Tens a certeza que tens a melhor imagem possível no teu televisor? O exemplo que se segue é real, foi aplicado a uma TV LG, e mostra as diferenças entre uma imagem quase de fábrica e os valores otimizados finais usando apenas ferramentas acessíveis a todos.
Nota, o artigo que se segue já foi publicado em 2016, sendo que foi re-publicado por interesse dos leitores na regulação das suas TVs, e por considerarmos que o mesmo se mantêm adequado. Foram feitas pequenas alterações ao mesmo, no sentido de não dar a entender que o que aqui existe só se aplica a TVs sem HDR. Para que o artigo se mantenha válido nos links em que se encontra anexado, o link original, com referencia às TVs 1080p foi mantido, mas como referido, o conteúdo do artigo aplica-se a qualquer TV.
Quando alguém me fala que viu uma TV com uma determinada qualidade de imagem, eu questiono sempre o que foi visualizado. Porque avaliar uma produto pela qualidade de imagem sem se saber se a Tv estava otimizada ou não é algo errado. E o certo é que maior parte das pessoas não otimizam a imagem da sua TV. Até podem julgar que otimizaram porque mexeram lá nuns parâmetros, mas a maior parte efetivamente não o fez!
Como exemplo, possuo um amigo que possui uma TV exatamente igual à que uso para jogar e que, nas conversas via PS4 ou telefone, ele sempre considerou como tendo, nas palavras dele, “Uma qualidade de imagem impressionante“.
E nesse aspeto sempre concordei, pois efetivamente a TV tem uma qualidade de imagem fora do normal!
Mas curiosamente esse amigo deslocou-se recentemente a minha casa e viu a imagem da minha TV, tendo ficado admirado com o que via. Não só a qualidade de imagem era bastante diferente, como a sua reação ao que via foi curiosa. Repetindo as palavras de alguém que tinha definido a sua qualidade de imagem como impressionante, estas foram: “Eh pá! A minha imagem à beira da tua é uma valente cag**a” (tenho naturalmente de censurar a última palavra 😉 ).
Daí que o passo seguinte foi pedir-me que me deslocasse a casa dele para que verificasse o que se passava e lhe otimizasse a sua televisão para uma qualidade idêntica.
Naturalmente que já sabia o que se passava. Ele, como tantas pessoas, mexeram nos parâmetros da TV de forma a conseguirem uma boa imagem, mas sem saberem, minimamente qual o objetivo de cada função e como mexer nesses parâmetros. Basicamente eles foram mexidos “à sorte” e por “feeling”, e quando a qualidade de imagem estava boa… paravam!
A questão é que uma boa imagem não é necessariamente a melhor imagem possível que se pode obter. E dado que a sua TV é igual à minha, nada como repetir o procedimento de otimização que efetuei em minha casa na TV dele. A questão é que desta vez resolvi registar algumas fotos, de forma a poder explicar o processo aqui.
Uma vez na casa do meu amigo a primeira situação foi verificar se a TV tinha as cores com a temperatura Neutra. E sim, estava!
Faltava apenas configurar corretamente tudo o resto 🙂
Naturalmente, como estes são parâmetros da TV, a solução para vos mostrar as diferenças passou por fotografias à TV de forma a mostrar como a imagem evoluiu com as alterações.
Infelizmente as fotos ao serem tiradas ao ecrã e com um smartphone, não representam a qualidade real da imagem da TV (há deturpação de cores, brilhos e detalhe). E para além do mais, essas fotos ao serem colocadas aqui irão ser afetadas pela qualidade e configurações dos vossos monitores. E isso quer dizer que não só dificilmente duas pessoas verão a mesma coisa na mesma imagem, como ninguém consegue ter a verdadeira noção do que estava no ecrã da TV. No entanto, mesmo assim as fotos registam as diferenças, e isso tornar-se-á percetível, que as mesmas possuem diferenças… e grandes!
A configuração inicial
Eis a imagem com que me deparei quando vi a TV pela primeira vez (Note-se que escolhi uma imagem escura propositadamente pois é nelas que se consegue visualizar melhor os resultados:)
A imagem não estava má… mas longe de ser otimizada! Analisando os parâmetros percebi que basicamente a TV tinha parâmetros muito semelhantes ao modo Cinema pré definido de fábrica. Mas a realidade é que apesar de estar um pouco melhorada face a esse modo, as configurações gerais pecavam em vários aspetos.
Assim, mantendo as configurações base de Brilho e Contraste regulei a cor dos 55 para os 50% e a acuidade dos 25 para os 15%. Dado que vamos mexer em parâmetros avançados que compensam estas duas situações, a acuidade deve ser relativamente baixa, e a cor deve estar nos valores medianos. Depois, conforme o gosto de cada um, pode-se ou não carregar nas cores.
Note-se que o que se segue daqui para a frente pode ter designações diferentes em outras TVs, pelo que terão de procurar pelos parâmetros equivalentes:
Parâmetros avançados
Para estes parâmetros vamos usar os dois menus avançados da TV, o “Controlos avançados” e o “Opção de imagem”, mudando as opções relevantes dentro de cada um deles.
Mas antes de continuarmos, e para que percebam em que sentido orientamos as nossas preferências temos de falar um pouco sobre o HDR, uma tecnologia considerada como das mais revolucionárias a nível de imagem dos últimos tempos.
