Os jogos tinham previsto uma muito maior participação de personagens femininas. Em alguns casos até exclusivamente.
Um relatório da Bloomberg, que investiga relatos recentes de assédio, abuso e toxicidade dentro da Ubisoft, descreve a forma como a cultura de misoginia e “machismo” da editora teve severo impacto nos jogos que ela produziu.
Assim, de acordo com o mesmo, Assassin’s Creed Syndicate originalmente apresentaria uma divisão mais equilibrada do tempo de jogos dos seus dois protagonistas jogáveis, os gêmeos Jacob e Evie Frye.
No entanto, após intromissão dos executivos superiores, o equilíbrio ficou distorcido a favor de Jacob. No jogo final, a divisão de tempo jogador é aproximadamente de 40/60 entre Evie e Jacob.
Mas esse não foi o único jogo afetado. Em Assassin’s Creed Origins, a história original viu o protagonista Bayek morto no início do jogo para ser substituído por sua esposa Aya. No entanto, no jogo que foi lançado, Aya tem um papel massivamente reduzido, com ela apenas a aparecer em alguns segmentos de combate de navios, enquanto Bayek se tornou na personagem principal.
Da mesma forma, Assassin’s Creed Odyssey originalmente tinha pensado apenas apresentar Kassandra como personagem Jogavél. Mas pressões do departamento de Marketing alegaram que jogos com protagonistas femininas não venderiam, e então o irmão de Kassandra, Alexios, foi incluído como protagonista alternativo.
A Ubisoft procedeu depois a uma operação de limpeza interna no sentido de se libertar deste tipo de clima. E elas atingiram todos os departamentos da empresa, com executivos, desenvolvedores e RH a serem acusados de promover ambientes de trabalho horríveis e repletos de abuso.
A realidade é que faz já muitos anos desde que vimos um grande lançamento da Ubisoft com uma única protagonista feminina. Assassin’s Creed Liberation teve essa personagem, na figura de Aveline, mas recorde-se que esse foi um spin-off para consolas portáteis, e como tal não recebeu o mesmo destaque que Assassin’s Creed 3.
Ignorando títulos menores e indies, o último grande jogo da Ubisoft a estrelar uma mulher como o único personagem jogável foi Beyond Good & Evil de 2004.
Immortals fenyx rising. Esse provavelmente foi o último e um bom jogo por sinal.
Infelizmente isso ainda está enraizado. Vimos em TLOU 2 o choro de uma turma preconceituosa, que conseguiram achar lacração até na ambientação do jogo, sendo que ela retrata exatamente o local como ele é na vida real. Essa galera parece viver numa caverna, pois TLOU2 é perfeito em retratar como seria um mundo naquelas condições. Quem viu lacração e discutiu comigo, até hoje não conseguiu argumentar qual foi a lacração que incomodou tanto.
O problema neste tipo de discussão, é que não parece haver uma zona cinzenta, logo qualquer pessoa que discorde, é porque é preconceituoso e vive numa caverna…sabes… não se combate discriminação com discriminação acerca de pontos de vista diferentes.
O problema que as pessoas que não são preconceituosas, tiveram com o jogo, é que para encaixar a agenda politica do Neil Druckman, (o presidente da ND e um forte ativista feminista que premeia feministas radicais), transformaram um exemplo de stroytelling exemplar, numa história repescada de vingança, foi esse o grande problema do jogo, o tremendo downgrade na qualidade da história.
Em relação ao Assassin’s Creed, acho que deviam dar a opção de escolher como no Odyssey e pronto, agora andar a discutir que um género tem 40% e o outro 60% é só ridiculo, assim como todo o ambiente que se vive nos dias de hoje onde tudo é lacração e tudo tem que ser igual, só que não porque o que o movimento feminista/LGBT quer não é nem nunca foi a igualdade mas sim a superioridade, e fá-lo agindo da mesma forma que aqueles que criticam, oprimindo.
