropriada. Porém, a partir do momento em que o texto é público, é natural que ocorram debates e divergências. Quem escreve apenas para si, o faz em particular.
Entendo. Eu só acreditei realmente que estava claro e imaginei que estava um pouco excessivo ter de reduzir a átomos o entendimento de algo simples. Peço desculpas se não fui claro sobre algo, não foi minha intenção, só não estou acostumado a ter de explicar certas coisas tão simples como um hobbie de jogos dessa maneira. Espero que eu possa opinar de forma clara futuramente sem ser visto com algum intento de malícia.
Creio que o problema é que sou crítico demais com as coisas e não me seguro nisso, o que acaba chocando as pessoas e talvez não saiba me explicar tão bem… Espero que isso acabe aqui.
Entre pagar 60 dólares por Astrobot e 70 por Mario, Zelda e afins. Fico com a segunda opção. Indie por indie, os da Nintendo são bem melhores.
A Nintendo é uma empresa FDP, tanto quanto a EA. Mas hoje a Sony já está quase no mesmo patamar. A empresa fantástica da era ps2 ou mesmo da segunda metade da geração do ps4, não existe mais.
Entre Astrobot e Mario ou Zelda na minha opinião tem um abismo muito grande, eu diria que é como comparar uma CG Titan (Astro) com uma Kawasaki H2 (Mário e Zelda) 😅
kkkkkkkkk. Fazer o que, esse é o grande “triple A” da Sony de 2024.
Nem a Sony falou que é o grande AAA… É um AA, que por sinal, no mesmo estilo, vendeu até agora apenas menos que Mario. Um sucesso absoluto! Nota 94 da crítica e vai concorrer ao Goty. Acontece que isso não é o prato principal na sony e na Nintendo é! Nada contra, cada um pode ser feliz com ambas as propostas…
A Sony não, só uns fanáticos daqui. Por isso, as aspas.
Quais fanáticos aqui citam astrobot como AAA? Não vi ninguém falando isso e tenho certeza que você também não viu!! De nome aos bois…
https://www.pcmanias.com/inquerito-sobre-o-recall-da-microsoft-86-dos-inquiridos-acham-no-demasiadamente-intrusivo/
Sinceramente, li e reli aquele primeiro parágrafo e para mim ele não afirma que o Astro é um AAA, mas que está em um nível simiilar.
Mas em sendo AA ou A ou sem nenhum, o Astro se mostrou um bom jogo, divertido e que para mim valeu os 290 reais que paguei nele, se eu for dividir esse valor por 23 horas eu gastei R$12,61 por hora, mais barato que os R$15,00 por hora (Foram quase 2 horas de duração e só estou contado com o meu ingresso, mas paguei 2 ingressos) que gastei em um circo que veio aqui na cidade e que se contar os momentos que me diveri não dura 30 minutos, enquanto no Astro foram as 23 horas.
Hennan, ninguém ai disse que o jogo é AAA. Não adianta querer esticar a corda…
Sério? Encerro por aqui.
Peguei o link fiz a pesquisa por palavra (Astro) e embora o Deto faça uma indagação de que só por não ter captura de tela o jogo não pode ser um AAA al não vejo ele dizer que o jogo é um AAA.
Astro está num nível similar de AAA, jogo fluido, com bons gráficos, divertido, sem bugs e bem elogiado, e olha que citei adjetivos que nem todos os AAA possuem.
A própria Eurogamer afirma que ele vendeu mais que alguns jogos de personagens conhecidos, tirando o Mário, mas não entendo a obsessão do leitor acima a querer passar isso na cara, transparece que ele sabe que o jogo é bom, mas que não quer aceitar por achar que abala alguma coisa na série Mário.
A, AA, AAA ou AAAA ou nada, o jogo é um sucesso e está mostrando a Sony qual caminho (continuar) a percorrer. É uma série nova que está fazendo seu próprio caminho que não foi necessário remake em um hardware mais novo ou ser uma tech demo.
Perfeito, Livio.
Astrobot é e não é AAA. Não o é porque está longe do orçamento de um AAA, mas para o seu estilo, o seu orçamento foi elevado, pelo que pode ser visto como AAA.
É um pouco como qualquer jogo Nintendo de plataformas. são AAA no estilo, mas a nível global o seu custo é bem inferior a um AAA real como um SpiderMan.
Fui eu que disse que o Astro de certa forma é um AAA, não um AAA ao nível de um TLOU2.
Onde o Astro pode eventualmente falhar a sigla de AAA, é que ”só” custou entre 50 a 75 milhões, de resto teve preço e marketing digno de um AAA.
Eu entendi o que todo mundo disse, mas parece que nem todos entenderam ou quiseram entender do jeito que convém.
