O trailer é fantástico, e o elenco já conhecido também não desilude.
Intergalactic foi apresentado no Game Awards, e é dos vídeos que mais interesse me criou nos últimos tempos. A qualidade gráfica e a banda sonora do trailer são pura e simplesmente abismais, o que não é nada para admirar quando a Naughty Dog anuncia que mais de 250 dos seus programadores trabalham diretamente no jogo.
Vamos ver o trailer:
Numa altura em que os custos de produção destes jogos são altíssimos, ver o jogo conter publicidade à Porsche, Adidas e Sony é uma ideia de génio. Afinal vemos essa publicidade nos jogos de automóveis, pelo que não a ver aqui tambem? Faz-nos alguma diferença que a nave seja da Marca Xopitron (Inventado) ou Porsche? Que as Sapatinhas sejam Tagem (inventado) ou Adidas?
A nós pouca ou nenhuma diferença faz, mas para o orçamento do jogo, pode fazer bastante, pelo que não critico a utilização das marcas se isso trouxer financiamentos para descer os custos de produção. Afinal vemos isso nos filmes, porque não vermos nos jogos?
O elenco do jogo ainda não é totalmente conhecido, mas pudemos ver já algumas faces que são reconhecíveis. E assim temos:
A personagem principal, chamada de Jordan A. Mun, é interpretada por Tati Gabrielle
Uma das personagens secundárias, cujo nome é Colin Graves é, aparentemente interpretada por Kumail Nanjiani
E temos ainda uma terceira personagem, cujo nome não é citado no trailer, mas que ao que parece será interpretada por Tony Dalton
Apesar de algumas polémicas em torno da personagem do jogo, que alguns não queriam ver com o cabelo rapado (se calhar preferiam ver uma caçadora de recompensas com cabelo comprido e salto alto), e que até já foi associada ao movimento Woke ao denominar a protagonista como lésbica (apesar de nada haver no trailer que indicie isso), este é um jogo que, pelo pouco que foi visto, aparenta ter tudo para ser um sucesso.
Sinceramente fico chocado com o interesse de alguns em tentar gerar uma polémica com este jogo, onde ela não existe. Sim, é certo que é mais um jogo com uma protagonista feminina, mas a coisa fica-se por aí.
A polémica com o aspeto, com o cabelo, com a suposta agenda Woke, é vergonhosa e mostra que há pessoas que querem protagonismo, e o tentam arranjar mesmo quando os argumentos para tal não se comprovaram ainda existir.
Sobre o jogo sabemos da boca de Neil Druckman que este conta a história de Jordan A. Mun, uma caçadora de recompensas que acaba por ficar presa no planeta distante Sempiria, um planeta cujas comunicações com o resto do universo foram cortadas à alguns séculos, sendo que todos os que lá se deslocaram para perceber o que se passava, não voltaram. Aqui Jordan terá de usar toda a sua perícia e inteligência na esperança de ser a primeira pessoa, em 600 anos, a conseguir sair do planeta. Uma história que nada tem a ver com o leak que foi colocado no Neogaf, e que, supostamente, revelava a história do jogo.
Espero que dessa vez não haja vazamentos do enredo, e que contem uma boa históris, e espero que acertem no gameplay do jogo! Guardo boas expectativas!
Fiquei pensando justamente nisso. Qual o estilo de gameplay desse jogo? Fiquei com a impressão de um jogo de ação em terceira pessoa. No entanto, será mais para Uncharted ou hack and slash?
Pra mim será o Soulslite da Naughtydog
Quanto a gameplay eu tô 100% seguro. Tlou Part2 tem a gameplay mais completa até hoje. E como eles destacam essa parte como algo nunca antes feita pelo Studio. Acho que nesse departamento podemos dormir em paz.
Agora quanto as histórias temos de esperar pra ver.
Já faz algum tempo, então vamos lá:
Aqui mesmo na PC Manias o Mário fez uma enquete referente ao que achas da inclusão nos games e bom como ainda não postou o resultado, posso estar errado, mas estava entre 75% e 85% a resposta de que que não havia a necessidade ou não é algo relevante (me perdoem pois estou a divagar as opções que respondi logo quando vi a enquete) então o Mário pode me corrigir com as opções corretas.