Acho que existe espaço para todos, desde que não se subvertam as coisas, agora esta moda de ”tudo” ter uma protagonista feminino, ir buscar franchises antigos mas com mulheres ou a criar versões gay de todos os super-heróis vai dar mal resultado, e Hollywood já está a sentir isso na pele, eu não tenho problema em jogar com a Aloy no Horizon, mas não veria com bons olhos o Nathan Drake sair de cena (o que vai acontecer) para encaixar na agenda do Sr Neil que diz que inclusão é a coisa mais importante num jogo, (e eu a pensar que era a jogabilidade) da mesma forma que não quero um Tomb Raider com um homem ou um filme Alien com uma versão masculina de Ellen Ripley, mas isto sou eu que vivo numa caverna.
Espreita lá para o fundo… Eu vivo aí também 😉
Também vivo nessa caverna!
Mais um e já da para jogar as cartas 🙂
Mas o jogo apenas mostrou que existe preconceito, é como se fosse uma replicação do que acontece na realidade. Ou tu acha que não existe discriminação contra gays, negros, etc no mundo? O jogo mostra como seria o mundo naquela situação e a parte da homossexualidade da Ellie já havia sido abordada no primeiro game. É apenas um pano de fundo para a história principal, que é realmente o que interessa. Não é possível que se fale em lacração, quando o jogo mostra que vários lados da história estão errados. Um camburão da polícia com policiais mortos e escrito “fascistas”… OK! Mas quem escreveu fascista ali era bom? O jogo mostra que não! Que era tão ruim ou até pior que os policiais que ali morreram. O jogo não cai sobre agenda alguma! Parece que não foi todo mundo que prestou tanta atenção aos detalhes. E sim, eles são muito importantes para não se tirar conclusões precipitadas.
Quanto ao seu terceiro parágrafo acho o mesmo. Descaracterizar personagens para atender a certo público é o cúmulo do absurdo.
Discriminação sempre houve, e sempre vai haver (em ambos os sentidos), infelizmente, não é o TLOU que me vai fazer ver isso, e no processo descer uns degraus no storytelling.
Temos que acabar com esta ideia de que quem não concorda totalmente é porque é totalmente contra, porque assim em vez de se criar inclusão, só que cria mais discriminação.
Falou bem Galvão, concordo totalmente contigo. O Último filme do Predador achei uma porcaria pelo roteiro ruim que transforma a menina na viúva negra e os caras da tribo são retratados como idiotas, como qualquer filme atual. A menina (bonita por sinal) não se importa com o próprio irmão e é terrivelmente egoísta e petulante, em suma um filme mal escrito com um objetivo de agenda política, no entanto falar isso pode vir alguém e falar que não gosto de mulher, ou no mínimo de mulher sendo protagonista, o que é pura ignorância, estupidez e intolerância dessa turma doutrinada.
Porra… Vi o filme e gostei bastante, não tendo visto nada disso. Talvez porque nem me preocupei em analisar essas coisas.
Então você já virou um zumbí meu amigo kk
so vc viu essas coisas.
o maluco la a cavalo enfiando uma lança no peito do predador, quase matou ele sozinho, mas “us homi xaum tudu bubalhaum”
Sim só eu vi isso Deto, procure em qualquer lugar as críticas dos expectadores, não a opinião vendida dos rewiers limpinhos, a menos que vc só visite páginas que louvem ao supremo Playstation é claro
tb gostei bastante.
aquele predador que todo mundo vai para outro planeta eu tb gostei.
pra mim fica esse predador da mulher, o original e o que todo mundo vai para o outro planeta lá… esses todos eu gostei.