A questão central é que não dá pra meter pau em Playstation e defender Nintendo e Xbox ao mesmo tempo. Critico bastante a Sony, mas ela está muito acima das outras em termos de entrega de grandes jogos. Isso é um fato, não é negociável… Falta sensatez ao falar que o PS é ruim e Nintendo que é boa ou Xbox que é bom! Não faz sentido algum… Nem vou falar de Xbox, pois uma plataforma que não lançou NADA que se possa desse dizer que é realmente acima da média dos jogos que estão no mercado, nem merece a energia gasta.
Quanto a Nintendo, hoje é uma sombra do que foi no passado, com um Hardware defasado, uma construção merda, desperdiçando o talento de suas equipes em jogos simplórios… O Switch é de uma construção bizarra, parece um produto de terceira classe vindo da China… Os Joy-Cons são ridículos! Péssimos em ergonomia, frágeis, com problema crônico de drift que persistem até hoje… A Nintendo hoje vende por nostalgia, por ser um produto que é “barato” para as massas, um produto pra casual total e jogar sem compromisso algum… Digo aqui do “prato principal”, pois é óbvio que você vai encontrar lá jogos de extrema qualidade e que valem muito a pena. A Nintendo está longe de competir com Playstation e até Xbox, pois seu prato principal hoje é joguete, feito paras pessoas jogarem em intervalos de outras atividades, ou em momentos de descontração com a família, sem compromisso, etc… Tive todos os principais consoles da Nintendo e digo que quem fala que vai largar PS pra ir de Nintendo ou é hater da Sony, ou não pensa direito!
E repito: Se a Nintendo não fizer algo diferente de um Switch turbinado pra próxima geração, ela vai flopar forte! As pessoas não vão comprar um Switch turbinado apenas por mais resolução/fps e ficar aceitando dezenas de ports vagabundos DE NOVO e meia dúzia de jogos que façam sentido numa nova geração. Se cobrar 300 dólares talvez venda perto dos 100 milhões, mas uma nova geração Nintendo a 400 doláres, com um hardware fraco e que não inova em nada o seu antecessor, não vai dar boa, vai flopar! Agora, se tiver o poder de um Ps4 e sair jogos com grafismo nível GOW 2018 aí sim pode ser realmente um sucesso.
Em tempo, a indústria dos games evoluiu e hoje te permite contar histórias elaboradas, com grafismo lindo e gameplay decente. A Nintendo hoje tem um produto secundário no mercado de games, não é mais o produto principal de entretenimento ma casa da maioria das pessoas e eu só quero que ela volte a ser o que já foi, que se torne o produto principal na minha sala! E sim, eu aposto com qualquer um que mais de 50% de Switch vendidos são segundo ou terceiro console na casa das pessoas.
Exato Sparrow. Eu compreendo que as pessoas mostrem o seu desagrado com a Sony, mas o que não entendo é que falem de alternativas.
Porque bem ou mal, a PS continua a ser a plataforma que mais entrega.
Eu tenho um artigo com os jogos que foram exclusivos ou exclusivos consola da PS em 2024. E diga-se, mesmo sem os jogos da Sony, nenhuma outra plataforma entregou como exclusivo algo equivalente no que toca a esses jogos de alta qualidade.
E mais, pelo que tenho visto, 2025 vai ser um ano em cheio
2025 será o ano do Xbox?
O que a maioria parece não querer entender é que um dos principais fatores que faz duma plataforma um sucesso ou não é o conjunto de jogos que se joga nela, principalmente os exclusivos que só se joga nela e são diferenciais.. Não interessa, pra maioria das pessoas que consomem jogos, de onde veio a exclusividade…
Os jogos que mais gosto são os First Party da Sony e também algumas IPs dela desenvolvidas por terceiros, como Death Stranding e Bloodborne.
Não disse que a Nintendo não sabe fazer jogo ou que os jogos dela são ruins, eu disse que são pouco pra mim e que se continuar nessa pegada num próximo console vai flopar! Mas tem gente que tem dificuldade enorme em entender que o que eu exijo da Nintendo é o que TODOS que reclamam do meu comentário exigem da Sony e tão achando ruim tudo do PS, enquanto a Nintendo é muito pior e todo mundo passa pano!!! Pelo amor de Deus, será que é tão difícil de entender?
tem sim, um roda 4k 60fps e os outros rodam todos cagados em hardware velho e obsoleto
Esse negócio da resolução e gráfico hoje em dia é realmente polêmico, mas nesse caso, eu não sou muito de nenhum dos dois, até posso experimentar o Astrobot comprando de segunda mão barato, desisti de comprar novo vendo melhor, mas se me dissessem: você vai ter que jogar um dos dois, ou será um desses jogos recentes maravilhosos de Mario no Switch a 720p ou Astrobot no PS5 Pro a 4K com Ray Tracing e tudo.., eu diria sem dúvida o Switch, porquê eu sei que é fantástico e viciante, agora o Astro é o tipo que eu ia dropar muito rápido, porquê aconteceu no Astro’s Playroom onde eu fui muito na marra e só tava me encantando mesmo os easter eggs que eu tava colecionando porquê as vibrações do Dual Sense por exemplo são inúteis pra mim… Cada um tem suas preferências, na minha opinião então, a comparação não é possível nesse caso.
