A EPIC é acusada de tornar o seu popular battle royale viciante como as drogas, tornando os jovens jogadores vulneráveis ao vício.
Fortnite é actualmente um dos grandes fenómenos, e um videojogo que é uma máquina de fazer dinheiro, com largos milhões de utilizadores.
Mas agora, a EPIC vai a tribunal.. e a culpa é do seu jogo!
A situação passa-se no Canadá, onde uma empresa de advogados, a Calex Legal, na representação dos país de dois jovens viciados no jogo, vão levar a empresa a tribunal pela criação de um jogo tão viciante.
Segundo esta empresa de advogados, e esta é a sua base de sustentação para a acusação, o jogo cria uma libertação de dopamina a quem o jogo que os torna vulneráveis e dependentes do jogo.
Ora esta situação só por si não parece ser suficiente para garantir qualquer sucesso contra a EPIC, sendo que, por esse motivo, a empresa de advogados acrescenta novos dados!
Segundo eles, e este facto é uma realidade na maior parte dos jogos produzidos actualmente, a EPIC contratou um grupo de psicólogos com o objectivo de investigarem a fundo o cérebro humano, de forma a que o jogo fosse o mais viciante e cativante possível.
E esse é o grande problema que a EPIC enfrenta, uma vez que tendo isso acontecido, os advogados emtendem que havia a plena consciência por parte da EPIC da intenção de viciar. E assim sendo, esta empresa de Advogados entende que, tal como acontece com o tabaco, a EPIC teria a obrigação de criar avisos sobre a possível viciação e dependência que o jogo poderia criar.
Basicamente a acusação passa então por isso mesmo. Pela falta de avisos sobre a viciação e dependência que o jogo poderia criar. Uma situação que, sefundo eles, a EPIC tem de reconhecer existir, uma vez que contratou especialistas para isso mesmo.
A apoiar a queixa, os pais das crianças afirmam que se tivessem sido informados que o jogo seria tão viciante e capaz de arruinar as vidas dos seus filhos, nunca os teriam deixado jogar Fortnite, ou pelo menos, teriam criado limitações e controlos maiores.
O reconhecimento do vicio dos videojogos como uma doença pela Organização de Saúde, e a existência de vários centros de tratamento pelo mundo que estão a tratar pessoas que se procurar libertar do vicio criado pelo Fortnite é outro dos fortes argumentos nesta acusação.
Vamos ver o que sai daqui!
O que vos parece? Deveriam os jogos avisar sobre a possível viciação? Terá a queixa pernas para andar?