São muitas gerações a assistir “Charlton Heston”, “Clint Eastwood”, “Charles Bronson” e afins, mas as coisas vão mudando mesmo com choro… na Grécia antiga os machões tinha namorados, hoje ao menos se têm o jiu-jitsu pra matarem a saudades dos agarrões sem abdicar da “macheza”! 🙂
Cara, penso que quem tem “dúvidas” de sua própria sexualidade é porque provavelmente já não está dentro do padrão social “esperado”, se “histórias” incentivam alguém a liberar “a franga” e não a perceber naquilo apenas que ,independente das diferenças, cada pessoa têm suas virtudes e defeitos e que sempre merecem ao menos ser tratadas como gente, só nos resta lamentar e esperar que o mundo melhore.
Aos que têm medos pela cria se “contaminar” com influências, que oriente pelo que julgam correto e tentem estar sempre presentes, mantendo sempre o bom diálogo e de resto que torçam pra que elas cresçam pessoas de bom caráter, pois, nascemos em um corpo porque é só dele que realmente nos cabe decidir o rumo e administrar.
Sobre jogos, acho que se a questão da sexualidade for importante no contexto do jogo para explicar as motivações, personalidade de um personagem… vejo como algo bem relevante, mas jogos dessa natureza são para público adulto e não para crianças. Infelizmente muita gente costuma desvirtuar essas coisas pra tornar as vítimas os galgozes, como se os marginalizados quisessem influenciar a escolha sexual das criançinhas e adolescentes de “mente fraca”… tudo puro preconceito.
Qualquer “minoria” precisa fazer muito mais que qualquer cidadão comum pra ter o mesmo grau de respeito social, e é tolerância zero pra qualquer vacilo.
Sobre feminismo, pra variar, as pessoas desvirtuam a busca de igualdade de direitos das mulheres ( salários isonômicos para mesmas funções, maior respeito e representatividade social, busca por livramento de situações de assédio nos mais diferentes ambientes…). As pessoas tem ideias erradas do que é igualdade em direito e optam por ver o feminismo como um estrategema de destruição da unidade familiar (sabe-se lá o que eles acreditam que seja uma família com tanto conservador casando “duzentas” vezes e com prole má criada) e ver as feministas como o esteriótipo de uma mulher gay de jeito masculinizado e de má higiene que quer roubar sua esposa (como se a esposa fosse uma mera coisa e não pudesse nem se decidir pelo que quer).
A humanidade é, definitivamente, uma experiência que deu errado! Não sei como não “nos” acabamos ainda, mas não se pode negar que “nós” temos tentado com afinco! 🙂
Eu não quero entrar neste território da sexualidade, pois como tu dizes e bem, o corpo é de cada um e cada um deve ser livre de fazer o que bem quer com ele.
Daí que respeito às ideias e opiniões de cada um.
Mas há uma coisa na sociedade atual que me choca tremendamente, que é a tentativa forçada de se tentar que se aceite como normal aquilo que de normal não tem nada.
A natureza dotou-nos de um sexo, e tirando casos de anomalias genéticas, a natureza criou dois sexos que necessitam de se juntar para reproduzir e dar continuidade às espécie. E as relações devem acontecer entre esses dois sexos. Essa é a ordem normal das coisas.
Agora querem ter relações entre os mesmos sexos… Pá, são livres de o fazer. Só peço é que não passem isso como normal, e acima de tudo que não condicionam as crianças a aceitarem como normal aquilo que não o é.
O Buzz Lightyear viu removido um beijo entre duas mulheres. Mas há agora uma publicidade de uma marca automóvel que, não tendo sido alvo do mesmo tipo de escrutínio nos mostra duas mulheres a dar um beijo. Aliás uma anterior da Vodafone fez o mesmo.
Mas curiosamente não me records de um rapaz e uma rapariga fazerem o mesmo nessas publicidades. É um privilegiar do anormal face ao normal que segue agendas políticas.
Já discuti isso várias vezes no trabalho. Há agendas a correrem que qualquer dia me vão fazer sentir mal por ser homem, branco e heterosexual.