A realidade é que, mais do que os 4K, o HDR é considerado uma revolução. A paleta de cores conseguida com esta tecnologia é alargada para 4096 tons de cada cor, ao contrário dos 256 tons que o SDR por norma é capaz!
Basicamente o HDR distingue-se do SDR por duas características:
1 – Possui uma gama de cores alargada – (Wide Color Gamut)
A imagem de cima representa o espectro de cores que o olho humano pode visualizar. . E nele temos inseridos dois triângulos que alcançam essa gama de forma diferente:
O triangulo amarelo representa a gama de cores que uma TV HD (1080p) é por norma capaz de representar. Esta norma e gama de cores é denominada de REC.709 ou BT709. Esta é a gama de cores definida para o standard Blu-Ray, sendo que nem todas as TVs a suportam na totalidade, e representa exatamente 35.9% do espectro de cores que os nossos olhos conseguem captar.
O triângulo preto representa o espectro obtido pela norma REC.2020 definida para o HDR, com um alcance de exatamente 75.8% do espectro de cores que os nossos olhos podem captar.
2 – Possui mais luminosidade nos pixels (medida em nits), sendo capaz de mostrar mais intensidade de luz , e como tal ser capaz de efeitos mais realistas – Wide Contrast Gamut.
Uma TV SDR por norma é capaz de 100 nits por pixel, ao passo que uma HDR multiplica este valor por 10, podendo atingir os 1000 nits.
Tal situação permite iluminar melhor o ecrã, permitindo que a palete de cores alargada seja mais visível, e permite igualmente que certas zonas do ecrã possam parecer mais vivas e com mais luz. Eis um exemplo!
Reparem nas luzes das janelas do lado direito onde está aplicado um efeito HDR (neste caso um Dolby Vision). É certo que a zona tem mais iluminação do que a parte presente do lado esquerdo, mas a vida da luz naquelas janelas é claramente superior.
Por estas duas situações vemos que uma TV sem HDR nunca pode suportar HDR real. Até é possível ter uma gama de cores alargada desde que o processador de imagem possua capacidades para a processar, mas nunca conseguirá a luminosidade suficiente para um HDR real.
Mas sobre esse suporte de cores adicional vamos falar mais um pouco à frente!
Para já entenda-se então que todos os parâmetros escolhidos para as diversas opções são no sentido de tentar melhorar a imagem na direção do HDR. Aumentar a paleta de cores e os contrastes!
Vamos então entrar no primeiro menu, o “Configurações Avançadas”, e ver o que ali há de relevante para se mudar.
Configurações Avançadas
O contraste dinâmico muda os valores do contraste de acordo com a luz. Ora como referido o pretendido é aumentar o contraste ao máximo no sentido de imitar um pouco o que o HDR faz (ou otimizar o HDR caso ele seja suportado). E assim sendo não podemos correr o risco de os valores serem reduzidos. Assim, ele foi colocado em desligado.
Possui três opções, Desligado, Baixo e Elevado. Aqui optamos por Elevado com a intenção de, tal como em cima, termos o maior contraste possível entre as cores! No entanto, a opção Baixo cria cores menos saturadas sendo uma opção pessoal. Não recomendamos mesmo é o desligado.
A opção clear White estava em off. No entanto revela-se indispensável para brancos completamente puros pelo que tem de ser ativada. No entanto, valores altos alteram a percentagem de branco em todas as cores, pelo que ele foi ligado, mas mantido no seu valor mais baixo.
A opção gama é responsável pela intensidade de tonalidades. Pode ser Baixa (2.0), Média (2.2) ou Alta (2.4). A primeira opção cria cores mais deslavadas, e a última tons bastante escuros, impedindo a perceção de detalhe nas zonas negras. O gama 2.2 ou médio é o recomendado, e nesse sentido passamos de uma gama Elevada para Média.
Esta opção relativa à gama de cores é a mais importante de todas. É nela que vamos definir o leque de cores que a TV usa! Por defeito a TV do meu amigo representava uma gama de cores padrão, mas sendo um modelo de 2014 as variantes existentes eram bastantes. Eis as mesmas:
O que são cada uma destas opções? Basicamente as gamas mais comuns, a Padrão que é usada desde à largos anos nas emissões TV (BT.601), e as restantes são variações associadas ao Rec.709, que aliás pode ser encontrada nos seus valores padrão (BT709).
Dado que estas normas estão sempre em evolução, ao longo do tempo o BT709 ou Rec.709, tradicionalmente suportado pelas TVs 1080p e definido como fazendo parte do standard Blu-Ray, foi tendo uma série de variantes.
A imagem de baixo mostra algumas delas, e ali vemos algumas variantes como o EBU e o SMPTE que estão nas opções, e que são basicamente pequenas variações no alcance de forma a apanhar mais tonalidades de uma cor ou outra. No entanto, ainda dentro desta norma, temos os casos do Cinema Digital e do CG246, que se revelam mais alargados e mais próximos do Rec.2020 usado pelo HDR (a opção a escolher caso a TV seja HDR).
Ora estas gamas alargadas, que incluem o CG246, o Digital Cinema e mesmo o Rec.2020 são conhecidas por um termo mais genérico, o wide Color Gamut, ou Gama de Cores Larga em Português. E curiosamente, ainda antes do standard HDR estar definido, algumas marcas de TVs como a LG e Samsung, e de monitores, como a Apple, começaram a usar paletas de cores alargadas nos seus televisores e monitores 1080p fabricados de 2014 para a frente. Não era a gama Rec.2020, mas a gama mais alargada usada no cinema digital, e que representa exatamente 53.6% do espectro visual de cores dos nossos olhos. Uma melhoria significativa face ao Rec.709/BT709 standard!
