A forma como Diablo Imortal vai tentar extorquir dinheiro é imoral.
Os jogos Free to Play são cada vez piores, e acabam por ser os jogos mais caros do mercado.
O mais recente caso é o Diablo Imortal (Diablo Immortal em Inglês), em que equipar a personagem a 100% custará algo como 110 mil dólares.
Sim, não leram mal, CENTO E DEZ MIL DÓLARES!
Mas claro… ninguém é obrigado a pagar isto tudo, e pode-se sempre jogar normalmente e ir obtendo as coisas aos poucos. Ainda bem!
E a coisa até será fácil. De acordo com a Blizzard bastarão 10 anos de jogo diário para o conseguir!
Sim, apenas 10 ANOS.
A piorar, o jogo apoia-se em “loot boxes”… e certos itens só podem ser encontrados em caixas lendárias. Um exemplo são as Gemas lendárias, cuja probabilidade de sair nem sequer é garantida. É essencialmente pura sorte.
Numa altura em que os governos começam a colocar legislação nestes jogos, obrigando a que a percentagem em que as coisas saem seja devidamente estipulada, esta aleatoriedade que nem garante que a Gema seja tomada em consideração na caixa poderá ser o motivo pelo qual o jogo não lançou no mundo inteiro.
A questão é que essas Loots Boxes especiais necessitam de ser compradas… e não são obtidas no jogo.
Basicamente este é a realidade actual das chamadas Micro Transações, que desde à muito tempo se tornaram em macro Transações.
No meio de tudo isto, de quem é a culpa?
Daqueles que sempre defenderam estas coisas. Daqueles que sempre alegaram que uns euros se podiam pagar. E que deram milhões e milhões às empresas, ativando a sua ganancia ao ponto de isto ser possível.
Sinceramente acho que um jogo que pode extorquir, mesmo que apenas potencialmente, até 110 mil euros a um jogador, deveria ser alvo de uma legislação super apertada, e não ser considerado um jogo normal.
Mas vai ser preciso muito mais do que este artigo para que isso um dia venha a acontecer. E até lá vamos ainda ter muitas histórias de incautos que estouraram as poupanças de uma vida num jogo, seja por engano ou não!
Diablo Immortal tem uma avaliação da critica de 62 valores no Metacritic. Já a avaliação do público está em 0.5.
Será igualmente de se referir que este jogo se revela um dos motivos pelos quais tenho feito a minha, inútil, cruzada de alerta na PCManias.
O Gaming tem caído em vícios, sendo que a Mimetização é o maior deles. E estes jogos, serviços e outros, aparentemente gratuitos ou baratos para o consumidor não são mais do que esquemas para lhes extrair mais dinheiro e aumentar receitas. E isso vê-se nas receitas onde se percebe que os jogos gratuitos são aqueles que mais dinheiro gera e movimentam.
E a prova que o mercado é desinformado ou, no caso pior, informado, mas mesmo assim continuando a alimentar estas situações, é o sucesso que foi o lançamento deste jogo, com mais de 10 milhões de instalações.
Enquanto não for colocado um travão nestes esquemas, enquanto for permitido a um jogo que se propõem cobrar 110 mil euros a um utilizador por poder evoluir, enquanto o Pay to Win existir, os jogos irão caminhar todos neste sentido. E depois não critiquem as empresas por irem atrás dos lucros. Critiquem-se antes a vocês, por suportarem estes vícios.
É por isso que hoje critico a possibilidade de implementar propagandas em games. No início parece algo pouco nocivo, mas em pouco tempo vão alterar o design do game para farmar mais dinheiro.
Mário aqui vai 2 vídeos pra ajudar a explicar o quão imoral é esse Diablo e sua tentativa de arrancar dinheiro das pessoas um vídeo é complemento do outro:
https://www.youtube.com/watch?v=o17lBUZgjTs
https://www.youtube.com/watch?v=YF–ytWn8mU
Chega a dar nojo de pessoas que fazem um jogo assim.
Infelizmente cabe apenas aos jogadores colocar ou não um travão a isto. E 30 milhões de instalações e 6 milhões de receita em alguns dias mostram que há quem alimente isto. Aliás olhando para o GT 7 e as reclamações sobre o custo das coisas, há quem queira pagar…
E essas pessoas estão a destruir os jogos.