E fico-me por aqui. Este é um tema muito polémico que dá azo a grandes discussões, e onde atualmente há uma enorme pressão do politicamente correto contra o efetivamente correto. Daí que não escreverei uma única mais palavra sobre esse assunto, excepto dizer que é cada vez mais notória a procura de personagens femininas, de cor, com preferências sexuais diversas,etc. E mesmo não tendo nada contra isso, entendo que há um exagero forçado em se impingir esse tipo de situações.
Vejam lá que agora até há os chamados binários que nem se definem como homens ou como mulheres. Quando na realidade, salvo deficiência genética, basta abrir as calcinhas e ver.
E fico-me por aqui. Nem mais uma palavra. Como disse, o corpo é de cada um, e cada um deve ser livre de fazer com ele o que bem entender. Não é isso que me choca, mas sim o impingir isso às sociedade como sendo um novo normal.
Não sei como correm as coisas por aí na Europa, Mário, mas o certo é que há excessos de todas as partes, ao menos aqui no Brasil.
Cada um tem o direito de gostar e não gostar do que quiser e acho que há expressões de amor e há “sexo em público” e vejo constantemente muita gente a criticar a mínima expressão de carinho entre pessoas do mesmo sexo (coisas como andar de mãos dadas) como se fosse um “atentado ao pudor”, algo que aqui é crime.
Na questão das mulheres e Direitos há sempre uma certa desvalorização ou achincalhamento das mulher em todos os níveis, pelo que percebo, basicamente pela insegurança masculina com a perda de tê-las sempre sob seu jugo.
Sobre propagandas, penso que o marketing sabe a quem quer atingir, se erram a mão, serão sempre bem penalizados, inda mais que tabus sociais são difíceis de serem ignorados e esquecidos.
Sobre normalidade, vejo como mera expressão de maioria, e mero pensamento dicotômico de simplificação de pensamento, que é até desvirtuada em alguns níveis como no Brasil, onde mulheres são maioria real assim como negros (a considerar esses pardos e pretos) mas não têm um representatividade que se espera como normal. Então o fato de se ser o “normal” não precisa trabalhar pra aniquilar o que não é tido com normal e não se aceitar que há desvios do que se espera.
O que também não acho normal é o que percebo pelo modo como muitas pessoas vêem criticar a condição de gays e do tal feminismo, pois há, pra mim, sempre a impressão de que há um macho rancoroso e inseguro “na sala”, ao menos quase sempre, quando não é isso, parece só um destilador de ignorância mesmo.
Óbviamente que há questões a serem debatidas nas sociedades e não se tratam de um lado está certo e outro errado, mas sim que há excessos e que a tal normalidade usa muitas vezes de ignorância e força bruta pra basicamente eliminar o que não julgam “normal” e que precisa ser discutido e em parte aceito.
Só pra deixar claro, sou hétero, e nem tenho pessoas gays próximas no meu ciclo de amizade que eu saiba ou que me lembre, estou aqui a defender causas que julgo justas.
E mulheres são biologicamente diferentes de homens, mas igualdade em Direito é ser respeitada e ter espaço como cidadão, é preciso se levar em conta o que acontece em sociedade, e buscar equilibrar-se uma balança da existência, não é se ter algo literalmente igual a privilegiar uma estrutura social arcaica, ou favorecer os naturalmente com mais força física, é uma questão de civilidade e proteção social para todos.
Perfeito, Juca.
Teve lacração em Tlou 2 sim
Eu já sabia que a Ellie era lésbica e tal, mas a relação dela com Dina foi um tanto quanto forçada nesse sentido
O fato de eles terem matado o protagonista homem do jogo anterior pra dar destaque a duas mulheres também denúncia a agenda do diretor
E apesar disso, amei o game
Rapaz, porque ninguém vem falar que é “uma agenda” quando um Rambo mata duzentos homens numa cidade como se houvesse a mínima possibilidade daquilo acontecer?!?! Porque não é uma “forçação” de barra? Porque aquilo não é uma doutrinação?
Porque o James Bond tratar mulheres como “acessório de momento” também não é?
