Um ex programador da Naughty Dog abordou algumas das reações da equipa às decisões tomadas no jogo, mostrando claramente que, internamente se sabia que o jogo iria ser polêmico.
Numa revelação de um ex-programador da Naughty Dog, viemos a saber que:
- Ele, como membro da equipa não se mostrou contra o matar o Joel, tornando a Ellie na personagem principal.
- No entanto a equipa teve enorme dificuldade em fazer os jogadores sentirem empatia pela Abby. Mesmo ele , que trabalhou no seu desenvolvimento teve essa dificuldade. Apesar de tudo, acredita que a equipa conseguiu o suficiente para que isso acontecesse no produto final.
- Questionado sobre como ele, como fan, mudaria o jogo, ele critica o passo do jogo em algumas partes, nomeadamente no inicio com a Ellie e a parte no Aquário com a Abby. Gostaria ainda de um mundo mais aberto, como na parte de Seattle.
- Revelou que a cena final de combate com a Abby era suposto fornecer ao jogador a possibilidade de afogar a Abby pressionando repetidamente um botão. No entanto, essa opção não chegaria ao seu término pois o jogo estaria programado para salva-la. No entanto, dá a conhecer que muitos dos Playtesters repetiram a cena várias vezes pressionando o botão ainda mais rápido, para ver se a conseguiam afogar.
- Acredita ainda que seria interessante os jogadores poderem ter realmente essa opção, mas a equipa não a aceitaria pois a historia teria de terminar como terminou, de forma a transmitir melhor a mensagem desejada.
Quando terminei the last of us imaginei que em um segundo jogo o caminho pudesse seguir de uma forma diferente daquilo que aconteceu em the Last of us 2, talvez por isso ache que a história pudesse ter sido diferente, dito isto, a forma como a história é contada no 2 é pura e simplesmente fantástica, juntando isso a tudo resto (gráficos, som, jogabilidade, etc), faz com que Last of us part 2 seja um dos melhores jogos que joguei até hoje.
A história é ame ou odeie. Eu particularmente consigo entender quem tem estes sentimentos.
[Opinião] Interessante, mas sim, o jogo choca no começo e no fim, assim como o primeiro (de modo similar e diferente, claro), e penso ser o haterismo mais devido a sexualidade da Ellie que qualquer outra coisa, basta imaginar que a Ellie fosse um garoto/puto tudo seria bem diferente no haterismo vindo dos tipos que vêm, pois o enredo é tão bom quanto qualquer grande filme de Faroeste/Western.
Realmente, a Abby é alguém pela qual é difícil se ter empatia, tanto pelo visual, quanto pela personalidade inicial que transparece dela, uma mulher de físico masculinizado (she-hulk) impiedosa, implacável, auto-suficiente, com espírito de liderança, com bastante foco e perseverança, enfim obstinada, isso, por si só, já põe medo em qualquer pessoa minimamente insegura e desensibiliza a visão que temos dela, pois é mais fácil se ter empatia pelos franzinos, frágeis e etc.. Minha esposa só conseguiu ter alguma empatia por ela quando a viu pendurada. Já eu, quando vi que ela perdeu o pai, entendi que se fosse comigo, naquela mesma situação, talvez pudesse fazer o mesmo, pois grandes perdas costumam mudar nossos rumos de vida.
Para mim é muito mais sobre o amor que tinham pelo Joel do que sobre os outros personagens. É como o capitão Nascimento, um vilão que conseguiu ser amado por todos. Marca demais o público.
Hahaha, conhece este personagem Mário ? E vocês de Portugal ? Ótima comparação.
Não conheço…
Oportunidade de ouro de conhecer este protagonista sensacional.
Os filmes são Tropa de Elite 1 e 2.
Se tiver tempo assista os filmes. Tropa de elite. Muito bom.
Agradar aos fãs sempre foi calcanhar de Aquiles de qualquer entretenimento. Via de regra as produtoras sempre fazem o que querem e com isso amargam com as consequências (financeiras). Porém como em todos os casos há uma exceção que todos gostam de negar ou como se prefere dizer esquecer… No anúncio do filme do ouriço azul (Sonic) todos os faz reclamaram e adivinhem lá a produtora do filme mudou o que desagradou os faz e olha lá… O filme rendeu os elogios e dinheiro que se seguissem com a teimosia de não ouvir os fãs nunca teriam alcançado.