O ponto é que após tantas outras mídias (Ex Hollywood ) levarem com o imenso prejuízo financeiro por seguir a determinada agenda política, que por força tonar seus produtos alienados ao público alvo, estão por livre e espontânea pressão a voltar ao que eram antigamente. Se dúvidas do que estou falando ou se seria uma caça as bruxas e só lembrar da entrevista em que jornalistas questionam Daniel Craig se ele iria interpretar um James Bond gay.
Via de regra, opiniões são opiniões mas lá está, sempre antes do lançamento desses jogos o discurso era de que se não te agradas não compres…
Aqui está a grande sacada, as pessoas não compram e o jogo e que está a sofrer perseguições!!!
Li esse comentário recentemente e sim aqui está um pouco de sensatez:
“…Jogos são um produto, tem publico alvo que é quem financia a produção de mais jogos e faz a indústria girar e isso é assim para qualquer produto ou serviço.
O problema é que quem está na chefia de certas produções quer fazer do jeito que quer as coisas e depois reclama quando não compram e falam de guerra de narrativas.
Você produtor de filmes jogos, musicas teatro, pode fazer o que quiser, mas só terá lucro se encontrar o seu nicho.
Agora esse povo que adora defender e criticar quem é contra é o publico que realmente compra ?
Tem espaço para tudo no mundo o problema é fazer o que quer e criticar o resultado.
Mesma coisa o jogo da Naught dog, o publico alvo que são os fans da Sony e jogos da empresa
estão claramente dizendo que o produto apresentado não agrada eles mas a empresa tende a seguir no que quer fazer assim como em Concord, ai depois reclama que um jogo de narrativa em que a maioria que compra só joga uma vez e tem um custo alto não quer comprar…”
https://seliganerd.com/industria-de-games-adota-cultura-woke-o-caso-da-activision/
É óbvio que deve ter inclusão, o que não deve ter é liçãozinho de moral e lacração sem sentido! Inclusão abrange NPCs e protagonistas negros, gays, etc. Desde a década de 90 existe inclusão nos jogos e essa galerinha ai que tá fazendo barulho por intergalactic ter uma protagonista careca é a minoria barulhenta. Tava lendo uns posts sobre os dislikes no YouTube no trailer de intergalactic e parece que o YouTube desativou a opção porque tinha dislikes em massa e descobriu que a maioria disso eram bots!
Li todo o comentário e sem nada a dizer.
Excepto quando entrar no último parágrafo… E há um espalhanço.
A questão é: o jogo não agrada porque?
Não há absolutamente nada woke no trailer. Absolutamente nada!
E o pessoal embirrou com a personagem. Queria uma diferente…
A questão é que não vai e nem deve ter. Porque as produtoras não tem e nem devem estar a satisfazer caprichos.
Queriam outra personagem, mas que mal tem está? Não é bonita? Quem se queixa já se viu ao espelho?
Não é sexy. Porque raio haveria de ser sexy ou deixar de ser sexy?
A personagem é modelada a partir de uma atriz real. Que é uma pessoa normal.
Não gostam? Oh pá, só posso dizer que é azar. Ou melhor, que é embirração. É uma pessoa, uma mulher. É uma mulher normal.
Não há argumentos para a queixa… A modos que ela não vai, e nem pode ser atendida. Porque estes grupos que tentam pegar nestas coisas sem argumentos, deviam eram arranjar uma vida.
E dizes que são os fans da PS que não gostam. Quem me garante isso? Quem me diz que os downvotes não são de pessoas de outras plataformas?
A questão aqui é uma e só uma. Não há argumentos para se atacar o trailer. É embirração e colagem à cultura Woke de uma situação que nada mostrou de anormal.
Compreendo a saturação das pessoas e o verem a coisa em todos os lados. Mas aqui… Pelo que foi visto, nada há lá de anormal, pelo que estão a delirar.
Mário com todo o respeito, mas como se diz aqui no Brasil, “Onde há fumaça, há fogo” e após tantos incêndios (Concord, Dragon Age, StarWars etc) não se estranhe no primeiro sinal de fumaça todos saírem correndo do edifício.