Se tudo são meras ideias em busca do entretenimento, porque só determinados tipos são vistos como agenda?!?!
Exatamente, Juca. A galera vê agenda no que as incomoda. Isso se chama preconceito! Simples!
Cara, estava óbvio que daria alguma merda forte! O 1 mostra isso no final! A part 2 é o que é! A part 2! O jogo é um só e tá com duas partes até agora. Eu só não entendo como vcs podem gostar tanto do 1, com uma história clichê pra cacete e não gostar do 2. Não faz sentido algum. Parece que gostam de novelas. E a relação da Dina com a Ellie não tem nada de forçada. Isso é preconceito seu, pois aposto que se fosse uma relação entre heterossexuais você não falaria isso.
Sparrow… A mim nem me aquece nem arrefece se a Ellie anda com a Dina ou com o Dino. O que me choca é que me passem essa situação como algo normal. Mas a nível do jogo e da história, é-me irrelevante e nem me aquece nem me arrefece.
E porquê?
– É um jogo.
– É ficção.
– Temos humanos que se comportam como zombies.
– Temos humanos com mutações.
– Temos humanos que já nem sequer são humanos.
– Temos violência forte.
Se no meio de tudo isto o que me chama a atenção é uma relação entre duas mulheres, algo está mal… E o problema não está no jogo.
Mário, mas se nada é “normal” ali e é tudo ficção porque o que o chama a atenção é a relação entre mulheres? Eu, se fosse mulher, mas pensasse como eu, também gostaria de mulheres… nem tudo se explica só pelo biológico ou químico, embora expliquem muita coisa.
A verdade ali é que um homem hétero, na nossa cultura, ao assistir um pornografia nunca se queixa ao ver duas mulheres se agarrando, e até gosta… mas pra um jogo a tal hipocrisia social impera por que presumem que é “lacração”…
Entendo toda a questão do processo de normalização mas como já dei entender aqui, olhando até pra culturas passadas, isso é apenas um processo cultural; e biologicamente a procriação depende do sexo entre héteros, mas sexo nunca se resumiu a procriação, inclusive se faz muito mais sexo por prazer do que por procriação em si, tá aí a profissão mais antiga do mundo que não me deixa mentir.
O que é preciso entender é que muita gente luta por sobrevivência e por ter um estilo mínimo de vida aceita pelos outros no sentido de poder não ser massacrado por não ser igual. Não é questão de se ter liberdade pra fazer sexo em praça pública por se ser preemptivo do futuro desastre como muita gente dá entender… daqui a pouco estão a fazer não sei o que escatológicamente… é preciso se discutir a situação de todos e as condutas precisam ser flexíveis quando realmente não trazem nada de nocivo e é apenas um delírio de classes dominantes.
Que mal há em gays adotarem crianças que vivem em instituições, em se casarem e deixarem patrimônio para seus companheiros e companheiras de vida, em serem respeitados nas ruas no sentido de não serem agredidos ou deixarem de ser preteridos e mal tratados por pensarem diferentes, e mesmo de se verem refletidos em personagens de filmes e em demais obras ficçionais? Bem, mas cada um com seu juízo!
Nada a dizer Juca…
Uma vez estava a ver Star Trek com um amigo. O episódio tinha Kingons com as suas caras com saliências ósseas, tinha Andorianos com as suas antenas na cabeça e tinha Vulcanos com as orelhas em bico, em luta contra Borgs, humanos assimilados por máquinas.
E de repente aparece um Vulcano Negro e diz o meu amigo.
“Olha, olha, um Vulcano Preto”.
Eu fiquei sem saber como reagir…
Gajos com antenas, ossos a sair da cabeça, assimilados por máquinas e nada a dizer. Explosões no vácuo do espaço e nada a dizer. Aparece uma personagem Vulcana protagonizada por um Negro e há direito a comentário?
Fiquei escandalizado! Mostra preconceitos que eu, pessoalmente não tenho e nem compreendo.