Mas lá está a Sony investiu largos milhões em TLoU 2 e com certeza absoluta eles e os fãs nunca vão admitir o jogo perto de outros jogos vendeu muito mas perto do dinheiro gasto foi uma valente derrota.
Alguns conterrâneos podem por favor apontar o último comercial de TV que viram do PS5? Por que as propagandas do TLoU 2 antes do lançamento estavam em todas as mídias… E o próprio console não teve tanto marketing… Mas lá o jogo perfeito teve e bastante mais propaganda que o próprio console.
Só sumonando Tlou Part2 pra vc voltar a comentar aqui em kkk
Me inteire os fatos, o colega tem problemas com o TLoUs2? Lol
Não sei se o Mário tem as estatísticas de visita ao site, porém se o tiver pode confirmar que eu visito a página praticamente todos os dias. E sim vc tem razão: são raras as vezes que tenho vontade de comentar aqui. Não que o conteúdo não seja interessante e sim por que o contraditório não é bem vindo aqui. E se estou errado por favor me refresquem a memória, qual o último comentário contrário ao noticiado foi bem recebido…
Acredito que a questão de ser bem recebido ou não está mais associado a se expor ideias coerentes e embasadas que não fujam da realidade. Não posso colocar opiniões e gostos meus como verdades universais, pior ainda quando coisas do gênero são postas com certa arrogância e prepotência. Veja, sobre minhas opiniões de The Last of Us fui retrucado algumas vezes e não vi isso como se eu fosse vítima de algum complô contra mim.
Imagina aqui eu afirmar algo como o PS5 é um console superior e mais poderoso porque roda Cyberpunk e outros jogos melhores, sendo que existem outros jogos que rodam melhor no SX, entende, seria puro achismo meu, porque ele não é superior em todos os jogos e situações. Uma ideia dessas nunca será bem recebida aqui sem alguém retrucar.
Falar mentiras, meias-verdades e achismos nunca serão bem recebidos aqui, e que bom que é assim. Não consigo mais acompanhar sites sem moderação com pessoas a dizerem absurdos e ficar por isso mesmo, pois normalmente o que se vê são os idiotas a tomarem conta da situação, porque eles são muitos, são insistentes e desocupados, e normalmente só querem disseminar o caos alegando não terem “liberdade” e sofrerem censura, embora, na realidade é que pela natureza deles, não servem para discussões, pois não há proveito em se discutir com idiotas, pois eles só querem reafirmar suas convicções e querem que os outros as aceitem de bom grado mesmo quando completamente desarrazoadas.
A última que lembro do PS foi no lançamento de “Hogwards”, isso num canal de TV fechada (por assinatura), mas acho que está mais difícil de se ver porque quase toda TV nos dias de hoje é streaming por demanda, então quando quero ver o que está rolando de lançamento no PS, se não é pelo youtube é pelo blog da própria PS ou site da Nintendo, fora, obviamente, os portais de notícia.
Sobre as vendas, bem, estou o comprando pela segunda vez para o ter na estante, pra mim, é uma obra de arte e quero mais enredos impactantes e gameplay como esse em mais jogos.
A última publicidade que vi sobre a PS5 nem sequer foi paga. Foi noticía nacional no telejornal. “Sony lança esta semana Spider-Man2”.
Tlou 2 não me recorda de ter visto publicidade na TV. Vi sobre Horizon FW.
Penso que talvez pela representação de si no Joel, mais do que o Joel em si. E penso ainda que se a Ellie fosse um rapazote, a veriam como alguém que apenas receberia um legado de o “pai” e buscaria vingança se tornando até melhor do que o pai foi ao final, mesmo todos ainda querendo que o Joel estivesse vivo. Mas são pontos de vista e opiniões, você está no seu direito de pensar diferente.