Ora este televisor, sendo de 2014, indica esse suporte à paleta de cores alargada, que lhe permite teoricamente alargar a gama de cores do Rec.709 para o usado no cinema comercial. Não é HDR, não só porque a paleta ainda é menor, mas também porque os níveis de contraste deste televisor não o permitem, mas não deixa de ser uma situação onde o ganho de cores é significativo desde que ligado a um aparelho que suporte uma paleta de cores ampla, ou uma saída de cores profundas e software capaz de representar esse espaço de cores superior.
Naturalmente esse ganho é o que diz o Marketing, pois apesar do suporte, sem a ajuda de um espectrógrafo não temos forma de medie o ganho real na paleta de cores deste televisor face ao BT709 normal, excepto de forma visual. E o certo é que há diferenças visuais entre todas as opções, com a nossa preferência a ir claramente para os resultados obtidos quando se escolhe a gama Larga.
Infelizmente, apesar dessa vantagem da paleta maior, pouco ou nenhum conteúdo há que tire partido dessa gama alargada de cores numa TV 1080p. A exceção acaba por isso por serem as consolas que suportem saída profunda de cores.
Felizmente a Sony desde a sua PS3 que suporta esse modo, sendo que tanto essa consola como a PS4 possuem essa configuração. Eis a opção na PS3!
A página oficial da norma HDMI define esta opção da seguinte forma:
Deep Color™ – The expanded bandwidth of HDMI 1.3 is allowing manufacturers to design displays with much greater Color Depth. These new “Deep Color” monitors will be capable of rendering many more distinct hues than current displays – up to trillions of colors rather than thousands or millions.
E graças a esse suporte que já vem de trás, na PS4 a opção encontra-se separada do HDR (cuja opção ativa o contraste elevado em TVs que o suportem, e os 10 bits de cor, mas não funciona caso esta opção de saída de cores profunda esteja desativada), permitindo assim que todas as Tvs desfrutem da sua paleta de cores máxima.
Naturalmente que para este ganho ser real, a gama RGB da consola não pode encontrar-se em Limitado, mas sim em Completo. Algo que a TV tem de suportar convenientemente.
Na Xbox One a situação é algo diferente e pode criar alguma confusão! É que a Microsoft fala-nos nos termos em que está habituada, referindo-se a padrões PC e não de TV.
Assim, na opção Saída Vídeo, na opção fidelidade de vídeo, encontram duas opções, o Padrão e o PC RGB!
Escolhendo esta última, recebem a informação:
Esta opção não é mais do que a opção GAMA RGB da PS4 que pode ser Limitada (Padrão) ou Completa (PC RGB). A consequência da ativação da gama completa numa TV que não a suporte é, tal como referido no alerta, pretos esmagados. Há tambem um alerta de que, como os filmes são criados na gama Limitada, haverá perdas de detalhe, independentemente do suporte da TV.
A opção equivalente à saída de cores profunda na Xbox é feita no número de bits por pixel.
Aqui podemos escolher 24 bits (a gama BT709, com 8 bits), 30 bits (a gama Rec.2020 com 10 bits), ou até 36 bits, algo que podem escolher se a vossa TV deixar, mas que não vos traz qualquer vantagem pois não há nada que a suporte. No nosso caso aparecem as três opções como disponíveis, e por nunca temos verificado isso em outras consolas ou televisores, neste momento da escrita do artigo não sabemos dizer se isso é porque a TV é detetada como possuindo uma paleta expandida, ou se tal acontece por defeito com todas as Tvs.
Seja como for, se possuem uma TV que indicie suporte a mais do que a gama BT709standad, escolham os 30 bits por pixel (10-bit).
E não, não vão ter HDR, nem a paleta total do HDR, mas o certo é que a consola suporta uma emissão destas paletas alargadas e consegue-se vislumbrar uma melhoria na imagem.
Eis um extrato do FAQ oficial da Xbox:
Profundidade da cor
A profundidade da cor é o número de bits de dados de cor utilizado para apresentar cada pixel. O modo True Color utiliza 24 bits de dados de cor para representar as três cores RGB. Se souber que a sua TV suporta o modo Deep Color, poderá selecionar uma profundidade de cor superior.
Como conclusão temos que a escolha da gama de cores e a configuração correta dos aparelhos que fornecem imagem à TV é um dos fatores mais importantes a ter em conta na otimização de imagem, daí que ao fornecer-lhe o leque mais alargado de cores possível, esta TV e outras do género, saem favorecidas. Mas caso não tenham esta Gama Larga e a TV suporte, escolham o BT709.
Neste sentido, aproveitando o suporte deste televisor, escolhemos a gama LARGA em vez da Padrão que estava definida.
Opção de Imagem
O nível de preto, tal como o Clear White foi ativado. mas aqui colocado na opção mais alta (Elevado). A ideia é aumentar os níveis de pretos (quantidade de pretos) d forma a ter mais informação nas zonas escuras.
O local LED dimming, foi colocado no valor mínimo, de forma a manter a sua intensidade sempre elevada, simulando mais uma vez o HDR.
Eis então a imagem final, após estas alterações:
Não parece muito, pois não?
Vamos comparar com a imagem original!