Resolução e fps não são nada comprados a diversão proporcionada
A comparação não é essa! A comparação é o que cada plataforma tem de melhor!
Entendo, mas é dureza a Sony nessa altura estar nisso. E tem muitas pessoas que falam até com desdém desse tipo de jogo em épocas passadas, mas agora a história é outra porquê né.. cheguei até a ler: “mas a diferença é que é 4K 60fps” de um colega aí kkkkkkk espero que ele leve na brincadeira
Claro que são estilos diferentes. Apesar que Astrobot é o jogo de plataformas mais vendido dos últimos 10 anos.
Agora não percebo é o Zelda que não tem nada a ver com Mário ou Astrobot.
É quase como se ao comparar frigoríficos acrescentasse ali um automóvel.
Mais vendido exceto os jogos do Mario. Só um detalhe.
E o que isso desmerece o feito de Astrobot? Só vendeu menos que o personagem mais clássico da história dos games é ruim agora?
Calma, só fiz uma correção.
Eu isso não sei, porque quando me dizem “Astro Bot is the fastest-selling original platformer IP outside of Mario in the last decade” fico sem saber o que pensar dado que no meio da frase existe o termo IP.
E se comparamos IPs, acredito facilmente que o Mário tenha vendido mais. A questão é que as vendas do IP Astrobot são em dois jogos, um VR que vendeu pouco, e este, já os do Mário, nos últimos 10 anos, estamos a falar de quantos jogos?
Daí que tenho dificuldades em concluir verdadeiramente a real extensão desta frase.
Mário, como plataforma não sei, mas Mario Kart vendeu várias dezenas de milhões. Agora, pra ser justo o jogo de plataforma 3D do Mário mais atual é o Odyssey e não vi quantos vendeu, mas presumo que tenha vendido bem.
A última informação que encontrei é de que Mario Odyssey vendera 28.21mi de unidades, então, em vendas totais, imagino deve ser difícil Astrobot superar, talvez tenha vendido em rapidez de período ou coisas do tipo, mas no total, parece difícil acreditar que Astrobot já tenha vendido mais que o último playaforma 3D do Mario.
Como disse não sei o valor de vendas de Astrobot, e nem sei o alcance da frase usada.
O entendimento mais direto é que, fora os jogos de plataformas do Mário, o Astrobot é o jogo mais vendido.
Mas quando aparece o termo IP, podemos estar a falar de todos os jogos plataforma de Astro e todos os de plataforma Mário.
Eu não sei, e sinceramente nem interessa saber. Basta-me perceber que se só o Mário vendeu mais, o jogo é um sucesso.
Se contar o Bundle a série Astro tem “vendido” milhões de unidades visto que foram jogos que vieram instalados tanto no PS4 (Playroom) quanto PS5 (Astro Playroom)
Sim, também há essa perspectiva, a de se contabilizar o Bundle no IP.
Mario Kart foi vendido em bundle a vida inteira do Switch. São mais de 61 milhões de cópias vendidas se não me engano e a maioria disso deve ser de bundles. Se tu pesquisar pra comprar Switch hoje, vai achar o bundle com Mário Kart.
Que mania de desmerecer o sucesso da Nintendo, Sparrow. Não gostar é uma coisa, mas esse desmerecimento beira o haterismo.
Então, MK quase sempre está na lista de jogos mais vendidos, mesmo muitos anos após lançados.
Então, bundles não contam ou só contam quando é de PS? Tipo os Spiderman, os The Last of Us… Ora se o sujeito tem a opção de comprar sem jogo e opta por um com o jogo é simples escolha do consumidor. E embora num bundle ele possa sair mais barato que o avulso, o jogo não sai de graça ele apenas sai mais barato por estar junto a outro produto… Nessa vibe sua daqui a pouco jogo da Nintendo em promoção não conta…ah, ia me esquecendo dificilmente um jogo da Nintendo vai a promoção, que vai são os das outras empresas, mas isso não conta, não é verdade?!
Mais uma vez: Sou responsável pelo que falo, não pelo que vc entende! Não diminuí sucesso de ninguém, inclusive devo ser muito mais Nintendista que vc, pois tive TODOS os consoles da Nintendo, enquanto PS eu tive Ps1 no fim da geração, pois N64 era meu principal console, Ps2, Ps4 e Ps5.
Não tem nada de Haiterismo, apenas fatos!
Critica a que mais entrega grandes jogos e passa pano pra Nintendo, que vem entregando joguete uma geração inteira. Pode mais e tem que exigir! Ou a Nintendo é a única isenta de crítica?