Entendo seu ponto de vista. Mas se Gow serve de exemplo, o público não gosta muito de jogar com o Atreus.
As pessoas têm o direito de não gostar da Ellie, não se verem representadas por ela, sentirem falta do Joel e etc. Mas no primeiro jogaram com a Ellie e ninguém reclamou que eu me lembre, mesmo no Atreus, não vejo lá reclamações, pelo que li à época, muitos até interpretaram como uma possível preparação para passagem de bastão. Mas lógico, é como eu já disse, na minha ótica, o grande haterismo que se vê, me parece mais pela questão sexual da Ellie, já vi grandes protagonistas morrerem e não ter esse mesmo bafafá, entende, J. Matterson morre, e o filho com a mesma vibe assume, e ninguém realmente se preocupou de hatear o game por isso, sentiram o baque, mas aceitaram de boa a história, entende.
Eu no terceiro jogo vejo uma grande rivalidade entre as duas, mas a Dina a morrer, e a Abby a salvar ou ajudar a salvar o JJ e isso a criar laços entre as duas.
É possível. Mas penso que provavelmente será o último (da Ellie, ao menos), com ela finalmente se entregando para tentar servir de solução a “pandemia”, imagino que o final fique entreaberto e encerre-se o jogo. Não vejo muito como haver uma elo realmente de parceria da Ellie com a Abby, apesar do pouco tempo com o Joel, eles tinham um forte elo que a Ellie nunca teve, o de ter uma figura parental. De qualquer forma, apostaria mais na possibilidade da Abby morrer e a/o Liv culpar a Ellie de alguma forma e daí dar um gancho para uma sequência. Mas ainda apostaria no último jogo da Ellie e no encerramento ou descando da franquia, uma trilogia é um bom número.
É haterismo por conta da sexualidade da personagem claramente. Particularmente, adorei o 2 e o diretor mostra vários pontes interessantes: As ações tem consequências, a vingança não é o melhor caminho e algo que interpretei e que muitos não fizeram é que a Ellie está mais próxima de uma vilã do que a Abby nessa história. Tudo que a Ellie fez, ela fez por remorso, pois criou uma antipatia com o Joel à toa, o mesmo cara que a tratava como filha e que salvou a vida dela. Joel nunca julgou a sexualidade dela, mas msm assim, ela vira uma jovem adulta babaca e que não teve tempo de pedir desculpas ao Joel e por isso que ela busca a vingança, para tentar diminuir esse sentimento de culpa. A Abby é totalmente antagônica a Ellie. Fisicamente é forte, musculosa, mas por dentro, nutre um amor genuíno aos seus amigos, em especial ao seu Pai que foi assassinado de forma cruel, mas o Druckman brinca com o ser humano e como o mesmo tende a ser mais empático com o lado de pessoas que estão mais próximas a ti ( no caso Joel e Ellie por conta do primeiro game) ou seja, as pessoas que jogaram o primeiro e o segundo game, tendem a defender o lado da Ellie, msm ela sendo cruel, como todas as pessoas naquele mundo devastado e tomado pelo vírus. Todos estão sobrevivendo e não há heróis nisso.
Concordo com alguns pontos, mas acho exagerado você vê a Ellie como uma vilã. Rancor e relações difíceis são coisas que fazem parte das vidas e personalidades das pessoas, e pode-se atribuir as atitudes da Ellie com o Joel ao caráter dela, ou mesmo a falta de maturidade (afinal, ela é jovem, orfã e vive num mundo de m****) e etc., não é como se ela apenas fosse uma garota mimada e inconsequente e chatinha, ele foi sacana atropelando a vontade dela, por mais bem intencionado que ele tenha sido. De qualquer forma, podemos imaginar que todos passaram por muitos traumas e também sentem ira em diversos momentos, é um mundo caótico onde todos lutam por sobrevivência e não podem mostrar fraqueza, senão, serão abatidos. Vale lembrar que num segundo momento a Ellie já tinha desistido de vingança e é cobrada pelo Tommy, ela também sofre de transtorno pós-traumático, e também acredita que precisa vencer seus próprios medos. Então, é um pouco mais complexo que ela ser a vilã, as coisas não são dicotômicas, da mesma forma que a Abby também não é vilã, embora, num dado momento nos parecesse. Tudo a depender da perspectiva, claro.
