A apoiar a queixa, os pais das crianças afirmam que se tivessem sido informados que o jogo seria tão viciante e capaz de arruinar as vidas dos seus filhos, nunca os teriam deixado jogar Fortnite, ou pelo menos, teriam criado limitações e controlos maiores.

O reconhecimento do vicio dos videojogos como uma doença pela Organização de Saúde, e a existência de vários centros de tratamento pelo mundo que estão a tratar pessoas que se procurar libertar do vicio criado pelo Fortnite é outro dos fortes argumentos nesta acusação.



Vamos ver o que sai daqui!

O que vos parece? Deveriam os jogos avisar sobre a possível viciação? Terá a queixa pernas para andar?