Queria ver essa turma que tanto reclama sem PS existir, vivendo da Nintendo atual e da pobreza que é o Xbox.
Eu mesmo meto o pau na Sony aqui volte e meia. Meti o pau na Sony pelo preço do PRo, meti o pau na Sony pelo preço do Atrobot, meto o pau pela falta de comunicação… Só não sou hipócrita e procuro ser sensato. Se a Sony tá uma merda, imagina as outras….
Entregando joguete… Se isso não é haterismo…
Zelda 2 é só o que de melhor joguei em toda essa geração, mesmo sem gráfico de Alan Wake na 4090… mas tudo bem, é só opinião. O único fato é que boa parte dos jogos da Nintendo não tem sequer algum rival na indústria, e olha que tentam empurrar “mascotes”… É Sonic, Crash, Spyro, Croc, Gex, Sackboy, e agora Astro… E olha que a Nintendo só tem lançado joguete, vai ver por isso o Switch ainda vende tão, tão mal a cada novo jogo da Nintendo lançado.
Eu NÃO falei de Zelda, caramba!!! Leia meus comentários!!! É Zelda, Mário, mais 3 ou 4 AA de extrema qualidade e o resto é joguete! Você querendo ou não!
Penso que o teu problema Sparrow está a ser a escolha de palavras. O que tu queres dizer é que o que vende na Switch são os jogos Nintendo, e o resto é paisagem.
E mesmo dentro dos da Nintendo, nem todos têm a qualidade dos melhores da marca.
Mário, está tudo muito bem explicado nos meus comentários… Só lamento quem tem dificuldade de entender textos diretos e de simples compreensão. Aí o problema não está comigo.
A Nintendo vende bem pelas IPs que detém, mas aliado a isso o Switch vendeu muito por ser um hibrido que a maioria o usa mais no portátil que na TV e que perto dos consoles de mesa tem um preço bem baixo, pois se fosse pelas IPs apenas, TODOS os consoles da Nintendo seriam sucesso de vendas, e sabemos que não é o caso.
O Switch vende porque tem IPs clássicas, é um hibrido mais usado como portátil do que qualquer outra coisa, é “barato” perto dos “concorrentes”, tem um apelo de “jogos pra família sem compromisso” e pela nostalgia!! Vocês estão mostrando nostalgia aqui.
Ou tu acha que se fosse a Sony a lançar um Ps5 com um monte de port porco e no máximo 8 jogos de elevada qualidade numa geração a Sony não teria falido? A própria Nintendo pulou fora do mercado de consoles de mesa porque não conseguiu competir com PS, ou tu esqueceu disso também?
@Sparrow, Aí no caso a Nintendo ficou no que ela é boa e se deu muito bem, mérito dela, a Sony foi se meter em outra coisa e só teve o Flop mais vergonhoso da história e aínda está com um jogo de vitrine que é meia bomba mesmo tendo aparelhos mais caros e a super tecnologia com o aparelho ligado na tomada não entrega porcaria nenhuma relevante em 4 anos enquanto o portátil com hardware simples é mais consistente e está agradando o seu público com jogos icônicos que tem uma longevidade relevante, enquanto já vejo até canais de fanboys Sony baixando o sarrafo na Sony dia após dia
Eu parei em “não entrega porcaria nenhuma relevante em 4 anos”…
Carlos, vc precisa separar o que é verdade do seu gosto pessoal… deixa eu listar aqui o que a Sony fez de 2020 pra cá, inclusive na pandemia, que enquanto a maioria dos Studios third e o Xbox não entregava PORCARIA nenhuma de relevante, a Sony entregava sim! Vamos lá:
The Last of Us part 2 (o jogo mais premiado da história em questão de números totais de prêmios em várias categorias, sucesso de crítica);
Ghost of Tsushima (excelente e premiado);
Sackboy (super divertido);
Demon’s Souls Remake (um espetáculo visual e como game);
Miles Morales (sucesso de vendas e excelente game);
Ratchet and Clanck (um espetáculo visual e ótimo game);
Returnal (melhor jogo do Ps5 até aqui na minha opinião, e levou GOTY num dos eventos mais respeitados da indústria);
Horizon: Forbidden West (Um feito tecnológico para um jogo crossgen, ótimo game e só não é melhor que o primeiro);
GT7 (de volta aos trilhos, é um jogaço)
God of War: Ragnarok (excelente game, premiado e sucesso de crítica)
Astrobot (surpreendentemente NÃO vi UMA pessoa sequer que tenha jogado o game dizer que não gostou, sucesso na crítica e vendas);
Spider-Man 2 (Melhorou tudo do primeiro game, super denso, sucesso de crítica e premiado);
Helldivers 2 (sucesso de vendas e engajamento);
Tem mais, inclusive exclusivos de terceiros, que colocam essa primeira metade da geração do Ps5 como um console de sucesso. Só é o melhor console pra se jogar hoje, com uma gama incrível de jogos exclusivos first e third party.