Apesar de um ligeiro aumento do detalhe nas zonas escuras (visível no ombro esquerdo da personagem masculina), de resto a nova imagem não parece melhor.
Note-se que o exagero nos amarelos e brilhos é culpa da fotografia tirada ao ecrã com um smartphone e com a TV como única fonte de luz.
mas seja como for, não foi verdadeiramente um ganho digno de registo!
E o motivo é simples! As regulações básicas estão por fazer e elas ao estarem más, estão as esmagar os pretos da imagem! A questão é que fazer as mesmas sem ativar as opções de cima não se traduz no mesmo tipo de resultados. Daí que precisávamos primeiro de fazer estas regulações avançadas de forma a que as regulações básicas apresentem resultados mais alargados, sendo que os efeitos destas escolhas só serão vistos no final.
mas agora que definimos as gamas de cores, de pretos, de brancos e os níveis de contraste alcançados pela TV, vamos passar às regulações básicas. E aqui entra o THX optimizer.
O THX Optimizer
O THX optimizer é um software fornecido com algum filmes da Lucas Films mas que pode igualmente ser adquirido em separado. Na prática o THX optimizer não é mais do que um conjunto de imagens estáticas, mas com padrões de cor desenhados. E o solicitado é que, mexendo apenas num dos parâmetros básicos da TV, o Brilho ou o Contraste, a imagem seja regulada até se obter o efeito desejado.
A questão é que mexendo apenas num dos parâmetros, quando mexemos no segundo, o primeiro desregula-se. E vemos isso quando repetimos o teste! Daí que o THX optimizer é um processo iterativo e isso quer dizer que vão ter de correr os testes as vezes que acharem necessárias até chegarem a um ponto de equilíbrio. no primeiro teste vamos mexer no brilho até obtermos o resultado pretendido. No segundo vamos mexer no contraste até fazermos o mesmo, mas infelizmente o contraste vai alterar os brilhos, pelo que repetindo o primeiro teste vemos que a TV já está desregulada, sendo necessário voltar a acertar. E esse novo acerto do brilho desregula o contraste que necessita de ser regulado novamente, e por aí fora.
Não há assim um resultado final perfeito, mas sim uma altura em que o que temos é o mais próximo possível do desejado em ambos os parâmetros. E é nessa altura que paramos!
No global recomendamos que corram os teste pelo menos 4 a 5 vezes. Poderão necessitar de menos iterações, mas certamente não precisarão de mais.
No final os parâmetros em que ficamos na TV foram estes. Note-se que aqui já regulamos o cível de cor final.
E o resultado final acaba por ser então este!
Notam diferença? Eis os resultados face ao que tinhamos antes!
E face à imagem original!
O ganho na intensidade da cor e na vida do que está no ecrã foi gigante.
Não julguem que aqui as virtudes foram todas do THX optimizer. Os passos iniciais com os parâmetros avançados foram essenciais no resultado final ao abrir a gama de abrangência dos parâmetros base! De forma alguma a imagem teria este aspeto final se não fossem tomados esses passos!
O efeito real só pode mesmo ser visto ao vivo, pelo que a foto (que deturpa muito as cores, brilho e detalhe) serve apenas de registo das diferenças, e tendo colocado estes parâmetros, os originais e os alterados em duas configurações personalizadas, mudando de uma para outra os ganhos são simplesmente incríveis! Ao ponto de o meu amigo referir “Ahh… agora sim. O que andava a perder!“
Reparem como o cabelo da personagem revela agora uma cor realista, bem como ganhamos imenso pormenor nas zonas escuras. Ao ponto de vermos os pontos brancos na camisola da personagem. Basicamente este ganho é de tal forma que com ele percebemos muito mais resolução na imagem do que antes. Agora sim, percebemos claramente que estamos a 1080p!
E na realidade as configurações iniciais do meu colega até nem eram assim tão más, e como já tinha referido, até estavam um pouco melhoradas face ao modo cinema pré-definido na TV. Ao colocarmos esta configuração em todos os modos, incluindo o modo jogo (que bloqueia a gama de cores em Larga por defeito), a vantagem apareceu logo. reparem na cor do céu que apesar de a foto não mostrar claramente deixa perceber um pouco que deixou de conter aparentes ligeiros tons de verde (original) para passar a ser um excelente e perfeito azul (após o passo final de uso do THX optimizer)!
E no ganho de pormenor nas zonas de sombra (seriam mais visíveis numa imagem mais escura, mas isso obrigava a jogar o jogo, pelo que ficamos com o tínhamos à mão 😉 )
Este foi um caso real, passado com uma LG LM670S de um amigo. Agora com o tutorial tentem fazer algo do género com as vossas TVs e depois digam qualquer coisa.
Para complementar o artigo, tem um canal no youtube chamado HDTV test, onde o apresentador é um calibrador profissional de Tv’s e em muitos vídeos ele mostra configurações específicas entre o Xbox SX e o Ps5 na mesma TV:
Ps5 na LG c1: https://www.youtube.com/watch?v=S0G8sHcFQq8&t=999s
Xbox SX na LG c1: https://www.youtube.com/watch?v=t2DNCpj5mpU&t=723s
Os vídeos são longos, mas ele explica detalhadamente o porquê de certas configurações.
Edit: Só para lembrar que ele não mostra como configurar os White Points e afins, pois segundo o mesmo isso varia de unidade a unidade e deve ser feito com aparelhos profissionais
Muito bom, também costumo ver esse canal.
