Uma ideia que contrasta com muitos fans da Playstation, que revoltados com o rumo da história, resolveram deitar o jogo para baixo.
Numa recente entrevista com a IGN, onde proviam o seu mais recente filme da Netflix, “The Gray Man”, Anthony e Joe Russo, conhecidos como os irmãos Russo, e realizadores do popuylar filme, Avengers: Endgame, foram convidados a avaliar algumas cenas de perseguição existentes em videojogos. E duas delas eram de dois jogos da Naughty Dog, Uncharted 4: A Thief’s End e The Last of Us 2.
Falando da cena de Uncharted 4 onde Dake e Sully ajudam Sam a evadir-se dos mercenários da Shoreline mercenaries, Joe Russo fez uma ligação da cena com, a de abertura do filme do James Bond de 2012, Skyfall.
Após isso, referiu que, na sua opinião, o “Uncharted é um dos melhores franchisings de acção de todos os tempos.”
Analisando depois cenas de Resident Evil Village, Crash Bandicoot 4, It Takes Two, e mais, a sua atenção caiu sobre a cena de combate com o “Rat King” em The Last of Us 2.
Foi aqui que Joe Russo referiu que “Este é um dos melhores jogos alguma vez feitos”.
E enquanto discutiam a fuga de Abby, Joe acrescentou “Isto é uma página tirado do livro de regras do [Steven] Spielberg’s”.
Grandes elogios àquela que é atualmente uma das mais conceituadas equipas produtoras de videojogos da Sony.
Podem até discutir sobre a história, mas para mim, game é sobre gameplay e The Last of Us é uma obra prima!
Até hoje este jogo precisa de validação? Dá pra ver de longe o estrago que Druckman fez neste título.
Hã? Que validação, cara? O jogo é elogiado quase todo dia por críticos! Mas você acha que a notinha de review bomb e meia dúzia de adolescentes, que nem sequer tem condição de avaliar um game 18+, é o que importa. Só é o game mais premiado da história, camarada. Acorda desse seu sonho!
E mais uma vez 2 estrelinhas no artigo pq? Simplesmente pq o Mario transmitiu um fato e você não aceita? Vai ser fanboy assim em outro lugar. Tá sendo ridículo!
Eu tenho mais aceitação com as notas detratoras que o público deu a Halo Infinite apesar dos 87 do Metacritic da mídia. Está amarelado lá.
Que você provavelmente tem em relação ao público que deu nota detratora neste jogo.
Mais amadurecimento fera.
As notas do público podem ser uma referência, mas podem ser as piores que existem. E posso dar dois exemplos:
TLOU 2 sofreu uma reviu bombing de zeros quando o jogo tinha apenas horas de lançamento. Isso mostra que quem analisava nem sequer tinha o jogo, e se o tinha não o podia ter acabado. havia uma movimentação coordenada no sentido de o deitar para baixo.
O outro exemplo, mas em sentido contrário é o Halo.
Então o jogo é lançado sem campanha, incompleto, e é eleito pelo publico como jogo do ano?
A partir o momento em que quem votou e o elegeu jogo do ano são os mesmo fans que hoje se queixam que o jogo não tem conteúdo, está incompleto, e o abandonam, está tudo dito quanto às avaliações do público!
Mas isso ele não vê ou apenas passa batido. Desonestidade intelectual.
E o que tem a ver Halo com o artigo?!?! E pra quê cobrar algum tipo isenção ou conformismo do colega se você parece não as ter nas suas opiniões?!?! Eu heim!?!?
ele só tá adaptando a narrativa antiga
antes era “Ryse tão bom quanto God of War”
agora é “Halo Infinito tão bom quanto last of us 2”
é basicamente rebaixar um grande sucesso da Sony com um flop da MS e dizer que “é a mesma coisa”
Olha, igualando Halo Infinito com Last of Us 2
Daqui a pouco iguala Ryse com God of War…
Nossa, q novidade… A gente nunca viu isso entres “os fãs” de Xbox.
Mas é compreensível a indústria elogiar bastante o jogo. The Last of Us 2 está no estado da arte no que diz respeito aos aspectos técnicos. E ainda por cima roda no PS4, um hardware totalmente ultrapassado para os dias atuais.
Colocá-lo atualmente no PC bastará ampliar um pouco do que já está feito. Aumentar a resolução do jogo, dos reflexos, das sombras, talvez colocar alguns desses efeitos com Ray Tracing.. nada além disso.