Isso não é uma opinião, é um fato!
Tá tudo bem você preferir Xbox, esse sim em 4 anos sem absolutamente NADA que faça valer a adesão de uma nova geração, exceto Forza Horizon.
Em tempo, o que o Switch teve de grandes exclusivos nos seus 4 primeiros anos? Pode me listar algo realmente relevante fora Mário e Zelda?
Você tem um ponto. Realmente esses jogos são importantes pras pessoas, eu que tô achando uma porcaria mesmo, a excessão das jogabilidades de TLoU 2 e Horizon
Mas quero deixar claro que não sou fanboy do Xbox, pois alguém pode pensar isso, eu acho o Xbox muito incompetente no que toca a exclusivos, mas como plataforma é espetacular
O sucesso da Nintendo é inegável. Mas a Nintendo é a companhia com menos escrúpulos do mercado. Vende hardware ultrapassado desde sempre a um preço elevado, sem nunca ter descido preços. Atualmente o custo do hardware da switch deve ser uma ridicularia, mas nem por isso a consola ficou mais barata.
E os jogos é a mesma coisa. As pessoas queixam-se dos 80 euros por jogos que custam 300 milhões a fazer, mas na Nintendo pagam 60 ou 70 por jogos de 40 ou 60 milhões.
@Sparrow, Mário Kart é o primeiro jogo que eu compraria se tivesse um Switch kkk acredito que ele venderia muito de qualquer jeito, é excelente.
Mas lembro quando o Fernando Medeiros vinha falar dos bundles de PlayStation com God of War ou outra coisa impactando nas vendas e a galera ficava irada com isso aqui no site
Não estou falando que Mario Kart é ruim e nem sou louco de dizer isso. Estou falando um fato, pois ele foi vendido a geração toda e bundle, foi só uma observação. Muito diferente dos bundles feitos pela sony, que são temporários. No lançamento do Slim tem bundle de Ratchet and Clanck + Returnal. Ano que vem já deve vir outros nos bundle e é assim que a Sony sempre fez… Não é a mesma coisa que vender em bundle pela geracao inteira e repito: Não estou desmerecendo Mario Kart, em diversão é dos melhores jogos do Switch.
Quanto ao Medeiros, o que será que ele fala dos bundles que o Xbox vende? Pois nem com bundle os jogos vendem decentemente.
Não podes comparar Mário Kart a Astrobot. Um é um jogo de corridas e o outro um de plataformas 3D.
Se falares de IP do Mário, tudo conta, mas veja, o similar ao Astrobot é o Odyssey e foi isso com que comparei, mas se for comparar com com toda a IP do Mário, MK sozinho já bate quase qualquer franquia.
Mário que o sentido da frase é que este jogo do Astro, é o jogo de plataformas 3D que mais vendeu na ultima década, sem ser um Mário de plataformas 3D, os chamados jogos ”principais”
Como refiro, não entendo plenamente a extensão da frase. A questão aqui é que o Mário é um IP consagrado com uma legião de fãs. O Astro surgiu agora!
O simples facto de se comparar ao Mário implica um sucesso de todo o tamanho.
Verdade, nessa eu errei (sobre incluir Zelda na comparação, no caso)
Eu prefiro o que posso jogar no PS. Entre Mário e um grande jogo Sony, SEMPRE vou de um grande jogo sony, pois não sou mais criança! Kkkkk… É questão de gosto pessoal! O que não dá é pra comparar jogos que vc precisa tirar um tempo para eles (a maioria dos jogos sony) com jogos que vc pode parar 10 minutos de intervalo no trabalho e jogar sem compromisso… podendo voltar nele semanas depois, pois de tão simplórios que são você não perde absolutamente nada e não precisa refrescar a memória pra voltar jogar. Isso realmente não dá pra comparar!
Jogando pelo YouTube deve ser assim, vai lá e testa antes. Preconceito nos dias de hoje é coisa de velho, onde jogar videogame era coisa de criança.
Quando vc comprou o Switch? Eu comprei em 2018 e me desfiz em 2020! Eu tive Nintendinho, Super Nintendo, N64, GameCube, Wii, WiiU, Switch! Quando falo, falo pela minha experiência! E você, quantas horas de Astrobot tem pelo YouTube?
2017 mesmo. Zero.
Agora falta a outra pergunta: Quantas horas tu tem no Astrobot, pra ter a certeza que é pior que Mario?
Sparrow, as pessoas gostam do que quiserem rapaz, que mania de achar que só o que vem de PS presta.