De salientar que em muitas tvs (samsung principalmente) os updates de firmware podem alterar significativamente a imagem, sendo que uma configuração deixa de ter o mesmo resultado.
Exato, eu tive isso com uma Tv da Tcl que comprei, onde quando ela chegou a configuração da imagem não era muito boa, mas depois de uma atualização parece até outra Tv.
Esse canal é do que copiei as configurações pra minha C1, porque esse ajuste do PS5 do HDR é difícil de entender! 🤣
Acima de tudo o relevante é perceber o que faz cada uma das opções, porque senão andamos todos aqui a copiar formulas, sem podermos regular para Tvs que não as tem.
Vou adicionar algumas informações, o padrão HDR 10, permite até 10bits de cores e 1000 nits. O padrão HDR10+ já chega até 4000 nits. Como já relatado, quanto mais nits, mais luminosidade cada pixel pode exibir, podendo dar mais realismo sobretudo em cenas ensolaradas.
O padrão Dolby Vision permite até 12 bitis de cores, mas que eu saiba não há telas reais de 12-bits à venda no comércio.
Só pra esclarecer, 10 bits é 1024 elevado à 10a potência, e 12 bits 1024 elevado a 12.
Um fato muito importante a se considerar na imagem de uma TV é a luminosidade do ambiente, e é de se lembrar porque de nada adianta copiar settings de especialistas na internet se você não tiver sob controle a luz ambiente, e que os settings desses sites é pra um ambiente de penumbra total em quase todos os casos.
O HDR não se centra em apenas bits e nits. Um dos factores mais importantes para um HDR de qualidade é o nível de contraste e color gamut, daí as oleds terem a melhor imagem hdr mesmo sendo fracas em nits.
De certa forma color gamut e bits são a mesma propriedade, mas obviamente que o color gamut são padrões de cores e os bits são aquilo que permitem se atingir maior espectro de qualquer color gamut.
Na realidade o HDR10+ não tem limite de nits. É um formato open source pelo que pode suportar qualquer luminancia. O grande problema de standards acima do HDR é mesmo o suporta dos paineis. Atualmente os melhores paineis chegam aos 4000 nits e é por isso que referes que ele suporta essa luminancia.
Fui rever as informações e é isso mesmo que você falou, o que é limitado aos 10.000 nits é o padrão HDR10, o HDR10 Plus já não tem limite, inclusive os bits de cores desse último podem chegar a 16.
A limitação de bits e nits hoje se devem a capacidade físicas das telas e não do padrão.
A configuração que deu mais diferença aqui foi a:
Reality Creation (Sony)
“Ajusta os detalhes finos e os ruídos para obter imagens realisticas”
O valor vai de 0 a 100.
O padrão é 10 para modo jogo e 20 para os outros conteúdos, mas no HT Fórum o calibrador profissional falava para deixar no 0
No valor Zero no Demons Souls parecia textura no “Baixo” e no valor 20 parecia texturas no “Alto”
Deixo agora sempre no 20, o maior valor que eu vejo melhora, acima disso não melhora.
De resto eu tenho olho ruim e só percebo quando está bem ruim :/
Ontem estava a ler a página de ajustes da x750F no Rtings e eles sugerem:
Interessante que a página de ajustes parece que está configurando para games devido o tanto de opção sugerida em off
Apesar da Sony, no geral, ter os melhores processadores de imagens de TV, qualquer pós-processamento de imagem, praticamente, aumenta o input laga da TV, e a depender da qualidade original da imagem ele se torna desnecessário, ou mesmo pode piorar por criar artefatos (detalhes que não existem na imagem real).
Mas o pior de todos os pós-processamentos e efeitos, por melhor que as TVs sejam é o famigerado Intercaled Frame Creation/MotionFlow/TruMotion/Auto Motion Plus, verdadeira desgraça criada para vender paineis ruins que com esse recurso ainda conseguem piorar.
Na realidade nos qled da Samsung o motivo plus funciona e funciona muito bem.
Hoje é 0 artefatos e sem o efeito vídeo, Mário, ou você o usa no mínimo na sua TV?
Eu por histórico não ativo (dizem que a percepção do “soap opera effect” tem um pouco a ver com sensibilidade individual), mas hoje de bem moderno só tenho a C1, e minha segunda mais nova é uma Sony 905 mas já vai pra mais de 3 anos, eu creio, e nela eu não gosto desses efeitos e deixo desativado.
A Samsung que tive LCD tive muitos problemas com ela, foi uma A650 se não me engano, e a substitui por uma plasma, e sim essa é valente, das primeiras smarts e segue viva com imagem estonteante, mesmo sem HDR.
Curiosamente hoje tenho 4 TVs em casa e cada uma de uma marca diferente uma da outra. 2 plasmas, pana e samsung, 1 led sony e uma oled lg.
Eu uso… no valor médio (aumento de 30 para 60 fps). Antes tinha no máximo (aumento para 120 fps), e estava a gostar, mas depois saiu o God of War e percebi que quando rodava rapidamente a camara em torno do personagem havia um efeito de ghosting… E percebi que vinha daí, pelo que mexi nos parâmetros. Aquilo são dois, cujo nome não me recorda agora. Acho que meti um no zer0o (0 a 10), e o outro no 5 (0 a 10). Depois, caso queiras posso ver.
Não sei se terei a real percepção olhando por um vídeo, mas se você acha que é de fácil percepção, sim, eu gostaria de ver.