Numa outra nota, o início do vídeo diz algo muito relevante:
As pessoas procuram a critica escrita não para ouvirem a verdade, mas para ouvirem confirmação daquilo que querem ouvir…
Um dos severos problemas que tenho aqui na PCManias.
E é esse o problema que tenho hoje enquanto 10 falam que isso tá errado, 10.000 falam que esse é o caminho e estamos a mercê de pessoas que não dão a mínima aos jogos e ao próprio dinheiro, pessoas que só querem dizer eu fiz primeiro, eu comprei primeiro, eu zerei primeiro.
Esses jogos nada mais são do que cassinos disfarçados! Aliás muito bem disfarçados. Enquanto não houver uma regulamentação governamental a coisa só tende a piorar.
Esse Diablo já foi proibido em 2 países por causa das leis anti-lootboxes, esperava ver ele sendo proibido em mais locais.
Calma… Porque ele contorna as leis gerais… Mas eu espero que hajam mais países a atuar.
Boas, na minha opinião, qualquer jogo onde exista alguma opção para adquirir determinado conteúdo, seja ele, roupas, armas, pedras especiais, etc, etc… perde uma dose muito considerável de interesse. Para mim, não me importo de investir 60, 70, 80€ num jogo com princípio, meio e fim. Tive a oportunidade de ver vídeos e ler algumas coisas sobre diablo imortal é simplesmente uma vergonha mas o mesmo ou parecido acontece no fortnite, por exemplo, e outros jogos. O meu filho tinha um cartão de € para a nintendo, gastou os € no que chamam de season pass (roupas, armas e outros), passando um tempo queria comprar um jogo e eu disse lhe “gastaste o outro cartão em roupas, etc, agora vais ter que esperar porque o € custam a ganhar” ficou arrependido e triste, se fosse na conversa dele já tinha gasto mais que um jogo completo. O valor do jogo tem que ser consoante o conteúdo do jogo, se ele é de graça então à algo que não bate certo.
São coisas diferentes. Fortnite é um fenômeno social onde as crianças se excluem umas às outras pela falta de meros cosméticos, apelidando-as de “pobre”.
No entanto não deixam de ser cosméticos, sem afetar a jogabilidade. Já Diablo não … Inclusive ele contorna determinadas regras definidas em lei para as loot boxes introduzindo ligeiras diferenças.
É um jogo vergonhoso, com 22 tipos de moeda diferentes dentro do jogo.
Percebo o que o Mário diz e concordo, mas acho que seria mais interessante mesmo ao mais jovens se o investimento não fosse em cosméticos, mas em missões, inimigos coisas desse género, que o incentivo seja conquistar e não pagar para ter. A única coisa deste tipo que acho interessante é as expansões e mesmo assim se valer a pena.
Cosméticos é a coisa mais irrelevante. Mas infelizmente esta sociedade é de consumo e os pais tem muita culpa.
Quando um miudo quer um smartphone ele não pede um smartphone… pede um iPhone. E se o pai não lho dá, quer um samsung.
Isto é uma vergonha. Um iPhone é um produto de luxo, e apesar que a Samsung abrange todas as gamas, quando eles falam no samsung estão a pensar nos S e não nos outros modelos.
É por isso que há este consumo desenfreado. A nova geração tem acesso a dinheiro, mas não tem a noção do que ele custa a ganhar.
um boa regra hoje,que o Linus do linus tech tips usa em casa, é não deixar seus filhos jogarem F2P
Mário, fui vendedor da linha castanha durante cerca de 17 anos, as coisas tristes que vi, daria para escrever linhas e linhas texto. Não sei se o Mário é pai, mas se não é, daria um pai sensato.
Carlos… é muito difícil educar uma criança. E eu não critico a maior parte dos pais. Os miudos passam mais tempo fora de casa do que em casa, os colegas e os professores tem um grande peso na formação da sua personalidade.
Daí que este tipo de coisas é comum. O que se torna necessário é saber dialogar com os miudos.
Vou-te dar um exemplo bem recente.
A filha do meu primo pediu um smartphone ao meu primo… Um iPhone!
O pai disse-lhe que não lhe dava um iPhone, e ela desatou aos berros, a chorar, a amuar, etc. Pediu então um galaxy S, ao que o meu primo tambem lhe negou.