Adorei o Playroom, mas pra bater Mario é preciso comer muita farinha ainda, mesmo no carisma do personagem. É preciso tomar cuidado com os sucessos momentaneos, Mario não está nessa indústria a pouco tempo. O que vejo no Astrobot de agora é o mesmo frisson que vi no Sackboy tempos atrás. Hoje me pergunto, cadê o sackboy mesmo?
É preciso respeitar o que já é consagrado na indústria, Mario não está onde está porque a Nintendo tem sorte ou fãs desmiolados, é porque o personagem tem carisma e a Nintendo sabe fazer jogo, é simples assim.
Eu não disse isso. Sou responsável pelo que falo, não pelo que vc entende.
Ah, eu não vejo dessa forma.
Astrobot já nasceu popular, até porque o Astro Playroom foi disponibilizado gratuitamente para todo dono de PS5.
O Astro já tem o marketing de “dual sense showcase”. Tem uma ótima avaliação de metacritic, tem notícias de bons resultados comerciais, e o pós lançamento vai bem, já que hoje mesmo saiu uma atualização com novas fases e bots para coletar, 40 dias após o lançamento.
O Sackboy apesar de ser um bom jogo, com ótimo co-op e várias opções de customização, ainda me soa algo meio underground, como se precisasse de algo mais para sair dele. O que se tem de leak é que vendeu 1,5 milhões, mas para a base PS4 + PS5. Na Steam foi um completo fracasso, com pico de 610 jogadores simultâneos.
A meu ver, o Astrobot nunca vai ser para o Playstation o mesmo que o Mario é para a Nintendo. Mas já ultrapassou a camada do underground, coisa que o Sackboy infelizmente não conseguiu.
Professor, o que estou falando é que Mario é uma contrução, e não um vai que cola, em momento algum estou pondo em dúvidas a qualidade da entrega, os colegas é que no frisson de decratarem uma pseudo morte da Nintendo estão a se vangloriar do jogo da Sony em detrimento da Nintendo. Veja, os argumentos aqui estão no nível do “se brincar eu sou mais fã da Nintendo do que você…”, o que é risível.
Só falei que sou fã da Nintendo porque vc me chamou de hater! Eu te mostrei que de console da Nintendo eu posso falar, pois tive TODOS os de mesa. Hennan vem e me fala que jogo pelo YouTube, como se eu não tivesse comprado um switch e por aí vai! É melhor vcs pararem de colocar palavras na minha boca porque eu ainda estou com paciência. Já expliquei tudo, será que alguém aqui tem algum déficit pra não conseguir entender o que esta claro nos meus textos?!!!
O meu ponto não é apenas sobre a qualidade da entrega, mas sim sobre a sua afirmação de que está vendo Astrobot no mesmo “frisson” do Sackboy tempos atrás.
Frisson remete a sensação de entusiasmo, empolgação ou sucesso perante o público, e não necessariamente a qualidade da entrega.
E a meu ver o Astro não está no mesmo frisson que Sackboy. Começou muito melhor. Sackboy infelizmente permanece no underground, mesmo com o passado de respeito com Little Big Planet
Em relação a Astro e Sackboy, conversando com um conhecido semana passada sobre os 10 anos do LBP3, ele relatou que ficou triste por provavelmente não ter mais uma continuação do LBP visto que não conseguiu sair, com sucesso, do 2D para o 3D e que o Astro Bot era o que deveria ser o Sackboy em 3D. Como o Astro Bot está fazendo sucesso (mais tarde vou jogar o update gratuito lançado hoje) isso meio que impede a volta do Sackboy e/ou do LBP, seria um concorrente na mesma plataforma, da mesma forma que foi Driveclub em relação ao Gran Turismo, gêneros diferentes, mas que seriam rivais.
Eu acho uma pena, triste.
Sackboy é um bom jogo, eu e meus filhos nos divertimos muito no co-op, seja local ou remoto. As fases exclusivas do co-op são bem feitas, demandam de fato cooperação. A loja do Zom Zom era constantemente frequentada pelos meus filhos, sempre recebendo novas skins de personagens e tudo mais. Algumas fases são bem criativas. Também curti muito os desafios time attack.
Mas infelizmente o que manda é a grana. Vão priorizar projetos que tem maior possibilidade de retorno. Algo similar ocorre com Rayman na Ubisoft. Um jogo maravilhoso, mas que aparentemente não entrega o retorno financeiro que a Ubisoft espera.
Professor, a qualidade do Sackboy é estupenda, e afirmo sem nenhum medo que foi um jogo muito mais criativa e original que Astrobot. Agora sucesso é algo complexo… E Astrobot é a 3a incursão no PS, é preciso ver se vai manter o sucesso ou se é apenas a boia de salvação num ano bem minguado (daí o frisson). Minha percepção é de que é um jogo de Nintendo para um público de PS, e digo isso sem nenhum demérito. Só não entendo é criticarem o Mario Bros e depois virem endeusar Astrobot. Mas o mundo tem disso.