Na época da LCD, ese recurso ativo, eu lembro que a mira de games de tiro muitas vezes ganhava um rastro, e miras em cruz por vezes ganhava uma espécie de “tearing”, mas obviamente, foi na minha A650 ainda, outra coisa que eu percebia era um certo efeito vídeo, como se lavasse um pouco as cores e ficava um efeito de filmagem caseira.
Depois dessa aí do Demons Souls e o reality Creation, eu comecei a duvidar desse pessoal que manda desligar tudo…
Off, mas tem ser 😀
Começaram a sair a primeiras reviews de Elden Ring, e estou muito contente com o que estou a ler, temos jogaço.
Incrível que mesmo após vários jogos da fromsoftware com problemas de quedas de frames e camara, este novo elden ring está…..igual!
Já não é defeito, é tradição kkkkk
Tenho pena HFW, mas a partir de dia 25 vais para apanhar pó.
Eu deixei de comprar o HFW e comprei o Elden ring esse eu viu gastar horas jogando 😆
E se comprasse não iria jogar visto que há problema no fornecimento da edição especial do PS4 do HFW, os grandes varejistas ainda não receberam.
Com isso tomei no briôco, mesmo tendo reservado a pré-venda em 21/09/2021
Pior que eu fui olhar minha compra na Amazon e vi que a entrega esta para dia 10 🥲🥲🥲 ” Alegria de pobre dura pouco” kkkkkkk
Está com 98% no metacritic, não só é considerado como o melhor jogo da From Software como é o melhor jogo open-world jamais feito, não só pega no que o Zelda introduziu, como expande a formula, é sem dúvida um masterclass em termos de game design.
Temos jogo, e que jogo…parece que vão ser duas cópias de HFW a apanhar pó.
Acho que nunca senti tanto entusiasmo por um jogo, sendo eu fã dos jogos da fromsoftware podem imaginar o que sinto ao ler as reviews.
Acho que o Mário não é fã deste tipo de jogos, mas se não der uma oportunidade a Elden Ring vai ser amaldiçoado 🤣
Isso é que estilo? Souls? Se é Souls nem lhe pego!
Pelo que dizem é uma mistura magnifica entre dark souls e zelda bow.
Ou seja, dois jogos que não gostei…
O Zelda por acaso não sabia que não tinhas gostado, agora os jogos Souls já sabia, o que é uma pena pois estás-te a privar de grandes jogos, jogos verdadeiramente únicos, não é por acaso que são considerados pela comunidade como sendo jogos especiais.
Acho que não gostas não pela dificuldade mas pela forma errada como abordas estes jogos em termos de gameplay, pode ser que um dia te faça o click como me fez a mim.
Ele está é a se poupar do stress, raiva e desgosto, isso sim! Lol
Eu prefiro substituir stress, raiva e desgosto por adrenalina, superação e alegria!
Os jogos da From Software são a verdadeira personificação do que é um videojogo.
Acho que eu não consegui chegar nessa parte! Vai ver foi isso. 🙂
Eu por acaso joguei os 2 e digo que nunca hei de compreender o sucesso de Zelda, e da from software já desisti, simplesmente não consigo ficar entretido com o género, são bons jogos mas não é para mim, elden ring talvez experimente em promoção.
Eu joguei o Zelda… e apesar dos templos poderem ser muito chatos, estava a gostar.
A questão é que o nível de dificuldade é elevado, e a determinada altura pediram-me para ir para uma aldeia de lava. Incauto… lá fui eu. Comecei a morrer pelo caminho devido ao calor, ignorando se teria de fazer alguma coisa antes para chegar lá, pois se tinha, nada me era dito. E assim sendo, fui retentando.
A determinada altura, chego à aldeia… e lá não há o problema do calor…
Agora tenho de sair de lá… e o problema é que… não consigo! Morro sempre devido ao calor.
Algo aqui me falha, e o certo é que me saturei do jogo.
Zelda BotW é bom, Mário! A mim, lembra bem o estilo de HZD e o GOT da Sony.
Detestei. A durabilidade das armas é uma porcaria
Tenta sekiro então. Não tem durabilidade de arma e não é nem considerado souls. É desafiante, mas é muito mais aventura.
Dois… de Souls eu passo é longe! 🙂
Mário precisamos ter uma séria conversa, você precisa escutar a palavra do lord Miazaki e ler/jogar a palavra divina 😆😆 (é brincadeira hehehe).
Uma pena se tivesse interesse poderia fazer coop eu, você, o Felipe e o José em alguns dos jogos Souls.
Eu abomino souls…detesto estar sempre a morrer.
Eu entendo, os jogos Souls apesar de estarem bem populares ainda são jogos de nicho e nem todos gostam.
Mas eu posso dizer que quando jogados em coop são bastante divertidos e a experiência fica bem melhor, pois tem menos mortes.
Ficou impressionado como esse game está com essa média. Pelo visto bugs e má performance se tornaram o padrão da indústria.
Os Souls viraram uma espécie de Nintendo, fecham os olhos pra qualquer coisa que seria digna crítica de nota se fosse noutro game.
Pois vejo muito isso tb. Elden vai chegar aqui sexta, revendo jogos, e vou ver qual é. Mas meu hype é médio, porque essa crítica aí anda muito esquisita ultimamente e a mídia baba ovo pra souls mesmo. Penso que Sekiro (acho muito bom jogo) ganhar o Goty de Death Stranding mostra muito como a indústria está hoje. Death Streading é algo que sai do comum, uma obra prima única e foi meio que deixado de lado.