Eu pessoalmente só consigo votar com a carteira. Refletindo um pouco, deve ser complicado tentar vender algo em que não há intenção de agradar seus clientes como bem diz no seu comentário: “”Não gostam? Oh pá só posso dizer que é azar”” ou no melhor estilo de Dragon Age “não gostou, é só não comprar” e depois ter de explicar aos chefes o que se passou com a projeção de vendas. Ou melhor, jogar a culpa nos jogadores que pegaram no conselho e não compraram…
Ma lá força nisso, ao que parece a Sony não precisa de dinheiro, façam logo o que querem, quem sabe o próximo Concord seja melhor que o primeiro, parece estar a dar super certo!!
desde quando Intergalactic foi apresentado eu falo que quem não gostou não compre, infelizmente tem que ser simples e direto pois a apresentação não confirmou nada e o pessoal vai logo dizendo que é agenda, que é woke, blá blá blá. Coisa chata desse mundo atual.
Intergalactic é o puro exemplo da hipocrisia de quem no mínimo gosta dos ideais da extrema direita, falam que se quer incluir woke que se crie uma nova IP, uma nova IP foi criada, nada foi dito sobre woke e aqueles que ficam a def_car regra estão a reclamar.
Essa hipocrisia tem de muito principalmente aqui no Brasil, agorinha estava a falar com a minha mãe sobre uma atriz que estava num programa e falei que a extrema direita fala em “Contra aborto, se não quer a criança que mande para a adoção”, a referida atriz foi abusada, esperou o término da gestação fez o que manda a cartilha deles, tudo no oficialidade, quando souberam que ela após ter o filho mandou para a adoção começaram a massacrar a criatura. É o mesmo que ocorreu com esse jogo, criam regras e quando um jogo segue as regras ficam a criticar.
Quando há fumo há fogo… Ou não.
O provérbio diz uma verdade, mas não absoluta. A frase é basicamente um alerta.
Mas o certo é que atirar pedras por mera suspeita não faz sentido. E uso outra frase aqui: “Não julgues o livro pela capa”.
Não tens nada woke no trailer?
Mas é preciso muito para se perceber que estamos perante mais uma personagem girl boss arrogante e com um sério problema de atitude, interpretada por uma atriz woke radical que ainda fez uns tweets provocatórios, entretanto apagados.
Agora se tu não vês é uma coisa, outra é não existir, porque de facto existe, e tanto existe que pela primeira vez a ND optou por desativar os comentários, porque sabiam perfeitamente o que estavam a fazer, e nem é tanto pelo cabelo rapado, podias ter ali a Sigourney Weaver de cabelo rapado que ninguém tinha problema algum, a questão aqui é o historial de wokismo do Druckman mais a atitude da atriz que é literalmente transferida para a personagem.
Mas pronto, é mais fácil dizer que as pessoas querem é protagonismo, do que perceber que na realidade as pessoas associam o wokismo a jogos de qualidade inferior, dai este tipo de reacção que eu considero saudável.
Sim, é preciso muito para ver o que não se mostrou.
Tu tens ali uma mulher com um passado. Uma mulher que se tornou uma caçadora de recompensas.
Percebo que seja uma pessoa marcada pela vida, mas nada vinde arrogante, nada vi de problemas de atitude. E o que me choca é que tenhas visto, pois isso para e simplesmente… Não está lá.
Isso não quer dizer que não exista. Não sei, apenas sei que no trailer eu a única coisa que sei é que a personagem é feminina, e interpretada por uma atriz que esteve presente no filme uncharted, que mantém uma vida discreta e que aparentemente é heterossexual.
Sim, ela fez papéis diversos ligados a personagens LGBT, e é defensora da inclusão, mas acima de tudo é conhecida por ser uma excelente atriz, e aqui a única coisa que vi foi um trailer de curta duração onde ela interpreta uma caçadora de recompensas, e onde nada indica a existência de qualquer situação woke.
Dá-me referências precisas ao que viste como sendo woke, sem que haja a inclusao da tua imaginação pelo meio.
Uma dúvida. Esse game estaria perto de sair (1-2 anos) ou está mais para o final da geração? Fiquei meio decepcionado quando descobri que TW4 está só no começo.