Na vertente sexual eu prefiro manter o que disse e não acrescentar nem mais uma vírgula ao que já escrevi.
Mário, embora possa parecer, não quero polemizar seu site, é que por vezes se vê coisas travestidas de boa coisa e não são, pois têm muitos espectros a serem analisados. De qualquer forma penso que discussões desses assuntos humanísticos fogem a pertinência temática da sua proposta de site. Falemos mais dos que nos une, pois pra nos dividir (enquanto humanidade) já existe muita coisa é de futebol a console/a! 🤣
Como assim “algo normal”? E não é normal o homossexualismo? É normal sim e existe homossexualidade até em outros animais.
Como disse, não direi mais nada para além do que já foi escrito.
Normalidade é um conceito associado à como pensa a maioria, mas pode ter outros usos como físicos, matemáticos estatísticos e dentre outros. O grande problema é que muitas vezes o termo “anormal” é usado para taxar de forma pejorativa e se associar a aquilo que não presta, tipo um câncer… Ser minoria não é “anormal” é apenas variação e portanto fora da normalidade, enquanto maioria de exemplares.
Se, hipoteticamente, um dia gays forem maioria populacional eles serão o novo normal.
Então, tente interpretar isso mais como algo estatístico e menos cultural e sociológico que faz sentido lógico. Sendo gays um grupo populacional com menos indivíduos em relação ao todo, eles estão fora da normal esperada que é a heteronormatividade (maioria).
Ter variações dentro de qualquer espécie é natural e por isso “normal” dentro de um conceito mais fundamental.
Mas aí a palavra certa seria padrão! O padrão é hetero e homossexuais são normais, pois são seres humanos.
Significado de Normal
adjetivo De acordo com a norma, com a regra; comum. Que ocorre naturalmente ou de maneira habitual; natural, habitual.
Eu gostei de ambos
Mais até do Part2
E apesar disso reitero o que disse acima, o Diretor Lacrou mas não lucrou
Se fosse o contrário, matassem a ellie e não o Joel vc não estaria falando isso de lacrar. É que te incomoda o fato de ver o protagonista do primeiro morrendo e 2 mulheres protagonistas no segundo. Melhore!
Joguei o AC Odyssey toda campanha mais DLC’s com a Kassandra e foi excelente. Preferi ela ao irmão nem sei porquê, mas não vejo problema algum, acho até que ter essa escolha é muito positivo.
No Mass Effect havia opção igual e ainda opção de se relacionar com mesmo sexo, mas foi colocado de forma tão natural que não vejo nenhum problema.
No TLoU 2 me pareceu ter a agenda política da moda, mas o ruim do jogo nem é isso no meu ponto de vista, apesar de ajudar a diminuir um pouquinho a simpatia pelo título. A Ellie nesse jogo não é a menina que eu amava no primeiro título… É só uma adolescente insuportável kk.
O problema sempre foi e será, coisas forçadas. Isso que desagrada.
Parece, ou seja, não esconde de quem está desperto da fantasia, ser feito não com objetivo de buscar compressão e respeito, mas sim pra dividir, pra gerar ódio, ódio esse pela forma desinteligente de lidar com os temas pois a população é ignorante na maioria, influenciável, criar situações absurdas contra a maioria que são pessoas que prezam pela família natural, homens e mulheres juntos, com muitos filhos que tem muita força e apoio, gerando uma sociedade de pessoas sozinhas, revoltadas e tristes umas com as outras, e isso claramente previlegia quem é dominante no cenário da sociedade, população brigando entre si em vez de ir atrás dos verdadeiros bandidos, que se fortalecem no enfraquecimento dos homens de bem.
Isso já tá ficando chato
GTA 6 entrou nessa
Ai o cara “fodão” que queria protagonista mulher ve a Sony lancando Horizon Zero Dawn e pede para sair da Ubisoft pq tem vaga na Sony….