Repetiu-se a cena para pior. E o meu primo sem saber o que fazer, pediu-me se eu falava com ela.
Cheguei lá, e ela sabe que eu tenho sempre bons smartphones, com um Xiaomi de 250 euros. E mostrei-lho como sendo o meu novo smartphone.
Mostrei-lhe o que fazia, (impressão digital, reconhecimento facial, etc, etc) a camara que tinha, como era bom e fazia tudo… Ela estava fascinada… Que telefone bom… Quero um destes!
E eu disse-lhe. “Este telefone é para ti… o teu pai pediu-me para te escolher um”. Ela ficou parva!
E nessa altura eu expliquei-lhe. “Sabes, o preço define um telefone, mas o telefone acima de tudo tem de servir as necessidades do utilizador. Tu não precisas de uma câmara de 108 Mpixels, não precisas de 12 GB de RAM, não precisas de um Samsung ou de um iPhone. O que precisas é de um bom telefone que te satisfaça. E este faz tudo o que queres e muito mais”. O resto, para ti, é gastar dinheiro desnecessariamente!
Até hoje é apaixonada pelo telefone!
Utilizo a mesma linha de raciocínio do Mário na educação do meu filho. Já me chatiei algumas vezes com ele por causa do jogo e frustração que sente quando não consegue fazer algo, mas quero que aprenda a controlar as suas emoções o mais cedo possível. Em relação ao diablo e situações parecidas, espero que este tipo de tendências acabem o mais cedo possível e que o pessoal que investe nisto ganhe algum juízo.
Luta que segue… infelizmente, algumas pessoas viciam nesse tipo de coisas, sobretudo crianças sem noção do que custa por dinheiro em determinadas “divertimento”, e estamos cheios disso na indústria.
Saudades dos tempos que não voltam mais em que só tinhamos sharewares ou softwares completos na indústria.
GTSport foi detonado até a alma no Metacritic pelos usuários. De forma parecida com este jogo. Por fazerem gracinha com a progressão. Ele está hoje com nota 2 depois de 10000 avaliações.
Fico feliz que eles não tentaram fazer com ele como o que aconteceu com TLOUS2 que deram aquele grau na média cortando as avaliações ruins. Um controle de danos sensacional na época.
É impossível contornar a insatisfação do público. E quando se tenta contornar mais feia a coisa fica.
O que se passou com as queixas sobre GT7 foi vergonhoso…
Foi a primeira vez que vi pessoas a queixarem-se porque queriam obter o que estava previsto para meses em uma semana, e pelo maior custo, não conseguiam.
Num mundo com juízo, e sem viciados que querem ter tudo logo estas queixas nem teriam existido. E são essas pessoas as culpadas pelas transações, pois elas estão dispostas a pagar.
A progressão dos GT só veio piorando jogo após jogo. E no GT7 eles decidiram alterar ela abruptamente depois do jogo já lançado.
Não venha apontar como se a comunidade estivesse errada. Porque a culpa disso é toda do estúdio.
Você pode ir lá no Reddit do PS5 e constatar a insatisfação da comunidade com a lambança que fizeram.
Não… a culpa não é do estúdio… É da comunidade. Ao fim de uma semana já haviam, jogadores com todos os carros valiosos. Isso não era suposto acontecer! A equipa, bem ou mal fez uma ajuste para que o jogo fosse o que era suposto ser, um jogo de corridas onde demorarias largas semanas a obter os carros mais valiosos.
Eu não discordo da comunidade querer o método clássico, apenas entendo que não é assim que as coisas se fazem. Porque só se parte para o autoritarismo se o diálogo falhar, e neste caso, pelo pouco tempo após o lançamento em que surgiram as queixas e as atitudes, ele nem sequer existiu.
Discordo integralmente.
E uma correção no meu primeiro comentário me referia a GT7.
Não consegui editar.
A ver se me explico.
A queixa dos jogadores não tinha anver com o custo das transações, mas com os créditos ganhos por corrida que, segundo eles, empurravam as pessoas para as transações.
O que a equipa explicou foi que os ajustes feitos se destinavam a duas coisas. O pedir que as pessoas só jogassem sempre as mesmas pistas, distribuindo-as por mais pistas, e com o intuito de haver mais jogadores activos.