Caramba, agora acho que você acertou na mosca Juca, concordo muito com isso (não que você não esteja com muitos comentários maduros que são muito bons nos últimos tempos), mas o Astrobot nessa crise realmente tem a tendência a se tornar a bóia de salvação pra quem é mais apaixonado, eu acho o jogo bacana mas, o holofote principal acaba sendo devido a escassez mesmo, porquê olha, tá fraco o negócio, receber Astrobot como a grande coisa chega a ser meio deprimente quando temos um PS5 Pro entre nós
Mas por que Astrobot se torna a grande coisa ou a bóia de salvação em um semestre que já tem jogos como Wokong e Silent Hill 2, que estão sendo bastante elogiados?
É um jogo que está sendo bem recebido porque é bom, já tem certa visibilidade, não concorre com lançamentos como GTA 6 ou um Elden Ring. Simples assim.
Wukong não é da Sony certo? Silent Hill não é da Konami né… Astrobot é um AA certo? O PlayStation só é o PlayStation por conta dos exclusivos reconhecidos não é? Onde está o sentido disso?
Eu nem me importo porquê todo mundo tá vendo a fase, não adianta passar pano e englobar multiplataforma na conversa porquê o Xbox foi altamente criticado por ter jogos no PC então essas métricas tem de se manter por coerência.
Hypar PlayStation com Wukong chega a ser um disparate já que vai chegar no Xbox em algum momento futuro até onde sei e tem pra PC, isso não tem nada a ver com exclusivos que é o assunto aqui
O seu PS5 parou de rodar jogos second e third party? No meu está funcionando normal.
O que tem a ver Astro ser ou não ser AA? O ponto de discussão que levantei com o Juca é sobre o frisson em torno do jogo. Meus dois filhos por exemplo platinaram Astro porque gostaram do jogo, não fazem a menor idéia do que é AA ou AAA.
Sua opinião.
No seu comentário lá em cima você estava hypando Xbox Series X, que lança todos os seus jogos em day one no PC, e que já está inclusive lançando parte dos seus jogos first-party no PS5. Isso não deveria ser problema algum para você.
Passar pano do que? rs E que métricas? Quem as define? Eu mesmo lá em cima critiquei essa geração como um todo que está lenta quase parando. Se você quer fazer flamewar apontando metralhadoras para uma plataforma em específico, recomendo buscar sites voltados para o flame.
@Carlos… Não, flame war não. O resto eu não me importo com o que pensa, mas não venha me dizer que faço flame war, só tenho uma visão bem crítica, isso inclui PS, Xbox, Nintendo e PC.
Se deixei a entender isso eu realmente lamento, mas não é verdade
Juca, a sua discussão sobre criticar Mario Bros não é comigo, pois não tem comentários desse tipo escritos pela minha pessoa.
No comentário anterior você colocou Astrobot no mesmo frisson de Sackboy. Foi isso que eu argumentei.
Agora você colocou o frisson em uma outra ótica, que acho inclusive mais plausível de discussão, no caso de ser o único first-party de novidade para o holiday de 2024.
Eu particularmente acho que o público que sabe ou se importa com o que é ou não first-party é uma bolha pequena diante dos 60 milhões de donos de PS5. Talvez seria mais interessante colocar o frisson em uma ótica de um ano sem nenhum lançamento mega colossal, logo os lançamentos ligeiramente menores dividiram a atenção do grande público, o que beneficiou Astrobot, Wukong e outros.
Mas reforço que a meu ver a contribuição central para o frisson se dá pelo fato do Astro Playroom ter sido jogado pela imensa maioria dos donos de PS5 gratuitamente, o que ajudou e muito na divulgação deste novo jogo. Todos conhecemos excelentes jogos que muitos nunca nem ouviram falar. Não é o caso de Astro.
Eu vivi pra ver alguém aqui nesse site argumentar que as pessoas no PlayStation não sabem distinguir um exclusivo de um multiplataforma… MDS
Sim, os 60 milhões de donos de PS5, os 30 milhões de donos do Xbox Series e os 145 milhões de donos de Switch sabem o que é first, second e third party. Também sabem o que é AA, AAA. Confia.
A ótica é a mesma professor, e a discussão não é personalíssima, é aberta. Adoro o PS como plataforma (por diversos motivos que expus aqui diversas vezes), e dou bastante valor a exclusivos, principalmente first party, isso em qualquer console. Esse ano tem bons jogos, mas longe dos primeiros anos do PS5. Sinceramente, não acho que o grosso público do PS compre playstation por jogos como Astrobot, e sem nenhum demérito, acho o Astrobot Playroom um jogo divertido que tem muita vibe de Mario 3D.
O que falo é de percepção pessoal mesmo, Astrobot me parece um bom Mario requentado, e sem nenhum demérito nisso, só acho estranho o endeusamento do jogo por muitos fãs que vivem a hatear Nintendo.