Quando ela escolhe a faixa no toca CDs, aparece 7202 e a galera tá teorização que esse é o ano de lançamento ao contrário.
A Sony ultimamente não tem anunciado nada que não seja lançado relativamente próximo. Mas claro, isso não quer dizer nada.
Verdade, Mário. E também teve o Neil falando que não anunciaria mais jogos muito distantes do lançamento, pois causa uma pressão desnecessária na equipe.
Achei a parada de colocar marcas como patrocínio genial, isso é uma maneira sútil e inteligente de arrecadar receitas para a produção.
Sobre o teaser do jogo…
Não foi uma minoria barulhenta que ficou com o pé atrás ou não gostou. Depois do TGA nos meus grupos de whatsapp quase 100% das pessoas estava falando, “ihh lá vem o Neil Druckman colocar lacração em tudo de novo”.
Isso não é pirraça do pessoal com a Naught Dog, isso é a realidade de tudo que o Neil Druckman faz desde da DLC Left Behind do TLOUS 1.
Primeiro na DLC foi mostrar preferência sexual de duas meninas de 12 anos. Algo totalmente desnecessário.
Depois no TLOUS 2 meteu a Ellie num trisal com o japonês e a Dinah.
Na última colocou na série um episódio filler de 1 hora, totalmente dedicado a uma relação homoafetiva de dois caras.
O cara é bom,os jogos tecnicamente são excelentes, mas nem todos concordam com ele forçadamente colocar a sua visão do mundo em tudo que faz, até porque nem todos concordam com essa visão.
Inclusão é algo bom, muito bom, mas forçar inclusão de maneira artificial, aí já fica com jeitão de ativismo político.
Bom…
Eu particularmente acredito que possa ter ocorrido um “deslike bomb”, no teaser, ainda mais quando já se sabe do que a comunidade de Xbox é capaz.
Mas se eu disser que todo mundo gostou do teaser e achou que não corre o risco de ter muita lacração nesse jogo, aí eu já estaria mentindo.
Porque o povo está preocupado com essa parte do jogo sim, ainda mais depois de ver lançamentos como o Concord e Suicide Squad.
Além de ser um meio de atrair para os jogo aquelas pessoas que gostam de tais marcas, até mesmo os que não tem contato com games
O jogo é do cara, o roteiro é do cara, a liberdade criativa é do cara, é você quer cagar regra do que ele pode ou não fazer no jogo. O máximo de birra que vocês podem fazer é não comprar o jogo. Sabe quando você vai no cinema e paga pra assistir um filme e não outro que não goste? É a mesma coisa com jogos. Você simplesmente consome o que lhe agrada e ignora o resto. As pessoas são diferentes e tem gostos diferentes, culturas diferentes e vivências diferentes. Lide com isso e viva sua vida como quiser e deixe os outros fazerem a mesma coisa.
[OFF- Sony] Pelo visto não é só o Horizon que foi a inspiração quase copia e cola de um estúdio fora da Sony
Little Big Planet também foi inspiração:
https://www.eurogamer.pt/restitched-e-um-sucessor-espiritual-de-littlebigplanet
E olhando para o jogo, se eu não soubesse que era de uma indie eu pensaria que fosse o LPB4, até mesmo a gravidade no pulo é idêntica
Só Impressão minha. Posso estar enganado, até vou comprar o game no lançamento.
Mas que tá cheirando a gigantesco Flop e Prejuízo esse game aí, tá em.
O diretor dobrou a aposta em impor sua visão de mundo goela abaixo e pra piorar a atriz que faz a personagem principal foi na rede social provocar uma parcela dos fãs. Já queimaram o game num teaser de poucos minutos.
Vamos ver
Ela foi atacada e só respondeu com um Storie feito por fã! A mulher tá sendo atacada por um bando de incel sem noção e não ficou quieta, só isso!
https://x.com/Andre_EP812/status/1870821901028753495?t=ZDcPDt70A8-FNiOnK1ZXsA&s=19
Quanto a cheirar flop, é a Naughty Dog e não tem um flop no histórico ainda. Eles sabem fazer um jogo e o Neil, gostando ou não, sabe contar uma história como poucos na indústria.