A realidade é que as queixas apareceram logo uma semana depois do jogo ser lançado. E tendo falado com alguns jogadores do GT7 o que eles me diziam é que aqueles carros nunca foram destinados a serem obtidos com tão pouco tempo de jogo. Basicamente as pessoas estavam a queixar-se pois o que queriam era ter logo acesso aos melhores carros.
Sinceramente eu não sei de quem é a culpa, mas a rapidez com que as queixas apareceram deixam-me a ideia que o consumismo, a vontade de ser mais que os outros se sobrepõs a tudo. E daí as queixas.
Estarei enganado? Pelos dados que tenho não me parece. Mas expõem a tua perspectiva para eu tentar ver o que pensas que se passou, e a perceber.
Negando a realidade, pra variar…
O que ocorreu com TLOU 2 foi exatamente o contrário, pois uma semana antes do jogo lançar já se via tópicos nos mais diversos fóruns e no twitter com caixistas fanáticos combinando rebaixar nota do game no userscore. Me lembro bem, pois revendo games e vários clientes que haviam encomendado comigo me questionavam o que havia acontecido no metadritic… Em 6 horas de lançamento oficial, sim, eu acordei as 6 horas da manhã para começar a distribuir os jogos, já haviam mais de 30 mil avaliações no userscore e a nota era 3.0! É um milagre a nota desse jogo estar onde está hoje no userscore. Aí que começaram a não permitir notar de usuários no dia de lançamento do game. Ora, como alguém vai avaliar algo com 6 horas de gameplay? Impossível ser uma análise embasada e sensata. No mais, continua aí com sua dor eterna, o jogo “só” é o mais premiado de todos os tempos e com mérito. Abraço.
Em tempo, não adianta você pedir para eu ou outros não responder mais seus comentários, pois esse fórum aqui é livre pra opinar e você precisa entender que se falou bobagem, vai ter gente te refutando, como sempre.
As tuas respostas não precisam de fazer referencia aos usuários. Prefiro que isso não volte a acontecer.
Não entendi o que fiz de errado dessa vez. Tá bem chata essa censura pra alguns e outros escrevem livremente o que bem entendem. Não ofendi ninguém e as críticas são bem exageradas.
Não era censura… Era uma nota.
Tu podias ter dito o que disseste sem te referires especificamente ao utilizador (já basta a resposta ser a ele). Evita-se assim muitas situações.
Mas é meu jeito de escrever. Sou direto e não tem mal algum nisso. Você precisa respeitar isso.
Não tem nada a ver com o ser directo. Tem a ver com a referência especifica ao utilizador.
Fala de forma mais genérica, mas não te dirigindo ao utilizador em específico de forma a não ferir tanto as suscetibilidades:
Por exemplo:
Poderia ser dito:
O uso de você, de te, seus, etc, são referencias especificas à pessoa. Uma coisa é tu dizeres a coisa em tom construtivo, como algo que vale para todos, outra é tornares a coisa pessoal ao meteres esses termos.
Naturalmente isso vai criar mais animosidade e respostas.
Daó o eu ter feito a referencia. Não foi um chamar de atenção ou uma censura. Era uma nota para algo relevante para se melhorar a convivência por aqui.
Mas é exatamente a mesma coisa, Mário! Hahaahah desculpa, mas não desrespeitei ninguém e aqui não estou escrevendo artigo científico, onde uso sempre tudo em terceira pessoa. Não vou escrever aqui formalmente nunca. Sorry.
Oh pá… estou a conversar contigo… nada mais.
Ok 😅
nota bem justa do last of us.
1h do jogo liberado e um monte de gente já tinha zerado o jogo dando 0/10
depois do SSD fake, agora voltamos ao fake news de last of us 2
Nota: comentário com parte cortada pela moderação.
Nota 2: A moderação tem mais o que fazer. Ou esta lenga lenga que se repete no fim de todas as mensagens acaba ou elas deixam de entrar.
GT7 não GT Sport
Ao contrário do Diablo no GT7 consegues ter todos os carros sem ser obrigado a comprar a microtransação. E não demora 10 anos para isso.
