Esta é uma característica pouco verificada no acto de compra, mas que se pode revelar critica face a problemas de saúde derivados da exposição à radiação. No entanto, todos os modelos em causa estão em cumprimento com a lei.
Os smartphones que compoem a lista dos que emitem mais radiações, são todos vendidos na Europa. E isso quer dizer que todos cumprem com a legislação.
A Europa impõem um racio de absorção especifica (SAR) com um valor máximo de 2.0, e todos estes telefones obedecem a isso, o que quer dizer que o uso destes deverá ter um efeito residual. No entanto, convêm ter em conta que nem todos usam o seu smartphone da mesma maneira, e nem todos os guardam no mesmo local. Sendo um dispositivo que está constantemente connosco, com algumas pessoas a mantê-lo mais junto do corpo do que outras, e em quantidades de tempo que varia entre o esporádico ao constante é, a nosso ver, importante e relevante saber-se os teores de radiação dos mesmos, usando essa variável como fator de análise quando da escolha de um smartphone.
Nesse sentido a Forbes revelou um gráfico com a indicação e valores dos smartphones que mais radiação emitem.
O Xiaomi Mi A1 é o modelo que mais radiação emite com um total de SAR de 1.75, logo seguido pelo OnePlus 5T e o Huawei Mate 9, com 1.68 e 1.64, respetivamente.
É de reparar que todas estas 3 marcas são chinesas, e curiosamente é essa a proveniência de 10 dos 16 modelos que compõem esta lista. A Huawey é aliás a marca com mais representação nesta lista.
No entanto, tal não impede que apareçam ali alumas marcas mais conhecidas, como a ZTE, a Blackberry e a Nokia. Talvez menos esperados, mas que aparecem igualmente, são marcas como a Sony e… a Apple que fica em segundo lugar como a marca mais representada na lista.
Como se pode verificar pela lista, as marcas chinesas são das que mais radiações emitem, sendo responsáveis por 10 em 16 modelos apresentados.