O Joel foi es***** com a Ellie (ele tb não é o vilão), uma garota que cresceu numa instituição e que idealizou um objetivo importante pra ela. O lado do Joel em salvá-la é perfeitamente compreensível, embora possa parecer egoísta. Na minha ótica, onde ele verdadeiramente erra é em mentir pra ela e não tentar convencê-la de que não valeria o sacrifício dela. Mas é algo complexo de dar o resultado que ele desejaria. Escolhas são algo complexo, o jogo sempre pareceu brincar com a lógica de transgredir princípios basilarese de flexibilizar as coisas caso houvesse o “e se fosse comigo”, logo, é mais complexo que apontar apenas quem é vilão ou o mocinho, penso eu.
Eu quis dizer “J. Marston”. Lol
Cadê o baiano????
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Já comprei aqui o FF7R, e estou me coçando para o Ronin, pois posso não conseguir o mesmo desconto depois.
PS: o cupom só pode ser usado 1x por CPF.
Ainda dentro da sua recomendação
Na PS Store um pack com o game + o primeiro tá saindo por 350. Este é pra quem não faz tanta questão do disco.
Eu comprei na loja mesmo o pack com os dois games
Sim, Netto, diria que é a melhor opção para quem ainda não tem o primeiro e não liga para mídia física. É 2 pelo preço de um, não tem como valer mais a pena.
Eu acredito que subestimaram o amor das pessoas pelo Joel. Mesmo que o final fosse o mesmo, as pessoas queriam mais tempo com o personagem. Já imaginou se matassem o Kratos naquela cena do GOW 2. A revolta seria similar.
De toda forma é louvável um estúdio ter o direito de arriscar, mesmo que seja para entregar algo não desejável.
Tlou 2 trouxe aos videojogos a realidade de algo que neles sempre passa ao lado. Que as ações tem consequências.
Quando o Nathan Drake mata aquela malta toda, sem consequências, isso só mesmo em jogo.
É muito semelhante a abordagem dos jogos do Yoko Taro. É um trabalho fantástico, mas que gera mal estar no público.
Cara eu entendi isso desde o primeiro game.
Joel passa o carro em muita gente grande no primeiro game. Lógico que num contexto desses ele poderia vir a ser o alvo da vez.
E trouxe outra coisa também que nunca vi antes nos videojogos.
É um jogo com uma personalidade tão grande que até hoje gera essas discussões apaixonadas. Eu apesar de adorar o Joel e ficar muito chateado com a morte dele, comprei perfeitamente a história.
E vi (e senti!) os efeitos que isso teve na Ellie.
Uma coisa é certa, goste-se ou não, o jogo fica marcado na memória.
Se isso não for um grande motivo de elogios, não sei o que mais podemos pedir de um videojogo.
Exato… O jogo marcou…
Eu vou te falar que a culpa foi do trailer. Aquele primeiro lá que mostra a Ellie toda machucada é o Joel andando até chegar nela.
Todos criaram um hype absurdo pra jogar a sequência com os dois. Ali em 2016 aquela qualidade gráfica era algo o notavelmente fora da curva e como o primeiro game havia feito muito sucesso 3 anos antes o hype foi mais de 8.000
Irão fazer um video onboarding para explicar as decisões que tomaram no jogo, entre gameplay(deve ser até interessante essa ) e estória. Inacreditável essa parte.
Só consigo imaginar que estão procurando validação da estória que ficou no 1 a 1 com o público. E não emplacou o desejado 2 a 0 que imaginavam.
Remasterizar este jogo, que é relativamente novo, também, e a preço, é a mais clara tentativa de engrenar marcha das vendas de algo que parou a muito no tempo. Vendeu bem ? Vendeu. Mas será que continua vendendo forte ? Acho que não. O jogo original está apagado das listas.
E o paradoxo do upgrade, conta como venda ?
O jogo que saiu foi o que a equipa quiz produzir.