Assim, não se discute que Astrobot parece um acerto da Sony, mas esse tipo de jogo não é nenhum system seller como fãs querem fazer parecer.
Concordo, mas isso se deve também à natureza do PlayStation, que sempre se posicionou como uma plataforma para diversos perfis de público. Veja que o jogo first-party mais bem-sucedido do PlayStation é Gran Turismo, que está longe de ser um jogo voltado ao público geral. Muita gente não gosta de jogos de corrida — simcade então, nem se fala. Isso só reforça o quão fragmentado é o público do PlayStation.
Meu ponto é que AstroBot até agora se mostrou bem sucedido por diversos motivos: foi impulsionado pela exposição gratuita de Astro’s Playroom, beneficiou-se da falta de grandes concorrentes na janela de lançamento, e foi amplamente elogiado pela crítica. Tem boas chances de se tornar o jogo de referência do PlayStation nesse estilo. Mas claro, longe da representatividade do Mario no universo Nintendo. Mas ainda assim vejo Astrobot em uma posição mais favorável do que o Sackboy por exemplo, que a meu ver nem sequer saiu do underground. Uma pena.
Agora se Astro tá sendo endeusado, se é hipocrisia de Sonysta, se é isso, se é aquilo, é outra discussão Juca, e não pretendo entrar nela.
Juca, me passa aqui alguns exemplos de endeusamento de Asteobot que não seja no ambiente de flamewar? Eu não vi ninguém endeusando o jogo, apenas a galera falando que curtiu muito o game! Astrobot não é o prato principal no Playstation como Mario é na Nintendo! Sai dessa bolha!
Há muita sensibilidade sobre a Nintendo.
Eu o que li, ou pelo menos entendi, não foi nada sobre decretar a morte da Nintendo, apenas um abordar das realidades da Nintendo e uma opinião que referia que se a Nintendo se mantiver desfasada poderá ferrar-se.
Isso já aconteceu no passado. A Nintendo abandonou as consolas 100% de mesa, entrando nas portáteis porque não deu o salto tecnológico que devia com a WiiU, o que torna essa opinião fundamentada.
Agora como há muita sensibilidade, a coisa foi logo mal interpretada.
Não vás por aí… Com ou sem razão, estás a entrar em futurologias.
A realidade é que, sem o carisma ou o historial do Mário, o Astrobot saltou para a segunda posição. E isso é um mérito enorme, sendo que o jogo é super divertido e justifica o seu sucesso. E isso é de exaltar.
Mas os jogos da Nintendo fazem-te sentir uma criança?
E desde quando é que isso é mau?
O Astro fez-me sentir uma criança, joguei o jogo todo com um sorriso de orelha a orelha, é um sentimento que não devia envergonhar ninguém, eu quando jogo um Super Mário não deixo de ser um adulto responsável com muitas responsabilidades às costas, não deixar morrer a criança que existe, ou devia existir, em todos nós, é um dos pilares do nosso bem-estar.
Eu não disse isso… não vejo problema algum em jogos assim e até curto… O problema é ser o prato principal isso, se vender por 70 dólares pra lucrar horrores em cima das pessoas e colocar pouquíssimos jogos grandiosos numa geração. O único jogo grandioso da Nintendo da geração Switch se chama Zelda. É esse o problema… Ainda mais sabendo que a Nintendo tem MTO potencial pra fazer jogos grandiosos, talvez a com maior potencial de todas.
O que dita preço é demanda ou a sua opinião do que é grandiosidade? Se vende é porque o cliente vê valor naquilo.
Acho uma estupidez o preço do Pro, um console que hoje é pra jogar coisa antiga, Astrobot e Lego, mas se vende, vou desmerecer a coisa pra quê?
Nem uma coisa nem outra. O que dita grandiosidade no mundo dos games é investimento e talento! Qual outro game da densidade de Zelda tem no Switch hoje? Mario? Nenhum jogo tem o investimento de um zelda no Switch. Pode ter todo o resto que a Nintendo tá fazendo, mas que invistam em games densos, não na sua maioria jogos que vc vai ao banheiro e joga até terminar ou no intervalo do trabalho. Pode ter certeza que o sucesso do switch hoje é 90% o formato hibrido e 10% jogos. Vendeu o que vendeu pela portabilidade.
Como disse um amigo: Hoje a Nintendo NÃO está com os dois pés no mercado de consoles.
Densidade?!?! Sparrow, a Nintendo lançou mais de 10 jogos first party ano passado, esse ano já vai com 5 ou mais. A Sony lançou o que de “densidade” nos últimos anos, porrada de remasters e agora jogos de “criança” como costumam dizer dos games da Nintendo…
Dos 10, quais são grandiosos? Quais as pessoas estão falando?