É somente os carros lendários, que não influenciam em nada na campanha, que são realmente caros. Também não influenciam em platina ou qualquer coisa do tipo. Ridículo comparar esses jogos cheios de microtransações obrigatórias com GT7.
E sobre a nota no userscore do metacritic, mais uma vez ele distorceu tudo, pois ali é um misto de fanboys caixistas, com a fanbase de GT criticando, em 90% da críticas negativas, o jogo ser always online, coisa que o console que ele tanto defende é em todo jogo!
Uma correção, 3 carros lendários influenciam na platina e na aquisição de 1 troféu, porém são carros que não são caros (aqueles de 20 milhões), salvo engano custam 4 milhões, 9 milhões e 13 milhões.
Peguei os 3 jogando aos poucos e com o dinheiro ganho em campanha, nem fiz uso do farm que alguns estão fazendo.
OFF: O novo Plus foi lançado na américa do norte, e os jogos retro estão a 60 Hz… Vamos ver na Europa!
Off Topic: Quem assistiu a conferência da Microsoft hoje e não ficou preocupado, deveria. Todos os games da Microsoft apresentados ou foram de baixo orçamento ou infinitos. Se isso não é o serviço influenciando o design do jogos, não vejo outra explicação.
VERGONHOSO, SOMENTE PROMESSAS DE NOVO, NÃO VI NADA QUE PRESTE, NADA INCRIVEL TECNICAMENTE FALANDO.
Desculpa Marcio, mas desta vez não vi promessas. Os jogos sairão todos no espaço de 12 meses.
Se eu sempre critiquei a Microsoft por apresentar coisas que sairiam só dali a alguns anos, aqui não o posso fazer Tudo está previsto no espaço de 12 meses.
Quanto ao tecnicamente falando, tirando o Forza não havia nada de super relevante. Mas o Starfield parece prometer no aspecto da jogabilidade, e há muitos outros jogos que, apesar de só por um video não cativarem pois o grafismo é o que mais chama a atenção, podem vir a sair grandes jogos.
Eu se visse uma apresentação ao Fortnite tambem não me cativaria, mas depois seria o sucesso que foi.
Isso não importa, o consumidor de Xbox comentando aqui está mais preocupado com Metacritic Sonysta que apaga nota 0/10 de jogo que saiu a 5mim LOL
Uma coisa que eu realmente gostei do evento foi no foco em jogos de curto prazo, no caso para 2022 e 2023. Fez do evento algo mais realista, e com menos promessas de jogos para sei lá daqui quantos anos.
Saiu disso, eu achei que tivemos pouco conteúdo relevante se pensarmos que o próximo evento do Xbox será apenas em Junho de 2023. Talvez por justamente o foco do evento ter sido no curto prazo, isso escancarou que as principais promessas estão no médio/longo prazo.
Devem sair bons games, boas gameplays, Starfield pode acabar sendo um game bastante denso como RPG. Mas em termos técnicos, eu vi muito pouco mesmo neste evento. Fica para o próximo de 2023.
Concordo 100% com o Prof CE Acho que foi uma grande evolução em relação aos outros eventos, no sentido de apresentar gameplay e jogos com janela de lançamento próxima, ao invés de promessas. Está claro que os frutos AAA das compras da MS só devem aparecer a partir do 2 semestre de 2023, ou mesmo em 2024!
Por outro lado, o evento ficou devendo mesmo no aspecto técnico, nesse quesito acho que a única expectativa fica por conta do Motorsport. Mesmo como um fã dos jogos da Bethesda e que gostou do que viu de starfield, achei que tecnicamente deixou a desejar, considerando que foi apresentado como um jogo “nextgen”.
No geral, a galera que defende Xbox hoje não tem as mesmas exigências de quem gosta de Playstation por exemplo. O evento foi bom pra maioria que defende Xbox, pois a exigência por lá é tudo Day one no gamepass, não se importando muito se o jogo é grande ou não.
Já do lado do Playstation a galera tá mais preocupada em ver o que sai de grande na sequência e você não vê a turma hypando serviço e jogos Day one nele.
https://www.eurogamer.pt/jogador-gasta-10-mil-dolares-em-diablo-immortal
Activision Blizzard…
Eles podem dizer o que quiserem. Comprei Diablo 1, 2 e 3… No 4 nem toco.