Hellblade recebe tratamento de nova geração nas Xbox series, incluindo Ray tracing e FPS adicionais.

As melhorias de resolução e fps são notórias… já o Ray Tracing… este é um jogo onde ter ou não ter é irrelevante.

A Microsoft lançou um patch de nova geração para Hellblade nas consolas Xbox séries. O patch introduz melhorias na resolução, fps e Ray Tracing (mas não tudo ao mesmo tempo), sendo por isso uma boa adição para os possuidores do jogo que possuem agora as novas consolas.

Curiosamente, e isso não podemos deixar de referir, o modo Ray Tracing é algo peculiar, pois a realidade é que em 99% do jogo o facto de ele estar ou não ativo apenas se nota no impacto existente nos fotogramas, uma vez que visualmente os ganhos são ultra reduzidos, se é que alguns.

Note-se que ao se dizer isto não se pretende tirar mérito ao uso do Ray Tracing, mas aceitando-se que ele está ativo e não havendo diferença visual há que se dar mérito às metodologias alternativas que o jogo usa e que conseguem, com muito mais performance, resultados em tudo equivalentes.

Basicamente este patch acrescenta ao jogo 3 modos, o modo Performance, que oferece maiores fotogramas, o modo resolução, que oferece maior resolução, e o modo Enriquecido, que oferece Ray Tracing. Estes modos são um pouco uma salga

Assim temos:

Modo Performance

Xbox série X

Dinâmico, até 1080p, 120 fotogramas

Xbox série S

1080p, 60 fotogramas

Basicamente neste modo a Xbox série S oferece menor número de fotogramas mas, curiosamente, melhor resolução.
No entanto, como se verá a seguir, a série X não fica a perder caso apenas pretenda 60 fotogramas.

Modo Resolução

Xbox série X

Dinâmico, até 4K, 60 fotogramas

Xbox série S

Dinâmico, até 1440p, 30 fotogramas

Finalmente o modo Ray Tracing:

Modo Enriquecido

Xbox série X

Dinâmico, até 4K, 30 fotogramas

Xbox série S

FullHD, 30 fotogramas

Ora quanto aos benefícios do Ray Tracing, nada como deixar um video para que possam ver por vocês a diferença. Face ao que se verifica de diferença, a qualidade do conseguido sem Ray Tracing quase torna este um caso onde a sua presença é mais notória na quebra de fotogramas, no que nos visuais em si.

A um ponto onde se dissessem que não existia RT, mas apenas ligeiras afinações nos parâmetros do já existente, tal seria aceite sem relutância.