Concordo quando você fala que a crítica hoje baba o ovo de jogos “souls” e é uma coisa que como fan da série me deixa um pouco irritado, pois eles só fazem isso porque hoje virou moda.
Agora discordo quando fala que o Death Stranding deveria ser Goty, para mim nenhum dos dois deveria ser, pois se o Sekiro é um jogo de nicho o DS consegue ser mais ainda e convenhamos é um jogo vazio, comprei ele e parece que o jogo não anda (não quis fazer um trocadilho kkkk) é parado, vai de lugar nenhum a lugar nenhum e a história para mim ta deixando muito a desejar vejo ate um certo grau de amadorismo, em determinado ponto parece que Kojima aprendeu a palavra ocitocina e quer sempre enfiar ela a todo momento só para parecer “inteligente”.
Ps: Essas são apenas minhas opiniões sobre o jogo, não estou procurando te ofender ou dizer que esta errado, apenas que não vejo esse jogo como uma obra prima que pintam.
Para mim death stranding é zero, TLoU2 apenas bom, Ratchet não me diz nada, souls são maravilhosos, diablo muito bom, witcher uma obra prima, e…? De que vale isso?
Jogos não são apenas aspectos técnicos, são a experiência que transmitem, um conjunto de entretenimento.
Fossem apenas aspectos técnicos e os jogos da rockstar teriam sempre 11/10 e seriam sempre goty, pois nada lhes chega perto.
Tlou 2 é apenas bom e os jogos da rockstar não tem nada que chegue perto tecnicamente? Tlou 2 simplesmente é o melhor jogo já feito no quesito técnico, bem acima de RDR2 e isso é só ver os comparativos. Óbvio que um é mundo aberto e outro é linear. Mas tecnicamente TLoU2 esta acima em praticamente TUDO. Existem.jogos que passam RDR2 em alguns aspectos, como o próprio Horizon 2 no PS5, onde os animais do game são muito mais detalhados, a física do vento, etc.
No mais, RDR2 só não ganhou goty porque porque perdeu pra ele mesmo. Exageraram no tempo do jogo, um esquenta e esfria desgraçado na história e a rockstar fez um game que muitas vezes dá sono e você precisa cavalgar sempre pra algum lugar distante pra eles mostrarem o belo cenário a todo momento. O jogo peca muito no ritmo, no equilíbrio entre ação e história e a viagem rápida não funciona do jeito que deveria de jeito nenhum. Enquanto Death Stranding tem uma explicação na história do porquê de você sofrer e andar muito, RDR2 não. O jogo do kojima, que muita gente diz dar sono, não chega nem perto do sono que me deu em várias partes de RDR2.
Rockstar não é apenas RDR2.
No resto discordo, o RDR2 tecnicamente é superior a TLOU2, só o facto de TLOU2 ser semi linear perde logo pontos nos potênciais técnicos. Só o vivacidade e detalhes do mundo de RDR2 destrói qualquer concorrente até ao momento, os detalhes e ambientação são avassaladores.
Quanto ao sono, são gostos, e esses não se discutem, mas RDR2 não está ao nível de RDR1 a nivel de narrativa e entretenimento.
Não perde pontos porque em Tlou 2 os detalhes são muito maiores que em Red Dead 2. Os próprios consultores especialistas que a Microsoft contratou para analisarem o jogo e darem o veredito falaram: “Não existe NADA nos PCs e em consoles no nível técnico de TLOU2.”
E como você queria mais vida em Tlou 2, em cidades destruídas após Apocalipse, com facções tretando o tempo todo e com infectados dizimando humanos e animais? É a proposta do game e nisso ele é imbatível.
Concordo plenamente com você, ainda hoje nada chega perto do nível técnico e escopo alcançado em RDR2, nem o Horizon FW.
Daniel, que parte tu tá de Death Stranding? O jogo é arrastado no início, mas depois engrena e até vicia fazer entregas. E ele earrastado no início por um motivo que tá ligado a história. Então ele ser arrastado e sofrido em alguns momentos tem rumo a ver com a história do game tb. Brilhante!
Quanto aos soulslike, gabaritou!! Esses games realmente viraram modinha, o que irrita um pouco tb, pois curto muito o estilo. Em tempo, esse game se somar todas as plataformas onde deram notas tem uma média abaixo dos 97 que tá na plataforma com mais reviews, o ps5.
Se eu bem lembro, no início do capítulo 3 ou 4 (acho que o 4) onde ele aceita ir onde a acho que irmã está.
Parei de jogar ai, pois comprei o Mass effect legendary edition e fui platinar eles e agora estou platinando o Andromeda (de novo) hehehe, mas pretendo voltar a jogar depois que acabar o Elden Ring.
Nem começou o jogo ainda, rapaz. Kkkk confesso que eu separei uma cópia pra mim no lançamento e joguei um pouco. Aí um ano depois dei chance ao jogo e que jogo! O Kojima consegue fazer com a DECIMA oque a Guerrilla até hoje não fez. Em uma parte específica do jogo, no Vietnã, se não me falha a memória é inacreditável aquilo estar a rodar num Ps4. Mas vai em frente, não vai se arrepender. Eu me arrependo de ter deixado de lado. Rsrs
kkkkkk Eu vou dá uma chance ao jogo, porém acho que só quando eu tiver de férias, já que vou ter mais tempo disponível.