É o mesmo quando surge um novo jogo de mundo aberto como Horizon Forbidden West. Querendo ou não, Red Dead Redemption 2 é o baseline em jogos de mundo aberto, logo as comparações são inevitáveis.
Eu sinceramente não gostei da história do jogo, podem até dizer que eu não entendi a proposta, que é um game muito grande pra mentes pequenas kkkk mas tecnicamente o jogo é impecável, nada a falar quanto a isso
O vilão é o herói da sua própria história. Simples assim.
Minha preferência ainda recai sobre o primeiro em enredo, dos melhores já vistos num game, sobretudo pelos princípio e fim do game, pois o meio é basicamente a jornada que liga o princípio ao fim.
Dificilmente uma sequência conseguiria superar aquilo que já começa como um grande sucesso. Mas em termos de gameplay há uma clara evolução de mecânicas, sendo o 2 muito superior.
Acredito que no 2 tiveram coisas que dificultou uma aceitação de muita gente ao jogo enquanto narrativa.
Um primeiro ponto, a questão da homossexualidade de personagens e a abordagem, mesmo que superficialmente da temática, e queiremos ou não, ainda vivemos num mundo de pouca aceitação nessas questões; outro ponto é a falta de clareza entre o bem e o mal e o bug no pensamento dicotômico social, pois é complexo descobrir-se que um herói pode ser ou ter sido um vilão de alguma forma, e as pessoas não gostam de confrontar seu juízo de valores depois de classificá-los; E um último ponto, este completamente inegável, a perda de um personagem carismático e que gerava identificação em muitas pessoas, mas ao fim, o jogo nunca se tratou realmente dele se formos pensar um pouco.
Mas a sequência superou. O que vale é a opinião da maioria, onde o 2 está acima do 1.
Não sei se isso está bem claro como você pensa, Sparrow.
O 2 sofreu um haterismo que o 1 não sofreu, que eu lembre.
Obviamente que existem muitos fanboys da concorrência a tentar denegrir mais esta obra prima, mas realmente vi muitos fã decepcionados com o 2, coisa que não vi com o 1o. E só consigo atribuir isso ao enredo e a possibilidades que aventei, senão outras que não consegui imaginar.
É um jogo que fez diferente de tudo e quem não aceitou o que rolou realmente não entendeu nem o primeiro. O 1 é um clichezão, o 2 tem mais profundidade na história e no desenrolar também. Então geralmente quem é hater é o povinho sub18, com exceções. Não dá pra exigir da humanidade que entenda plenamente, pois com certeza mais de 80% da população mundial é ignorante.
Então quer dizer que esse jogo a pessoa não tem o direito de não ter gostado, se ela não gostou é pq é povinho sub18 ou não entendeu plenamente e é ignorante, parabéns pelo comentário
Tem direito de não ter gostado, mas isso é exceção, foi nesse aspecto que toquei. E geralmente quem fala que não curtiu, vai tentar argumentar e as coisas não fazem sentido. Então já invalida a opinião de alguém que nem argumentar decentemente consegue.
As coisa têm o impacto do momento. E entendo o que você quer dizer.
Agora, o final do primeiro não é clichê, são dilemas da dilema da humanidade, e fazem pensar, é um final filosófico. Até que ponto o “certo” é o que eu quero, mesmo que que o resultado possa ter consequências importantes e negativas pra muita gente? Até quando o meu mundinho é mais importante que o de todos? O quanto uma relação de afeto pode ser baseada em mentiras? O quanto eu posso decidir pelos outros? São todas questões importantes a meu ver, e como eu disse, o impacto a época, pra mim, foi bem maior.
O grande mérito do segundo, sob meu ponto de vista, é mostrar que nem tudo é o que parece, e que é muito complicado julgar alguém por um momento ou uma característica, pois todos nós temos muitas facetas. Quanto ao jogo em si, ele já não apresenta um outro mundo, apenas novos personagens com outras motivações pra seguirem vivendo (é uma continuação).
Mas como falei pra você, à época de cada um, em mim, o primeiro causou mais impacto.
Sobre a ignorância, todos sempre somos ignorantes em alguma coisa.
Uma vez, numa formação que tive, houve uma parte que era destinada a mostrar como os juizos podem ser errados e dependem da informação e do ponto de vista.
Então a ideia era a seguinte:
Havia uma aldeia que ia ser arrasada por um vulcão, e nós, como responsáveis pela Aldeia teriamos de fazer papel de Deus. E termos de enscolher 3 pessoas para salvar no único barco disponível, de entre 6 candidatos.