Então achas a ND intocável?
Lembra-te o que foi com o Part 2, e o resultado foi uma quebra de 44% nas vendas em relação ao primeiro, se achas que isso não é indicativo de algo…
Eu adorei a Part 2, muito melhor que a part 1 em absolutamente tudo! Creio que quem não gostou da part 2 na verdade não entendeu nem a part 1!
No mais, essa queda era esperada, pois eram um game original + 1 remaster em 2 gerações vs 1 game original em apenas uma geração!
Em tempo, a part 1 teve um novo boom de vendas com a primeira temporada do seriado.
Eu critiquei o TLou2 com dados concretos, visíveis nos trailers. Algo que aqui não vi.
Incrível como a sociedade está…
Não percebes que o queimar da Naughty dog é o que a comunidade anti Sony e exclusivos consolas mais deseja?
Diz-me, tu viste algo woke no trailer? Podes apontar o quê, e que não passe por suposições?
O jogo não está queimado. Há porém um grande movimento para que isso aconteça.
Eu sou tão contra o wokismo como qualquer um. Sou a favor da liberdade de cada um, e mesmo da inclusão, mas não aceito, de forma alguma, que me imponham ou impinjam essas ideologias, como tem vindo a acontecer. Estamos a falar de minorias que se tem imposto como um padrão de normalidade.
Aceito-o, respeito-o, mas não aceito esta imposição à força e nem o ataque que existe a quem não o vê com bons olhos que tem tanta liberdade para tal como qualquer outro.
Agora não é por isso que vejo wokismo em tudo quanto é sítio. E neste trailer não consegui ver nada disso, a não ser que me ponha a entrar em suposições.
Podes pedir os exemplos que quiseres, mas está à vista de quem que ver, e ele até sintetizou a sua opinião, que tu achas qie são meras suposições, a vida é feitas de suposições, e estas ganham mais força conforme a experiência de vida de cada um, e neste caso, essas suposições ganham mais força tendo em conta os padrões de comportamento do Neil Druckman e por arrasto, da ND, toda a gente sabe que ele é um ativista radical que usa o estúdio para fazer ativismo, ele próprio não o esconde, logo quando eu, e muitos outros, olho para este trailer, eu vejo uma trend que se tem vindo a intensificar nos últimos jogos do estúdio, e que coincide com a chegada do Druckman ao topo da hierarquia, ele aos poucos foi introduzindo mais e mais wokismo a cada jogo, e mesmo na próprio série que produziu.
Acho que mais tarde vais olhar para trás, e perceber que os exemplos que pedes, sempre estiveram, tu é que não os vias.
A única coisa que se pode tirar do trailer de intergalactic é que se trata de uma mulher com um pegada militar! Agora só me falta você me dizer que militar é woke, sendo que é exatamente o oposto!
Podem estar… Mas eu não julgo baseado em aparências, apenas factos.
Não consigo desvincular preconceito velado quando vejo ataques a esse game. Hoje, a mulher não pode ser empoderada, na verdade, não pode ter nem mulher em games para essa galera, mas caso tenha, tem que ser gostosonas loiras de seios fartos, aí sim, representa os ” pseudo conservadores”. Homens é a msm coisa. De preferência, que sejam musculosos como Ken nos Streets fighters do passado e ogros como Kratos, aí sim vai representar essa galera ” conservadora”. há cultura Woke em algumas coisas? Sim,.mas tbm há os chatos de plantão que querem aquele velho mundo “maravilhoso” onde as minorias não são respeitadas e quando sai disso, vão logo chorar nas redes sociais iguais bebês recém nascidos. Uma geração doente e que enxerga defeito em tudo e em todos. A maior raiva dessa galera com o Druckman é que ele ” bate na lata” desse pessoal e confesso que me divirto muito com isso!
Penso de forma similar.
Primeiro o jogo precisa ser bom, divertido, cativante. O restante é secundário.
Perfeito, brother!
Acima de tudo é isso mesmo.
Desde que não seja como o novo Dragon Age, que é um hino ao LGBT, e te impinge isso mais do que desenvolve a história do jogo, nada tenho contra.
Agora prefiro que isso não seja uma agenda.