Ninguém foi enganado. É um excelente jogo, dos melhores que já joguei. A história agradando ou não isso não tira a qualidade excepcional que o jogo tem.
Tem outros exemplos de decisões no jogo que poderiam dar rumos a narrativa, talvez tornando-a interessante quando aberta a possibilidades, mas vou falar a que seria a maior decisão na mesa.
Por mais que a Abby estivesse ferida e cuidando do Lev, também ferido.
A partir do momento que o público, perde o poder de decisão na narrativa, como poderia ser decidir matar a Abby enfiando uma faca no crânio dela, apertando um botão. O que acharia bem feito.
Quem está produzindo o jogo assume a narrativa por completo, e corre o risco com essa decisão monocrática deles, de desagradar quem jogou e esperava a conclusão da vingança como eu. Deixando ela ir embora.
Pra mim isso foi totalmente anticlimatico, ter toda uma matança desenfreada da Abby e da Ellie para no final não chegarmos a lugar nenhum. O massacre aconteceu totalmente sem sentido.
Você ja ouviu falar a expressão quem saca uma arma de fogo é para atirar ?
A Ellie sacou quando começou tudo e não atirou.
A história não era para ser feita. Era para ser contada.
Era criada para criar um ódio e se ter de viver com ele. E de se ver o lado humano mesmo onde ele parece impossível de existir.
Está última parte foi o que falhou a muita gente.
Uma coisa na cena do Joel além dele ter se entregado numa bandeja, foi eles terem poupado o Tommy inconsciente e a Ellie que chegou viu o que aconteceu e ameaçou de morte a todos do grupo da Abby quando viu o Joel.
Na realidade nenhum deles sairia vivo dali. Eles são uma ameaça potencial depois da morte do Joel. Poupados pelo poder da narrativa.
Porque? Não vejo a coisa assim. A Abby vive num grupo que tenta manter-se civilizado. Assim como a Ellie. Não são humanos vs Zombies.
A ideia era a vingança do Joel… E ela foi feita. Não vi nisso que referes nada de extraordinário.
Penso aliás que a ideia da Abby foi exatamente a oposta do Joel quando entrou no Hospital a matar tudo e todos. O seu Pai foi vítima de circunstâncias, e fazer igual não a tornaria melhor que o Joel.
Há aqui muita parte emotiva e humana envolvida. As coisas não são para serem analisadas assim a seco.
Não consegui ter empatia pela Abby em nenhuma parte do jogo a não ser lá o final.
Achei mais adequado ela toda arrebentada e magra como vingança do que matar ela… Achei justo.
Mas ainda assim achei meio idiota a Abby 6 anos depois ainda ir atrás do Joel para se vingar bla bla bla.
6 anos é tempo suficiente para qualquer um desistir ou admitir que não vai ganhar nada se vingando igual ela faz…
Bom, pelo lado bom o Neil percebeu que precisa de uma mesa de roteiristas, igual séries de TV, para contar uma história tão complexa quanto a que ele tentou contar…
Daqui para frente toda vez que alguém for contar uma história tão complexa quanto Last 2, o estúdio tenha uma mesa de roteiristas
Eu não achei que a Ellie se vingou como deveria da Abby, apesar da Abby ter mais perdas ainda na sua vida, o justo pra ela nem era tanto assim os outros serem punidos pra que ela pudesse sofrer, embora alguns daqueles também tivesses uma culpa maior pelo acontecido ao Joel, alguns exitaram e até mesmo pediram pra que esquecessem aquela vingança. Mas afinal o jogo não se trata disso e sim está mais pra como podemos perder ainda mais se agirmos cegamente por vingança e o quanto podemos ser diferentes daquilo que condenamos.
Como diziam em trocadilho parafraseando o “Seu Madruga”: “A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena… além de perder os dedos e a morena!”
Vais ver que no terceiro jogo elas se apaixonam e vivem felizes para sempre.
Acho difícil, o jogo é sempre uma grande m**** acontecendo no começo e outra no fim, a deixar a gente atônito… Não faz muito sentido um final feliz… Mas vai que no terceiro, a surpresa é um final feliz?!?! Lol