Eis os mesmos:
Um era um médico, o outro era uma professora, o outro um assassino, uma prostituta, um padeiro, e um ladrão.
Perante isto, a maior parte dos alunos escolhe o Médico, Professora e Padeiro. A prostituta, o Assassino e o Ladrão ficam para trás.
Mas depois é-nos dada a ver a realidade destas pessoas e não aquilo pelo qual a sociedade os etiquetou!
O médico era um burlão. Diagnosticava doenças e operava sem necessidade, apenas para ganhar dinheiro. Ainda por cima era incompetente pois várias pessoas tinham morrido em operações sem grande risco com o mesmo.
A Professora tinha o hábito de castigar a bater nos alunos, causando-lhes violência psicológica e física. Roubava-lhes o dinheiro do almoço e obrigava-os a estar calados sob pena de os castigar mais.
O Padeiro era um burlão tambem. Aldravava nas quantidades, e metia produtos para o pão crescer, e saciar mais. Alguns dos quais eram produtos perigosos para a saúde. Tinha deito desfalques e ninguem o queria para trabalhar.
A Prostituta era uma mãe que foi vitima de violência doméstica pelo marido bêbado que fugiu e a deixou com 3 filhos por criar. Incapaz de arranjar emprego, para que os filhos não passassem fome, dedicou-se á prostituição.
O assassino era uma pessoa que vivia numa aldeia remota. As forças rebeldes tinham o hábito de entrar nas aldeias, matar os homens, violar as mulheres e crianças. Este homem basicamente entrou num acampamento rebelde durante a noite e matou os rebeldes todos.
Finalmente o ladrão. Este senhor e a família foram alvo de uma burla onde perderam a fortuna toda. Tentaram segurar algumas das coisas que eram suas e foram acusados por quem os roubou de os estarem a tentar roubar. Devido ao uso de bons advogados, que eles agora não podiam tambem pagar, acabaram condenado como ladrões de algo que na realidade era seu.
O teor deste exercício não é fazer dos maus os bons ou os bons os maus… mas mostrar que a perspetiva das coisas nem sempre é a correcta. E que alguém bestial ara uns, pode ser besta para outros.
É isso que TLOU 2 faz… Pega na história linda e heroica de Joel e Ellie do primeiro jogo e mostra-a na outra perspetiva. na qual Joel se revela um assassino e um alvo a abater.
Pessoalmente achei a coisa genial, pois nos videojogos mata-se a mata-se indiscriminadamente, e este jogo mostra as consequências que tal ação teria se houvesse um mínimo de realismo nas coisas.
Na verdade quem jogou o 1 e entendeu já sabia que uma sequência ia dar alguma merda grande, pois o fim do primeiro já te deixa com essa certeza.
Eu adoro coisas desse tipo, quando as coisas não são o “preto no branco”, mas o 1 me marcou muito mais em termos de impacto a época e o próprio dilema filosófico do final.
Só lembro de pensar: “que fod*!”, com o perdão da palavra.
E essa falta de aceitação com certeza gerou consequências. TLOU2 vendeu 10 milhões de unidades em cerca de 2 anos. Acredito que foi um resultado abaixo do que a Sony esperava.
Para efeitos de comparação, God of War fez 10 milhões de unidades em menos de 1 ano. Ghost of Tsushima que é uma IP nova e de um estúdio com muito menos hype que a Naughty Dog fez 9.73 milhões nos mesmos 2 anos. Até Uncharted 4 fez 8.7 milhões em apenas 6 meses.
Certamente, Carlos!
Numa época em que facilmente temos acesso em quantidade a jogos, filmes ou séries, e já jogamos e vimos de tudo um pouco, o TLOUS part 2 surpreendeu-me bastante. Mexeu com sentimentos e reações em que não estava à espera. Para mim, facilmente um dos melhores jogos de sempre. Tanto a nível gráfico, som, gameplay e história, etc… Pessoalmente acho que supera o TLOUS part 1.
O meu jogo da geração passada foi god of war, simplesmente fantástico o que santa Mónica fez, last of us 2 é o único jogo que coloco ao lado de god of war no que diz respeito a todos os aspectos inerentes a um jogo (qualidade gráfica, som, jogabilidade, etc). Last of us 2 tem a sua história que foi contada de forma fantástica, o resto é conversa.