O que me espanta é que muita gente nem terminou o jogo e deu 10. xD
Estava a conversar sobre isso com um amigo que faz freelancer para esses sites games e ele disse que isso hoje em dia é normal. Tem outras coisas q ele me falou mas deixa quieto xD
Esperar meu Elden ring chegar pra jogar 🙂
Eu acho a nota 10 muita exagerada, primeiro porque é um jogo onde muitos dos assets são reciclados, segundo apesar do jogo ser uma evolução do Dark Souls não é para tanto e terceiro que a parte técnica não chega nem perto de um The Last of Us 2 que até hoje não vi um jogo com esse nível de detalhes.
Unindo tudo isso que falei acima acho que o jogo será uma nota 8 ou 9, mas 10 nunca a série souls é recheada de problemas.
Ao que me parece ser, dependendo do jogo as pessoas costumam fazer avaliações de formas diferentes. No caso de souls eles sempre deixam a parte técnica de lado e focam no gameplay como se fosse a única coisa a avaliar. Percebo isso também nos jogos da Nintendo.
Lógico que diversão é mais importante, mas deveria isso deveria ser levado em consideração independente do jogo.
https://www.youtube.com/watch?v=I7w44kVcfKs&t=101s
Performance na PS5 está bastante melhor que na Série X.
Ainda bem, que é onde eu o vou jogar 🙂
Mas acho que vai haver patch day one.
Otimo artigo com ótimas dicas sr Mário!!! Calhou de eu comprar uma TV essa semana e esse artigo chegou na hora certa.
Sou totalmente um ignóbil em relação a TVs, está em duvida entre os modelos 4k da Samsung entre 50 a 60 polegadas. Mas são tantos modelos que sinto perdido na escolha. É UHD 4k, Crystal UHD, QLED… Só queria uma tv pra ver minhas séries em 4k e jogar meu Elder Rings junto com o PS5 que comprarei em breve.
Alguém tem alguma noção sobre os modelos?
Não te vou referir modelos pois as características mudam todos os anos e por isso estou fora.
Seja como for, UHD e 4K são a mesma coisa, e refere-se à norma 4K ou Ultra HD, como resolução nativa da TB.
Crystal UHD é uma designação proprietária de uma marca qualquer para promover as suas TVs, não sendo qualquer standars.
QLED é uma tecnologia de iluminação de ecrã. Basicamente atualmente as melhores compras resumem-se a OLED ou QLED.
Pessoalmente optei por uma QLED pois tenho pavor do Burn-in, que por muito raro que seja, existe, e pode dar cabo de um investimento.
Para completar, a melhor qualidade de imagem lcd é oferecida pela hisense com o painel dual layer, mas é cara.
Nem sei se essa tv é vendida em Portugal.
Está ae uma tv que nunca compraria, simplesmente por não ter tração de mercado, consequentemente zero assistência no Brasil
Nem é marca para a qual eu sequer olhe.
Fazes mal, excelente relação preço/qualidade. Apenas o os deixa um pouco a desejar.
Eu não costumo olhar a marcas, mas sim para produtos.
Estranho não ter assistência porque acho que quem fabrica as TVs Philips é a Hisense, senão estou confundindo os nomes, e por aquia Philips tem assistência
ERRATA – É a TP Vision que fabrica as TVs Philips
Andei lendo que as Oleds atualmente não possuem problema de burn-in. Mas descartei por ser muito cara e custo beneficio ruim em relação as LCD.
Fiquei em dúvida entre crystal UHD(entrada), QLED ou neo QLED. A qualidade da imagem melhora a cada segmento mas o preço sobe tbm. Minha dúvida é se justificaria pegar uma QLED ou Neo pelo custo benefício.
O Qled fornece maior saturação e maior brilho (4000 nits) enquanto a UHD com HDR standard fornece menos, mas será que a discrepância é tão grande assim a ponto de justificar o valor maior?
Se leste, leste mal… O Burn In existe. Vai aos foruns de queixas das marcas a ver se não existem!
https://www.cnet.com/tech/home-entertainment/oled-screen-burn-in-rare-could-still-ruin-tv-nintendo-switch/
https://www.avsforum.com/threads/master-oled-image-retention-burn-in-thread-with-photos.2804065/page-248
Quanto aos novos televisores, não comas o que te dizem… Porque só daqui a um ano ou dois é que as queixas irão aparecer.
O Crystal UHD é apenas um nome de marketing… Qled ou Neo Qled são o que se aproxima do Oled. Se queres realmente uma bom painel de TV, é para essas que tens de ir. O quantum processor só disponível na Qled é o que faz a real diferença.
As restantes tambem são boas TV, mas não tem a mesma qualidade.
Qled ou Neo Qled são LCD com nomes pomposos, sendo o segundo iluminado por mini leds.
Atençao que as qled q6 e q7 são más, abaixo da concorrência pelo mesmo preço.
Pena tenho eu de não haver aqui vizio, seria muito mais fácil escolher uma tv.
A grande diferença face ao LCD é o Local Dimming. Que faz toda a diferença do mundo.
Não estou a par dos modelos atuais. Mas em 2019 as Q7 eram a melhor compra. Apenas a Q6 era fraca.
Sei que em 2020 a Q7 já não era ao nível do ano anterior. Depois deixei de acompanhar.